02 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Sendo boneca(o) sexual do outro

Um conto erótico de Jp_Br
Categoria: Heterossexual
Contém 8531 palavras
Data: 14/04/2025 10:58:20

Após minha irmã ter vindo até meu quarto durante a noite aceitando minha proposta de troca de favores sexuais, ela já me usou como seu vibrador e teve seu orgasmo, mas percebendo que ela estava cansada ofereci para deixar minha vez para o dia seguinte e ela aceitou me agradecendo combinando para a manhã seguinte.

Pela ansiedade quase não consegui dormir, mas por estar nas nuvens após a melhor noite de minha vida, quando dormi tive um sono tranquilo como há muito tempo não tinha. Só que acordei cedo, muito cedo. Bem antes de meus pais saírem para trabalhar e com a ereção matinal gigantesca não foi fácil esperar o tempo passar.

Dando uns 10 minutos de segurança após meus pais saírem fui para o quarto de Bruna e assim que bati ela já me deixou entrar e quando entrei tive a visão do paraíso com aquela mulher estonteante totalmente nua deitada em sua cama com a luz do sol que entrava pela janela banhando seu corpo totalmente nu. Para completar ela me esperava com um sorriso cativante e feliz.

-Meu Deus Bruna. Morri e estou no paraíso, falei tendo realmente a sensação de estar no céu.

-Tive a melhor noite de sono de minha vida e você foi tão bom para mim ontem à noite que decidi te esperar assim.

-É sério. Se fizesse uma foto, seria digna de ser exposta em uma galeria de arte. Além desse corpo perfeito e seu sorriso lindo, a iluminação deixa tudo levemente embaçado parecendo de proposito. Acho que nem vou chegar te tocar antes de gozar.

-Não exagera. Você me deixa inibida.

-Você tem filas de garotos querendo namorar, então sabe que te acham bonita muito além do normal, mas com essa visão que estou tendo, beijariam a sola de seu pé.

-Se está gostando tanto, porque está ainda está parado e vestido?

-Para ser sincero, um pouco porque não sei como vamos fazer isso. Não posso te tocar além do combinado, então meio que não sei qual posição pedir. Talvez se você sentar na borda da cama e se deitar para trás, eu consiga.

-Quando você sonhava com sua primeira vez, como imaginou que seria?

-Simples. Assim como você está. Sempre imaginei com alguém que amasse e acho que o papai e mamãe deve ser a melhor posição para fazer amor pois os corpos estão grudados e se pode olhar no rosto do outro.

-Uau. Nunca pensei que meu irmãozinho fosse tão romântico. Como roubei sua primeira vez, vou abrir uma exceção só hoje e deixar você realizar seu sonho.

Eu já estava nu e não conseguia ir avante. De qualquer forma que gozasse, teria o sonho de ter minha deliciosa irmã realizado e sabia que seria difícil resistir seus seios com eles prensados em meu corpo.

-Melhor não Bruna. Sentir seus seios lindos em mim e ver seu rosto tão perto vai me fazer querer te tocar e te beijar. Muito mais que a posição de minha primeira vez, meu sonho maior sempre foi ser com você. Mesmo nessa condição especial que estamos realizando isso vai ser a realização de meu sonho e vai ser inesquecível.

-Você me surpreende Pedro. Nunca imaginei que você seria tão respeitoso com uma garota.

-Você não é qualquer garota. Eu te amo e não quero estragar o que estou conquistando. É por isso que estou sendo respeitoso. O Pedro em mim que sempre te desejou agiria de forma muito diferente.

-Não importa. O que importa é que você me respeita e prova que me ama. Quero que pelo menos essa vez seja especial para você, mesmo dentro dessas condições que estabelecemos.

Não dizendo mais nada, Bruna ficou de lado em sua cama e rodou o corpo ficando de bruços e para minha surpresa se apoiou sobre os braços ficando de quatro na borda do colchão com as pernas abertas e de costas para mim.

Até a noite anterior nunca tinha visto uma mulher nua pessoalmente e naquele momento Bruna me dava a visão mais espetacular que poderia me dar pois além de mostrar todas as lindas e deliciosas curvas de seu corpo em forma de ampulheta, ainda expunha sem pudores suas bucetinha levemente aberta e seu cuzinho pregueado sob a claridade da luz do dia.

Ela olhava por cima do ombro acompanhando o que eu fazia, ou melhor o que não fazia, hipnotizado por aquela imagem de outro mundo. Sem pressa me deixou curtir aquela visão sabendo o efeito que causava em mim e também nela, pois via seus fluídos escorrendo de sua fenda mostrando que se excitava ao se exibir e se sentir desejada por seu irmão.

-Sério Bruna. Podemos parar agora e esse vai ser sempre o maior presente de minha vida. Não tenho nem palavras para descrever esse momento.

-Se não tem palavras, então aja como tem que agir. E pode me segurar pela cintura ou por minhas ancas. Só vá devagar porque estou bem dolorida.

Sempre cheia de compromissos de estudo, ela também tem um relógio, só que na mesinha de cabeceira. Apontei para ele.

-7:25 Bruna.

Ela só balançou a cabeça concordando enquanto eu encostava e afundava com calma minha glande entre seus lábios apertados os abrindo. Comecei o levar para cima e para baixo percorrendo toda a extensão de sua fenda fazendo seus lábios irem se abrindo na frente e fechando atrás se moldando a meu pau formando ondas excitantes.

Sem querer, Bruna soltou um gemido abafado fora do combinado para um ser inanimado, mas eu queria era que ela não se contivesse e ainda quebrasse várias vezes as regras. Da mesma forma que ela tinha falado alto para si mesma na noite anterior querendo se excitar, comecei a fazer o mesmo.

-Meu Deus, isso é um sonho. Que delicia de bucetinha. Me segurando desde ontem à noite, não vou aguentar nada.

Estava em um dilema com Bruna tendo pedido para ir com calma por estar dolorida e minha necessidade absoluta de gozar, só que queria jorrar minha porra lá no fundo e não logo na entrada. Então teria que aguentar.

Encaixei a cabeça em seu buraquinho todo exposto sob aquela luz intensa e respirando fundo fui a penetrando lentamente e sem parar vendo meu pau grosso ser engolido por aquele buraquinho pequeno.

Talvez por dor, talvez por excitação, Bruna gemia abafado tentando não mostrar que era um ser vivo me deixando ainda mais tarado. Minhas mãos seguravam suas ancas com firmeza enquanto meu pau avançava sem parar respeitando o pedido de minha irmã indo sem pressa.

