Troca Troca no carro

Da série Travesti
Um conto erótico de Paulo
Categoria: Trans
Contém 969 palavras
Data: 13/04/2025 11:28:18

Era uma quinta feira, fui pegar minha namorada na faculdade, no caminho para casa dela passávamos por uma rua onde alguns travesti faziam programa, haviam algumas muito gostosas, meu pau ficou duro na hora, mas estava com minha namorada e ela nem desconfiava desse meu outro lado, deixei ela em sua casa e voltei rápido, em busca de uma trans gostosa para saciar meu desejos.

A rua estava quase deserta, com postes lançando luzes amarelas intermitentes sobre o asfalto molhado. Estava nervoso, mas excitado. dei alunas voltas até que percebi uma loira exuberante descendo de um carro, aguardei o carro se afastar e parei em seguida,

Quando ela se aproximou, abaixe o vidro lentamente, revelando seu rosto maquiado com perfeição, um batom vermelho escuro e olhos que pareciam despir ele na hora.

— Entra, gostosa — ela entrou seu nome era Carla me disse com a voz cheia de autoridade, uma princesa linda, ela entrou no carro e fomos para rua atrás do mercado”, o meu coração disparou.

O carro foi preenchido pelo cheiro dela: perfume doce, misturado com couro e algo mais… selvagem. Não houve tempo pra conversa. Carla virou-se, me puxou-o pelo colarinho da camisa e colou sua boca na minha com uma fome animalesca, já deslizando a mão pela minha coxa.

gemi baixo quando senti a mão dela apertar seu pau já duro por cima da calça. Ela riu com prazer, puxando o zíper devagar.

— Já tá assim só de me ver? Que delícia…

Ela desceu até ele, tirou meu pau pra fora e começou a chupar com uma voracidade que me deixou arqueando no banco. A língua dela era quente, habilidosa, e o som dos estalos e gemidos preenchia o carro abafado. Mas ela não queria que eu gozasse ainda.

— Calma, bebê. Quem manda aqui sou eu.

Carla se ajeitou, subiu no meu colo, virada de frente, levantando o vestido justo e revelando que não estava usando nada por baixo. O corpo dela era um escândalo: coxas grossas, cintura marcada, e uma rola generosa entre as pernas, empinando com tesão. Ela se posicionou e, com um sorriso malicioso, abaixou-se devagar, sentando-se no meu pau com força.

— Aaaah… assim que eu gosto. — Ela gemeu, jogando a cabeça pra trás.

Nós movimentos em um ritmo frenético, o carro balançando com os movimentos intensos. O som de pele contra pele, os gemidos abafados, o cheiro de sexo… tudo era irresistível. Carla cavalgava com domínio, apertando meu pescoço com uma das mãos e guiando os quadris com a outra. Sua rola completamente dura ficava batendo em minha barriga.

— Você vai gozar pra mim, entendeu? — ela rosnou no meu ouvido, mordendo o lóbulo. — Vai gozar me sentindo por inteira.

gozei. Forte. Rápido. Quase sem controle.

Carla sorriu, triunfante, e depois gozou também, gemendo rouca, suando, o corpo tremendo sobre o meu.

Ficamos ali alguns minutos, respirando pesado, o vidro do carro todo embaçado.

Ainda ofegantes, o vidro do carro completamente embaçado, Carla ficou em silêncio por alguns segundos, me olhando com uma expressão diferente. Mistura de provocação com algo mais primal. O corpo ainda tremia do gozo, mas a mente dela já estava pensando em revanche.

— Muito bem… você mandou. — Ela lambeu os lábios, ainda deitada, a barriga melada do gozo. — Agora é minha vez, gostoso.

Dei sorriso, achando que ela estava só brincando. Mas quando Carla seaproximou com o olhar fixo e determinado, percebi que não era piada.

— Vai me dizer que achou que ia acabar aqui?

Ela abriu o zíper da minha jaqueta, empurrou a camisa com força e lambeu meu pescoço até me arrepiar. Depois desceu, mordendo meu peito, enquanto a mão já procurava o que queria entre minhas perna.

Já estava meio duro de novo. A energia da dominação anterior ainda pulsava, mas a maneira como Carla me olhava agora me deixava completamente exposto. Vulnerável. E excitado pra caralho.

Carla abriu a bolsa e tirou de lá um tubinho de lubrificante.

— Sempre venho preparada, amorzinho — ela disse, com um sorriso maldoso. — Agora fica de quatro pra mim. Aqui no banco mesmo.

— Aqui? — eu hesitei, mas os olhos já entregavam que eu queria.

— Tira essa calça e vira. Ou vou ter que tirar eu mesma.

Eu obedeci. Tirei a calça com pressa, me posicionei no banco de joelhos, apoiado nas mãos. O coração batia na garganta, e o pau já estava enrijecendo de novo só com a expectativa.

Carla lubrificou os dedos e começou a massagear meu cuzinho com calma, circulando, penetrando devagar com um, depois dois dedos, até eu começar a gemer alto.

— Isso… relaxa pra mim… deixa eu entrar em você do jeitinho que você me fez gozar.

Ela vestiu uma camisinha, passou bastante lubrificante e se posicionou atrás. Segurou firme em meus quadris e, sem aviso, sicou de uma vez só.

— Aahh… — meu corpo inteiro tremendo. — Porra… devagar, vai me arrebentar todo, seu pau era grande e grosso.

— Isso, bebê… sente tudo. Agora você é todinho meu.

Carla começou devagar, mas logo pegou ritmo, me fodendo com força, segurando pelos quadris, batendo com vontade. Meus gemidos enchiam o carro, abafados, desesperados.

— Gosta, né? De ser fodido assim… — ela rosnava, batendo forte. — Tá tão apertadinho pra mim…

Ela me puxou pelos cabelos, forçando-o a erguer o rosto enquanto estocava fundo. A outra mão desceu e começou a punhetar meu pau, ritmado com as estocadas.

— Goza pra mim, seu puto. Mostra que é minha putinha agora.

não aguentei. E Gozei gemendo alto, o corpo inteiro tremendo. Carla me acompanhou segundos depois, gemendo rouco, jogando a cabeça pra trás enquanto gozava com sua rola dentro do meu cu, socada lá no fundo, sentia seu pau pulsar a cada jato que saia.

Depois ficamos em Silêncio. os dois ali, suados, ofegantes, sujos e completamente saciados.

Carla encostou a cabeça no meu ombro e sussurrou:

— Agora sim… estamos quites. Por enquanto.

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