Não basta ser pai 26

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 4063 palavras
Data: 13/04/2025 22:20:22

O safado do meu irmão foi na área de serviço e voltou de lá com uma toalha pra gente se limpar da lambança que foi nossa foda, sobretudo o coitado do Juan que tava todo melado, afinal levou minha gozada e a de Dan sobre o corpo dele. Subi para tomar banho enquanto o jovem casal foi pro quarto deles e meu irmão avisou que ia preparar algo pra gente comer.

Meia hora depois, estávamos os quatro na mesa saboreando uma deliciosa massinha ao molho pesto, que meu irmão tinha trazido semi pronta e finalizou o preparo pra gente comer. Guga abriu um vinho e ficamos bebendo, comendo e conversando sobre os assuntos mais variados.

Durante o jantar meu celular vibrou e, quando abri o app, tinha uma mensagem de Otávio perguntando se eu podia falar. Liguei imediatamente pra meu amigo policial que queria saber onde eu estava e se estaria em Fortaleza no feriado. Ia rolar um mega show do aniversário da cidade no aterrinho da praia de Iracema e eu fiquei meio sem entender por que Otávio queria tanto que a gente estivesse presente nesse evento. Respondi que ainda não sabia se iria, que resolveria quando voltasse pra Fortaleza e conversasse com Patrícia. Então, ele mandou uma foto de visualização única: o pau dele com mais da metade enfiado num cuzinho de uma bunda peludinha. Será se o sacana estava trocando mensagens comigo enquanto comia o cu de alguém? Perguntei e o puto respondeu que sim. Tava metendo rola num colega de trabalho. Os dois estavam entediados no plantão policial, sem ter nada pra fazer e como eram pica amiga das antigas, não demorou para aproveitarem a sala trancada pra curtirem uma putaria. Respondi que não acreditava numa porra dessas, então o safado fez uma chamada de vídeo de poucos segundos só para mostrar que ele estava de fato metendo rola num colega, cujo rosto ele teve o cuidado de não mostrar. Assim que desligou da rápida chamada, escrevi no chat que queria comer aquele cuzinho junto com ele e o safado respondeu apenas com um emoji de “joinha”.

Guga, Dan e Juan seguiram a conversa até onde puderam entender e, assim que desliguei, expliquei a eles o que tinha rolado. Guga falou mais uma vez do tesão que ele tinha em Otávio desde os tempos que o policial era meu colega de faculdade e eu prometi a meu irmão que marcaria uma nova foda para nós três. Dan reclamou ter sido deixado de fora e eu comentei que então seria uma suruba com nós cinco. Juan não se conteve:

- gente!!!! há um mês eu nunca tinha pegado noutro pau que não fosse o meu e agora estou recebendo convite para suruba com mais quatro caras...

Dan não perdeu a chance de fazer piada:

- isso se chama evolução da espécie...

Rimos e eu fui a cozinha pegar sobremesa pra gente. De lá avisei que tinha sorvete e picolé Pardal, que eu adoro, e todo mundo quis picolé. Guga e Juan tiraram a mesa e fomos pra sala chupar picolé e falar besteira. Liguei pra Patty, ela me falou do filme e do passeio no shopping com Helena, nos despedimos falando um carinhoso “até amanhã” e eu confesso que tava com saudade de minha esposa, inclusive de sua bucetinha gostosa, quentinha, molhadinha que eu gostava tanto de chupar e meter. Depois de tanta rola e tanto cu, tava sentindo falta de uma xoxotinha. A lembrança fez meu pau ficar duro e meu filho, safado, percebeu com seus olhos de ninja, comentando:

- eita, pai, isso tu é saudade de minha mãe?

Dan disse isso segurando e amassando meu pau duro. Guga olhou pra mim com uma cara pidona mas eu decidi dar um corte na putaria que ameaçava rolar ali:

- gente, por favor, já fodi demais esse fim de semana, preciso de um descanso pra minha piroquinha... a bichinha trabalhou mais nos últimos dois meses do que nos últimos vinte anos...

Guga não perdeu a chance de me provocar:

- pra você ver o que estava perdendo...

- ainda bem que eu comecei a achar, né seus descarados...