Quando senti minha glande tocando seu fundo, simplesmente explodi no maior gozo de minha vida ejaculando mais porra do que jamais ejaculei.

-Estou gozando. Estou gozando. Nunca gozei tão forte.

Sentindo meus jatos de esperma sendo espirrados com força em suas paredes internas, Bruna não aguentou e descumprindo nosso acordo gozou sem falar que gozava. Ela se segurou disfarçando seus gemidos, mas a convulsões em seu canal que esmagavam meu pau eram impossíveis de serem encobertas.

Excitado por ter feito minha linda irmã perder o controle, meu gozo ficou ainda mais forte e sem me mexer dentro de sua buceta ia tendo uma orgasmo avassalador. Apesar dos tremores em seu corpo e do relaxamento pós-orgasmo Bruna conseguiu se manter como uma boneca sexual de quatro em oferenda a mim.

Todo o ambiente que nos envolvia e a situação criada na noite anterior sem meu gozo, tinha criado uma situação de necessidade que não seria satisfeita com apenas um orgasmo, por mais intenso que tivesse sido. Logo que saí daquele momento de prostração, comecei um ir e vir devagar em seu canal apertado e imensamente lubrificado por nossos fluídos facilitando e não causando desconforto em Bruna.

Após uma rápida perda de consistência, meu pau voltou a ficar totalmente duro enchendo por completo a buceta de minha irmã gostosa. As bordas de seu canal começaram acompanhar em ondas o entra e sai de meu membro sempre trazendo junto um pouco de nosso primeiro orgasmo o deixando escorrer por sua fenda.

Tinha preocupação de quanta intensidade poderia colocar nas estocadas até que cheguei em um ponto vigoroso, mas sem ser bruto e assim fui em busca do segundo orgasmo vendo no relógio que ainda tinha 5 minutos e decidi aproveitar cada um deles. Quando me sentia próximo, diminuía a intensidade para voltar a acelerar até estar perto novamente.

Bruna segurava seus gemidos, mas eu não sabia se ela gozaria novamente. Se ela tivesse dado qualquer sinal eu a teria esperado, mas tentando ser fiel ao combinado ela nada dizia. Por fim, tinha que terminar.

-Não quero gozar. Não quero gozar. Ficaria a vida toda, mas não vou conseguir. Está tão bom e essa vista é deliciosa. Ahhhhhuuu.

Gozei novamente quase tão forte como a primeira pois ia e vinha bombeando a buceta escorregadia de minha cobiçada e deliciosa irmã realizando o sonho de uma vida. Aquele era o ponto alto de minha existência de sofrimento desejando Bruna acreditando que nunca a teria.

Claro que aquele não era o melhor jeito de a ter, acorrentados em um acordo que limitava nosso prazer e a demonstração do amor que sentia por ela e que de alguma forma sabia que ela sentia por mim. Talvez não igual ao meu, mas ela me amava.

Quando terminei, pouco antes de dar o tempo, deixei triste seu pocinho que vazava e fui em direção a seu banheiro me limpar voltando com uma toalha úmida para ela se limpar e quando se limpou se deitou cansada e me deitei a seu lado. Só então falamos e foi ela quem começou.

-Me desculpe. Não consegui me segurar e descumpri o acordo.

-Pelo presente que me deu, o melhor de minha vida, vou fingir que não vi. Como ontem e hoje foram as duas primeiras vezes, são uma exceção. De agora em diante, cumpriremos o combinado.

-Isso mesmo. Essas foram exceções. Eu ia te pedir para te usar logo após, mas como já gozei não vou precisar. Agora tenho que tomar um banho, depois café e estudar. Acho que você poderia começar a estudar mais também para estar na Faculdade comigo, falou com um incentivo amoroso.

Seu comentário de me querer junto na mesma Faculdade que ela me empolgou e como estava liberto de me focar em minha obsessão, iria me empenhar para atender seu pedido e o maior beneficiado seria eu.

-Prometo que vou. Agora também vou tomar um banho e nos vemos no café. Eu te amo.

-Também te amo seu bobo. Sempre te amei.

Foi uma declaração de amor fraternal, de qualquer forma era um amor de irmãos correspondido. Nem coloquei a roupa e fui para meu quarto tomar um banho, mas meu desejo era nunca mais me lavar, principalmente meu pau que esteve dentro da deliciosa buceta de minha irmã pela primeira vez gozando lá dentro.

Durante o banho sabia que nunca mais em minha vida deixaria de pensar no que aconteceu na noite passada e pouco antes. Estava satisfeito emocional e sexualmente, mas é claro que com 18 anos eu queria mais. Fiquei pensando que se aquela sugestão de nos passarmos por bonecos sexuais fosse aceita por Bruna como disse que faria, teria acesso a partes de seu corpo que não tive, especialmente seus fabulosos seios e sua redonda e deliciosa bunda. Ao menos para apalpar.

O nosso acordo era buscar o próprio prazer usando o corpo do outro e não proporcionar prazer. Acho que estaria incluso poder mamar seus seios para o meu prazer e não o dela, ainda que ela sentisse prazer. As posições também poderiam ser muito melhores pois poderíamos “arrumar” o boneco ou a boneca como desejássemos como seria feito com um boneco sexual.

As ideias explodiam em minha mente me deixando novamente excitado, mas não quis me masturbar pois agora tinha minha buceta particular para me satisfazer. Naquele sábado ainda me restava um vez e duas a Bruna.

Pensei que infelizmente o que não aconteceria dentro de nosso acordo seria o sexo oral, já que ele é feito para proporcionar prazer ao outro o que nosso compromisso não permitia. Seria um prazer enorme saborear sua bucetinha e seus deliciosos fluídos femininos, mas o prazer maior seria dela e vice-versa se ela me chupasse. Teria que conviver com essa frustração, nada comparado a frustração que sentia antes por imaginar que nunca teria Bruna.

Minha mãe trabalhava na Empresa com meu pai, mas aos sábados ela tinha folga no período da tarde e sempre chegava na hora do almoço para almoçarmos juntos em algum restaurante. Então tínhamos só a manhã livre, mas satisfeitos, se algo acontecesse novamente seria somente após nossos pais dormirem e eu iria aproveitar minha oportunidade porque no dia seguinte todos estariam em casa e não poderíamos fazer nada até irem dormir.

