Transição - Capítulo 12 - Uma noite agradável com minhas amigas.
Transição, Transex, Crossdresser, Aventuras e Bissexualidade
(Esta série é uma continuação de Aventura na Universidade e Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com elas, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)
– Nossa Michelle você está linda menina, que espetáculo que você fica montada, olha nem por milagre iria adivinhar quem seria você, parabéns e que feminilidade.
– Imagina amiga, agradecida, o que não é a prática né, ontem começamos a falar, lembra sou crossdresser desde os 12 anos, mamãe me pegou um dia usando seu sapato e dali em diante fomos nos conhecendo, com 14 eu já era muito feminina, mas vivo quase sempre de homenzinho, papai aceita, mas depende de seu humor, então não é nada fácil ele não aceita perder o filho, ou melhor dizendo, em casa eu posso ser Menina, fora de casa ele não permite, digamos não na sua frente, ele sabe que eu sou uma menina, já me pegou algumas vezes montada, se irrita um pouco pois em algumas vezes eu estava com feminilidade a flor da pele, que mesmo depois de me desmontar ainda mantinha alguns trejeitos, mas pelo nosso combinado, se ele chegar com visitas eu tenho que logo tirar tudo, a mamãe as vezes o convence a deixar, quando não temos visitas, nestas horas ou jantamos em casa, ou assistimos algo na televisão, quer seja filme ou futebol mas quando isso ocorre das visitas, eu fico uns dias num clima tenso, é lindo estar em família com os três, mas não é sempre, acho que 1 ou 2 vezes por mês, antes de entrar na faculdade, algumas férias mais vezes, então vivo em dois mundos, a princesa de mamãe e o parceiro de futebol e sinuca de papai, mamãe pois pressão no inicio para ele me aceitaram e acho que ela “comprou” a aceitação, mas depois quando ele viu que tinha uma filha parceira, ele foi aceitando mais e mais, mas as vezes ocorre uns stress, contornáveis.
– Nossa que ruim hein, deve dar um nó na cabeça sua e de sua mãe né, mas pelo que me disse noutro dia, hoje é muito melhor né.
– Olha, sabe que me acostumei, mas mamãe falou que depois de me formar, teremos uma conversa definitiva com papai e ai vamos ver o que acontece, a verdade é que ele sente-se sozinho sem o filhão, eu tento preencher isso sendo sua filha, mas a questão das pessoas ainda não saberem ou entenderem é o que pega para ele. Mas chega de falar disso, me conte amiga, ou melhor, deixa eu t falar, que tesão é essa Valentine hein, eu já imaginava alguém sexy e linda, mas você superou todas as expectativa, olha esse busto, essas pernas essa make, e que cabelo lindo.
– Obrigada, fico feliz e você não fica longe, simplesmente esta um arraso, e que ousadia vir assim montada, olha jurava que era um casal de namorados hein, bom marcos é um gatinho, a Mary também é linda, vamos ver como ela irá se apresentar, bom quer beber algo?
– O que você está tomando?
– Ainda nada, mas tem vinho, cerveja, refri, suco, não sabia o gosto de Michelle.
– Totalmente maluca, vamos de vinho?
– Melhor, vamos de espumante, vem comigo pegar taças, balde e aguardamos Mary aparecer para brindar.
Na cozinha acabei me esbarrando em Michele que me olhou nos olhos e segurando minha cintura falou.
– Desculpe perguntar, mas não tocamos no assunto, a Valentine tem alguma preferência sexual?
Nossa ela me falando assim, grudada em mim, sentindo sua mão na minha cintura eu não pensei duas vezes e a beijei.
Foi delicioso o beijo, pois foi devagar, suave, como os beijos que Valentine e Vanessa davam, ficamos ali por um tempo até sermos interrompidos por uma salva de palmas de Mary.
– Meu Deus, que cena linda, aí eu cheguei tarde né?
– Chegou tarde nada amiga, podia ter ficado mais uns minutinhos no quarto né?, disse Michelle mostrando-lhe a língua. Mas foi um deslize, o intuito é nos conhecermos melhor como meninas né.