Falei olhando pros três que riam ao mesmo tempo em que estavam prontos e dispostos a começarem mais uma sessão de putaria, mas eu, não, estava saciado, satisfeito, cansado de tanto sexo. Meu desejo era não ter desejo naquele momento, diferente da vibe deles.

Dan e Juan estavam sentados juntos e enquanto conversavam, trocavam beijinhos, se faziam carinho, num clima romântico e sensual que não escapava ao tesão de meu irmão. Guga levantou-se e sem nenhum tipo de aviso, baixou seu short, botou seu pau semi duro pra fora, na frente dos meninos. Juan tomou um susto mas logo olhou para Dan e num diálogo sem palavras com meu filho, teve o consentimento que precisava para engolir a rola de meu irmão, ato que começou a ser incentivado por meu filho:

- vai, mozão, mama a rola do meu tio... chupa a pica gostosa do teu ex professor... agora me beija, quero sentir o gosto da rola de Tio Gu na tua boca...

Juan ficou alternando entre as mamadas na pica de Guga e os beijos em Dan que depois se juntou ao namorado para chuparem juntos a rola de meu irmão. A cena era muito excitante mas não estava me excitando a ponto de querer entrar no meio daquela putaria. Meu pau até ficou meia bomba mas não endureceu o bastante pra dizer que eu tava com tesão pra fuder de novo. O fato de eu ter ficado na poltrona olhando a pegação dos três parece ter levado Guga a considerar a possibilidade de se mudarem pra outro espaço, pois meu irmão convidou o casal pra subir com eles:

- bora, casal, lá pro meu quarto que na cama é melhor. Vamos deixar Dudinha sossegado pra ele ver TV.

Olhei pra Guga procurando ver algum sinal de frustração ou chateação comigo mas não, meu irmão tava de boa, tanto que antes de subir chegou junto e me deu um beijinho dizendo:

- se mudar de ideia, será bem-vindo. Se não, curta seu descanso...

Quem terminou demonstrando preocupação foi Dan:

- tá tudo bem, pai? Se quiser, posso ficar aqui com você...

- relaxe, filhote, tá tudo certo, só tô cansado mesmo, deixe seu paizão broxa quietinho aqui e suba que tem dois gostosos lá em cima esperando você...

Dan deu uma patolada gostosa no meu pau e brincou:

- de broxa você não tem nada... e como disse tio Guga, se mudar de ideia, suba...

Dan me deu uma bitoca e subiu. Peguei o controle e liguei a TV, dei um giro em busca de algo pra ver, até que me deparei com um filme esquistão, de temática LGBT que tava rolando no canal Brasil chamado Vento Seco. Comecei a ver enquanto ouvia sons de risinhos e gemidos vindos lá de cima. Meus queridos estavam se divertindo e mesmo o filme tendo cenas de conteúdo homoerótico muito fortes, nem assim meu tesão acendeu. Eu, de fato, estava saciado e sossegado e não estava incomodado com isso.

Quando o filme acabou, desliguei a TV e fui até a cozinha dar uma geral no que a gente usou no jantar e terminar de limpar as coisas. Quando eu tava terminando de lavar a louça, Guga apareceu. Ele estava nu e seu pau grosso balançava pesadamente entre suas pernas musculosas, com um certo brilho viscoso, provavelmente de lubrificante. Tive vontade de perguntar em qual garoto ele havia enfiado aquele pauzão gostoso mas antes de eu falar qualquer coisa, Guga veio ao meu lado e colocou a mão nas minhas costas, fazendo um carinho enquanto me perguntava:

- tá tudo bem, maninho? Tá rolando algum remorso ou sentimento de culpa pelas nossas aventuras do feriadão?

Eu balancei minha cabeça:

- De jeito nenhum, Guguinha. Me diverti muito e foi tudo maravilhoso até agora. Só precisava dar uma descansada, acho que tanta fudelança esvaziou meu saco. Quis dar um tempinho pra recarregar as baterias.

Meu irmão sorriu enquanto continuava a acariciar suavemente minhas costas:

- tá guardando leitinho pra leitar a xoxotinha de Patty, né safado...

