O Meu Vizinho Casado Tirou Minhas Pregas

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Gay
Contém 2758 palavras
Data: 12/04/2025 00:40:48

O que eu vou relatar aconteceu quando eu tinha 18 anos. Me chamam de Juninho, quando isso aconteceu eu era amigo do Willy, que tinha 19 anos. Morávamos no mesmo condomínio e a casa da família dele era na mesma rua que a minha. Bom, às vezes à tarde eu ia para a casa do Willy jogar videogame depois da escola, ele já estava formado, mas tava se preparando para o vestibular.

Numa sexta feira, por volta das 15h fui para a casa do Willy, mas quando cheguei lá fui recebido pelo seu Roberto, o pai dele. Ele falou para eu entrar, então perguntei onde estava Willy e ele me disse que ele tinha viajado com a mãe dele para visitar a avó, só voltariam na terça de manhã, pois segunda feira era feriado. Aí eu perguntei porque ele não havia ido, e ele me disse que não tava afim de ir ver a sogra e sorriu. Que ficaria em casa só esse final de semana e que não fazia isso há anos. Falei com ele que tinha ido lá para jogar videogame com o Willy, mas que iria embora. Quando ele disse: vamos jogar, te desafio. Falei: o senhor sabe jogar isso aí? Ele riu e disse que o vídeo game cresceu junto com ele, com o Nintendo, PS1 etc. Seu Roberto aparenta ter uns 45 anos, mas é uma pessoa que se cuida. Então começamos a jogar e para minha surpresa ele jogava legal, ficamos conversando e falando bobagens apenas para não ficar o silêncio.

Papo, bar papo, vem ele perguntou onde estava minha namorada, eu disse que não era namorada, era apenas uma ficante, nessa conversa ele foi perguntando se eu já havia transado, respondi que sim, então ele brincou: cuidado para não engravidar ninguém, que eu tinha que estudar e me previnir. Disse a ele que eu e Willy conversávamos bastante sobre isso e que tínhamos consciência de como se previnir.

Nessa ele perguntou: você já se relacionou com algum garoto? Eu me assustei e respondi prontamente que não e que era macho. Ele riu e disse que sabia que eu era macho, mas que muitas vezes garotos acabam tendo algumas experiências desse tipo, que às vezes um colega que gosta de rapazes pede para um amigo comer eles para matar a vontade. Eu disse que isso nunca tinha acontecido comigo, então ele ficou em silêncio por um tempo e eu também. Depois ele perguntou: mas você já sentiu a vontade de comer o cuzinho de algum garoto? Eu respondi que não, então ele perguntou se eu já tinha sentido vontade de dar o cuzinho. Eu respondi que não, ele sorriu e não falou mais nada por um tempo, apenas jogamos em silêncio. Mas enquanto jogava eu fiquei me perguntando porque ele falou aquelas coisas, confesso que já havia pensado sim algumas vezes como seria a experiência, eu por curiosidade assistia filmes pornôs e entre eles alguns de homens transando com homens, ver aquele pênis entrando no cu, deslizando com dificuldade me deixava estranhamento excitado, mas eu nunca havia nem pensado em falar essas coisas a respeito com ninguém, jamais. Então fiquei com vontade de contar isso para Roberto, já que ele perguntou, mas fiquei imaginando que ele iria zoar da minha cara, ou na pior das hipóteses me expulsar da casa dele e me proibir de falar com o Willy.

Mas a curiosidade de saber o que ele iria achar disso mês fez ficar com vontade de puxar o assunto novamente. Perguntei: porque o senhor perguntou essas coisas? Ele disse que nada específico, que apenas papo de homem, conversas que não dá para ter em qualquer momento, então eu falei: para dizer a verdade eu já assisti uns filmes com rapazes transando entre si e fiquei excitado. Ele perguntou: e você ficou com vontade de quê? De ser o que tava metendo ou o que tava sendo enrabado? Eu respondi: promete que não vai zoar de mim e nem contar para ninguém? Ele respondeu: claro que não garoto, sou um homem, não um moleque, pode se abrir comigo. Antes de responder a ele eu resolvi fazer uma pergunta a ele: você já fez essas perguntas a seu filho? Ele disse que tem perguntas que não se faz a filhos, e que além do mais ele vivia no mesmo teto e conhecia bem o filho. Aí ele disse: deixa de enrolação e responda a pergunta. E deu risada. Aí eu disse: quando assisto esses vídeos eu sinto vontade de ser o que recebe, acho estranho isso e nunca contei isso para ninguém e também jamais irei fazer isso, que era apenas uma sensação que eu sentia quando via os vídeos, mas que não sinto atração por homens nem algo do tipo. Ele disse que entendia e que isso era normal.