Foi gostosa a nossa nova dinâmica de relacionamento que começou no café da manhã. O que acontecia em nossos quartos ficaria lá, mas estávamos mais soltos na forma de um tratar o outro. Sem apalpações e toques sexuais, mas rolaram mais abraços carinhosos entre nós.

Quando terminou o café e após limpamos a cozinha, disse a ela que iria estudar o que a deixou de boca aberta e feliz.

-Uau. Não estou nem acreditando. Você me deixou bem feliz.

-Sei que sou o beneficiado estudando, mas estou fazendo isso porque você me motivou e porque quero frequentar a mesma Faculdade que você frequenta. Só vou escolher um curso diferente.

-Se precisar que te ajude em algo, principalmente com o vestibular e só me pedir. As informações ainda estão quentes em minha memória já que prestei no início do ano. Podemos fazer uma programação diária, falou empolgada.

-Com certeza. Quem não quer uma das melhores notas do vestibular dando aulas, ainda mais sendo tão linda.

-Para de bajulação e vá fazer o que você falou, me mandou embora sorrindo.

O sábado correu como de costume e o único ponto fora da linha foi quando mamãe chegou para o almoço e me pegou estudando em pleno sábado na sala de estar e quase caiu de costas. Brincando veio até mim e espalmou a mão em minha testa.

-Você está doente Pedro? O que está acontecendo?

-Achei que está na hora de tomar juízo pois tem vestibular chegando e quero entrar na Faculdade.

Ela me olhou ainda mais assustada.

-Com certeza tem o dedo de sua irmã nisso.

Ela sabia que Bruna tinha influência sobre mim inclusive em minhas decisões e estava com a razão, mas mamãe nunca saberia o real motivo daquela mudança.

-Sim. Ela me motivou como sempre faz, mas essa vez caiu a ficha.

-Ela merece um bom presente. Vamos almoçar naquele restaurante do Shopping e vou comprar um presente a ela.

Em outros momentos a reação de mamãe tentando agradar a sua filha perfeita por ajudar seu filho imperfeito teria me incomodado, mas feliz demais pelo presente recebido de minha irmã não me incomodei.

-Compra sim mãe. Ela merece, falei conformado para novo espanto de minha mãe.

-Vou me trocar para irmos almoçar. Avise sua irmã.

Enquanto esperávamos minha mãe, contei a conversa para Bruna para que não fosse pega de surpresa e no final do almoço ela ganhou seu merecido presente.

Quando nossos pais foram para seu quarto naquela noite eu era uma pilha de ansiedade e excitação, mas para minha surpresa não mais do que Bruna que bateu em minha porta logo após. Ao entrar com uma de suas camisolas tinha uma carinha excitada e necessitada.

-Só gozei uma vez essa manhã e tive que me segurar. Estou muito necessitada.

Nem respondi enquanto ela tirava a camisola me mostrando novamente sua deslumbrante nudez e eu me despia da boxer.

-Como você quer que eu fique?

-Igual ontem à noite, só que hoje não vou usar os dedos em mim.

Me deitei como Bruna pediu novamente com os braços sob a cabeça para ter a visão total da exibição que aquela garota escultural me daria, por feliz coincidência, minha amada irmã.

Bruna montou rápido e pegando meu pau como pegaria seu vibrador o colocou na vertical esfregando dentro de sua fenda alagada e quente como fogo. Apressada, logo o encaixou na portinha de seu canal e começou a descer gemendo parecendo que se sentia desconfortável com um pouco de dor. Então começou a dizer para si mesma.

-Ainda não me acostumei com a grossura. Ahhhhi. É muito mais grosso que o anterior.

De minha posição privilegiada fazia o possível e impossível para não gozar com aquele corpo perfeito descendo por meu membro esticando aquela bucetinha ao máximo. Sabia que teria minha vez e não poderia estragar o prazer de minha irmã.

Sua babinha quente deixava tudo mais lubrificado e para facilitar Bruna subia e descia sempre um pouco mais. Seus olhos estavam fechados e suas mãos em seus seios estufados os apertando.

-Aaadhhhh. Ohhhh. Minha bucetinha está sendo arregaçada, mas é tão bom. Que pau mais gostoso.

Eram elogios indiretos que me deixavam em chamas. Tudo o que eu queria fazer era a agarrar, a deitar na cama e fode-la da forma mais intensa que pudesse, mas não arriscaria por nada perder o que tinha.

Quando se enterrou toda, o primeiro gozo a abateu de forma intensa.

-Estou gozando. Estou gozando tão forte. Ohhhhh. Ohhhh.

Eu via seus dedos cravando na carne firme de seus globos perfeitos e até conseguia ver sua boquinha vaginal pulsando em torno de meu mastro. Não tinha dado nem 5 minutos de seu tempo cronometrado e Bruna já tinha gozado.

Sem que ainda tivesse terminado se inclinou sobre mim se apoiando com as mãos ao lado de meus braços e começou um movimento de escorregar sobre minha pélvis levando meu pau para dentro e para fora certamente esfregando em seu botãozinho.

Se perdi a visão de meu pau sendo engolido ganhei uma sensação de prazer indescritível que ainda não tinha sentido em nossos momentos anteriores. Às vezes seus mamilos se esfregavam em meu peito nessas idas e vindas me deixando em êxtase sendo quase impossível resistir e fazia o possível para não mostrar que estava adorando.

-Ahhhii. Assim esfregando meu clitóris é muito melhor. Vou gozar de novo. Vou gozar. Ahhhhhhh.

Se Bruna mantinha os olhos fechados, os meus estavam muito abertos vendo seu rosto cheio de luxúria e sua boca grossa gemendo a um palmo de distância. De novo precisei recorrer a pior desgraça que poderia acontecer naquele momento e pensei em nossos pais abrindo a porta e nos pegando e foi só assim que consegui resistir durante o segundo gozo de Bruna.

Quando terminou, senti um alivio, não porque queria que ela deixasse meu pau, mas por saber que tinha aguentado e logo após em minha vez inundaria seu útero com a porra acumulada.

Talvez ela quisesse deitar sobre meu peito e relaxar curtindo seu pós-orgasmo, mas evitou, fiel a nosso acordo. Meu pau parecia uma estaca dentro de seu canal que ainda espasmava em torno dele.

Quando se sentou ereta me montando e ia sair por ter dado seu tempo, fiz um pedido.

