CRUZEIRO: TRAVESTI LEIA REINA SOBRE A PIROCA DE DIEGO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3354 palavras
Data: 13/04/2025 09:44:42

Enquanto mamãe Gilda se pegava com sua sogra, e a viada-madrinha Leia cuidava da piroca de seu sogro, Bruninha voltava ao navio subindo a rampa de acesso seguida de perto por Artur.

O namorado ficava constrangido nas checagens de identidade de Bruninha. Mas a CDzinha descobrira que se excitava muito ao sair e entrar do navio, mostrando seu cartão de passageiro e chave da cabine e vendo a própria foto que abria no monitor do funcionário, que verificava e falava um pouco confuso:

- “Bruno Berrendo”! Okay.

Orientada por Leia, muito experiente em viagens internacionais, mamãe Gilda tomara o cuidado de, antes do desembarque em Santos, mudar a fotografia de registro. Assim, a foto oficial da viadinha no navio passara a mostrar Bruninha montada com a peruca morena. Mas, como nem todos os países pelos quais o navio passaria aceitariam o nome social da CDzinha, cada vez que algum funcionário passava a chave de Bruninha no sistema, aparecia a foto dela montada de menina, mas com o nome verdadeiro, de menino

Nesse primeiro dia de desembarque e retorno em Santos, nas duas vezes passando pela checagem Bruninha teve que explicar que apenas mudara a peruca, mas que era ela mesma, a CDzinha gostosa, de bundão, coxas grossas e tetinhas pontudas cujo nome real era Bruno Berrendo.

E era exatamente essa contradição o que empolgava Bruninha, que já aguardando o elevador, foi tirada de sua excitação por Artur.

- Que, que tu quer fazer, agora?

- Nossos pais e minha Dindinha devem estar dormindo. Bora tomar uns drinks no bar Savana, antes de ir pro quarto, namorar um pouquinho?

Por mais de uma hora Bruninha ficou na margarita e Artur na caipirinha, antes de irem para a cabine foder. E durante a maior parte dessa hora no bar, Bruninha flertou discretamente com outro macho!

Enquanto Artur pegava a primeira rodada de drinks, Bruninha viu num dos sofás de tecido imitando leopardo, o louro que parecia o “Encantado” do Shreck e que ela achara gostoso. Na noite anterior, a CDzinha e o “Encantado” haviam trocado olhares cobiçosos, antes de Bruninha dar para Iuri. E agora a viadinha resolveu continuar a brincadeirinha.

O rapaz bebia com a namorada um de frente para o outro e Bruninha sentou de modo que somente o macho a visse, e não a moça. Daí, quando Artur voltou com os drinks, Bruninha pediu que ele sentasse à sua frente, e não ao lado, dando a desculpa de que estava com dor no pescoço por conta dos travesseiros do navio.

- Poxa, mas eu gosto tanto de sentir o calor da tua coxa!

- Garanto que tu gosta mais de sentir a minha boquinha no teu pau, né, Tutu? Deixa eu cuidar do meu pescocinho, senão tu fica sem boquete.

Os dois beberam e conversaram muitas bobagens, com Bruninha e o “Encantado” trocando olhares e até expressões. A viadinha, porém, não superou os desafios de fazer com que o louro conseguisse seu contato de zap, ou de chegar nele de outro jeito, sem a namorada do seu alvo, nem Artur, perceberem.

De tão excitada com o “Encantado”, quando voltaram à cabine Bruninha pegou Artur de jeito e outra vez esgotou as forças do nadador, tirando leite daquele pau rosa e branco por três vezes, ao longo do resto da tarde.

Pouco antes e dez andares acima do bar, enquanto Bruninha e o Encantado flertavam na ignorância de seus parceiros, a rola de Diego, também branca e rosa como a de Artur, porém bem maior e mais grossa, era objeto das atenções da travesti Leia.

Leia não havia gozado sendo comida, e isso apesar de muito bem comida, pelo gostosão cinquentão espanhol. E a trans não apenas não gozara como experimentara uma bad trip, na hora em que Diego tirara delicadamente a pica esporradora de dentro de seu cuzinho.

Naquele instante, Leia sentira muito claramente que queria mesmo é que aquele pau fosse a tora grossa do gigante senegalês Mbaye. Mas, sem passar recibo, nem muito menos deixar Diego perceber, a viada se deitou de lado, escondendo o luluzinho entre as grossas coxas e fingiu alegria dando um beijinho de selinho no macho.

- Tu gostou do meu rabinho, foi?

- Por Deus... você e Gilda... ninguém dá o cuzinho como vocês!