A gente riu e ele me pegou de surpresa com uma sugestão:

- cê sabe que se rolar uma foda com o casal, eu tô disponível e a fim, viu?

- Como assim, Gu?

- assim mesmo, Du, Patty te disse que quer fazer a 3 com você e outro cara e quer ver você se pegando com outro cara na frente dela, então, quem sabe não sou eu o cara que ela deseja ter na cama com vocês...?

- será, maninho? Não sei, sinceramente, não sei. Eu adoraria que fosse, embora não faço ideia de como vou me sentir se isso acontecer. Não sei se superaria o constrangimento da presença dela para pegar esse teu pauzão e meter ele na boca...

Falei isso segurando a rola do meu irmão que começou a dar sinais de vida... Guga não resistiu e me abraçou e me beijou. Ficamos nos beijando por alguns segundos até que nos afastamos e eu prossegui:

- como te disse, Guguinha, se rolar o que Patty parece estar propondo, porque eu nem sei direito o que ela tem em mente, a gente ainda não teve a tal conversa, então não tenho nenhuma ideia de que vai acontecer e, confesso, que vou ficar muito surpreso se o tal sujeito que ela tem em mente, for você. Surpreso e feliz, embora com vergonha.

Guga me ouviu atentamente com um olhar maroto até que resumiu:

- vamos ver. Se rolar, que seja bom pra nós três... pense aí, maninho, você metendo na bucetinha de Patty e os dois mamando minha rola...

A rola de Guga já tava dura na minha mão e a minha também tinha ficado durona dentro da cueca, porque a gente ficou conversando e se pegando, até que ele lembrou do que tinha vindo fazer e me soltou:

- eita, esqueci de levar a água que os meninos pediram...

Guga abriu o armário, pegou um copo, depois pegou uma garrafa d’agua na geladeira e subiu, seguido por mim. Quando entramos em seu quarto, Juan estava deitado abraçado com Dan que se levantou e pegou o copo e a garrafa nas mãos do tio e se serviu:

- demorou, hein tio.

Guga não respondeu, preferindo mudar de assunto:

- que horas vocês estão pensando em ir amanhã?

Respondi que não tinha pressa nem horário, seria depois do café da manhã, pra não pegar muito trânsito no retorno. Dan e Juan falaram que estavam pensando em fazer o mesmo, até que comentei sobre o convite de Otávio:

- Otávio convidou mas não sei se Patty vai querer ir pra esse show no aterrinho, o braço imobilizado pode ser desconfortável para ela. Vamos ver o que ela diz quando chegar em casa amanhã.

Guga me abraçou por trás e falou:

- acho que vou cedo também, nada me prende pra ficar aqui amanhã e esse show parece que vai ser animado...

- então, vamos cuidar na vida e dormir. Quero ajeitar as coisas, me deitar com tudo arrumado pra deixar apenas as coisas de cozinha pra guardar amanhã depois do café. Bora, Dan e Juan, descendo e indo cuidar das coisas de vocês...

Os preguiçosos levantaram, cataram suas roupas no chão, deram beijinhos de boa noite e desceram. Eu e Guga arrumamos nossas coisas, ajeitamos a cama e meu irmão comentou que ia botar lençóis e toalhas usados que usamos na máquina de lavar de manhã, pra adiantar tudo quando a diarista viesse mais tarde. Tomamos um banho, vestimos nossos shorts de malha pra dormir e meu irmão me abraçou dizendo:

- ter vocês aqui no feriadão foi a melhor coisa que me aconteceu em muito tempo

- foi maravilhoso, maninho. A gente precisa vir mais vezes!

Ele me abraçou com um pouco mais de força e beijou meu pescoço novamente, e foi com sua mão buliçosa direto pra pegar meu pau que, claro, já tava super duro. Esse passou a ser o padrão de resposta do meu corpo toda vez que estou nos braços do meu irmão ou quando ele me beija.

Segurei seu pau, igualmente duro e divaguei:

- será se isso vai passar algum dia?

- isso o quê?

- isso, esse tesão, essa coisa que a gente tem de ficar tão excitado toda vez que chega perto...

Ele olhou nos meus olhos demoradamente e disse:

- tesão muda com o tempo, sentimento também mas o que eu sinto por você vem tão dentro de mim, meu irmão, que acho que nunca vai passar...