-Você pode ficar assim e começar meu tempo agora? Sei que você está cansada, mas foi quase impossível me segurar e preciso gozar agora. Você não precisa fazer nada, só ficar sentada aí.

Sua carinha era de cansada sem ainda ter se recuperado totalmente, mas me deu um delicioso sorriso safadinho.

-Sei como é. De manhã fui eu quem não conseguiu se segurar. Tudo bem, sua vez agora.

Sem a tocar comecei a levantar e abaixar meu corpo do colchão em um movimento rítmico a estocando, mas como se desequilibrou Bruna esticou os braços se apoiando em meu peito. Seu corpo subia e descia como se galopasse um cavalo bravo e tendo a visão daquela vaqueira sendo violada por meu pau gozei em menos de 2 minutos espirrando minha semente inundando seu útero.

Foram jatos e mais jatos de minha porra contida à força pintando as paredes de suas entranhas com meu esperma esbranquiçado. O que deixou tudo mais gostoso e intenso foi que no momento que sentiu meu esperma, Bruna não conteve um gemido tentando o abafar.

-Ahhhhmmmm.

Eu ainda gozava, mas já pensando em como tentaria gozar uma segunda vez pois ainda tinha 12 minutos. O importante seria fazer Bruna deitar pois ela precisava relaxar, então quando terminei já sabia o que queria me lembrando da sugestão que dei na noite anterior.

-Pode sair. Agora quero você deitada na borda da cama com as pernas penduradas, assim não preciso tocar em seu corpo.

Mostrando seu torpor, Bruna levantou devagar de meu pau que tinha perdido pouco de sua rigidez. Ela se sentou na borda do colchão, se deitou para trás e abriu as pernas me dando a visão daquela fenda rosa toda melada com minha porra escorrendo para seu rabinho. Só essa visão fez meu pau voltar a dureza máxima novamente.

Minha cama era um pouco alta e para conseguir ficar de joelhos e estar alinhado com sua bucetinha joguei uma almofada grossa de minha cadeira me ajoelhando sobre ela me dando mais conforto, mas não tinha muito tempo pois faltavam 9 minutos.

Fui o mais próximo que pude da borda da cama e a posição ainda não era boa para uma penetração total, então tive que pedir a minha irmã que viesse para frente com parte de seu bumbum saindo do colchão. Agora ela estava toda aberta e fora da cama me possibilitando que me enterrasse até o fundo dela e foi o que fiz sem pressa e sem violência.

Quando me enterrei todo sabia que gozaria fácil novamente. Minha deliciosa irmã estava deitada imóvel em minha cama totalmente disponível para mim, nua e com sua bucetinha melada engolindo meu pau até a base. Só olhar seu corpo nu deitado e seus peitos empinados já seria excitante, mas olhar para baixo e ver aquela buceta lindinha sendo minha era impossível de aguentar.

Comecei a bombear em meio a meu sêmen e seus fluidos fazendo aquele som de ploc, ploc quando puxava para fora deixando o momento ainda mais intenso e um pequeno problema que surgiu seguido da reação de Bruna o transformou em algo que não tínhamos imaginado.

Com minhas estocadas, a parte de trás de suas pernas começaram a bater na borda da cama a machucando o que a fez mudar de posição quase me fazendo gozar na hora. Incomodada com as batidas nas pernas, as levantou do chão e tentou apoiar os pés na beira, mas não conseguiu por estar muito para fora, então as levantou ainda mais e pegando com as mãos por trás dos joelhos as puxou levando suas coxas até seus peitos ficando totalmente arreganhada com meu pau cravado em sua buceta.

Era mais um presente que minha irmã me dava sem que eu tivesse pedido e ela estava se saindo muito mais safadinha do que eu imaginava que fosse, sempre tão séria. Queria manifestar minha excitação e gratidão, mas deveria trata-la como uma buceta inanimada e não como a deliciosa mulher que ela é.

Na primeira estocada nessa posição meu pau foi mais fundo do que jamais tinha ido me fazendo sentir a glande se chocando com seu colo do útero e Bruna sentiu ainda mais dando um gemido sem o conseguir segurar e tendo uma reação muscular dando um movimento para trás. Percebendo que poderia machuca-la me contive e a penetrava ainda mais fascinado por ela estar me dando acesso e visão total à sua intimidade.

Além da excitação por aquela explosão de erotismo de Bruna, sentia um formigamento pelo corpo que ia muito além disso. Era o amor por minha irmã e por sua entrega total e sem pudores mostrando o quanto me amava e o quanto confiava em seu irmão. Estávamos em meio a um acordo de favores sexuais, mas nada poderia inibir o amor que sentíamos pelo outro.

-Não consigo aguentar. Ohhh. Essa bucetinha é linda e excitante demais. Ohhhhh. Uhhhh.

Gozei tão forte que nem parecia ter acabado de gozar, talvez só meu esperma não tendo a mesma quantidade, mas consegui inundar o útero de minha irmã novamente com minha porra.

Quando terminei, logo a deixei e me deitei ao seu lado enquanto Bruna pegava minha camiseta a seu lado e se limpava ainda toda arreganhada, para então se levantar e colocar a calcinha voltando a se deitar ao meu lado novamente.

-Obrigado Bruna. Foi maravilhoso o presente que você me deu ficando nessa posição.

-Às vezes usava meu vibrador rosa nessa posição para ir mais fundo porque era pequeno, mas no seu caso foi muito, muito mais fundo, falou sorrindo

-Se você usar sutiã e camiseta acho que posso aguentar a não tocar em seus seios quando fizermos isso naquela posição tradicional onde você ficaria mais confortável deitada na cama.

-Você quer tanto assim tocar nos seios de sua própria irmã?

Senti um pouco de malicia em sua voz.

-Acho que é natural quando se está excitado querer tocar no corpo do outro e seus seios são divinos.

-Quando você está excitado, sou apenas um ser inanimado que você está usando para se aliviar.

Não entendi onde Bruna queria chegar com aquelas provocações. Sim, para mim eram sutis provocações.

-Bruna, fui eu quem propôs e estabelecemos regras que não vou descumprir de forma alguma. Posso fingir que você é inanimada, mas com as sensações de conforto e bem estar estando dentro de você é impossível apagar de minha mente que é minha irmã linda e gostosa que está lá. Você consegue?

-Claro que não. Só se tivesse minha mente desligada. Mas se quisermos continuar com isso, temos que nos comportar como inanimados e fingir que não estamos sentido nada, mesmo se estivermos. Não quero complicações de relacionamento mesmo você sendo meu irmão. Você consegue fazer isso?

