A Mãe Se Fez De Difícil, Mas O Filhão Liberou

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2585 palavras
Data: 11/04/2025 21:47:57
Última revisão: 12/04/2025 15:16:06

Eu sou do interior, um homem bem simples, mas, como tive pais que sempre se preocuparam em dar um futuro melhor para seus filhos, eu fui incentivado a estudar, para tentar ter um futuro melhor do que o deles.

Eu aproveitei todas as oportunidades que me foram oferecidas. Estudei numa cidade vizinha, um pouco maior do que a nossa, e consegui me transformar em um técnico em contabilidade e, logo depois, fiz um curso de preparador físico, para treinar jogadores. Esse curso feito mais pela minha paixão por atividades físicas.

Sou um homem negro, alto, e sempre tive um corpo muito forte, herança de meu pai, que sempre teve e tem um físico muito bom, mesmo já tendo uma certa idade.

Com as atividades físicas que sempre pratiquei, o meu corpo foi ficando torneado, com músculos evidentes e bem trabalhados, o que me fazia ser bem paquerado pelas moças da cidade e até por alguns homens mais afoitos, que não escondiam a vontade de ter a rola do negão em seus cuzinhos, como de vez em quando eu ouvia.

Sempre levei isso na esportiva, não sou careta a ponto de arranjar briga por ser cobiçados por um outro homem, até tive vontade, algumas vezes, de meter rola nuns novinhos que apareciam nos campinhos, ou nas aulas dos colégios, onde eu treinava os alunos. Mas estava casado, tinha já dois filhos e tentava me manter longe das tentações.

Depois de algum tempo meu casamento foi caindo na monotonia, e minha mulher resolveu me abandonar e sair da cidade para morar com um outro homem, na cidade vizinha.

Esse fato me abalou bastante e eu resolvi me distanciar um pouco, para ver se conseguiria superar aquele problema afetivo, longe do lugar onde tudo tinha acontecido.

Meu pai tinha um irmão mais novo, tio Luís, um cara de 55 anos, que morava numa cidade bem maior do que a nossa, com muito mais oportunidades de emprego. Tio Luís já estava viúvo há mais de cinco anos e, como não teve filhos com a finada esposa, vivia sozinho numa casa confortável.

Ele sempre me tratou como se fosse um filho e, ao saber do ocorrido, me chamou para ficar um tempo com ele em sua casa, assim eu teria tempo para absorver tudo o que tinha acontecido, e até trabalhar por lá, caso assim eu quisesse.

Aceitei seu convite e logo estava estabelecido em sua casa. Eu estava com trinta e oito anos, e sabia que logo tudo estaria bem.

Meu tio trabalhava o dia todo e eu fiquei um tempinho descansando, mas logo arranjei uns bicos para fazer em casa, o que me dava um tempo livre para refletir, ajudar o tio nas tarefas domésticas, já que não tínhamos empregada.

Pouco tempo depois que me mudei eu fiz amizade com a vizinha de meu tio, a Célia, uma quarentona muito bonita e bem cuidada, que vivia sozinha com um filho, um molecão de vinte anos, que parecia não simpatizar muito comigo, pois sempre me olhava com uma cara de poucos amigos, quando me via conversando com a mãe. Acho que ele pensava que eu queria foder com a mãe dele, e tinha razão. A quarentona era realmente muito gostosa.

Certo dia, conversando com meu tio, ele foi logo direto na pergunta:

— E aí Pedrão, meu sobrinho querido, já passou a vara na vizinha gostosa? – Ele disse isso entre um gole e outro na latinha de cerveja que tomava, junto comigo.

— Você tá louco tio? A gente é só amigo, gostamos de conversar um com o outro. – Eu disse sorrindo.

— Louco que nada, Pedro. Vocês são solteiros, livres. Ela é uma mulher bonita e gostosa, você um negão arretado de bonito e, se puxou ao tio, deve ter uma estrovenga imensa no meio das pernas, não vejo nada demais. Tem de usar os instrumentos rapaz, senão enferruja. - Ele disse isso e deu mais risadas, abrindo mais duas cervejas, uma pra mim e outra pra ele.

— Nisso você tem razão, tio. Ela é uma mulher bonitona, livre. Quanto ao pauzão, eu não sei do seu, nunca vi, mas do meu ninguém nunca reclamou. Como você sabe que ela é gostosona? Já provou? – Eu retruquei causando mais sorrisos nele.