- também acho...

Concordei com ele procurando sua boca para beijar e ali ficar até precisar parar para respirar. Após um beijo deliciosamente longo, Guga se afastou um pouco e sorrindo com a cara mais safada do mundo, me perguntou:

- vai comer meu cuzinho antes da gente ir embora, não vai?

Leive minhas mãos até sua bundinha redonda e musculosa, abri seu rego, dedilhei seu cuzinho melado e confirmei:

- pode ter certeza que sim

Voltamos a nos beijar enquanto eu dedilhava seu cuzinho e Guga punhetava meu pau. Não me aguentei e comentei:

- e eu achava que tinha esgotado tudo, que meu pau ia dar uma dormida até amanhã... como resistir ao teu cheiro, tua pele, teu gosto, teu corpo, ao amor que sinto por você meu irmão?

- me come, Du, me fode que eu quero dormir com teu leite dentro do meu rabo...

Como resistir a um pedido desses? Guga virou de lado arreganhando seu rabo gostoso, nem precisei lubrificar, ele ainda tava leitado da porra que Juan tinha despejado dentro do rabo dele quando o comeu mais cedo junto com Dan. Aliás, o fato de ter levado rola há pouco mais de uma hora ajudou a meu pau entrar sem muita resistência. Seu cuzinho tava laceado e lambuzado, pronto para uma foda gostosa e sossegada como eu queria dar naquele rabo.

Ficamos agarrados de lado, eu enrabando meu irmão com enfiadas lentas e profundas que ele correspondiam empurrando a bunda pra trás e empinando pra meu pau entrar todo. Ao mesmo tempo, eu prendia o tronco de meu irmão em meus braços e beijava sua nuca ouvindo ele gemer, declarar seu amor por mim e pedir pica.

A meteção durou um tempo incontável. Não importava quanto demorasse. Bastava a mim e a meu irmão a comunhão entre nossas carnes. Meu pau no cu dele, todo enfiado, indo e vindo. Sua rosquinha se abrindo como uma boca sedenta pra me receber, a espera do meu leite que iria saciar sua fome de pica. Guga piscava seu rabo no meu pau, massageando meu cacete acho que tanto para tentar me prender em vão como também para demonstrar o tesão que sentia em me receber todo dentro dele.

Os gemidos de Guga se intensificaram assim como os movimentos de punheta que ele fazia. Coloquei minha mão sobre a dele e bati junto com ele naquela cacetão que eu amava tanto. Não foi preciso dizer nada. Aceleramos a bronha e menos de um minuto depois veio a explosão. A pica de meu irmão jorrava porra pra todo lado. Os espasmos que seu cuzão gostoso deu quando tava gozando foram suficientes para eu explodir dentro dele. Agarrei sua raba e esporrei lá dentro até me sentir exaurido. Não desengatamos. Do jeito que a gente estava, ficamos e o cochilo pós gozo virou sono.

Em algum momento da noite, meu pau escapuliu mole de dentro de Guga. Ele deve ter sentido frio e nos cobriu, acordei colado nele e meu pau meio que grudado em seu períneo. Meu irmão ainda dormia e eu fiquei velando o sono dele, cheirando seu cangote e dando beijinhos em suas costas musculosas. Que homão gostoso da porra e ele era todo meu!

De tanto fazer carinho, terminei acordando Guga que tava de pau duro. Ele repetiu a frase do dia anterior (que gostaria de ser acordado assim todos os dias) e eu, tomado de uma fissura súbita, falei pra ele do jeito mais puta que havia em mim:

- bota minha porra pra fora

Coloquei as mãos em concha no rabão arregaçado de Guga e ele virou a cabeça pra me olhar com uma expressão deliciosa de surpresa mas também de interrogação. Afinal – se perguntava ele – o que eu estava querendo com aquilo?

Repeti a ordem:

- bora, bota meu leite pra fora, deve ter algum resto de porra aí dentro ainda...