Fiquei tão feliz que me sentei na cama ainda a seu lado olhando para seu corpo belíssimo deitado só de calcinha o admirando e a imaginando como uma boneca sexual. Pensando que poderia a usar como quisesse, aceitaria qualquer condição que ela me impusesse.

-Eu consigo, mas você está dizendo que posso tocar onde quiser? Tocar em seus seios para meu prazer pode te fazer sentir prazer. O mesmo pode acontecer em sua bucetinha e seu bumbum. E vice-versa quando você tocar em meu pau.

-Já deu para perceber que não conseguiremos fazer isso sem tocar e sem o outro sentir prazer. Como será impossível, o melhor é que um trate o outro como um boneco sexual de verdade e faça com ele tudo o que faria com um boneco sexual realístico que tivesse comprado e quem está sendo o boneco, mesmo que sinta tesão, não pode fazer nada de volta e deve esconder ao máximo o que sente.

Eu não acreditava, mas Bruna estava me dando acesso total a seu corpo, ou quase com o que ela falou a seguir.

-Beijo é impossível um boneco retribuir, então jamais quem é o boneco deve beijar de volta mesmo se quem o está usando enfie a língua dentro de sua boca. Na verdade, o boneco não deve reagir a qualquer coisa que for enfiada em sua boca.

Por seu olhar entendi na hora que significava enfiar meu pau em sua boca, mas ficou um pouco turvo se eu poderia enfia-lo mesmo sem ela reagir, então tive que esclarecer.

-Bruna, se não puder vou respeitar sem nenhum problema, mas da forma que falou posso enfiar meu pau em sua boca mesmo sem você reagir. É isso mesmo? E posso gozar lá dentro?

Ela pensou e pensou, mas não respondeu ainda.

-Se você tivesse uma boneca, você faria isso com ela?

-Nunca pensei sobre isso, mas se chegasse a comprar é claro que eu faria tudo o que pudesse.

-Então faça isso se quiser, mas a reação será de uma boneca que não chupa e nem engole. Tente não me engasgar.

Era uma conversa definitivamente estranha de se ter com a própria irmã, mas era sem dúvida muito, muito excitante e mesmo após meus gozos já estava de pau duro de novo, mas minhas duas vezes já tinham se esgotado. Bruna ainda tinha duas, mas como tinha gozado durante a minha vez pela manhã, parecia não querer quebrar as regras.

-Pode deixar. Pode ser que eu tente uma vez, mas se não tiver reação deve ficar bem sem graça tanto no beijo como no oral. Como dissemos que iriamos ajustando as coisas conforme fossem acontecendo e por estarmos decidindo que seremos como bonecos sexuais, só disfarçando o que sentimos, não devemos contar se o boneco gozar na vez que não é dele, pois pode acontecer muitas vezes. Como com você hoje cedo. Gozando ou não na vez do outro, ainda termos nossas duas vezes por dia se quisermos.

-Você tem razão. Se eu tivesse gozado duas vezes não poderia ter as minhas como tive agora há pouco. Fica combinado assim então. Agora preciso ir para meu quarto, tomar um banho e dormir.

Na hora me veio algo em mente que eu adoraria fazer com minha irmã, mas que não tínhamos falado nada a respeito. Decidi tentar e se ela falasse não, nada atrapalharia minha felicidade naquela noite de sábado maravilhosa.

-Sabe, seu eu tivesse uma boneca e a tivesse deixado toda suja e melada, teria que a lavar depois e a melhor forma seria a levar para o box e dar banho nela. Só banho se já estivesse satisfeito como estou agora. Posso fazer isso com minha boneca agora, perguntei com um sorriso safado no rosto.

Bruna pensou e me olhou com um sorrisinho nada ingênuo.

-Sua boneca nunca te lavaria de volta.

-Não mesmo, mas com certeza ainda seria maravilhoso dar banho e conhecer melhor as curvas de minha boneca. E você poderia fazer isso com seu boneco após o usar, se quiser.

-E no caso de que um usou o outro logo após ter sido usado?

-Nesse caso aquele que usou por último tem um tempo para lavar seu boneco e depois o que usou primeiro terá seu tempo para lavar o seu.

-Parece bom. Então você pode lavar sua boneca e quando terminar vou decidir se lavo o meu.

Não acreditava como aquele plano de um usar o outro poderia ter ido tão longe. Eu simplesmente fui liberado a ter acesso total ao corpo de minha irmã da forma que eu quisesse a usando como uma boneca sexual ultra realística. Me arrepiei pensando se naquela liberdade estava incluso seu bumbum espetacular, mas pelo limites que Bruna estabeleceu eu poderia tê-lo. Só não teria beijos retribuídos, um oral ativo e palavras de estimulo como uma garota de verdade também daria.

Se era limitante e de certa forma frustrante porque eu queria muito mais de Bruna do que apenas sexo, aquela situação era o desejo de 10 entre 10 homens pelo que eu lia na internet. Ela não seria uma mulher que reagiria as minhas ordens como submissa, mas eu a colocaria em qualquer situação que eu quisesse com minhas próprias mãos. Evidente que isso na segurança de nossos quartos, ou não só.

Todos os anos fazíamos pelo menos duas viagens em família e nos hotéis sempre ficávamos em um quarto separado de nossos pais, então seria um ótimo momento para nos aliviarmos com nossos bonecos sexuais. Não via a hora de que a próxima viagem chegasse logo.

-Então de agora em diante fique sem falar nada e fique firme na posição que eu a colocar. Vou lá colocar o banquinho no meio do box e ligar o chuveirinho. Já volto.

Bruna só balançou a cabeça e não disse mais nada me acompanhando com os olhos. Fui ao banheiro e regulei o chuveirinho até a água estar morna e ao sair coloquei o banco que eu tinha lá dentro, bem no centro.

Quando voltei ao quarto minha boneca linda estava deitada ainda com a calcinha e o que fiz foi a puxar para baixo e com dificuldade de passar por seu bumbum redondo impresso no colchão a virei de bruços para conseguir puxar para baixo até os pés. A virei de costas novamente e de joelhos no colchão a peguei facilmente nos braços e a levei até o box onde a sentei no banquinho ereta e abaixei seus braços de cada lado.

