O cinquentão bonitão Diego estava acostumado a comer cu. O espanhol sempre gostara, mas não praticava com frequência até começar seu caso extraconjugal com a gostosona Gilda.
Logo no segundo encontro entre os dois, Gilda tomara a iniciativa de dar a rosca para o cacetão do macho ibérico, de tanta falta de sexo anal que a índia sentia. A partir dali, os amantes praticavam regularmente e Diego achava gostoso, normal e até irônico, já que seu filho, o nadador adolescente Artur, comia a CDzinha Bruninha, filha também adolescente de Gilda.
Na cabeça de Diego, mãe tesuda e filha CDzinha gostarem de dar o cuzinho as tornava duas putas. E era conveniente serem putas “fixas”, à disposição dele e do filho. Por isso o espanhol as levara no cruzeiro de travessia para Barcelona.
Agora, com o navio parado no porto de Santos antes de partir para Maceió, Diego olhava nu, com o pau duro e muito babado, para outro lindo rabo, bronzeado sem nenhuma marca de biquini, que se oferecia de quatro para ele, sob o mesmo encantamento que Gilda fazia:
- Me come de quatro, por favor!
Além de não ter as marcas de biquini que Gilda tinha, aquela bunda linda e firme era um pouco menos larga do que a de Gilda, o que dava às grandes nádegas uma aparência ainda mais redonda.
- Você tá com o plug anal de Gilda!
A fêmea respondeu rebolando sensualmente o bundão.
- Não, tesão. Esse é o meu. Igualzinho ao dela e...
Aquela não era Gilda e os dois não estavam na cabine de Gilda e sim numa das suítes Áurea Premium, as melhores do navio. E, imediatamente abaixo da base de aço inox do plug anal, cravejada de pedrinhas vermelhas, não havia o bucetão sumarento onde Diego sempre lambuzava sua rola no suco de mulher, antes de meter no cuzinho de Gilda.
- ...e igualzinho ao de minha afilhadinha Bruninha, que teu filho teve que tirar pra meter rola no cuzinho dela, ontem!
Caralho! Eram três putas multo iguais! A diferença é que Gilda tinha aquele bucetão melado e mordedor, que o enfeitiçava! As outras duas tinham piruzinhos.
- Vai! Faz igual teu filho fez com Bruninha! Tira o plug do meu cuzinho e mete tua pica em mim!
Abaixo da base do plug havia o saquinho e o piruzinho, ambos lisinhos, fofinhos e mínimos, sem ereção nenhuma. E Diego, apesar da aparência inofensiva, evitou tocar naquela genitália, retirando com cuidado o plug.
- Espia como meu cuzinho sente falta! Tu tem que colocar logo teu pau no lugar do plug.
- É pra já!
Diego se ajeitou entre as pernocas de Leia, apontou a cabeça do caralho branco e rosa no anelzinho roxo e meteu. Mas, ciente de que a lubrificação que sua rola recebera da boca e garganta da trans não era a mesma que a bucetona de Gilda proporcionava, o macho meteu com cuidado e a travesti protestou.
- Mete com força! Me arromba!
- Tu quer pica, né, tua puta?
- ÓBVIO!
- Então toma...
- ÚÚÚHHH... ISSO!
- Piranha!
- ASSIM! ISSO!
Liberado de qualquer cuidado e sentindo o cu da travesti macio e besuntado de KY, o macho proporcionou a Leia uma sequência de boas pirocadas.
- AIIINNNHHH... ISSO, DIEGO! ME FODE... AIIINNNHHH... FODE COM FORÇA!
Diego soltou seu lado animal como só conseguia fazer na buceta de Gilda. E a trans, com toda a sua experiência, curtiu o cacete graúdo que passeava em seu reto como um pistão de motor. Mas quando Leia percebeu, pelas mãos em seus quadris, pelo ofegar do macho e pela dureza da rola e ritmo das bombadas, que Diego podia gozar, ela não perdoou.
- Tu quer gozar gostoso no meu cuzinho, quer?
- Urfh... urgh...
- Aiiinnnhhh... tu quer... quer sim... então sente só!
A travesti iniciou um rebolado com sincronização perfeita nas socadas de pica em seu cu e aquilo multiplicou o tesão de Diego e foi fatal para o macho.
- Eu... eu... carajos!
- Isso! Tu! É TU, AGORA! GOZA GOSTOSO!
- EU... PUTAQUEPARIU!