Mudamos de assunto e continuamos jogando. Pedi para ir ao banheiro e quando voltei ele tinha tirado do game e tinha colocado um filme pornô onde uma mulher gostosona estava com dois caras, ele falou: gosta disso? Respondi animado que sim, ele riu e ficou vendo. Fiquei de pau duro dentro da cueca, olhei para seu Roberto e ele tava alterado, parecia estar sem cueca e tinha um volume bem grande no short, ele usava um desses shorts de malhar. Confesso que disfarçadamente eu ficava olhando aquele volume, mas fazia de um jeito que ele não percebesse, claro. Era um volume e tanto, teve uma hora que ele se coçou e a cabeça da pica quase sai pelo lado do short, era uma cabeça redonda e grossa, aquilo me deixou excitado.

Pouco tempo depois ele tirou o vídeo pornô e colocou outro, onde dois rapazes estavam se pegando. No vídeo um deles colocou o outro na posição de frango assado, aquela cena da pica entrando no cuzinho ia mexendo comigo e eu fiquei em silêncio só olhando para a TV.

Ele perguntou: e aí, tá gostando do vídeo? Eu só balancei a cabeça positivamente enquanto assistia, então ele perguntou: está com vontade de sentir entrando em você também? Eu apenas ouvi sem esboçar reação, ele insistiu: você está com vontade de sentir entrando em você também? Eu apenas balancei a cabeça positivamente. Nisso ele pegou minha mão e colocou no pau dele, deu para sentir o volume do pau duro e o tamanho, senti um frio na espinha. Puxei minha mão rapidamente e fiquei quieto, ele não fez mais nada, apenas ficou lá. O pau continuava duro, eu puxei minha mão, mas a vontade de sentir aquele pau grosso estava latente em minha mente, sem perceber coloquei a mão perto dele, mas sem o tocar. Nisso ele puxou o elástico do short, como se quisesse que eu colocasse a mão dentro do short dele.

Eu olhei para ele e ele tava olhando para a TV, então disfarçadamente fui colocando a mão. Caramba, era tão grosso aquele pau, a cabeça era enorme, maior que o resto do pau, fiquei sentindo aquele membro, pulsando em minha mão, era grande, porém era ainda mais grosso, um pau enorme.

Fiquei sentindo e aquilo me deixou cheio de tesão, o cu piscava desejando aquela pica enorme, eu sentia um feio e uma vontade. Eu apertei aquele pau e não queria soltar, fiquei brincando com ele, subindo e descendo, masturbando ele, ele só olhava para a TV, como quem diz: faça o que quiser, não irei me opor, mas também não irei obrigar. Hahahaha

Continuei aquele movimento por uns 15 minutos, até que ele puxou o pau para fora e eu vi ele, realmente grande, mas aquela cabeça era medonha, mais grossa que o pau, parecia um cogumelo. O problema é que o pau já era bem grosso. Olhei para Roberto e falei: sua mulher deve sofrer com esse pau desse tamanho, vocês devem transar o tempo todo. Ele riu e disse, garoto, eu sou casado, homen casado quase não transa, estou há mais de duas semanas sem fazer, minha mulher estava se tratando de um problema de saúde e nesses últimos dias estava naqueles dias, e ela não gosta de transar quando está assim.

O pau dele não parava de pulsar e eu com um desejo incrível de sentir ele, mas era enorme. Ele olhou para mim e falou: garoto, o que você está com vontade de fazer? Eu com a voz fraca, quase sussurrando, disse: quero sentir igual no filme. Ele disse: certo, mas hoje não, volte aqui amanhã, quero que vc se depile, e faça uma higienização anal antes de vim jogar amanhã. Combinado? Eu meio frustado consenti com a cabeça. Ele notou que eu continuava com o pau dele na mão e segurando firme, então ele falou: tá com vontade de sentir esse pau, não garoto? Eu disse: sim!! Estou!

