Jonas: Retorno de foz do Iguaçu e recepção de Luiza

Da série Nova fase
Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 2497 palavras
Data: 11/04/2025 22:06:42

Fala meus amigos… vou contar pra vocês uma coisa. Aquela noite em Foz mexeu comigo.

Eu tava ali, deitado, entre três corpos quentes, suados, e um silêncio que não era desconforto… era plenitude. A Luana do meu lado, com aquele sorriso moleque no rosto, o olhar leve, a respiração ainda acelerada. A Laura colada em mim, ainda com gosto de ousadia na boca. E o Henrique do outro lado da cama, fazendo carinho nela, com aquele jeito gaúcho calmo, mas firme.

E eu? Eu só conseguia pensar em como a gente chegou até ali.

Ver a Luana daquele jeito… empinada, gemendo por outro cara, olhando pra mim no meio do tesão, sem medo, sem culpa… foi um misto de tudo. Tive um momento de ciúmes, sim. Sou homem. Não vou mentir. Mas passou rápido.

Quando pegamos os números do casal e prometemos nos reencontrar, senti que aquilo não ia ser só mais uma história pra lembrar. Ia ser o início de outra fase nossa.

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O dia seguinte foi aquele clássico: cabeça leve, corpo mole, mas coração cheio. Retornamos pra Floripa com aquele cansaço bom.

A gente chegou em casa no fim da tarde. Nem desfizemos as malas direito. Tomamos um banho, pedimos uma pizza e ficamos de bobeira na varanda, olhando pro mar.

Mas era sábado à noite… e faltava uma peça no quebra-cabeça.

— Bora ver o Pedro e a Luiza? — Luana perguntou, me olhando com aquele sorrisinho. — Tô com saudade dos nossos amigos.

Chegamos no apê deles por volta das 21h. Toquei a campainha, e quem abre a porta é Luiza… só de calcinha, uma daquelas bem cavadas, toda soltinha, com o cabelo preso de qualquer jeito e o corpo cheirando a banho recente.

— Jonas! — ela gritou, sorrindo, e pulou no meu colo, do jeitinho safado e carinhoso que só ela sabe fazer. As pernas dela se prenderam na minha cintura, e ela me abraçou forte. — Tava louca de saudade de você, homem.

Eu ri, segurei ela firme, e confesso: deu aquela esquentada por dentro.

Luana já ria atrás de mim, e foi só a Luiza descer do meu colo que Pedro apareceu, com aquela cara de safado, camisa aberta e copo na mão.

— Porra, Lu… tu voltou com tudo mesmo, hein?

E sem cerimônia, já puxou Luana pra aquele amasso gostoso. Mão na bunda, beijo no pescoço, aquele abraço apertado.

Depois do calor inicial, sentamos todos no sofá, como quem precisava atualizar a vida.

— E aí, como foi a viagem? — Pedro perguntou, olhando pra mim com aquele olhar de "sei que rolou coisa".

Luana riu e pegou uma taça de vinho.

— Rapaz… foi melhor do que a gente esperava.

A conversa começou leve… só que, com a gente, leve nunca dura muito tempo.

Luiza sentou no meu colo sem cerimônia, com as pernas cruzadas sobre as minhas, e aquele jeitinho de quem já tava lembrando de tudo que a gente viveu antes da viagem. Ela ficava passando a ponta dos dedos no meu peito, como se nada fosse… mas eu conheço. Aquilo era provocação disfarçada.

Luana tava do outro lado, com a taça de vinho na mão, jogada nos braços do Pedro, rindo solta, mas já com aquele olhar derretido de quem tava pronta pra brincar. Pedro, por sua vez, beijava o pescoço dela devagar, como se estivesse marcando território, só que sorrindo pra mim por cima do ombro dela, tipo “e aí, bora?”

Eu olhei pra Luiza, que agora me encarava de pertinho, e falei meio baixo, só pra ela ouvir:

— Tu sabe que assim não dá pra conversar, né?

Ela riu e passou a língua nos lábios:

— Então não conversa… me beija.

E aí já era.

Beijei com vontade, daqueles beijos que começam com saudade e terminam com fogo. A mão dela escorregou pela minha nuca, e as pernas dela apertaram minha cintura. Meu corpo já reagiu no reflexo. Ela sentiu e sorriu contra minha boca.