— Já provei mais de uma vez e recomendo muito. Ela usou bastante o pauzão do negão aqui, e deve tá querendo provar o sobrinho agora. Pode ficar tranquilo, não tenho ciúmes não. – Ele concluiu.

— É tio, o senhor com essa cara de homem sério, engana bastante. Mas pode deixar que se tiver oportunidade eu vou provar. Apesar do filho dela sempre me olhar com cara de cão de guarda. Parece que não quer ninguém perto da mãe. – Eu comentei.

— Eu sou sério, mas não estou morto, meu sobrinho. Agora com relação ao moleque, ele deve estar é de olho no teu pauzão. Viu um negão bonito como você perto da mãe, deve ter ficado com ciúmes de você, não dela. – Ele disse isso e voltou a sorrir muito, me deixando confuso com a afirmação.

— O que você tá me dizendo tio? Aquele moleque com cara de machinho enfezado, é chegado numa rola?

— É muito chegado e muito safadinho, Pedrão. Mama um cacete como se fosse um bezerro faminto. Vários machos aqui da rua já meteram a rola no putinho.

— Como o senhor sabe disso, tio? – Eu perguntei, temendo a resposta.

— Exatamente isso que você tá pensando. Já dei de mamar pro veadinho e arregacei aquele cuzinho dele. Sou viúvo e ainda muito jovem e fogoso, meu sobrinho. Não rejeito buraco não. – Ouvi isso de meu tio e fiquei surpreso com tudo aquilo que ele me falou.

A partir daquela nossa conversa, eu me aproximei mais da Célia e pude constatar que ela realmente estava com intenções com relação a mim.

Ela trabalhava no shopping até as dezesseis horas e, sempre que chegava em casa, ficava sozinha até as dezenove horas, quando o filho chegava do colégio. Nesse período eu ia pra casa dela e ficávamos de amasso como dois adolescentes. Ela estava me deixando maluco. Me instigava de todo jeito, até chegou a chupar meu pau, reclamando do tamanho, mas estava sempre recusando uma foda completa. Dizia que comigo era diferente, que ela queria algo mais sério e se liberasse logo tinha medo de eu sumir.

Argumentei várias vezes que não poderia sumir se estava ali do lado, mas ela começou a se comportar como menina moça, me deixando irritado com essa postura, mas não queria forçar nada. Pra mim, não é não, mas tinha certeza que logo eu conseguiria vencer aquela resistência.

Já estávamos tão íntimos nessa pegação, que ela sempre deixava o portão aberto e eu entrava pela porta dos fundos. Eu até conseguia gozar depois de nossos amassos, mas queria uma foda completa. Já estava até com as bolas doendo de tanta provocação.

Numa tarde eu estava com muito tesão e decidi que se não rolasse uma foda eu iria partir pra outra. Nunca disse a ela que sabia que ela já tinha dado para meu tio, mas estava achando aquele joguinho dela muito cansativo.

Saí de casa já com o pauzão duro, só de pensar numa sacanagem com ela. Entrei pelo portão aberto e fui silenciosamente em direção ao seu quarto, pensando em lhe fazer uma surpresa.

Assim que me aproximei da porta do quarto, que estava entreaberta, eu fiquei paralisado. O Thiago, seu filho, estava de quatro na cama dela, com uma calcinha enfiada na bunda, e se exibindo para alguém no celular, numa chamada de vídeo. Fiquei admirado com a bundinha do moleque. Redondinha, pequena, lisinha, tudo depilado, até as coxas.

Pensei em sair dali, mas não resisti, a cabeça de baixo falou mais alto e fiquei ali, olhando o safadinho se exibindo. Ele abria o cuzinho com as mãos e dizia, quase gemendo:

— Vem aqui meter no meu cuzinho. Deixa essa tua mulher feia aí e vem me foder. Tô louco pra levar rola. Vem meu macho. Minha mãe trocou de horário hoje e eu estou sozinho em casa.

— Eu não sabia com quem o putinho tava falando, mas fiquei muito excitado e logo estava com o pauzão fora da calça, batendo uma punheta gostosa, ouvindo as safadezas que ele falava. Acho que gemi um pouquinho mais alto e ele olhou em direção à porta, me vendo ali parado, com o pauzão na mão. Ele olhou assustado pra minha cara e depois para meu caralhão duro, deu uma desculpa ao interlocutor e veio na minha direção, com uma cara de bravo e assustado ao mesmo tempo.