- Fico feliz de saber. Mas sem comparações, tá? Nós duas somos praticamente irmãs!

- Não dá mesmo pra comparar. Cada uma com seu jeito, vocês são fenomenais!

- Obrigadinha! Mas agora me diz, porque fiquei curiosa. Tu disse que ninguém dá o cuzinho como a gente. Tu já comeu muito cuzinho de “estrellitas”?

- Eu já comi muito cuzinho de mulher. De estrellitas, você foi o primeiro.

- PrimeirA, né, Cristão? Espia meu corpo e vê se dá pra tu me chamar no masculino!

- Tem razão! Desculpa!

- Deixa ver essa tua boca!

A travesti beijou o amante de Gilda na boca, sentindo muito tesão pelo espanhol. Mas o beijo foi breve e ela reparou que o pau de Diego estava murcho.

- Tu beija bem, Don Diego! Tá perdoado!

- Gracias! Agora, acho que tenho que ir. Melhor eu...

Leia deteve o macho ibérico, que tentava levantar, e ela o fez só com carinhos das pontas dos dedos no peito dele e o empurrando bem de leve de volta à cama. Ela sabia que precisava dar tempo para Gilda comer a mulher de Diego e, além disso, ela queria mais do espanhol.

- Espera! Temos tempo! Tenho certeza de que Gilda e Magali estão se divertindo pelo navio. E além do que... eu ainda não gozei, sabia?

Divertido com a ideia de “reciprocidade” no sexo com Leia, Diego marcou logo posição, mais por piada do que por medo.

- É bom você saber que eu não dou o cu, viu?

Leia soltou uma estrondosa gargalhada de pomba-gira, rindo de verdade com o espanhol e depois respondeu à altura, pegando no pau murcho de Diego e iniciando um carinho bem lento e muito excitante.

- Sossega, meu querido... eu nem tenho uma ferramenta que seja assim... “potente”, pra te comer... tenho só um luluzinho... e... mesmo que tivesse... minha preferência é outra!

A viada-madrinha de Bruninha beijou novamente o sogro da CDzinha e depois foi descendo em beijinhos pelo queixo quadrado e áspero de barba por fazer, pelo peitoral de parcos cabelos grisalhos, e seguindo a trilha de pelos até o umbigo e depois o púbis do macho.

- Huuummm... delícia... acho que saí no lucro... huuummm... deixando pra passear... pelo teu corpo... agora... tu tá mais suado... mais salgadinho...

A rola do cinquentão dava sinais de vida e Leia se apressou, porque queria sentir aquele caralho terminar de crescer na própria boca. Além do que, ela tinha tesão em abocanhar rolas recém saídas de seu cuzinho.

- Huuummm... huuummm...

- ¡Carajos!... ooohhh... devagar... tá... sensí... putaque... ooohhh...

Leia se ajeitou ajoelhada do lado esquerdo de Diego, com o rabão assentado sobre os calcanhares e voltado para os olhos do macho, e com a boca de frente para a piroca que sentia deliciosamente crescer entre seus lábios grossos e sensuais.

- Isso... isso é bom...

- Huuummm...

Ainda assombrada pela memória do tarugo negro e grosso de Mbaye, Leia usava a velha técnica de seus tempos de prostituição e mamava a rola de Diego de olhos fechados, imaginando que era a tora do africano. E imaginando, a travesti gemia de prazer com a boca cheia.

- Hu-huuummm... huuummm...

- Que... Meu Deus... que boca!

Leia engolia e devolvia o pau branquelo sonhando com o caralho de chocolate e acariciando com as duas mãos a base da rola, o saco e as virilhas suadas do macho, sem precisar abrir os olhos. E, na verdade, ela não queria abrir os olhos.

A experiente travesti se concentrava de olhos fechados no melhor boquete que já pagara para um macho, porque sem ver a brancura da pica de Diego, aquele, para ela, era o caralho de Mbaye.

A trans fingia ter na boca a tora negra de Mbaye, fingia acariciar as partes de Mbaye e especialmente o sacão de Mbaye, fingia segurar a base da piroca da Mbaye e queria que Mbaye gozasse em sua boca gulosa, sem movimento nenhum de mãos. Mas Leia queria tudo aquilo e muito mais.

Leia queria que com aquele bola gato mágico, Mbaye se apaixonasse perdidamente por ela!

E porque Mbaye não se apaixonaria? Leia sentia no próprio corpo voluptuoso toda a potência feminina de seu ser, voltada para aquela jeba em sua boca. Seus lindos seios, gentilmente apertados um contra o outro e avolumados pela posição, existiam para fazer Mbaye se apaixonar. Suas coxonas acentuadas pelo ajoelhar com o bundão voltado para o macho, também.