Quando olhei pro lado, Luana já tava por cima do Pedro, cavalgando de vestido mesmo, só rebolando de leve, sem pressa, como quem dizia “olha só o que você perdeu, Jonas”.

Eu fiquei ali, de boca grudada na Luiza, com uma mão na cintura dela e outra subindo pela coxa. A gente se olhou nos olhos e não precisou falar nada. Já sabia o que vinha.

— Bora pro quarto? — Pedro soltou, meio ofegante, com a Luana mordendo o ombro dele.

— Pra quê? — Luana respondeu, rindo. — A sala é grande…

E a risada virou gemido. O vestido dela já tava levantado, o Pedro só com a bermuda aberta, e os dois se devorando sem cerimônia.

Eu deitei a Luiza no sofá, tirei a calcinha dela com calma, e quando passei a língua ali, no meio das pernas dela… mano. Ela se arrepiou inteira, arqueou as costas, gemeu forte.

— Porra, Jonas… como eu senti saudades d tua língua…

Fiquei ali, chupando devagar, ouvindo ela gemer, sentindo as pernas dela apertarem meu rosto. E o som do outro lado só aumentava. A Luana tava completamente entregue. A Luiza se contorcendo no sofá debaixo de mim, gemendo alto, os olhos revirando. O Pedro e a Luana já tinham esquecido que o mundo existia, ela rebolando no colo dele com gosto, o vestido levantado até a cintura, a bunda dela quicando, e o sorriso sacana no rosto.

Foi aí que eu tive um estalo.

Levantei a cabeça, limpei a boca com as costas da mão, olhei pra Luiza e falei, no pé do ouvido dela:

— Vem comigo. Quero você só pra mim agora.

Ela abriu os olhos, surpresa… e adorou. Um sorrisinho de canto apareceu no rosto dela e ela mordeu o lábio.

— Você vai me sequestrar?

— Tô te levando pra minha cama. Hoje eu quero você lá.

Olhei pra Luana no meio do amasso com Pedro e disse:

— Amor… vou levar a Luiza pra casa, beleza?

Ela parou por um segundo, ainda montada no Pedro, com o rosto suado e os cabelos bagunçados. Me olhou, meio ofegante, mas com aquele brilho nos olhos.

— Vai… aproveita. Aqui tá bem cuidado.

Pedro riu e puxou ela pra mais perto.

— Confia, irmão… a noite tá só começando.

Luiza pegou a calcinha do chão, nem se deu ao trabalho de vestir, e saiu comigo como tava, com o vestido cobrindo só o essencial.

Chegamos no nosso apê. Assim que a porta fechou, ela já tava nua na sala. A lingerie caiu no caminho, e eu puxei ela no colo, levando direto pro quarto.

Joguei ela na cama, subi por cima e comecei a explorar cada pedacinho do corpo dela, com calma, com fome. Os gemidos dela ecoavam no quarto, e eu queria sentir tudo. Queria fazer ela gozar como nunca.

Mas enquanto a minha boca tava nela, minha cabeça ainda via a Luana com o Pedro… e aquilo só me deixava mais aceso.

Era louco. Era libertador.

Luiza se contorcia sob mim, as mãos no meu cabelo, as pernas apertando minha cintura. Quando entrei nela, devagar, os olhos dela viraram. Ela me chamou de gostoso, me pediu mais.

A noite com a Luiza tava sendo mais do que só sexo. Era fogo, sim, mas também troca. Tava rolando um tipo de intimidade diferente, uma entrega sincera, sem pressão, sem cobrança. Só vontade. E ela, deitada ali na minha cama, nua, com o corpo suado e os olhos brilhando, tava mais linda do que nunca.

Depois da primeira gozada, a gente ainda tava ali, colado, trocando carícias, meio ofegantes, rindo baixo. Ela se virou de bruços devagar, empinando sutil, e olhou por cima do ombro, com aquele olhar safado que ela sabe usar como ninguém.

— Tá com saudade de comer meu cuzinho, Jonas?

Ela falou daquele jeitinho provocador, mas doce. Meu corpo reagiu na hora. Só de ouvir, já endureci de novo.