- JORRA NA TUA PIRANHA!
- EU VOU GOZAR!
- GOZA, QUEU TO MANDANDO, PORRA! ME ENCHE DE PORRA! AGORA!
- ÁÁÁÁÁÁRRRGGGHHH...
Diego não viu mais nada. Sem mais a menor noção de onde, quando e como estava, o macho injetou muito esperma no reto da travesti, segurando forte nas ancas da passiva e revirando os olhos. Ele viajou, ali, parado. Oceano, navio, cabine, tudo se dissolvera num paraíso formado por aquele lindo rabão que ele fertilizava. Rabão que tinha um saquinho e um piruzinho decorativos e cuja dona se chamava Leia.
- ÁÁÁIII... DELÍCIA, DON DIEGO!
- ÚÚÚRRRGGGHHH...
E Leia sorria feliz consigo mesma, sentindo o leite quente do amante de Gilda se espalhar em suas entranhas, depois de sentir as carnes espancadas a partir do traseiro pelo corpo do macho, depois de ter o piruzinho e as tetas balançados no embalo das pirocadas do macho, depois de ser salpicada pelas gotas de suor do macho em suas costas.
- Delícia, mesmo! Gilda tá certa! Tu é ótimo! Muito bom fudedor!
Leia vencera mais um comedor. Mas, imediato ao sentimento de vitória, veio um travo amargo. Aquele caralho que agora saía delicadamente de seu cuzinho não era o do senegalês Mbaye.
Enquanto a linda e gostosa travesti quarentona via o belo Diego se jogar na cama ao seu lado, de barriga pra cima, suado e ofegante, seis andares abaixo sua melhor amiga e tão linda e gostosa quanto, trocava segredos com a esposa do espanhol, depois de ter dado à mulher o melhor orgasmo da vida de Magali.
- Desde quando tu sabe que eu e Diego temos um caso, Maga?
- Áiii, Gildinha... esse momento, agora, foi tão bom... temos mesmo que falar disso?
Gilda respondeu, primeiro com um beijo excepcional em Magali. Um beijo de luxúria e de carinho, de tesão aleatório e de sentimento verdadeiro, de paixão e de amor. E passado o beijo, a índia cobrou informações da mulher que traíra, e que agora queria como namorada.
- Maga... o que a gente acabou de fazer aqui foi muito especial!
- Muito mais pra mim! Tu nem gozou.
- Teu prazer me contagiou. Muito! Eu... eu quero mais de tu. E tenho vergonha de ter mentido pra tu sobre Diego. Não quero mais mentir. O que eu quero contigo é isso...
Gilda voltou a molhar um dedinho na própria buceta e em seguida a dedilhar o grelinho de Magali, sensível pelo gozo recente, ao mesmo tempo beijando a boca da parceira. Dessa vez, foi Magali quem interrompeu, querendo desabafar.
- Tu não mentiu pra mim. Eu nunca te perguntei se tu tinha um caso com Diego. Nem a ele.
- Mas tu sabia.
- Sim. Eu tinha certeza.
Apesar das palavras, o semblante e o tom de voz da mulher traída eram leves e Gilda, à vontade, se sentiu uma adolescente em momento de sexo, amor e confidência com a amiga. Então, a gostosona se deitou de bruços e apoiou o rosto nas duas mãos. E olhando carinhosamente para Magali, pediu:
- Conta tudo, vai! Como que tu percebeu?
- Diego acha que esconde, mas ele é muito transparente. Quando fomos jantar na tua casa, pra dizer que aceitávamos Tutu e Bruninho...
Sorrindo, Gilda corrigiu a amiga a respeito do gênero da filhinha viada, dando um peteleco de mentirinha na pontinha do nariz de Magali.
- Bru-ni-nhA!
Magali riu junto e concordou.
- Tá. Bruninha. Naquele jantar... Diego tava animado demais, doidinho pra te pegar. Saiu de casa do mesmo jeito que sai quando tem uma conquista nova.
- Tu sabe quando ele te trai? Quero dizer, “antes”?
- Quase sempre. Ele sai diferente e volta feliz, mas sempre com um outro cheiro. Cheiro de mulher... de perfume... de sabonete de motel...
- Tu é uma farejadora, hein?
As duas riram e trocaram um beijinho de estalinho, com Magali continuando.
- Sempre fui. Mamãe dizia que eu tinha que usar isso pra aprender a cozinhar, que eu daria uma grande chefe. Mas minha paixão era o direito.