Guga contraiu a pélvis e saiu um fio de porra de dentro dele, não era grande coisa mas o bastante para o que eu queria. Mandei ele se deitar de costa, passei minha perna sobre o corpo dele, espalhei aquele bocadinho de minha porra no seu pau e encostei a cabeça de sua pica no meu rabo. Fiquei de cócoras sobre meu irmão e fui sentando em sua pica. Começou a doer mas me determinei a ir até o fim e fui. Um ardor do caralho. Comecei o sobe e desce e aos poucos meu rabo começou a deslizar macio na pica grossa de meu irmão.

Para quem há dois meses nunca tinha segurado em outro pau que não o meu próprio, era surpreendente a facilidade com que eu quicava e rebolava na pica de Guga, ainda mais um baita de um pauzão grosso que entrava ardendo mas me preenchia, sentia meu rabo todo ocupado e o ardor que não me dava mais medo, afinal fazia parte, além de que, quando o tesão da enrabada tomava conta, a gente esquecia o ardor e tudo virava prazer.

Uma das coisas que mais me dava tesão sendo passivo era encostar meu cu na base do pau do parceiro e sentir os pentelhos, aparados ou não, roçando nas minhas pregas (ou no que sobrava delas). Eu tava completamente sentado em Guga que me olhava surpreso, diria mesmo boquiaberto. Parecia que ele queria falar algo mas não conseguia, não tinha palavras. Também, ele estava acabando de acordar e eu já fui logo sentado na rola dele, não dei espaço pra ele “refletir”, tratei logo de começar a subir e descer naquela caceta, enquanto meu pau fazia barulho batendo na barriga de Guga e espalhando meu pré sêmen sobre seu abdômen.

Dan e Juan já tinha acordado e se levantado. Fora pra cozinha nos encontrar para cuidar do café da manhã mas, como a gente não desceu, estranharam nossa demora em descer e subiram para conferir que barulho de lepo-lepo era aquele. Ouvimos a porta abrir e os dois entrarem e nos encararem com olhos vidrados. Eu e Guga estávamos tão sincronizados no tesão da nossa foda que não reagimos a presença dos dois. Eu, empalado no pauzão de meu irmão, subia e descia enquanto Guga procurava me ajudar me amparando e segurando meu quadril.

Os garotos saíram do transe que ficaram quando entraram no quarto e vieram pra perto, ficaram de pé ao lado da cama, batendo punheta, mesmerizados com o tesão da nossa foda. Bati com a mão no colchão chamando os dois, que subiram na cama e ficaram próximos ao meu rosto, para que eu pudesse chupá-los. Segurei suas picas, uma em casa mão, e alternei a mamada entre a piroca de meu filho e a de seu namorado, enquanto seguia rebolando na rola de Guga que olhava extasiado pra minha cara. Eu, que há pouco menos de dois meses, nunca tinha feito nada com outra homem, agora estava ali sentado numa rola e mamando outras duas. Eu, o irmão que Guga sempre desejou e passou vinte anos querendo pegar... agora estava ali rebolando na piroca dele como uma puta safada e era assim que eu tava me sentindo. Após um “recesso” de doze horas, a volúpia tinha voltado com tudo.

Tudo isso levou Guga a um nível de excitação em que a urgência de gozar tomou conta e ele começou a socar o pau na minha bunda com mais força. Meu irmão parecia querer se fundir nossos corpos num só, até que em um gemido abafado, ele declarou:

- vou gozar, Dudinha

Imediatamente, senti a pica de Guga pulsando dentro do meu cu. Cada latejada, cada jato, o saco dele pulsando encostado na beira do meu rabo injetando porra dentro do cu. A sensação foi tão forte que aconteceu algo inédito: gozei sem tocar no pau, meu leite começou a jorrar sobre a barriga sarada de Guga sem que eu tivesse qualquer controle. No meio do meu gozo, senti jatos de porra quentinha vindo do lado direito: era Juan gozando na minha cara, ainda tentei apanhar um pouco com a boca mas Dan me puxou pro outro lado, mandou eu abrir a boca e soltou seu leite sobre minha língua estendida. Engoli a porra de Dan e depois desabei sobre o corpo de meu irmão que me prendeu no abraço mais gostoso do mundo. Assim ficamos, abraçados e lambuzados pela minha porra entre nossas barrigas, enquanto os rapazes desciam e iam pro banheiro se lavar.