Bruna ficou naquela posição e somente seus olhos se moviam me acompanhando. Eu costumava me lavar com uma bucha, mas não faria isso para não perder o toque naquele corpo todo. Já tinha feito sexo três vezes com ela, mas ainda não tinha tocado em seus seios, sua bucetinha lisa, seu rosto, seu bumbum, a não ser as ancas e não iria perder essa oportunidade por nada.

Peguei meu sabonete líquido e enchendo a palma de uma mão espalhei na outra e as levei a seus ombros de onde comecei e só de tocar sua pele meu pau pulsou.

Primeiro lavei suas costas até o bumbum onde ele estava apoiado na cadeira, sem nenhuma pressa. Depois fui para cada braço os levantando e lavando até suas mãos delicadas. As vezes Bruna escondia um gemido resultado de estar gostando como eu daquele banho.

Fui para seu lado direito e me agachei com meu pau duro tocando sua panturrilha. Coloquei mais sabão na mão e fui para sua barriga reta e lisinha. Eu tinha leves tremores inebriado por sentir o corpo perfeito de minha irmã. Fui para seu ventre, mas pouca coisa porque suas pernas estavam fechadas e nem o risquinho de sua fenda aparecia. Quando lavasse suas coxas as abriria e lavaria sua bucetinha, mas a deixaria por último.

O que fiz a seguir foi subir minha mão espalmada por sua barriga até chegar na base daqueles seios cônicos perfeitos e antes de subir por eles, peguei mais sabonete. Com a mão lambuzada fui subindo de baixo para cima no primeiro seio e meu pau ia e vinha pulsando e batendo na perna de Bruna.

Ela engolia e fechava a boca segurando seus gemidos não saindo de seu papel de boneca. Quando envolvi pela primeira vez seu seio com minha mão o espalmando dei uma leve apalpada e não me aguentando gemi e fiz um comentário como se fosse para mim mesmo.

-Ohhh, eles são tão perfeitos e deliciosos que parecem reais.

Bruna engoliu seu gemido quando o apalpei, mas depois de o apalpar outras vezes fui com meu dedo sobre seu mamilo cônico e ela não conseguiu mais esconder.

-Ahhhnnnnn, gemeu baixinho.

Eu comentei novamente.

-Esse mamilos cônicos são perfeitos para chupar. Na próxima vez, certeza que me dedicarei um bom tempo a eles.

Seu corpo tremeu de leve, mas ela se mantinha em seu papel de boneca reagindo o menos possível diante da excitação que estava sentindo. Com todo o carinho, fiz o mesmo com o outro seio me deliciando naquele símbolo de feminilidade gritante de minha irmãzinha gostosa, minha bonequinha sexual.

Ficaria lá para sempre, mas precisava terminar aquele banho, então agachado mesmo me movi para sua frente e pegando em seus joelhos abri suas pernas ao máximo sem que ela ficasse desconfortável. De sua bucetinha eu via no máximo metade de sua fenda levemente aberta, pois a outra metade onde estava seu furinho, estava prensado contra o assento do banquinho. Depois daria um jeito de a lavar, mas naquele momento fui para seus pezinhos os lavando, depois suas canelas, joelhos chegando as parte livres de suas coxas pois a parte de trás estavam sem acesso.

-Agora vou ter que dar um jeito de lavar a bucetinha, o bumbum e a parte de trás das coxas, falei como se fosse para mim mesmo, mas já a avisando o que faria.

Eu já tinha pensado em como lavaria essas partes, então me levantei em sua frente me colocando entre suas pernas e meu pau duro ficou na altura do rosto de minha irmã que não aguentou e deu um suspiro de excitação.

-Hammmm

Me inclinei e passei cada mão por suas axilas e fui levando para trás até que a abracei e cruzei meus dedos nas costas dando firmeza a minhas mãos. Fui me levantando e Bruna foi sendo levantada por mim como se fosse uma boneca e quando estávamos em pé a segurava totalmente pendurada.

Por ser mais alto e mais forte e por ela ser leve, consegui a segurar só com um braço e soltando o outro fui até o frasco de sabonete e o trouxe até que consegui espirrar um pouco no alto do rego de seu bumbum. O colocando de volta na saboneteira, vim com a mão e a espalmei sobre o sabonete e fui descendo por seu rego o espalhando.

Logo senti seu rabinho na ponta de um dedo e continuei até que espalmei sua bucetinha por trás a enchendo de sabonete o que deixou tudo muito escorregadio porque já estava encharcada de minha porra e de seus próprios fluidos que vertiam com sua excitação latente.

-Aaaahhhuuuu, gemeu parecendo querer que eu continuasse e a fizesse gozar.

Não podia fazer isso porque já tinha usado minhas duas vezes e trato é trato e mesmo parecendo querer, tinha receio dela não gostar depois.

Deixei sua bucetinha por último e primeiro fui lavar as deliciosas, macias, firmes e redondas polpas de seu bumbum e depois o que alcancei no alto de suas coxas. A seguir fui para seu rabinho e girando sobre ele, senti o corpo de Bruna tremendo contra o meu. Por mais que quisesse continuar, o deixei e fui para sua fenda melada começando a esfrega-la para tirar todo aquele fluido e a deixar limpinha.

Eu estava em um estado tal de prazer e satisfação que nada mais existia para mim além de nossos corpos colados e eu sentindo, conhecendo e lavando a maior intimidade de minha irmã.

Lavei sua fenda sem tocar seu clitóris e depois enfiei dois dedo lá dentro para tirar todo meu esperma como faria com uma boneca.

-Aqui é onde preciso lavar melhor para não ficar esperma envelhecido, falei enquanto girava meus dedos em seu canal justo a limpando e tirando gemidinhos impossíveis de serem contidos.

Terminei de lavar seu interior e quando toquei a primeira vez seu clitóris ela não se conteve e tremeu forte, na segunda vez a mesma coisa, então só lavei mais um vez ou ela gozaria e eu não poderia fazer isso pois uma boneca sexual não goza sendo lavada.

Ao finalizar poderia a sentar de novo no banquinho, mas tinha a certeza que excitada como estava Bruna iria querer me lavar também. Encerrei dizendo em voz alta o que realmente pensaria se tivesse acabado de lavar uma boneca sexual de verdade.

-Pronto, ela agora está limpa e cheirosinha para quando a usar na próxima vez.

Dei um tempinho e terminei aquela encenação.

-Pronto Bruna, acabei.

Ela firmou seu corpo e se colocou em pé ainda presa em meu abraço e falou quase no automático devido a sua excitação.