— O que você tá fazendo aqui, cara? Como você entrou? – Ele perguntou sem conseguir tirar os olhos do meu pauzão preto e duro. Eu tampouco guardei o pau, já que tava na chuva...

— Desculpa rapaz. Vim ver sua mãe, ela sempre está em casa nessa hora. Eu sempre entro pelo portão lateral, tava aberto e eu entrei. – Eu expliquei sem deixar de olhar para seu corpinho gostoso dentro daquela calcinha pequena. Com certeza calcinha da mãe.

— Tá bom! Me espera aqui na sala! Eu já volto! – Ele disse me olhando com uma cara de tarado. Deu uma lambida nos lábios e olhou para meu pau que trincava de duro. Parecia que ele queria devorar meu pauzão. Fiquei intrigado. O que será que aquele putinho estava planejando? A curiosidade era enorme, mas fiz o que ele mandou. Fiquei já de pau duro no sofá, esperando. Ele demorou um pouquinho. Continuei manipulando o pauzão, pois sabia que algo iria rolar, senão ele teria me mandado ir embora. Eu estava muito a perigo. Doido pra meter em um buraco.

Quando a porta do quarto se abriu eu tive um choque: Ele estava usando uma sainha curta por cima da calcinha e veio em minha direção.

— Caralho, Thiago! Que é isso? – Perguntei gaguejando e sentindo o pau pingando de tesão.

—Gostou, Pedrão? Faz tempo que eu queria fazer isso, mas você só tinha olhos pra minha mãe. – Falou o moleque. Senti um tesão incontrolável. Afinal, eu já estava há muito tempo sem arrombar um cuzinho.

— Que putinha gostosa! Que corpinho delicioso que você tem, moleque! – Foi tudo que eu consegui falar e já fui arrancando a roupa fora.

— Que bom que você gostou! - Disse ele, já segurando o meu cacete duro. Quem diria que aquele moleque, que até um mês atrás me olhava com cara feia, na verdade tinha desejos por mim? Foi inevitável não lembrar do que meu tio tinha falado. Ele se abaixou e logo começou a lamber e tentar engolir meu pauzão. Eu gemia e tentava empurrar meu pau em sua boquinha, mas era difícil entrar muito, meu pau é muito grande e grosso, mas ele fazia um bom trabalho. Eu gemia de prazer sentindo aquela mamada.

Eu só segurava o cacete em riste, apontado pra cara dele.

Logo o Thiago virou de costas pra mim e começou a levantar a saia. Aquelas pernas lisinhas eram uma tentação. Ele foi subindo a saia até que eu vi aparecer a calcinha azul, tipo fio dental, enfiada na bunda!

— Caralho, que bunda gostosa! - Não resisti. Comecei a lamber aquelas pernas e fui subindo, até morder de leve aquelas nádegas lisas e cheirosas. ”Essa bundinha é um tesão! Será que essa bundinha aguenta pica?” – Perguntei, esfregando o pau na bunda dele.

— Aguenta... Aguenta tudo que você quiser, machão! - Puxei o safadinho pra cima e dei um beijo gostoso e molhado em sua boca carnuda. Fazia tempo que não beijava ninguém assim, mesmo sendo a boca de outro homem, eu gostei muito.

Ele se acomodou de quatro no sofá, com a saia levantada e a bunda à mostra, e chupou o meu caralho com uma fúria que poucas vezes eu tinha experimentado.

— Adoro sentir o gosto desse cacete tesudo. – Ele falou entre uma mamada e outra. Enquanto ele mamava eu fui abaixando aquela calcinha pequena que estava socada no rabinho. Era uma bunda deliciosa, perfeita! Quando senti que aquela mamada podia me levar a uma ejaculação prematura, parti pra chupada de cu e meti a língua em seu rabo. A visão daquele cuzinho lisinho, depilado e rosado era um convite irresistível.

— Isso...assim, lambe meu cuzinho. Caralho, que delícia! – Eu sentia o anelzinho se abrindo para a entrada da minha língua, e logo depois se fechando, como se quisesse prendê-la lá dentro. Aquele buraquinho pedia pica! Virei o putinho de frango assado no sofá. A ousadia do garoto estava me deixando louco. Dei várias cuspidas no meu cacete e no anelzinho do putinho. O cuzinho dele tava quente, pegava fogo! Seu pau estava duro, pingava de tesão.

— Quer pica no cu? – Lhe perguntei, sabendo qual seria a resposta.