Meu irmão acariciava minhas costas enquanto sua rola amolecia aos poucos dentro do meu cuzinho. Ao sair de cima de Guga, notei que tinha um pouquinho de sujeira em seu pau, fui imediatamente tomado por um sentimento de vergonha, um constrangimento imenso, que logo foi percebido por Guga. Pedi para ele não se mexer enquanto ia pegar papel higiênico pra limpar seu pau dele, mas Guga me segurou pelo braço e mandou eu parar com frescura:

- oxe, Dudinha, relaxa, que besteira, passar cheque faz parte, ainda mais se você não fez a chuca. Acidentes acontecem e temos intimidade pra lidar com isso. Bora tomar banho!!!!

Vinte minutos depois estávamos na cozinha, preparando o café e arrumando as coisas pra voltar pra Fortaleza. Tomamos nosso café da manhã sem pressa conversando animados e fazendo planos para novos finais de semana na Serra. A gente se divertiu um bocado e foi com esse sentimento de plenitude que voltei pra casa. Dan veio com Juan enquanto eu e meu irmão seguiu cada um sem carro.

Peguei um pouco de tráfego, então o retorno foi mais lento que a vinda. Pouco mais de duas horas depois estava chegando em casa. Avisei por telefone que tava voltando e ao entrar, encontrei Patty e Helena na sala conversando à minha espera. Desembarquei as bagagens, guardei o que tinha que ser colocado na geladeira e depois relaxei no sofá ao lado de minha esposa, enquanto Helena avisou que ia subir para se trocar. Tínhamos decidido almoçar fora, um programa que não tava nos meus planos, tinha acabado de dirigir por mais de 100km mas, paciência, as madames estavam excitadas para ir num restaurante tradicional de Fortaleza que Lelê ainda não tinha ido. Nesse meio tempo, Dan, chegou e foi informado de nossa programação mas ele preferiu ficar em casa.

Fomos, almoçamos e voltamos. Quando entramos em casa, Helena falou que ia pro quarto de hóspedes. Patty então me atualizou das novidades: hoje de manhã, antes de eu chegar, elas tinham refeito a arrumação das dormidas, eu voltaria pro nosso quarto e Lelê ia ficar no que eu vinha dormindo após o acidente com Patty até ir embora pro Cariri no final de semana.

Minha esposa já estava mais confortável com a imobilização, sem depender tanto de ajuda. Eu fiquei feliz com a novidade: ia poder ficar com minha mulher no nosso quarto e matar a saudade que eu tava de sua bucetinha. Subimos pro quarto e eu já fui arrancando sua roupa. Patty chegou a rir da minha euforia e eu fiz ela se deitar com as pernas abertas pra cair de boca na sua xota. Nossa, que delicinha, tava depiladinha, cheirosinha, do jeito que eu gosto. Chupei seu grelo e sua racha fazendo Patty gozar por longos minutos. Minha mulher convulsionava de tanto gozar. Chegou a ponto de pedir pra eu parar que ela já estava exausta de tanto gozar, então cravei meu pau em sua buceta super molhada e soquei com gosto enquanto chupava seus peitinhos gostosos até gozar.

Quando gozei, dei uma “desmaiada” de leve enquanto Patty fazia cafuné em meus cabelos. Com aquele jeitinho carinhoso que só ela tem, minha mulher entabulou uma conversa sobre o feriadão. Ficamos de papo furado até que ela largou a bomba:

- confesso que fiquei surpresa com o fogo que mozão chegou de viagem, adorei demais a surra de pica que você me deu, Duda!!!!

- que bom, lindona, só não entendi por que você ficou surpresa...

- oxente, mozão, óbvio né... depois de dormir com Guga todos esses dias...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 29Seguidores: 188Seguindo: 96Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Ops! Patty jogou verde ou dirá que é outra coisa, tipo Guga mulherengo arranjou mulheres para os dois irmãos transarem? Ansioso para saber, Sá. Conte-nos mais sem demora.

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Eita!!

Pegou fogo, o cabaré.

Fogo no parquinho. Kkkkkkkkkkk

Me divirto demais com essa história.

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