-Também quero te lavar da mesma forma, mas como não consigo te carregar, você pode se colocar na posição que eu pedir, por favor?

-Claro que sim. Não precisa pedir por favor.

-Então se sente como você tinha me sentado, mas antes de você parar de falar, quero te perguntar algo.

-O que?

-Como nós combinamos que nosso gozo quando estamos sendo usados não vai valer como uma vez, podemos considerar que aquele gozo pela manhã não foi uma vez?

Imediatamente me dei conta do que ela queria e precisando gozar como eu precisava, jamais iria discordar.

-Pelo que combinamos, não foi uma vez. Você tem uma ainda, falei com um sorriso feliz e safado.

-Então está bem, já está valendo tudo o que combinamos então. Se sente como eu estava.

Na hora fiz o que Bruna mandou e dessa vez foi ela quem falou como se fosse para si mesma.

-Preciso lavar meu boneco, mas estou tão excitada que vou o usar mais uma vez antes.

Bruna pegou o sabonete e enchendo bastante a palma de sua mão a espalhou na outra e começou a me esfregar passando por meu corpo. Ela não tinha nenhuma intenção de me lavar ainda, mas parecia querer me deixar todo escorregadio.

Quando terminou em todas as partes expostas passou uma perna por cima das minhas e apressada pegou meu pau o posicionando e foi descendo até que o encostou em sua fenda e depois a abriu a empurrando para os lados.

-Ahhhhh, vou gozar tão rápido. Que bom que tenho 15 minutos antes de ter que parar.

Conforme Bruna foi soltando o peso seu buraquinho começou a me engolir e quando teve toda a glande dentro o soltou e levou a mão a meu outro ombro se segurando nele nos dois lados e ainda se apoiando com os pés no chão.

-Uhhmmmmm, esse boneco é maior e mais grosso do que eu precisava, mas é tão bom senti-lo me abrindo toda. Ahhhhhhhh, estou gozaaaaando.

Eu estava excitadíssimo por ter dado banho em minha irmã, mas não esperava que ela gozasse tão rápido e perdi o momento de gozar junto, mas por sua excitação sabia que ia ter uma próxima vez.

Com seu orgasmo a tomando Bruna perdeu forças nas pernas e se afundou de uma vez em meu pau e pude sentir o quanto ela estava melada de seus fluidos produzidos naquele instante pois eu a tinha deixado limpinha.

-Ohhh, ohhhh, ohhhhhhh.

Enterrada em meu pau Bruna gemia descoordenada e de tão excitada se segurou firme em meus ombros e começou a se escorregar para trás e para frente em minhas pernas escorregadias pelo sabonete que tinha passado.

Eu segurava meus gemidos os abafando e levei minha mãos para segurar o assento do banquinho ou não resistiria e agarraria sua cintura ou seus seios e não podia fazer isso pois era apenas seu boneco.

Com o escorregar fácil em minhas pernas Bruna se enterrava engolindo totalmente meu pau e se afastava quase o deixando sair para o engolir novamente. Ela fazia isso cada vez mais intensamente não se importando de ficar ainda mais dolorida.

Estava a beira de um orgasmo, mas também queria demorar para aproveitar aquele momento inesquecível e o melhor de tudo era que mesmo sendo o boneco da vez, pelas novas regras eu podia gozar sem me segurar. Só tentaria não produzir nenhum som, se é que era possível naquele momento.

-Não acredito, vou gozar de novo e nem acabou o outro. O que esse boneco tem que me deixa tão excitada? Ahhhhhhuuuuuuuuuuu.

Sentindo minha deliciosa irmã gozar desesperadamente explodi em um gozo enorme jorrando o que ainda tinha de esperma o que foi o suficiente para que ela sentisse e tivesse um orgasmo mais poderoso enquanto eu engolia meus gemidos de prazer.

Enquanto eu gozava pensei no que ela tinha dito. Sabia que foi só retórico no momento de sua explosão de prazer, mas para que chegasse aquele prazer o que eu tinha e dava a ela alimentando sua excitação era ter o mesmo sangue, ama-la da mesma forma que ela me amava, confiança total em mim de que nunca contaria nada do que fazíamos e por fim um pau de dimensões consideráveis, muito maiores do que aquele seu amiguinho rosa, além de ser quente e pulsante.

Faltavam ainda a intimidade dos beijos, dos toques carinhosos, das palavras gentis ou provocantes e faziam falta, mas poderia esperar anos ou até para sempre tendo somente aquele tipo de relação com minha irmã. Bruna valia qualquer sacrifício.

Quando terminamos ela poderia ainda ter mais uns 10 minutos brincando com seu boneco, mas com meu pau diminuindo após tantos gozos naquele dia ela se satisfez e se inclinou se apoiando em meu peito abraçando meu pescoço pendurada em mim. Sentir seu corpo era como ter outro orgasmo sem gozar, principalmente seus seios volumosos espremidos em meu peito.

Bruna descansou e me deixou descansar por uns 5 minutos até que largou meu pescoço.

-Agora preciso o lavar para deixa-lo limpinho para a próxima vez.

Basicamente ela me lavou do mesmo jeito que a lavei sem pressa me dando carinho disfarçados de ensaboar. Terminado todo o corpo me pediu para que me levantasse.

-Por favor, se levante porque não consigo te segurar pendurado.

De novo ela me pedia por favor, mesmo eu dizendo que não precisava parecendo que era algo que eu concedia a ela e não que concedíamos mutualmente ao outro, mas não disse nada e me coloquei em pé.

Foi a primeira vez que viu meu pau calmo tão de perto e ficou o admirando, puxando o prepúcio e o lavando conhecendo a anatomia daquele órgão que havia dado a ela tanto prazer. Quando se satisfez, lavou meu bumbum e encerrou.

-Pronto, limpinho para a próxima.

O pior foi pensar que a próxima demoraria pelo menos 24 horas, pois o dia seguinte seria domingo e meus pais ficariam o tempo todo em casa ou no máximo sairíamos para almoçar juntos.

Bruna começou a lavar sua bucetinha para que eu não precisasse a lavar novamente e iniciou uma conversa enquanto se lavava.

-Pronto Pedro. Gostou como eu gostei?

-Foi demais Bruna. Conheci cada detalhe de seu corpo bonito. Foi uma experiencia inesquecível e depois você ainda faz o que fez deixando tudo melhor.