— Porra, Luiza… você sabe o que isso me causa.

Ela sorriu, mordeu o lábio e rebolou de leve, me chamando. E é claro que eu fui.

O jeito que ela reagiu à medida que fui empurrando a cabeça de minha rola no seu furinho, no início ela sentiu dor daí peguei o lubrificante de Luana e passei ao redor e dentro do cuzinho dela, espalhando bastante com o dedo, aguardei um pouco até fazer efeito, enquanto isso, voltei chupa-la pra aumentar o tesão. Pra deixá-la mais louca, peguei um massageador elétrico de Luana e comecei a massagear sua buceta enquanto chupava, depois de um tempo. Deixei ela se massageando e comecei a penetrar o cuzinho, os gemidos baixos, os arrepios… aos poucos, foi foi dando espaços a gemidos cada vez mais estarrecedores. O massageador e minha rola no seu cuzinho deixou ela louca de prazer. Quando a gente gozou de novo, foi um silêncio bom, intenso, daqueles que só quem vive entende.

Ficamos ali deitados, ela com a cabeça no meu peito, os dedos passeando pelos pelos do meu tórax. E então ela soltou:

— Tô adorando passar essa noite só contigo, sabia?

— É… também tô curtindo demais, Lu. Foi bom isso.

Ela levantou o rosto, me olhou nos olhos e completou:

— Queria que a gente fizesse isso mais vezes… de boa, sabe? Sem ter que esperar festa, viagem, ou os quatro estarem juntos. Só eu e você, às vezes.

Aquilo me pegou de surpresa, mas de um jeito bom. Era uma proposta sincera. E eu sabia que, com a confiança que construímos, dava pra viver isso sem peso.

— Achei bem legal, de verdade. Se for assim, leve, com liberdade… eu topo.

Ela sorriu largo, me deu um beijo gostoso e ficou ali deitada, caladinha por uns segundos.

Aí ela veio com outra.

— Tu sabia que, um tempo atrás, eu e a Luana conversamos sobre uma ideia meio maluca?

— Lá vem — brinquei, rindo.

Ela riu junto e explicou:

— A gente falou de fazer uma viagem com casais trocados. Tipo, eu e tu íamos pra uma cidade, e eles pra outra. Cada um vive o que quiser, sem culpa, sem dar satisfação. E no final da viagem, todos se encontram numa terceira cidade pra fechar tudo junto. Como um final de semana de reconexão e safadeza total.

Fiquei olhando pra ela, tentando processar.

— É… ousado, hein. Confesso que achei meio confuso. Mas… não é impossível. Quem sabe com o tempo.

Ela se aninhou mais no meu peito, rindo baixinho.

— Só pensa com carinho. Quem sabe, né?

Abracei ela com força, dei um beijo no topo da cabeça. E pouco depois, senti a respiração dela desacelerar. Ela dormiu ali, coladinha, com um sorriso no rosto.

Acordei com aquele silêncio gostoso de manhã de domingo. A luz entrava pelas frestas da cortina, o lençol meio jogado, o cheiro de Luiza ainda grudado em mim. Olhei pro lado, ela já não tava mais na cama. Escutei de leve o barulho do chuveiro.

Levantei devagar, com o corpo mole, mas o pique ainda vivo lá embaixo, e fui direto pro banheiro. A porta tava semiaberta, o vapor saindo e o som da água batendo no box. Fui só pra dar aquela mijada básica… rotina de homem mesmo. Mas bastou dar a primeira olhada e pronto: perdi o rumo.

Luiza tava lá dentro, de costas, com a água escorrendo por aquele corpo molhado, cabelo preso de qualquer jeito, e a bunda dela… mano. Era tipo convite.

Terminei de urinar, e antes que eu pudesse pensar em sair, ela virou a cabeça devagar, me viu ali parado, e falou com aquele sorrisinho safado:

— Vem, ué… vai ficar me espiando ou vai dividir esse banho?

Nem respondi. Entrei.

A água tava quente, mas o clima entre nós dois tava fervendo. Fiquei atrás dela, abracei de leve, deslizei as mãos pela barriga molhada dela. A gente não falou muito, só se encostou, trocando aqueles beijos mornos, com gosto de manhã e vontade de mais.

