Olá! me chamo Paulo 54 anos, namorido da Ane uma deliciosa mulher de 44 anos, seios medios redondinhos, pele sedosa, bunda deliciosa, corpo de chamar a atenção por onde passa, muito fogosa na cama e que adora uma aventura. Ela tem o charme e o poder da sedução.
Quando nos conhecemos e fomos morar juntos, já falei com ela sobre meu fetiche de ser corno. Ela ficou curiosa, mas, nao se identificou com o mundo liberal, daí partimos para outra estratégia. Ela abriu uma conta no tinder e foi aí que começou nossa jornada em busca da realização do meu fetiche.
Nosso combinado era que ela poderia sair sozinha com o macho apenas para um café com a finalidade de conhecer primeiro, ver se rola química, conexão, tesão, etc. Ane é muito romântica e diz que jamais transaria com alguém que nao despertasse esse seu lado, pois, nao transaria por transar.
Enfim, essa história é verdadeira e aqui começo exatamente onde terminei o relato do primeiro encontro. Depois de muita insistência da minha mulher, permiti que ela decidisse se queroa encontrar sozinha pela segunda vez com Renato, um homem branco de 44 anos, másculo, corpo malhado sem exagero, o qual deixou ela curiosa e excitada no primeiro encontro.
Fiquei sabendo de supetão que ela havia ido para o segundo encontro, eu estava viajando e recebi um video dela com a descrição, agora você é corno de verdade. Após o susto desse video o qual mostra ela se deliciando com o pausão do Renato, que aparentemente deveria medir uns 20cm, cabeça rosada, formato de cogumelo, todo cheio de veia e rijo como um bastão. Vi que ela havia me mandado outros videos.
No segundo vídeo, ela continuava agarrada a rola do Renato, passando a língua ao redor daquela cabeção rosado que mais parecia um cogumelo. Descia lambendo até as bolas e subia mordiscando, com toda a circunferência daquele pau na boca. Pra me provocar enfiava todo o mastro na boca e conforme saindo da boca, ela cerrando delicadamente os dentes.e.apos ter tirado toda aquela rola de sua boca ela pergunta olhando para a câmera: "é assim que você gosta meu corninho?"
Aquela cena me levou à loucura, vi os dois vídeos várias vezes e bati uma punheta deliciosa, gozando intensamente vendo o Renato encher a boca e a cara da minha mulher de porra. E como gozou aquele moço, tinha muita porra mesmo.
Logo chega outro video, e assim que eu abro vejo Ane com uma mão do Renato no pescoço e com a outra ele dava uns tapas curtos mas firmes no rosto dela, ela com boquinha de puta que esta gostando do tratamento do macho. Seu cabelo molhado de suor e um movimento de sobe e desce, e sinal q já estavam naquele movimento há algum tempo.
Renato estava sentado no banco do passageiro e pelo que entendi, minha mulher virou de frente para ele, sentou no seu colo, colocou sua calcinha de lado e engoliu aquela vara até o talo, vi que a Ane rebolava freneticamente e gemia de tesão com a rola enterrada até o útero.
Interessante que como um bom macho, comedor de casada, Renato sabia o que fazer, e ele mesmo estava filmando a foda toda. Me deu mais tesão ver que, além de toda aquela excitação, eles estavam ali me homenageando. Renato falou, não era isso que o corninho queria? Fala para ele que você ta sentando na rola de outro macho.
E Ane dizia com aquela voz dengosa: "olha meu corninho ele ta arregaçando sua putinha" Ai que delícia, que pau gostoso, pena q você nao está aqui pra ver essa rolona entrando na minha bucetinha. Percebi que ambos ficaram excitados; ao me provocar e Ane aumentou a rebolada enquanto Renato intensificou as socadas, era nitido o tesão, ambos suando e gemendo.
Minha putinha pedindo goza na minha bucetinha porquê é isso que meu corninho quer, gozaaa, gozaaa, vou gozarrr, to gozando, to gozando, e misturaram-se as vizes dele e dela anunciando o gozo e ambos gozaram juntos. Só sei que nessa hora o celular só capitou os sons porque não conseguiram filmar.
E o video termina com Ane sentada no banco do lado, toda largada, descabelada, suada, com as pernas abertas, calcinha de lado e aquela porra branca escorrendo de sua bucetinha aberta. E os vidros do carro todo embaçado.