- Mas diz. Naquele dia, lá em casa...
- Eu vi, pelo movimento do teu ombro, que tu pegou no pau de Diego embaixo da mesa.
- Ái, que vergonha!
- Para, Gilda! Por que vergonha?
- E tu não ficou com ciúme?
- Eu fiquei. Mas de tu. Eu não tinha noção de que queria tanto você, até ver tu pegando Diego. Eu morri de ciúme de tu. Queria que tu tivesse pegando era em mim, embaixo da mesa. Mas era uma coisa... na minha cabeça era impossível.
- Como assim?
- Espia! Eu sempre soube que Diego me traía. E eu nunca gostei de transar com ele. Então, pra mim era cômodo ele “descontrair” com outras mulheres...
- Magali do céu! Comé que tu casa com um homem com quem não gosta de transar?
- É que... eu era virgem. A gente até transou antes do casamento. Mas Diego era tão sedutor... E tem mais. Eu gosto muito de viver com ele. Em casa, como pai, na vida... ele é perfeito! É meu melhor amigo!
- Magali, homem não pode ser só isso. “Melhor amigo”! E na cama? Comé que fica?
- Na cama... então... eu achava que ia aprender a gostar.
- Isso parece muito doido, pra mim.
- Porque tu sempre foi resolvida sexualmente. Eu, durante um temp..., eu tentei. Tentei mesmo aprender a gostar. Mas, depois que te conheci, eu queria era você pra mim. Só que parecia impossível.
- Desde que me conheceu? Mas isso tem...
- Quase vinte anos. E eu já te queria. Só que não sabia que te queria.
- Daí, naquela noite... tu bebeu que nem uma condenada me vendo pegar no pau dele.
- Bebi feito condenada. E quis ir embora logo, pra liberar a área pra vocês dois. E chegando em casa, foi facinho fingir que dormia e depois ver Diego ir pra tua casa pelo aplicativo das câmeras do condomínio.
- Ele disse que tu tomava remédio pra dormir.
- Parei naquela noite. Nunca mais tomei. Até trouxe, na viagem. Mas...
- Se depender de mim, tu não vai precisar!
Gilda beijou Magali com tesão, mas logo perguntou:
- Maga... por que tu nunca me contou que tu me queria?
- Porque parecia impossível que um mulherão como tu quisesse ficar comigo!
Gilda subiu em Magali, abrindo as pernas da parceira e se encaixando de forma que os dois xibius ficassem roçando no outro. Nem em contos eróticos lésbicos Magali imaginara aquilo e gemeu.
- Aaahhh... Giiilda...
- Conta! Por que é que tu me queria?
- Eu... tu é um tesão! E eu... sentia...
- Sentia o que?
- Aaahhh... Giiilda... tu mexendo assim... é bom!
- Conta! Tu sentia o que?
- Teu cheiro!... aaahhh...
- Meu cheiro? Peraí!
- Aaahhh...
A gostosona mãe de Bruninha enfiou a mão entre as duas xanas e encharcou um dedo na própria buceta, depois levando até o rosto de Magali.
- Este cheiro?
- Sim... huuummm...
Gilda lambuzou o buço da parceira, para que Magali sentisse permanentemente seu cheiro íntimo. Mas, para surpresa da tesuda índia, a esposa de Diego, que antes dissera não querer chupar uma buceta, abocanhou o dedo besuntado do suco de Gilda e chupou com visível prazer. Aquilo disparou um novo tesão na gostosona.
- Huuummm... Maga... tu gostou do meu sabor, foi?
- Áiii... agora eu que morri de vergonha!
- Boba! Me diz... quando foi que tu conheceu meu cheiro? No corpo de Diego?
- Ele pode tomar banho, depois de vocês transarem, que quando ele deita do meu lado eu sinto teu cheiro. E morro de inveja dele! Mas não foi, não. Foi há muitos anos?
- Oi?
- Tu nem imagina, né?
- Não mesmo!
- Eu conheci teu cheiro, num dia em que levamos Artur e Bruninho para brincarem no play. A gente mal se falava e tu e Gil se pegaram muito gostoso, no banquinho do play, enquanto eu fingia ler um livro. Isso foi antes da gente ter ido morar na Espanha.
- Lembro não.
- Pra tu, foi só mais um dia. Mas desde aquele dia eu senti teu cheiro várias vezes. E queria sentir teu cheiro em mim!