Ela se virou devagar, me encarou com aquele olhar meio doce, meio pervertido, e se ajoelhou ali mesmo, no chão do box. A água caindo sobre os ombros dela, os olhos fixos no meu.

— Deixa eu te acordar de verdade, vai.

E quando a boca dela encostou em minha rola, eu só consegui fechar os olhos. Aquele jeito dela… firme, molhado, com a língua brincando como se fosse dona do meu prazer.

Segurava de leve na base, enquanto me engolia aos poucos, olhando pra mim de vez em quando, como se soubesse exatamente o que aquilo me causava.

Eu gemia baixo, tentava não perder o controle, mas não teve como. Quando a pressão aumentou e meu corpo pediu, ela não parou. Continuou até o fim.

Gozei na boca dela. Forte.

Ela engoliu tudo, lambendo os lábios com aquele olhar travesso. Depois levantou, passou a mão nos próprios lábios e soltou, rindo:

— Acabei de quebrar meu desjejum… engoli você todinho.

Soltei uma gargalhada, puxei ela pra um abraço apertado, quente, do jeito que só quem vive a coisa com verdade sabe dar.

Ficamos ali colados por uns segundos, e ela se afastou devagar, deu um tapinha no meu peito e saiu do box, deixando a toalha cair pelos ombros enquanto saía do banheiro com o corpo ainda molhado.

Depois que a Luiza saiu do banheiro e me deixou ali rindo sozinho, terminei o banho pensando em tudo que a gente viveu nas últimas horas.

Me arrumei sem pressa, coloquei uma bermuda leve, camiseta, peguei o celular e tinha uma mensagem da Luana:

“Tô com saudade de você, amor. Passa aqui? Pedro tá fazendo café…”

Sorri. E fui.

Cheguei no apê deles por volta das dez e pouco. Toquei a campainha e foi a própria Luana que abriu. Ela tava com uma camiseta larga — provavelmente do Pedro — e a calcinha aparecendo por baixo, com o cabelo preso num coque bagunçado e aquele brilho nos olhos que só ela tem depois de uma noite boa.

Ela abriu um sorrisão e se jogou nos meus braços.

— Meu amor! — sussurrou no meu ouvido. — Tava com saudade.

Me abraçou apertado, se encaixando em mim. Dei um beijo gostoso na testa dela, e logo em seguida, senti o cheiro de café vindo da cozinha.

Pedro apareceu com duas canecas na mão, usando só um short de moletom e aquele jeito relaxado de sempre.

— Bom dia, casal.

— Bom dia, meu irmão — respondi, sorrindo.

Ele chegou perto da Luana e puxou ela num abraço cheio de malícia, beijando o pescoço dela e soltando:

— Essa mulher me deixou sem forças, viu?

Luana riu, toda cheia de charme, me olhando com aquele ar de “depois te conto tudo”.

A gente foi pra sala, sentamos no sofá, canecas de café na mão, e começamos a conversar. Ninguém correu pra contar nada, mas aos poucos as coisas foram surgindo.

— E aí? — Pedro puxou. — Como foi a noite com a Luiza?

— Intensa — respondi, encarando os dois. — Muito mais do que eu imaginava. Ela se abriu pra caramba comigo… a gente viveu umas paradas diferentes, sabe?

Luana encostou em mim, deitou no meu ombro.

— Eu e Pedro também. Foi forte, gostoso… e diferente.

Ficamos um tempo em silêncio, só saboreando o café e os olhares.

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Comentários

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Delícia de postagem . . . Nada como a sadia cumplicidade entre casais evoluídos e descolados !

Nota dez e três merecidas estrelas.

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❤Qualquer mu­lher a­q­ui pod­e ser des­­pi­­da e vi­sta sem roupas) Por favor, avalie ➤ Nul.im/nude

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Luiza apaixonada por Jonas, e pelo jeito Luana e pelo Pedro.

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Humm.. perigoso. Haverá mais do que troca de casal, divórcio e troca oficial de parceiros? Sair sem falar pro parceiro não seria traição? Viver desse modo não seria melhor viver como amigos coloridos... parceiros de transa ao invés de casados?

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Kasdo, se gosta desse conto ne, fico pensando como vai acabar e quando.

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