-Fiquei excitada demais com seu banho. Acho que teria gozado mais vezes se você não tivesse gozado.

A olhei com cara de lamentação.

-Me desculpe, mas não aguentei. Estava tão bom, ainda mais com aquele sabonete deixando tudo escorregadio. Se não tivesse gozado tanto, poderia ter me recuperado antes de acabar seu tempo.

Ela sorriu lindamente.

-Nem pense nisso. Não reclamei, só foi uma constatação. Foi tudo maravilhoso e excitante. Foi um dia de não se esquecer.

Eu tinha uma vontade imensa de levar aquela conversa para a parte amorosa de nossos sentimentos, mas como ela foi enfática que não queria esse tipo de relação, engoli meu sentimento.

-Foi sim e amanhã vou ter que me lembrar desse dia já que não poderemos fazer nada até chegar a noite, só não sei se vou aguentar. Isso se você quiser, pois mesmo podendo pedir duas vezes, precisamos respeitar a vontade do outro quando ele não estiver a fim.

-Agora que estou super-satisfeita, posso pensar que não estarei a fim, mas amanhã à noite poderei estar querendo muito. Vamos deixar acontecer. Você disse que não sabe se vai aguentar e se não aguentar vai fazer o que, perguntou safadinha insinuado que eu poderia me masturbar.

-Não vou fazer o que você está pensando. Acho que nunca mais farei tendo essa bucetinha deliciosa aí, falei apontando com o dedo para sua mão ainda a lavando.

-Menstruo 4 ou 5 dias por mês. Como você vai se virar?

-Vou tentar aguentar.

-Sério, não achei que você diria isso. Os garotos precisam gozar muito mais que as garotas.

-Pode ser que eu precise, mas a certeza de que poderei gozar nela após 3 ou 4 dias, me dará a força de vontade para aguentar já que é mil vez melhor gozar dentro dela, falei sorrindo.

-Vamos pensar um jeito quando chegar a hora, mas me ter menstruada não vai poder já que bonecas não menstruam, brincou.

Pensei na hora que poderia usar sua boca, mesmo que ela não me chupasse. Por ter meu pau lá dentro e ficar olhando para seu rosto de irmãzinha eu gozaria e ficaria satisfeito. Quis dizer isso a ela, mas quando falei, não foi o que ela entendeu.

-Tem outros jeitos de usar minha boneca para gozar.

Bruna me olhou com espanto e levou a mão a boca não acreditando. Não entendi o motivo até que ela explicou me pegando também de surpresa.

-As bonecas também tem o buraquinho de trás funcional?

-Não foi nisso que pensei Bruna. Pensei em sua boca?

-Será? Foi nisso que você me fez pensar, falou sorridente.

-Não foi minha intenção. Respondendo sua pergunta, já vi na internet que alguns modelos mais sofisticados tem sim.

-E você acha que sou um modelo sofisticado, me provocou safadinha.

-O mais sofisticado de todos. O top do top do top.

-Então sou uma boneca que tem o buraquinho de trás funcional, o que quer dizer que você pode usá-lo também.

Meu pau quase morto se moveu começando a endurecer e Bruna deu um sorriso quando o viu. Eu quase infartei com sua sugestão que era mais uma oferta, irrecusável por sinal.

-Você já fez alguma vez lá atrás?

-Você sabe que nunca estive com mais ninguém antes, no máximo foram alguns beijos.

-Sei disso, perguntei se já usou seu brinquedinho rosa lá?

Ela sorriu safadinha.

-Ahhh, ele sim. Algumas vezes pois prefiro muito mais na frente.

-Se você prefere na frente, não precisamos fazer o que não gosta. Estou satisfeito demais.

-Não sei se não gosto. No caso de meu brinquedinho ele é rígido e não se acomoda bem, além disso não é quente e nem pulsa como o seu. Só quando você o usar devidamente e gozar lá dentro é que vou descobrir, mas se a boneca é sofisticada e tem essa funcionalidade é porque ela foi feita para gostar, falou me provocando.

Eu definitivamente parei de negar aquilo que queria com certeza mais do que ela.

-Possivelmente sim e vou precisar testa-la no momento certo para ver como a minha reage. Até lá estou bem satisfeito com o que tenho dela.

-Não deve demorar, pois meu ciclo já está no final, me provocou novamente com uma safadeza deliciosa.

-Você parece querer mais do que eu.

-Dentre o que temos desde sermos irmãos, nos amarmos, acharmos o outro lindo e outras coisas que me dão um tesão incrível, o fato de ser usada como brinquedo sexual para te satisfazer me dá ainda mais. Muito mais. Só não mais do que sermos irmãos. Então quero a experiencia completa. Você viu agora pouco. Só o banho que me deu me deixou em chamas, então imagine como ficarei juntando algo sujo como ter meu bumbum usado com o fato de quem o está usando para seu prazer ser meu irmão?

Não acreditei, mas meu pau estava duro como pedra só que era mais racional não fazer mais nada naquele noite abusando da sorte com nossos pais.

-Posso imaginar que sim, pois se eu estiver sendo usado deitado e você me montar se penetrando no bumbum, vou ficar enlouquecido, exagerei.

-É isso. Logo descobriremos. Agora é melhor irmos dormir. Pena que não posso te ajudar, me provocou.

-Também acho melhor e não se preocupe com ele pois ou ele abaixa ou vai ficar assim até encontrar essa bucetinha de novo.

Saímos do box que tinha os vidros embaçados e pude reparar que a água do vapor condensado escorria pelas paredes de tanto tempo que ficamos.. No enxugamos e após colocar a camisola Bruna me deu um beijo no rosto e se foi e colocando meu pijama fui para minha cama.

Lembrei de todo estresse que passei desejando minha irmã e agora a tinha, não da forma como imaginava, mas a tinha de uma forma bem excitante. Minha esperança era de que algum dia ela cedesse ao amor e ao desejo por mim e acabasse com aquelas limitações que se não atrapalhavam o prazer, inviabilizavam uma intimidade maior. Foi pensando nisso que dormi.

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Comentários

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Tive de ler ainda hoje, mesmo cansado, pois, está demais a sua história. Aguardarei a sequencia. Parabéns, novamente. Nota dez.

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Pau durão aqui, tesão demais!! Que delícia dever ser essa Bruna

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O meu aqui também está demais. Caso deseje conversar sobre o tema, o que nos excita neste tema, manda um email para leitor.cdc@proton.me

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