....continuação....
Na manhã seguinte, um domingo, acordei tarde e ao meu lado estava a Fernanda, dormindo completamente nua. Que corpo maravilhoso ali ao meu lado de bruços. A deixei dormindo mais um pouco e fui tomar um banho. Quando sai do banheiro escutei barulho na cozinha e fui até lá. Encontrei minha mãe preparando o café, somente com uma camiseta longa que cobria seu corpo até um pouco abaixo da bunda.
Me aproximei dela e a abracei por trás dando-lhe um beijo no rosto lhe desejando um bom dia. Ela se virou me abraçando, me dando um selinho e me desejando bom dia. Começamos a conversar sobre a noite anterior enquanto arrumávamos tudo para o café da manhã.
- Lipe, como está a Fernanda? Tudo tranquilo com ela? Ontem passamos um pouco da conta.
- Até ontem quando formos dormir tudo certo mãe. Ela ainda está dormindo, mas não acredito que haja algum problema. Por que?
- Só fico preocupada, pois ontem eu e ela acabamos nos beijando de forma intensa e não sei como ela vai reagir depois do efeito do álcool baixar.
- Mãe, tenho certeza que ela adorou, e se for ver, quem começou tudo foi ela. Me diz ai. O que você achou da experiência de beijá-la.
- Lipe, foi diferente de beijar seu pai ou você, mas foi muito bom. Essa minha norinha é muito safada e está cada dia melhor. Eu só tenho uma preocupação, que é nós acabarmos nos empolgando e ela descobrir que nós transamos. Ela pode gostar do que estamos fazendo, mas não sei se aceita isso.
- Mãe, essa é minha preocupação também. Espero que ela nunca desconfie ou melhor que ela aceite de boa, mas não sei qual seria a reação dela.
- Mãe. Você gostaria de transar com a Fernanda? Teria coragem de transar com outra mulher?
- Lipe, nunca tive relação com uma mulher, nem beijo eu dei, a Fernanda foi a primeira que beijei. Confesso que tenho curiosidade de saber como é, e acredito que sua namorada seria a pessoa certa para eu matar essa curiosidade. Você se importaria, se acabasse acontecendo?
- Mãe, eu adoraria ver isso. Fico super excitado com essa possibilidade.
- Menino safado! Você sabe que no começo eu e seu pai havíamos pensado na hipótese de transar com uma terceira pessoa, que poderia ser homem ou mulher, então essa questão de transar com uma mulher já havia passado por nossas cabeças.
Quando escutamos um barulho vindo dos quartos mudamos de assunto e começamos a conversar sobre arrumar a mesa para que todos pudessem tomar café. Quem quer que tenha levantado ainda bem que foi ao banheiro antes de vir a cozinha, pois se alguém nos visse naquele momento iria perceber que estávamos escondendo algo, estávamos com cara de quem havia aprontado.
Quando minha mãe se virou e se abaixou para pegar algumas coisas no armário de baixo, sua camiseta levantou e pude ver que ela estava sem calcinha. Não aguentei e dei uma passada de mão em sua bunda e uma apertada, dizendo.
- Sua bunda continua linda. Fala a verdade, você é uma vampira que não envelhece nunca.
Minha mãe se virou e meu deu um tapinha no ombro, pedindo para parar com a brincadeira e me agradecendo por achar que ela não envelhecia.
Quando terminamos de arrumar tudo e o café já havia passado, a Fernanda aparece com um olhar cansado, vestindo um pijaminha de blusinha e shorts bem curtos. Nos deu bom dia, dando um beijo em mim e um selinho em minha mãe.
- Obrigada pela noite maravilhosa sogrinha, foi uma experiência magnífica.
Minha mãe sorriu, um sorriso de alivio e de cumplicidade. Estava tranquila pois a Fernanda tratou tudo com naturalidade. Minha mãe saiu na sequência da cozinha e foi chamar meu pai, para todos tomarmos café juntos. Foi um momento de descontração, falamos abertamente sobre a noite anterior e como tinha sido gostoso transarmos uns na frente dos outros. Falamos em repetir essa experiência mais vezes, só não esperávamos que a próxima vez seria neste mesmo dia mais tarde.
Passamos a manhã ali em casa conversando sobre nosso casamento que estava marcado para novembro deste mesmo ano. Estávamos na primeira semana de abril e não tínhamos muito tempo para preparar tudo. Um pouco antes do almoço estávamos no quintal dos fundos aproveitando o dia ensolarado, quando minha mãe falou algo no ouvido de meu pai e se retirou nos deixando ali.
- Pai, aconteceu algo?
- Não filhão, sua mãe já volta.
Ela demorou um pouco a voltar e quando voltou estava usando um roupão de banho. Ao chegar perto de nós, fez uma proposta.
- Então pessoal, fiquei pensando aqui, que tal repetirmos a noite de ontem?
- Quando você está pensando em fazer isso mãe?
- Que tal agora?
No que ela disse isso, já foi abrindo o roupão e se mostrou completamente nua por baixo. Meu pai se levantou e foi beija-la, eu aproveitei e agarrei a Fernanda que estava ao meu lado e lhe dei um beijo perguntando.