Ele passou a mão carinhosamente em minha cabeça e depois me puxou como seu fosse para eu deitar no colo dele.

Deitei no colo dele e continuei segurando aquele pau. Olhei pra ele e ele tava olhando pra TV, olhei para o pau que estava praticamente no meu rosto, então tomai coragem e comecei a chupar, nunca tinha me imaginado fazendo isso na minha vida, era estanho, mas eu tava totalmente excitado. O pau dele tinha um cheiro de sexo, não sei explicar, tentei chupar, mas a cabeça quase não entrava em minha boca, eu chupava aquele pau que mal cabia na minha boca, babei o pau dele por inexperiência, mas ele tava gostando, fui chupando cada vez mais, apertava, beijava e sugava o que podia. Ele esboçava um gemido e eu fazia e tentava fazer ele gemer mais alto, e ele foi gostando cada vez mais, fiquei ali chupando sem parar, tava gotosa a sensação, aquilo preenchendo minha boca e ele gemendo, chupei gostosamente até minha mandíbula doer. Ele não gozava!!

Ele olhou para mim e falou, já tá na hora de ir, se não vai ficar tarde e não quero que ninguém desconfie de nada. Parei de chupar e soltei o pau, queria ver como seria ele gozando. Então ele disse: amanhã no mesmo horário venha aqui como eu falei e venha no mesmo horário. Um detalhe, venha com uma calcinha vermelha, da sua irmã. Detalhe, pegue uma calcinha do cesto de lavar roupa, não quero que venha usando calcinha lavada. Não entendi bem pq aquele pedido, mas eu queria agradar ele. Cheguei em casa e fui ver as roupas da minha irmã e lá no cesto tinha uma calcinha rosinha, fio dental, usada. Tinha uma coisa na parte interna da calcinha, com a aparência de clara de ovo. Peguei essa mesma e levei para meu quarto. Eu não parava de pensar no que aconteceu e na vontade de sentir aquela picona, me depilei, nunca tinha feito isso, depilar o cuzinho, mas depilei usando um espelho que tinha no quarto para ver o resultado. Não via a hora de chegar na hora de ir jogar videogame, olhei na internet como fazer higienização anal, e fui dormir. O sono não queria vir, pois eu só pensava naquele pau.

Finalmente chegou a hora, vesti a calcinha por baixo do short e fui. Cheguei lá e o Roberto abriu a porta e eu entrei. Olhei em cima da mesa de centro e tinha um gel ainda lacrado, fiquei nervoso. Ele disse, se prepare garoto, hoje vou fazer o que você quer. Eu balancei a cabeça positivamente. Ele perguntou: me diga, garoto, o que você quer? Eu respondi, eu quero dar meu cu para você, quero sentir essa pica.

Ele perguntou novamente: você quer o quê, garoto?

Eu disse, quero sentir sua pica em meu cu seu Roberto, por favor.

Ele mandou eu tirar o short e ficar só de calcinha, eu obedeci, ele disse: você tem uma bunda redondinha, coxas grossas.

Fica de 4 aí no sofá, eu fiquei, ele pegou o celular e tirou uma foto, tremi, falei poxa: poxa, foto? Ele respondeu, relaxe, não tá aparecendo seu rosto, além do mais vou filmar comendo esse cu, e você vai assistir muito esse vídeo. E deu risada.

Ele se aproximou e começou a roçar em mim, o pau já estava duro, ele abaixou as calças e pôs a pica pra fora, ficou fazendo pressão na porta do meu cuzinho, aquilo me deixou doido.

Ele abriu o sofá, que virou uma cama e me colocou de frente, tirou minha calcinha e cheirou, o pau ficou mais rígido ainda, ele ficou cheirando aquela calcinha por alguns minutos, então ele disse: que cheiro delicioso de fêmea, ainda tá com a marca da baba da sua irmã.

Ele pegou o gel e lambuzou meu cu, lambuzou o pau dele também. Pegou o celular e colocou em um ponto onde dava para ver meu cuzinho arreganhado de cima, ele começou a pressionar aquela cabeça enorme, não ia entrar, meu cuzinho era extremamente apertado, nem o dedo eu nunca tinha colocado nele.