As duas se olharam com vontade e a linda indígena colou as bocas num beijo apaixonado e esfregou as bucetas como se comesse Magali, mas aquilo era pouco para o tesão de Gilda.
- Não só o cheiro, né? Tu lambeu meu dedinho... temperado de buceta... isso foi uma impertinência... tu foi uma menininha muito levada, Magali... vou ter que te castigar...
- Gilda! O que, que tu... Não! Para! Aaahhh!
Gilda rastejou para trás sobre o corpo de Magali e voltou a cair de boca na mimosa bucetinha da casada. A branquela protestou, miou, esperneou, mas cada gestou ou som que emitia somente atiçava a índia, que fez na amante um cunnilingus ainda mais intenso e dedicado do que antes, agora tendo aprendido quais movimentos e em quais lugares Magali mais sentia.
- Gilda! Não! Num faz! Senão eu... eu... aaah... aaahhh... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!
Sem nenhuma demora, Magali gozou na boca da índia, ainda mais intensamente do que da primeira vez. E, por reflexo, Magali fez algo que a própria Gilda fizera com uma amiga lambedora de grelo na adolescência e espremeu a cabeça da gostosona entre suas virilhas.
- Aaahhh...
Gilda aguentou estoicamente a pressão das virilhas de Magali em seu crânio, por sua vez mantendo a pressão de sua língua imóvel contra o grelinho de Magali, até que esta parasse de gozar. Só então a índia pediu liberdade.
- Ohhh... Magali... já chega... me solta!
- Ái!!! Desculpa, Amor! Desculpa! Doeu? Doeu muito?
- Não, tua bobinha. Tranquilo. Mas...
Gilda de novo cobriu Magali com seu corpão e beijou a parceira apaixonadamente, para depois falar baixinho, as duas se olhando nos olhos.
- Viu que tu me chamou de “Amor”?
- E-eu... vi... desculpa.
A gostosona beijou Magali mais uma vez, fazendo a parceira sentir o gosto da própria xana e respondeu ternamente.
- “Desculpa”, nada! É isso mesmo. Espia, Maga. Tu precisa saber algo sobre mim. Eu adoro rola. Adoro um bom piruzão me comendo, me martelando a buceta, me arrombando o cuzinho...
- Nossa, Gilda! Que coisa! Não precisa...
- Presta atenção, “Meu Amor”! É sério!
Com o “meu amor” enfático, Gilda ganhou o silêncio e a atenção integral de Magali. O navio podia afundar que a esposa de Diego não sairia do lugar a não ser que Gilda mandasse.
- E, também diferente de tu, amiga, adoro chupar um caralho, colocar o homem pra gemer e se desmanchar todo até derramar leite de macho na minha boca!
Magali fez uma carinha de tristeza de dar pena. Parecia à esposa de Diego que Gilda ia dizer que o negócio dela era piru e que elas só brincaram e fim. Por isso, sua surpresa foi enorme, quando Gilda completou.
- Mas isso tudo, meu Amor, é só diversão. É brincadeirinha de adulto. Depois de Gil e de Marcelo, eu não quero saber de viver com homem. Homem é objeto, pra gente usar e gozar. É assim que vejo Diego. Uma coisinha pra brincar de sexo. Porque sexo com amor...
Gilda beijou Magali com a mistura de ternura e tesão que já tinha feito a mulher de seu amante se apaixonar perdidamente e depois de um minuto de duelo de bocas e línguas, finalizou:
- ... sexo com amor, é só contigo. Antão, Magali... eu quero namorar contigo. Quer ser minha namorada?
Magali quase gozou só de ouvir o pedido e Gilda percebeu que a parceira se atracou com ela com muito mais vontade, e muito mais à vontade, do que antes.
- Eu também quero fazer você gozar, Gilda.
- Vem cá. Me dá teu dedinho, aqui.
Gilda ensinou Magali a dedilhar seu grelo, destacado e muito mais fácil de achar do que o “carocinho” da branquela, e as duas se beijaram com amor e paixão até que a índia gozou, gritando e com os olhos cheios de lágrimas.
- MAGA... MAGALI... EU VOU... EU VOU...
- Vem, meu Amor!
- ÁÁÁIIIHHH... AAAHHH... Magaliii... gozei...
- Meu Deus, Gilda! Tu fica... teu rosto... teu rosto fica lindo, quando tu goza!