Rimos e pegamos as taças, eu abri o espumante e brindamos. Fomos pro sofá e agora eu e Michelle sentadas próximas elogiamos a roupa que Mary havia escolhido, e eu entendi até por que não veio vestida ela simplesmente e estava de espartilho roxo, salto 18, meia arrastão delicada e fina com flores e brilho, luvas e tudo mais, e um fio dental, menor do que o nosso lhe dividindo sua bunda que eu já achava feminina mas que naquele traje estava simplesmente exuberante.
Conversamos por umas 2 horas, sobre nossas vidas, mas o champagne, havia acabado, abrimos um vinho, então já estávamos um pouco mais soltas, o projeto de ser uma noite só de amigas conversando, estava começando a tomar um outro rumo.
– Nossa MARY, pelo visto vou ter que ir no quarto me vestir a sua altura eu disse lhe dando um beijo no ar.
– Nós né, olha isso que luxúria, ela não me disse como viria, estou surpresa pela ousadia. Completou Michelle.
– Suas bobas, logo vocês já ficaram mais à vontade, mas vamos conversar, o que eu perdi ali na cozinha, falem.
Ai falamos que estávamos apenas nos elogiando, e todo o outro tempo foi no beijo, o que Mary falou que foi o beijo, que ela achou lindo, então demos eu m ajeitei melhor no sofá, mais próximo de Michele, com um gesto, mostrei um lugarzinho para Mary no sofá mais próximo de nós duas ao lado de Michele, mas ela preferiu deixar eu no meio e ficou Michelle e Mary ao meu lado e logo em seguida Mary pegando em minha mão, fez um carinho e me beijou, o que eu retribui, ao mesmo tempo que senti meu seio sendo massageado por Michelle.
Ficamos ali nos carinhos iniciais, vez ou outra eu mudava quem me beijava ou via as duas se beijando, mas em um certo momento eu pedi licença me levantei pra pegar algo para comermos, mas elas me pararam no que levantei, se ajoelharam logo em seguida ao mesmo tempo que me viraram e procurando por debaixo do vestido minha calcinha que tiraram para o lado e liberando meu pênis foram massageando, eu levantei o vestido com as mãos e as duas caíram de boca em meu pênis que estava engrossando e deixando elas nos suspiros.
– Meninas, deixa eu sentar, preciso falar com vocês antes.
Nossa as duas na hora ficaram vermelhas, como que se tivessem ultrapassado algum sinal, meio envergonhadas sentaram mais afastadas e fui até a geladeira, peguei um pote com bombons, e frutas cortadas e voltei pra sala.
– Não fiquem assim, calma, já explico, comam algo enquanto eu explico.
Nisso cada uma pegou um bombom e foi tirando a embalagem, com aquelas unhas lindas, a da Michelle enorme a da Mary eram naturais a minha era um vermelho cintilante.
– Bom, como podem ver, ontem eu desmanchei meu namoro com o Robson.
Falei isso mostrando minhas mãos sem o anel, que já tinha deixado sua marca na pele e na cor, e mostrando para cada uma continuei.
– Sou oficialmente solteira, pretendo ficar assim por um tempo. Eu estou me descobrindo agora crossdresser, pertencendo a uma comunidade, então queria curtir esse momento com vocês, no fim deste semestre eu farei algumas intervenções em minha aparência, e algumas outras mudanças, então poderei ser quem eu descobri que quero e desejo ser.
As duas mordendo os bombons e ainda sem saber aonde queria chegar ficaram quietas e eu continuei.
– Gostaria que hoje fôssemos amantes, mas pretendo depois de hoje ter uma relação de amizades com vocês meninas, sem sexo, mas não se preocupem, assim que me apresentarem os meninos, ai sim serei mais disponível, para eles, quero entender essa minha relação crossdresser e como lidar com a atenção dos homens, pois mulheres eu curto, cross ou trans já me descobri amando, tive um namorado mas é uma experiencia única, quer dizer teve meu primo, bom voltemos.
Eu nem bem terminei, a Michele, se arrastou para o chão, se ajoelhou a minha frente e subindo vestido e afastando a calcinha novamente começou a beijar meu pênis, tentando colocar o máximo na boca, o que lhe dava algumas vezes ância, outros suspiros mas era nítido os seus olhos de tesão e alegria.
A Mary tratou de tirar as alças da saia e descer o vestido a cintura, foi afastando o sutiã e beijando os meus seios que estavam sensíveis e estavam ficando vermelhos com os chupões e mordidinhas que ela dava.