Em pouco tempo o caralho do sogro de Bruninha estava de novo no ponto máximo de dureza. A partir daí, foram minutos de um oral muito apaixonado na pica de Diego, mas inteiramente dedicado em pensamento à trozoba negra de Mbaye, até que o espanhol deu sinais de que se entregaria.

- Leia.. aaahhh... Leia... se tu continuar... eu... aaahhh...

A travesti atacara sua pica dizendo que queria gozar. Mas ela não parava a mamada alucinante e Diego temia esporrar na boca sugadora e deixar a viada na mão.

- Tu... escuta...huuummm... tu para...

Mas Leia não escutaria nada, nem mesmo se o gritante sistema de som do navio anunciasse um desastre. A única coisa capaz de captar a atenção dos ouvidos da chupeteira, seriam sinais de que o desejado gozo do macho chegava. E esses, ela logo ouviu. Ouviu e respondeu com gemidos abafados, cujo significado verdadeiro demanda “legendas” entre parênteses, para ser entendido.

- Leia!... aaahhh... para... senão...

- Huuummm... (Não paro! Tá delicioso! Bom demais!)

- Eu... para... eu... eu vou...

- Hum-huuummm... (Vem! Vem macho! Enche minha boquinha de leite!)

Diego não tinha a menor chance. Cada vez que ele se acostumava com a excepcional mamada que a travesti aplicava, Leia a melhorava em intensidade, ou em velocidade, ou em manobras de língua, deixando o espanhol, chupada a chupada mais entregue.

- Aaahhh... Leia... eu vou...

- HUUUMMM!!! (GOZA! GOZA NA MINHA BOCA!)

- ÁÁÁÁÁÁHHHHHHRRRR!!!

- Huuuuuummmmmm... (Que delícia! Quanta porra! Não vou deixar escapar... nadinha... até a última gota!)

Leia engoliu com muito tesão todo o esperma quente despejado pelo espanhol, enquanto Diego tapava os olhos com uma das mãos, ligeiramente envergonhado por ter tido um segundo gozo com aquela deusa trans, sem ainda ter feito com que ela gozasse.

- Huuuuuummmmmm...

Mas, ao contrário do que fazia na maioria das vezes, Leia não tirou o caralho de Diego da boca, depois de a pica terminar de cuspir. Ela estava contrariada. E contrariada, a travesti simplesmente parou os movimentos de cabeça e maxilar e manteve a rola entre seus lábios, ainda gemendo de prazer.

- Huuummm...

Leia queria que a conjunção de machos Mbaye/Diego se apaixonasse por ela com aquele fantástico sexo oral. Mas, no fundo, a trans sentia uma enorme falta da piroca negra de Mbaye e teve a ideia de exorcizar essa ausência, cavalgando o caralho de Diego.

- Huuummm...

- Leia... tu... é melhor parar.

- Hu-huuummm...

A travesti apenas meneou a cabeça negativamente e iniciou uma mamada muito pequena e suave, acariciando lentamente a base do pau e os ovos produtores de leite, como se aquele conjunto formasse um bebê. Um bebê enorme e meio redondinho, chamado Mbaye.

- Carajos... brujas... usted... usted y Gilda... brujas... son brujas...

Pouco a pouco e de início muito lentamente, Leia foi voltando a chupar de verdade a rola cuspidora, tentando fazer o mínimo de força na sucção, porque sabia que a pica devia estar sensível.

- Não... não acredito que tu continua!

- Huuummm...

Para Diego, aquilo foi um suplício inédito e divino. Nenhuma parceira de sua vida sexual (e ele contava nos dedos de uma mão as poucas que deixavam gozar na boca) continuara a mamar seu pau, depois dele gozar num oral. Mas Leia queria mais! Ela queria a tora dura o bastante para se empalar na rola.

- Huuummm...

- Carajos... como... como que você...

Com frieza técnica e com determinação predadora, com estudada razão e com vontade animal, a travesti mamou por bastante tempo o caralho que já fizera explodir duas vezes naquela tarde, até que outra vez a trozoba ficasse tesa como barra de aço. Demorou, mas Leia conseguiu. E quando ela sentiu que finalmente podia separar a pica do espanhol de seus grossos lábios, sem risco de broxada, a deusa trans se ergueu e olhou o macho nos olhos, toda orgulhosa do próprio feito.

- Esse é que é o boquete que tu merecia, por ter tido a coragem de me beijar no táxi!

- ¡Carajos! Espetacular!

- Agora...