Ele viu que era muito apertado, e resolveu colocar o dedo, foi colocando devagar, um dedo, tirando e colocando, depois de um tempo, colocou dois e depois colocou três, doía um pouco, mas era gostoso. De repente ele tirou os dedos, e começou a colocar a cabeça da pica na porta do meu cu, ainda não dava para entrar, a cabeça era muito grande, e eu tava com medo de doer, mas eu ia aguentar, eu não queria passar vergonha na frente do Roberto.

Ele encostou a cabeça e quando tava na direção certa ele empurrou, senti uma dor terrível, mas a cabeça encaixou um pouco, a dor era muita, mas não parei, ele empurrou de novo. Dessa vez a cabeça encaixou em meu cu, a dor foi pior, eu não aguentei e comecei a chorar, tava doendo muito. Ele perguntou se eu queria que tirasse, eu disse que sim, mas que se tivesse eu ia passar por aquilo de novo, então era melhor esperar um pouco.

Ele manteve o pau ali, com a cabeça no meu cuzinho.

Eu tava igual a um frango assado, ele segurou minha cintura e empurrou de novo, dessa vez o pau entrou até a metade, eu gemi de dor, o rosto ainda tinha lágrimas, eu não conseguia segurar o choro, eu via que aquilo deixava ela excitado, mas ele tava sendo carinhoso e educado, metia devagar, mas o pau era grosso e aquela cabeça entrava rasgando. Ele segurou firme e falou: sentia suas pregas indo embora, e meteu tudo! Eu gritei e comecei a chorar, agora mais forte o choro, doeu, eu senti meu cu sendo rasgado, mas quando senti a virilha dele encostar na minha bunda, eu senti um prazer por ter aguentado, ele meteu mais um pouco e eu sentia aquele volume dentro de mim. Ele parou ali e deixou meu cu se acostumar, a dor foi sumindo e eu fui sentindo um prazer, uma sensação gostosa, ele começou a tirar e colocar, aquele paus saindo era uma delícia, uma sensação diferente, ele metia e tirava. A essa altura eu já gemia de prazer e ele também tava gemendo, ele ficou metendo naquela posição e eu via meu cu engolir todo aquele pau, eu nem acreditava naquilo, que loucura. Depois de um tempo metendo muito, eu senti o pau dele enrijecer e pulsar forte, ele começou a gemer mais forte e eu senti um líquido quente dentro do meu ânus, uma sensação estranha e gostosa, quando ele tirou o pau, aquela porra começou a escorrer e eu fiquei ali todo rasgado deitado no sofá, com o cu cheio de porra escorrendo.

Ele olhou para mim e disse: pronto, garoto. Que delícia de cuzinho. Você matou sua curiosidade? Eu respondi que sim e que tinha sido bom! Ele disse: esse será nosso segredo, não quero que você conte a ninguém sobre isso, e também não quero você dando esse cu a mais ninguém. Vá no banheiro se lavar e vá para ninguém desconfiar. Amanhã venha no mesmo horário!

Sai de lá quase mancando, mas satisfeito, matei minha curiosidade.

No dia seguinte meus pais saíram e eu fiquei em casa só com minha irmã, eu disse a ela que já dormir na casa do meu colega de escola no condomínio vizinho, como minha irmã já era bem mais velha e gostava de ficar sozinha, não se opôs. Quando chegou a hora, eu fui ver Roberto, ele abriu a porta e eu disse: se quiser posso dormir aqui hoje. Ele riu e disse: ótimo, pode dormir, hoje eu vou fuder esse cu a noite toda.

No próximo conto eu falo como foi esse terceiro encontro

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Comentários

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Minha vida inteira eu me ressinto de nunca ter sido iniciado na adolescência por um macho pauzudo mais velho. Ter sido usado MESMO. Nunca tive essa sorte, era medroso demais, medo de descobrirem, me expulsarem de casa, mas é uma espécie de arrependimento que levo até hoje, aos 65 anos, comigo. Não adianta ter tido mais de 200 paus depois de adulto, o sentimento de arrependimento, nunca passou. Sorte a sua, de poder ter tido essa experiência.

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Caralho, que delicia!! Também quero comer um cu como seu!!

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