Comendo o irmão de um colega de trabalho

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 1261 palavras
Data: 13/04/2025 19:14:02

Por conta de um projeto na empresa, eu e meu colega de trabalho LUCIANO tivemos de fazer muitas horas extras e trabalhar até nos sábados, quando a gente ia para a casa de LUCIANO, que morava apenas com o irmão, um estudante de veterinária chamado de ELINALDO, mas todos chamavam de TAPI, um apelido desde criança. Eu também morava sozinho nessa época, mas tinha carro, enquanto que LUCIANO não tinha, daí a casa dele virou o o nosso quartel.

Nos muitos sábados em que trabalhávamos na casa de LUCIANO, TAPI só não almoçava com a gente quando não estava e daí conheci aquela figura bem educada, tranquilo e, digo logo, bem delicado. TAPI mantinha um aquário bem legal em casa e se animou quando eu disse que também tinha um aquário em casa, aliás, bem mais "equipado" do que o da casa deles. Mostrei fotos e combinamos de um dia os irmãos irem lá conhecerem. Isso ficou apenas na promessa e não passaria disso se, depois de algum tempo, LUCIANO e eu não estivéssemos conversando sobre como foi difícil o projeto, nossas dificuldades, etc, até que ele diz:

- E o safado aí disse que ia mostrar o aquário para a gente e nada

- É mesmo, cara. Tava nem lembrado. Esse sábado eu não posso, mas no outro vamos tomar uma lá em casa. Eu encomendo um almoço sensacional e a gente toma umas

- Tá marcado

No sábado combinado, LUCIANO e TAPI chegaram lá em casa depois das 11 da manhã e foi muita cerveja, conversa sobre peixes, aquários, TAPI contando os "causos" do curso dele, e por aí vai. Almoçamos tarde e depois bateu aquele banzo e cada um se encostou para tirar um cochilo. LUCIANO apagou, dormiu de roncar. Eu tirei um cochilo de uns 20 minutos e acordei para dar uma mijada. Nem fechei a porta do banheiro. Estava balançando o pau quando vejo TAPI dando aquela "manjada"; eu estava meio atordoado ainda e tomei um susto.

- Frescura, TAPI, assim eu morro do coração, falei até meio alterado por causa do susto

- Ai, desculpa!!! É que estou apertado também (e tom da voz dele foi bem macio, num tom feminino até)

- Nada, besteira. Mija tranquilo aí kkkkkk

Ele entra no banheiro enquanto eu lavo a mão e abaixa a calça, fica de costas e abaixa as calças, escondendo o pau mas mostrando uma bunda branquinha e deliciosa. Ele começa a mijar e olha para trás, rindo. Percebi algo logicamente e disse que a bunda dele era linda.

- Kkkkkk obrigado, RAMON. Um elogio assim sempre é bem-vindo

Mais não disse mas saí rindo e ele ainda olhando para trás. Voltei para a sala e me sentei na poltrona onde pretendia cochilar de novo. TAPI volta e puxa a conversa, falando baixo para não atrapalhar o sono do irmão.

- LU (LUCIANO) dorme como uma pedra e ontem à noite ele tomou umas, está cansado

- Vamos tomar um café, deixa "o defunto" descansar em paz

Na cozinha, enquanto eu fazia um café, entrei logo na putaria, notando que teria receptividade dele:

- Você não vai para a praia nunca, TAPI?

- Por que essa pergunta, menino? (o tom dele era bem mais delicado que o normal, o de antes, ele estava mandando sinais)

- Porque sua bunda é branca e lisinha, nunca viu sol

- E tu toma banho de sol com a bunda de fora, é?

- Não, claro que não, mas você sabe do que falo. Até suas pernas são brancas (ele estava de bermudas). É um alemão no inverno.

- E aí. O que é que achou disso?

- Como é?

- Gostou da minha bunda foi?

- Bonita ela é (respondi no ato apesar de ter ficado meio surpreso com a pergunta)

- Ela é bonita e gostosa, pode apostar. Se você não acredita... (falou e riu com a cara de "vamos? sim ou sim?")