— Quero. Mete devagarinho, seu pau é grande. Me arromba. – Ele respondeu se abrindo mais um pouco. Encostei a cabeça do bichão no anelzinho e comecei a forçar. O cuzinho se contraiu apavorado. Eu passei a mão em seu rosto carinhosamente, para acalmá-lo. Empurrei o rolo de carne dura e o rabo se abriu para receber seu invasor negro.

Aquele cu vibrava de tesão ao ser arrombado. Ele fez uma expressão de prazer e dor.

—Tá me rasgando! Caralho! Não para. – Me pauzão em brasa chegou até o fim daquele cuzinho. O putinho começou a se masturbar, enquanto eu acelerava as bombadas.

—É pra arrombar mesmo, putinho. Sei que você queria isso.

— Me arromba sem dó! Gosto de levar rola de macho. – Era difícil ouvir aquilo de um moleque tão jovem e não se arrepiar. Como era macio e quentinho aquele rabo! Cuzinho para ser comido com gosto, com tesão! O moleque gemia enlouquecido. Às vezes eu tirava só pra ver meu pau entrando novamente naquele cuzinho rosado, arrancando gritos de tesão do safadinho:

— Tá me rasgando!

— Quer que eu pare? - Eu perguntava, provocando-o.

— Não! Pode foder! Me arromba! – Ele pedia e eu atendia. Depois de um tempinho eu o virei de quatro e pude ver melhor como seu cuzinho estava aberto e vermelho, de tanto levar estocada.

Comecei a socar sem piedade, indo fundo naquele rabo e logo ele começou a gemer fortemente. Com a respiração acelerada, anunciou:

— Eu vou gozar pelo cu! Eu vou gozar, cara. – E de fato ele gozou fortemente, com jatos fortes de uma porra fina e intensa. O gozo do moleque melecou todo o sofá. Seu rabo pulsava, apertava meu pau. Não dava mais pra segurar.

Tirei o caralhão daquele rabo quente e puxei o rosto do moleque. “Abre a boca! Vou te dar leite na goela”!

— Dá leitinho! Goza em mim! - Eu estava com as bolas prestes a explodir. O primeiro jato saiu tão forte que nem consegui mirar na boca. A cara do putinho ficou toda lambuzada de porra. Os jatos seguintes acertaram naquela boquinha faminta. Ele engoliu tudinho, lambeu os lábios e me olhou com uma carinha safada e agradecida.

Descansei um pouco e arrombei novamente o moleque. Eu tinha muita fome de cu e ele queria rola.

Depois daquela tarde, e durante algum tempo, nós fodemos todos os dias. Era um encontro de seres devassos e prontos para aproveitar o prazer. Já nem mais olhava sua mãe com o desejo que antes eu tive por ela.

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Mais uma aventura sexual, escrita para animar e excitar o seu final de semana.

Vote, comente, critique ou dê sugestões. Escrevo para você e quero te ouvir.

Abraços a todos!

Obs: Todos os meus textos são registrados no Escritório De Artes, e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Proibida sua reprodução sem minha autorização. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 146Seguidores: 477Seguindo: 46Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

Se essa história tivesse continuidade, já tô vendo tio e sobrinho comendo o Thiago juntos...

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Ah, Tito, que tesão essa narrativa. Entrei na história e...

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Que delícia! Pegando a mãe e o filho, muito safado!

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Tito, você é bom nesse tipo de história. Faz uma foda homossexual parecer excelente para um heterossexual. Hahaha Eu admiro a qualidade do conto, a narrativa, a estrutura, cheia de detalhes, exageros comedidos, sem extrapolar demais, histórias paralelas, sugerindo possíveis desdobramentos, o tesão tomando conta dos personagens e levando-os a se entregarem de forma devassa e irrestrita. Muito bom. Parabéns.

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Nossa, dessa vez você foi mais magnífico ainda. Me controlei pra não gozar na palma da mão e melecar tudo em volta (rrss)! Mais ⭐ ⭐ ⭐! Grande abraço e bom fim de semana.

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Perfeito como sempre, que tesão um negao desses eim, quero ver tio e sobrinho fodendo o vizinho, seria gostoso demais

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Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Precisando urgente de um vizinho assim. Ahahahahahah. Obrigado pelo conto e forte abraço.

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Obrigado Roberto, pelo comentário. Tava sentindo falta de você por aqui... Realmente Um vizinho desse é o sonho de consumo de todo mundo...rsrsrs

Abraços, queridão!!! Bom final de semana!!!

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