Médicos e Consultas: Urologistas

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Trans
Contém 2217 palavras
Data: 13/04/2025 22:35:33

Sou uma mulher trans há alguns anos; consultei especialistas, segui rigorosamente o tratamento indicado e hoje quando me olho no espelho consigo ver uma mulher bem gostosa com peitos médios e bunda arrebitada bem proporcional, isso somado a um rosto liso com lábios finos, maçãs delineadas e queixo esteticamente perfeito …, o único detalhe é meu pingolin de dimensões um tanto avantajadas e ainda dotado de energia decorrente do hormônio masculino que ainda resta dentro de mim, mas que eu não escondo já que há muitos homens que tem verdadeira fascinação por essa mescla exótica.

Aliás, meu namorado adora e algumas vezes ele deixa ser enrabado por mim o que, confesso, é tão delicioso como nos momentos em que eu banco a passiva para ele; não tenho dificuldades em frequentar banheiros femininos em qualquer local público e tem momentos que me divirto com as mulheres me tratando de igual para igual, o que concede liberdade para minha libido sempre exacerbada. Nesse cenário, é claro que já fodi algumas vadias, na maioria mulheres jovens ávidas por novas experiências, e em outras situações com mulheres casadas e infelizes que eu procuro confortar, mas que acabam desejando uma boa foda que as faça sentir mais vivas que nunca.

Recentemente tive alguns problemas urinários, inclusive com dificuldade de micção que me deixaram preocupada, e por conselho do meu namorado acabei procurando ajuda médica; procurei no site do Convênio Médico e encontrei uma urologista, ou melhor uma uroginecologista de nome Natasha e sem muitas opções acabei agendando uma consulta com ela para a tarde do dia seguinte. Já que o centro clínico era um tanto distante de meu apartamento peguei um UBER e cheguei ao meu destino com quarenta minutos de antecedência, tempo suficiente para fazer ficha e receber orientação da atendente para subir ao terceiro andar e aguardar em frente ao consultório de número três.

Assim que fui chamada entrei no consultório e dei de cara com uma linda loira coquete de vasta cabeleira encaracolada, olhos azuis e sorriso afetuoso que veio ao meu encontro para um aperto de mãos; sentada defronte a mesa dela passei e explicar os sintomas que estava sentindo ao mesmo tempo em que percebia o desconforto da médica com expressões faciais denunciando que estava sem compreender meu problema. “Ah, bom! Agora ficou mais fácil!”, foi a resposta dela quando esclareci que era uma mulher trans exibindo uma expressão de alívio. Ela então explicou que sua especialidade não seria a mais adequada para mim, porém afirmou que poderia fazer um exame de toque retal a fim de verificar o estado de minha próstata indicando um possível tratamento.

Depois de vestir o avental hospitalar acostumada com a posição, já fui para cima da maca ficando em decúbito ventral; Doutora Natasha me corrigiu entre risos pedindo que eu ficasse de barriga para cima apoiando os tornozelos nos suportes laterais; assim que tomei a posição notei o olhar estupefato dela observando meu brinquedinho repousando de gato de armazém. “Nossa! Que coisa interessante você tem aqui, hein? Posso examiná-lo também?”, perguntou ela com um tom hesitante ao que respondi que pedindo que ficasse à vontade para fazê-lo. Natasha cingiu o pinguelo já com meia bomba erguendo e observando atentamente todos os detalhes anatômicos.

Ao perceber que o danadinho ensaiava uma subida de mastro, Natasha o libertou e se empertigou puxando a luva de látex enquanto untava meu brioco com gel lubrificante; foi um suave toque exploratório que fez meu membro sair do estado de passividade anunciando uma ereção daquelas; observando surpresa o resultado do seu exame, Doutora Natasha não escondeu seu encabulamento encerrando a atividade enquanto retornava para atrás de sua mesa pedindo que eu tornasse a me vestir. Claramente atabalhoada explicou que minha próstata estava aumentada e que era necessária a realização de um ultrassom de abdômen e exame de nível de PSA. Depois de me entregar as guias sacou de uma cartão de visitas entregando-o para mim.

-Ligue para esse número e marque uma consulta assim que tiver os exames em mãos – disse ela com tom reservado – Essa é a minha clínica onde atuo com um colega também urologista …, não se preocupe que atendemos pelo convênio sem problemas.

Guardei o cartão e após isso nos despedimos comigo saindo do local; no caminho para casa fiquei um pouco ressabiada com a sugestão da médica sem compreender porque da indicação de sua clínica e não o centro clínico do convênio, mas já relaxada no meu canto predileto no sofá do apartamento ponderei que talvez ela achasse melhor ter um outro profissional para a troca de pareceres; de qualquer modo deixei aquele assunto em segundo plano me concentrando em agendar os exames solicitados. Quase uma semana depois marquei uma consulta na clínica da Doutora Natasha para a tarde do dia seguinte.