- Sigilo é fundamental para mim

- Para mim também. Ninguém na minha família sabe (falou quase em sussuro)

- Vai ser nosso segredo?

- Claro, falou TAPI já alisando minha coxa e levando a mão para meu pau

Trocamos um beijo e ainda sentados ficamos trocando carícias, mas ligados em qualquer barulho vindo da sala. Eu fui na sala e LUCIANO continuava dormindo pesado. Voltei para a cozinha e fiquei sarrando em TAPI pelas costa, ele mexendo os quadris, mas não aguenta e começa a querer tirar minha bermuda.

- Não dá, TAPI. Se LUCIANO acordar...

- Vamos para seu quarto, eu dou uma chupadinha pelo menos e qualquer coisa você diz que estava me mostrando algo.

Peguei uma camisa da seleção com autógrafo de três campeões mundiais que guardo com carinho (seria isso que estaria mostrando a TAPI) e abaixei a bermuda. Meu pau saltou tudo. TAPI fez cara de alegria, olhando para meu pau já com a babinha saindo.

- Adoro pau grosso e cabeçudo, falou ele quase sem emitir som (e começou a me fazer um boquete)

Que chupada, ele engolia tudo, molhava meu pau, engasgava um pouco, me alisava, lambia meus ovos e voltava a me chupar. Eu estava em pé e fechei os olhos, mas sempre ligado em qualquer movimento da sala. Estava maravilhoso e TAPI se levanta e esfrega a bunda no meu pau, quando eu vi que ele tinha abaixado a roupa.

Vi que TAPI tinha um corpo legal, não malhado, mas para cheinho sem excesso, a bunda era uma delícia, o cu rosadinho, todo depilado na frente e atrás, um cacete rosinha de 15 cm no máximo, sempre duro, e ficava bem feminino na voz e no agir nessas horas.

- Me come, puto gostoso, me faz de mulher, meu macho. Vai logo

Eu nem pensei em nada, ele se debruçou na cama, não podia abrir muito as pernas por conta da bermuda lá embaixo, a cueca toda esticada entre as canelas, mas eu abri a bunda dele, dei duas cuspidas naquele cu lindo, guiei o cacete e com o cuidado e a pressa que o momento exigia fui enfiando o pau em TAPI, que rebolava o quadril e fazia chiados baixos ao sentir o cu sendo penetrado. Alguma resistência normal. Senti o pau entrar todo e comecei o vai e vem. TAPI olhava para trás e me chamava de gostoso, de macho dele, etc.

O cu deu a relaxada e metia com força e rapidez, só queria gozar e foi o que fiz sem demorar muito. Fiquei apertando o rabo dele, alisando as costas de TAPI.

- Ai, gostoso, vou ter de ir no banheiro agora, falou TAPI

Puxei o pau, olhei pela porta e vi LUCIANO na mesma posição e TAPI, sem colocar a roupa de forma direito, correu para o banheiro. Subi minha roupa, o pau melado de porra molhou a cueca, fui na sala, conferi tudo e entrei no banheiro. TAPI estava sentado no vaso, "mijando" minha porra. Eu dei um beijo na boca dele e saí. Ele se limpou, tomou um banho bem rápido e mandei ele ir para a cozinha (a cafeteira já tinha feito o café kkkkk). Tomei um banho ligeiro, troquei a cueca e fui para a cozinha.

Ficamos falando sobre o ocorrido, trocando carícias e marcamos que no domingo ele voltaria lá para casa.

LUCIANO acordou, zombamos dele, fiz um café para ele, comeu com uns biscoitos e os irmãos foram para casa.

No dia seguinte, às 11h, TAPI chegou lá em casa e só saiu de lá depois de jantar. O domingo foi de muita conversa, muita putaria, muito sexo e, ao final, estávamos saciados e cansados. TAPI mal estava conseguindo sentar, segundo ele me disse, mas isso eu conto em outra oportunidade.

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Comentários

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Não gera interesse. Parei antes da metade.

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Retiro o que disse, voltei a ler e mudei de opinião, as história é incrível.

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