Leia queria cavalgar Diego e, ao assim fazer, exorcizar a lembrança de Mbaye com seu próprio gozo. E Diego estava na posição certa para ser cavalgado, desde que se jogara de barriga pra cima na cama, depois de comer a travesti de “sapinho de quatro”. E, ainda de barriga pra cima, o espanhol viu aquele tesão andrógino montar em sua cintura.

- Agora, tu vai descobrir...

O espanhol já estava apaixonado por Leia quando viu a trans se ajeitar com um joelho de cada lado de sua cintura, de frente pra ele. As coxas grossas, o quadril, os lindos seios de enormes aréolas roxas e mamilos saltados, o rostinho redondo... tudo era feminino e apaixonante. Até mesmo aquele piruzinho mole e pequeno, exposto pendurado enquanto Leia segurava a rola do macho com uma mãozinha para trás e a guiava de volta ao cu guloso... sim... até aquela trombinha pendurada pareceu cativar Diego.

- ...tu vai descobrir quem é Leia!

Sentir novamente o calor e a justeza daquele ânus e reto, agora lubrificados pela mistura de KY e esperma do próprio Diego, foi só o início para a montaria. Mal entubou toda a piroca, a travesti começou um rebolado de subir e descer enquanto girava a cintura ao redor da pica, que alucinou o parceiro.

- Aiiinnnhhh... bom... isso... é booommm... tu gosta, Don Diego?

- Eu... escuta... eu não consigo... gosto... gostoso... mas eu não consigo mais...

- Gozar?

- É.

Leia fez uma expressão de sarcasmo incrédulo que tornou seu rosto ao mesmo tempo malévolo e provocante. Era uma deusa do sexo rindo da pseudo-limitação de um reles mortal.

- É mesmo?... tu acha que não consegue?...

Os minutos foram se passando e a travesti acariciava as próprias tetas, inovando a foda com movimentos de quadris e de ânus, movimentos inimagináveis para o cinquentão. E logo os movimentos eram intercalados por mordidas do cu arrombado na rola invasora.

- Eu sou... aiiinnnhhh... como eu gosto... de dar o cu... eu sou... aiiinnnhhh... o menininho... isso me excita... que escolheu... aiiinnnhhh... ser menininha... dá tuas mãos, aqui...

Se Diego soubesse dos movimentos de surra de cu que a travesti passaria a fazer, apoiando parte do peso nas mãos dele, não teria entrelaçado os dedos com os das mãozinhas de Leia. Firmada nas mãos do macho, a velocidade com que a viada “punhetou” o caralho ibérico com o cu e o reto foi absurda. E, de quebra, ainda havia a sensação das tenras popinhas do bundão da trans envolvendo a base da pica, quando Leia descia com força contra o quadril do cavalgado.

- Eu era muito novinha... aiiinnnhhh... quando comecei... a tomar hormônios... não foi nenhum macho... aiiinnnhhh... nenhuma pica... que me fez... e olha... que foram muitas... muitas picas... muita rola... mas fui eu mesma... aiiinnnhhh... eu que me fiz!

Depois de muita surra de cu, quando a suada Leia notou Diego com os olhos cada vez mais arregalados e viu na expressão dele que poderia tirar porra do macho pela terceira vez, ela de repente largou as mãos em que se apoiara e voltou a um rebolado mais lento, agora ordenhando as próprias tetas.

- Eu mesma fiz meus seios, sabia?... aqui... aiiinnnhhh... teu pauzão dentro de mim... aqui tem um pouquinho de silicone... o mais é hormônio... e tesão... tesão por homem... tu gosta das minhas tetas?

- Teus peitos são lindos!

- Aiiinnnhhh... muito hormônio... muita malhação... até ficarem desse tamanho... aiiinnnhhh... do tamanho que desse... pra bater uma espanhola com meus peitos... viu, espanhol?... aiiiinnnhhh... e eu até amamentei, sabia?... amamentei Bruninha... foi lindo...

- Sério?

- Aiiinnnhhh... espia... espia as gotinhas... saindo... é leite... tesão... é leite... qualquer mulher trans... aiiinnnhhh... pode amamentar... e é uma delícia...

Não eram só as gotinhas brancas que começaram a pingar e escorrer dos grandes mamilos de Leia o que fascinava Diego. Para o macho, além das incríveis sensações em seu pau, parecia que todo o corpo da travesti estava envolto num brilho mágico, numa aura de pura energia sexual.

- Tu... tua pele... tá brilhando...

- Gente é pra brilhar... aiiinnnhhh... eu adoro cavalgar... uma piroca... como essa tua... quando mexo assim, ó... aiiinnnhhh... esfrego minha próstata... bem na tua rola...