Como eu estava ali, meio presa eu tratei de com as mãos liberar o pênis de Mary e fiquei massageando então falei rapidinho.
– Meninas vamos pro quarto, lá na cama teremos mais espaço e queria pedir algo para vocês duas.
A Michelle fez uma cara de quem tinha perdido um doce, como se tivesse tirado literalmente o pirulito de sua boca, mas ficou de joelho esperando eu levantar, na verdade a safada queria ainda ficar me chupando pois foi o que fez assim que fiquei de pé e eu com a mão peguei seu queixo e fiz ela me olhar.
– Calma meu tesãozinho, ele será todo seu, mas vamos pra cama?
Na Cama coloquei as duas sentadas e falei.
– Queria que as duas me comessem gostoso, uma me pegando de quatro enquanto eu engulo o pênis da outra, até gozar, depois eu faço o que quiserem, pode ser???
A Mary já foi pra cabeceira, retirando sua roupa e apontando seu pênis para chupar, enquanto Michele ainda de roupa, viu os produtinhos ali do lado da cabeceira e foi colocando gel em seu pênis e retirando minha roupa, deixando apenas de meia, calcinha e sutiã foi me empurrando para uma posição mais confortável para ela na cama e se posicionando atrás de mim.
– Vai sua cadelinha, pede pra meter vai. Disse Michele delicada mas com uma voz mais autoritária.
– Vem me arromba sua cadela, me faz de sua putinha, vai, depois eu irei lhe mostrar como se arromba um cuzinho.
Ela riu, mas foi um riso que deixou uma tensão no ar, pois ela sabia do calibre de meu pênis, sabia que se eu fosse arrombar ela como disse, teria sérios problemas com sentar, mas no que falei ela já foi forçando e enfiando aos poucos seu pênis.
Eu gemia e babava em Mary, a safada mexia o quadril fazendo as vezes atolar o seu pênis em minha boca e engasgando, alguns momentos me segurou até eu babar de ância, daí tirava me enviava um sorriso e dizia.
– Vai, engole, eu sei que você dá conta, depois quero você me fazendo chupar esse seu pau delicioso amiga.
E assim fomos, Michele disse que iria gozar, mudei rápido de posição, coloquei o seu pau na boca e engoli ele todo e logo em seguida massageando seu pênis ela me deu seu gozo, farto e delicioso, a Safada da Mary, assim que Mi gozou, me puxou e tentou dividir o resto do gozo com ela, Mi vendo isso apenas nos chamava de putinha boqueteiras, se bem que só eu estava ali mamando aquelas duas delicias por enquanto.
Mary pediu para me foder, então eu fiz um 69 com Mi, que mantinha seu pênis meia bomba e ela foi mamando o meu, se engasgando, pois na posição que estávamos cada estocada de Mary fazia meu pau afundar na garganta dela, por algumas vezes ela até tentou me levantar para não sufocar.
Mary gozou rápido, disse ela que estava se segurando a tempos, esperando apenas sua amiga terminar o serviço lá atrás, elas depois confessaram que queriam exatamente isso, eu servi as duas primeiro.
Assim que Mary gozou, ela deitou, Michele foi chupar seu cuzinho, pois queria enrabar a amiga, nisso na posição que ela estava eu cheguei e encostei meu pau eu seu buraquinho ela dando um pulinho pra frente disse.
– Ei, calma, vai com cuidado ai viu.
– O mesmo cuidado que você me arrombou, pode deixar, vou retribuir.
E então com o dedo fui melando seu cuzinho, ela foi gemendo, e pediu para eu me afastar, colocou Mary de quatro, e a penetrou e então abriu espaço para eu comer seu cuzinho.
Era a primeira vez que comia alguém assim, tipo sanduíche, as três vestidas de calcinha, sutiã e meia, toda feminina e uma dando prazer a outra.
Quando estava na metade, Michele já estava uivando de dor, ela com os olhos já com lágrimas, mas transpirando tesão falou.
– Sei que vou me arrepender, mas soca tudo de uma vez, não aguento ficar sofrendo aos pouquinhos, me arromba sua puta vadia.
E eu fui e ela chorava, gritava, me xingava mas quem na verdade mas gemia era Mary que sentia toda minha fúria sendo comida pela Michele pelas minhas estocadas.