Meu namorado insistiu em me acompanhar mas eu o dissuadi com a justificativa que sua presença poderia causar um desconforto indesejável, e ele acabou cedendo; a clínica estava situada em um edifício instalado no centro comercial de um bairro de classe média alta; havia alguma sofisticação no ambiente e as demais pacientes se mostraram gentis e amigáveis; após uma espera excruciante finalmente fui chamada. De posse dos exames, Natasha exibiu uma expressão séria já me explicando que devido ao tamanho da próstata o procedimento mais adequado seria o cirúrgico o que me deixou preocupada.

-Vamos fazer o seguinte – sugeriu ela com tom ameno – me deixe fazer um novo toque apenas para confirmação …, pode ser? Se concordar vai ser necessário esperar um pouquinho porque tenho outras pacientes, mas assim que tudo estiver mais tranquilo eu te chamo, OK?

De volta à sala de espera não conseguia conter minha ansiedade carecendo de fumar um cigarro, o que avisei à recepcionista descendo ao térreo e encontrando uma cafeteria onde pude saborear um expresso e depois fumar um cigarro na área destinada aos fumantes; enquanto dava longas tragadas observei um sujeito cinquentão me observando com um olhar insinuante; examinei-o visualmente e logo cheguei à conclusão que poderia ser uma boa diversão, mas no meu atual estado sexo estava fora de cogitação.

Passava das sete da noite quando a recepcionista me avisou que logo eu seria atendida já pegando sua bolsa e correndo em direção ao hall de elevadores. Assim que a última paciente saiu do consultório Natasha me chamou para o exame; achei estranho quando ela sugeriu que eu ficasse nua já que o avental seria desnecessário, e mais estranho ainda quando ela chaveou a porta de sua sala como se não quisesse interrupções no curso do exame.

Enquanto vasculhava meu brioco com o dedo indicador perguntou se poderia me masturbar, justificando que a medida era necessária para uma melhor avaliação; um pouco ressabiada acabei aceitando e em questão de minutos a médica estava dedando meu cu ao mesmo tempo em que manipulava meu pinguelo cuja ereção incontida foi resultado do toque macio da mão descalça de Natasha. Começaram então as perguntas, a meu ver, descabidas, como quantas vezes eu transava por dia, em que momentos eu era passiva ou ativa, se já havia transado com mulher e se meu namorado também gostava de ser enrabado. E a bem da verdade cada pergunta elevava minha libido que se revelava em uma ereção cada vez mais contundente respondida com uma manipulação mais veemente.

Notando meu estado de máxima excitação, a médica tomou uma atitude que me deixou aturdida cessando a punheta e caindo de boca na minha pistola ao mesmo tempo em que me dedava com muito entusiasmo; eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo e confesso que se alguém me contasse isso, certamente eu não acreditaria; de qualquer maneira decidi aproveitar a situação e acariciei os cabelos de Natasha estimulando para que prosseguisse com a mamada que estava simplesmente fantástica; a médica conhecia bem do riscado, alternando a mamada com uma punheta enquanto fitava meu rosto com uma expressão repleta de luxúria.

Em certos momentos ela prendia a chapeleta entre os lábios fazendo sua língua dançar sobre ela elevando ainda mais minha excitação; e quando meu corpo denunciava a proximidade do orgasmo a safadinha interrompia o que estava fazendo dedando meu cuzinho com força e apertando o bruto pela base como impedindo que eu atingisse o clímax; e ela fez isso por mais de uma vez que me deixando enlouquecida de tesão. Natasha se deliciou usando meu brinquedinho para seu deleite e somente após se dar por satisfeita tomou a decisão de liquidar a fatura mamando com voracidade sem perder o ritmo das dedadas no meu selo anal; e tudo teve fim quando senti meus músculos se retesarem ao mesmo tempo em que um fortíssimo espasmo anunciou minha capitulação.

E o gozo explodiu em jatos de esperma ralo lavando a boquinha de Natasha que ainda cuidou de reter o líquido fazendo questão de exibi-lo para mim antes de engolir passando a exibir um sorrisinho maroto; libertou meu cuzinho de seu dedo, mas manteve o pinguelo aprisionado na mão enquanto sua boca vinha na direção dizendo que eu precisava sentir meu gosto em sua boca selando um beijo quente e profundo. “Você realizou uma das minha fantasias, viu? Me desculpe o mau jeito, mas aproveitei a oportunidade!”, disse ela com tom meigo exibindo um sorriso amável quando o beijo chegou ao fim.