- ¡Carajos!

- É... caralhos... adoro um caralho... eu sou mulher trans... sou travesti... aiiinnnhhh... adoro ser... sempre quis ser... desde pequenininha... e eu sou... diz, tu, o que eu sou!

- Tu é linda!

- Que mais?

- Gostosa... pra caralho...

- Adorei o “pra caralho”... aiiinnnhhh... que mais?

- Tu... tu é taradona!

- Puta! Diz! Diz que sou muito puta!

Leia precisava muito ser chamada de puta. Ela combatia a sensação de estar apaixonada por Mbaye. Puta não se apaixona! Puta trata os machos como objeto, do jeito que ela tratava aquele espanhol gostosão! E, num mantra mudo e psicológico, no ritmo da cavalgada, ela dizia a si mesma em pensamento: “Eu não tô apaixonada por Mbaye! Não tô!”

- Putona! Tu é uma putona! Taradona!

- Aiiinnnhhh... isso! Sou muito puta! Continua!

- Puta! Putona! Rameira! Cachorra!

- Aiiinnnhhh... Cachorra! Amo! Vem!

Leia sabia muito bem o que fazia! Ela sentiu na dureza excepcional do pau que a empalava, que não faltava nadinha para Diego gozar mais uma vez. E de posse desse conhecimento, a travesti passou a fazer rápidos movimentos pra frente e pra trás, com os quais ela esfregava a próstata na piroca invasora.

- É agora, Diego!... Aiiinnnhhh... teu filhadaputa gostosão... agora... aiiinnnhhh... tu vai descobrir quem eu sou... espia meu piruzinho... espia... fica... aiiinnnhhh... fica olhando pra ele!

Tanto quanto a próstata, o saquinho e o luluzinho flácido da viada eram deliciosamente esfregados no ritmo da foda. E foi então que Diego viu.

- Eu sou viada!... sou puta... sou gente!

A travesti largou os próprios seios e abriu os braços em vê, com as mãos para o alto, mantendo a ida e vida no caralho espanhol e declamando.

- Sou travesti! Gostosa! Livre! Aiiinnnhhh... eu sou LIVRE! MEU TESÃO É MEU! MEU CORPO É MEU! MEU PRAZER É MEU! EU SOU LIVREEE!

A cavalgada assumiu um ritmo de tremedeira espontânea e a poderosa fêmea se aprumou muito ereta sobre Diego, forçando a próstata contra o caralho que ela entubava. E olhando pro teto, Leia gritou gozando.

- EU SOU LEIA!!! ÁÁÁÁÁÁIIIIII.... ÁÁÁIIIHHHH.... Áiiiiiiiiii.... eu sou Leia... putaquepariu... aaahhh... que gozo gostoso...

Assombrado, Diego viu a expansão da alma da travesti e assistiu o leitinho ralo dela ser cuspido pelo pauzinho mole, em uns quatro jatos que o melaram do peito à barriga. Mais ainda, o macho sentiu os esfíncteres da bicha mordendo seu pauzão atolado no reto de Leia. E com tudo aquilo junto, Diego gozou outra vez.

- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRGGGGGGHHHHHH.... Í

- Iiisso, Macho! Goza pra Leia! Gostoooso...

Terminando o pouco que tinha de porra para injetar no corpão da viada naquele terceiro gozo, Diego olhava espantado para a travesti. Apesar de muito experiente, tendo acumulado várias amantes desde de a adolescência, muitas delas profissionais, ainda assim Diego nunca sentira nada parecido. Aquele viado súcubo lhe proporcionara o maior orgasmo de sua vida!

- Entendeu, meu Querido?

E ainda em estado de choque, Diego viu aquela deusa andrógina se debruçar sobre seu rosto, pegar sua face com aquele par de mãozinhas delicadas, dar um primeiro lambidão lascivo em sua boca e dizer, entre outras lambidas mais curtas:

- Quando eu monto num macho... num bom exemplar de macho como tu... e entubo uma boa rola dura como a tua ... aaah, meu amigo... aí não tem essa de “eu não consigo mais gozar”... nessas horas... eu que determino se... quando... e como, tu vai gozar... assim como agorinha fiz tu gozar... juntinho comigo! Entendeu?

E o pasmo espanhol, mudo de assombro, apenas fez que sim com a cabeça, tendo certeza de que era verdade absoluta. Leia é quem mandava no seu gozo!

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Comentários

Foto de perfil de Goretti

Quero saber é quando a Bruninha vai levar uma caralhada do sogrão pirocudo.

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