-Você disse uma de suas fantasias – questionei acariciando seu rosto com a palma da mão – e que outras fantasias você tem? Se é que posso saber …

-Claro que pode – respondeu ela com tom enfático me interrompendo – mas não aqui …, até mesmo porque já abusei da sorte …, meu sócio poderia nos flagrar …

-Então onde? Quando? – tornei a inquirir interrompendo-a sem esconder meu tom ansioso.

Natasha pediu que trocássemos número de celulares informando que no momento certo ela me procuraria, ao mesmo tempo em que enfatizou a necessidade da raspagem cirúrgica.

Naquela noite quando cheguei em casa tive que inventar uma desculpa para meu namorado que estava ressabiado com a minha demora, ao mesmo tempo em que fique aliviada quando ele veio cheio de intenções de me enrabar, pois caso ele quisesse outra coisa não sei se conseguiria já que a loirinha safada acabou comigo! Mais tarde, de quatro na cama tomando rola no cu eu não parava de pensar em Natasha e em suas outras fantasias e por conta disso acabei tendo uma nova ereção que me fez gozar sem qualquer manipulação …, a loira havia mesmo me tirado do eixo! E poucos dias depois ela enviou mensagem me convidando para ir ao seu apartamento no sábado a noite e já passando o endereço. Fiquei alarmada e excitada com o convite e respondi que estaria lá no dia e horário marcados.

Tive que cortar um dobrado para dispensar meu namorado em uma noite de sábado que acabou aceitando minha desculpa porque não teve escolha e assim que ele foi embora eu me produzi com esmero e em questão de minutos estava dentro de um UBER a caminho do encontro com Natasha; estava tão excitada que nem dei atenção aos olhares gulosos do motorista que estavam direcionados principalmente para meu decote generoso. Me fiz anunciar ao porteiro eletrônico e logo tive meu acesso liberado; ao abrir a porta Natasha me recebeu vestindo apenas uma camisolinha transparente destacando sua silhueta esguia. E assim que entrei e fechei a porta a danadinha partiu pra cima me despindo sem cerimônia mirando a pistola rija pulsando com insolência.

Natasha então segurou minhas mamas, apertando-as com carinho enquanto lambia e chupava os mamilos com desmedida avidez fazendo meu corpo estremecer tomado por muitos arrepios; logo ela estava de cócoras cingindo a benga com sua mãozinha macia não fazendo rodeios em tomá-la em sua boquinha me concedendo uma nova mamada muito entusiasmada. Deixei que ela matasse sua vontade por algum tempo, mas puxei-a pelos braços envolvendo-a com os meus enquanto selávamos muitos beijos lascivos; sem que ela pudesse reagir, tomei-a nos braços e fomos para o quarto onde eu a coloquei sobre a cama cobrindo-a com meu corpo saboreando seus peitinhos suculentos e esfregando meu pinguelo em sua bucetinha depilada.

Foi Natasha que tomou a dianteira conduzindo o bruto em direção à sua gruta puxando-a para dentro; a safadinha estava tão molhada que a penetração se deu com um único golpe profundo fazendo minha pistola desaparecer dentro dela cuja reação foi soltar um gritinho histérico apertando meus ombros como se quisesse impedir a possibilidade de um recuo que sequer passou por minha mente. Partimos para uma foda alucinante na qual a loirinha gozou litros entre gritinhos e muitos gemidos que se sucediam sem parar elevando nossa excitação e me incentivando a castigar aquela bucetinha impiedosamente até atingir meu limite tomado por espasmos e retesamentos que em breve resultou em um gozo um pouco ralo mas abundante.

Acabamos passando a noite juntas com direito a mais trepadas e pela manhã depois de tomarmos uma ducha nos despedimos com ela afirmando que cuidaria de tudo com relação à minha cirurgia e que eu não me preocupasse com nada. “Fique tranquila que vou cuidar muito bem de você!”, afirmou ela com tom enfático após selarmos um beijo de despedida. Confesso que voltei para casa experimentando um misto de felicidade e apreensão.

P.S. Para aqueles que acham que essa narrativa possa parecer ficcional ou fantasiosa, aguarde o seguimento que tem mais realidade do que possa parecer

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Comentários

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Vou dar minha experiência adquirida durante mais de 50 anos (sim, estou com 66): Acho hiper estranho que constatei nesse tempo, que travestis, comparados com garotos de programa, tem paus MUITO maiores que os mesmos. Como bi-passivo, embora casado, um verdadeiro size-queen, que adora pauzões, me vejo cada vez mais saindo com travestis, do que com garotos de programa (tanto faz pra mim, o que importa é o tamanho do pau), e eu REALMENTE adoraria entender o porquê; mas... é assim. Infelizmente, as mais femininas e lindas, tem pau ou brocha, ou atrofiado, por causa dos hormônios.

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Primeiro me congratulo com vc pois tb sou um sexagenário (67) e concordo com suas ponderações que além de fáticas podem ser facilmente comprovadas.

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