- E aí Fe. Vamos participar?
- Lipe, já estou até molhadinha.
Falou isso me agarrando e me beijando.
Minha mãe deixou cair seu roupão, se ajoelhou na frente de meu pai, baixando sua bermuda, sacando seu para fora e começou a chupa-lo. A Fernanda que ainda estava com seu pijaminha havia se sentado em meu colo de frente para mim e me beijava enquanto eu ia levantando sua blusinha e tirando por cima da cabeça. Assim que seus peitos ficaram exposto eu comecei a chupa-los e dar leves beliscadas em seus mamilos. Ela adorava sentir essa pressão nos mamilos, a deixava super excitada.
Ela não aguentando mais, se levantou e me puxou para ficar de pé e foi tirando minha bermuda enquanto se ajoelhava em minha frente e começava a me chupar também. Estava em pé ao lado de meu pai e podia ver minha mãe chupando-o, que as vezes me olhava nos olhos. Já a Fernanda não tirava os olhos do pau de meu pai enquanto me chupava, ela tinha um certo encantamento com aquele pau.
Meu pai puxou minha mãe para cima lhe dando um beijo e depois a colocou sentada na beirada da espreguiçadeira e começou a lhe chupar, ficou assim até coloca-la na posição de franguinho assado e continuou chupando-a, só que agora vinha de seu cuzinho até a bucetinha e voltava. Enquanto isso eu tinha colocado a Fernanda de quatro no chão com a parte de cima de seu corpo apoiada na espreguiçadeira e após dar algumas chupadas em sua buceta já metia meu pau e começava os movimentos de vai e vem.
Meu pai se abaixou e tirou do bolso do roupão um tubo de lubrificante, passou em seu pau e foi em direção ao cuzinho de minha mãe. Em um movimento único e continuo ele enfiou todo seu pau no cuzinho dela, para só depois começar o vai e vem. A Fernanda com a cabeça ali ao lado via tudo de camarote, o pau de meu pai entrando em minha mãe, enquanto ele acariciava o clitóris dela. Eu ali atrás já comia a Fernanda com um dedo enfiado em seu cuzinho.
O tesão estava a mil, não iriamos aguentar muito tempo e poucos minutos depois começamos a gozar os quatro praticamente juntos. Minha teve seu orgasmo costumeiro e librou seu squirting molhando meu pai todo. A Fernanda enquanto gozava ficou eufórica com a cena. Depois de gozarmos nos deitamos dois a dois nas espreguiçadeiras e ficamos ali mais um pouco nos curtindo, até bater a fome e sairmos para comer algo.
Essa nossa experiência era repetida pelo menos uma vez ao mês, sempre nós quatro transando juntos, mas sem interações entre os casais, no máximo algumas vezes minha mãe e a Fernanda se beijavam enquanto estavam sendo comidas.
Quando chegou novembro e nosso casamento estava para acontecer, nossos amigos queriam fazer uma despedida de solteiros para nós, porém recusamos, pois não estávamos afim de sair separados e acabar indo para algum puteiro, então fizemos uma proposta de todos, homens e mulheres, irmos a um barzinho e tomarmos algumas para comemorar e após isso irmos embora para casa.
Duas noites antes do casamento marcamos em um barzinho legal com som ao vivo e juntamos os amigos, meus e da Fernanda, para comemorar. Ficamos lá até quase meia-noite quando decidimos ir embora. Já tínhamos planejado da Fernanda dormir em casa nesta noite. Assim que chagamos, encontramos meus pais ainda acordados ali na sala assistindo a um filme.
Sentamos no sofá ao lado e ficamos conversando um pouco até a Fernanda falar somente para mim.
- Lipe, que tal realizarmos uma despedida de solteiro aqui com seus pais?
- Vou adorar e acredito que eles também.
A Fernanda se virou para meus pais e perguntou a eles.
- Que tal fazermos uma despedida de solteiro aqui? Podíamos fazer uma de nossas sessões. O que vocês acham disso?
- Eu acho uma maravilha, norinha.
- Sogrinha, posso te pedir algo?
- Claro, é só falar.
- Eu queria ver você e meu sogro fazendo sexo anal hoje, acho isso muito excitante.
- Uhm! Mas que safadeza gostosa, preciso me preparar para isso. Me esperem aqui que já volto.
Minha mãe saiu da sala enquanto ficávamos ali sentados nos agarrando. Continuei abraçado a Fernanda dando vários beijos nela, até que ela me pediu baixinho.
- Lipe, tira minha roupa.
A coloquei de pé em minha frente e fui abrindo sua blusa e a removendo, depois tirei seu sutiã e comecei a tirar sua calça, fui baixando e aproveitei e já baixei a calcinha junto, deixando-a nuazinha ali na sala, com meu pai sentado no outro sofá, só nos observando. Aproveitei e tirei minha roupa também enquanto a beijava e acariciava seu corpo. Olhei para meu pai ainda vestido e dei uma piscada para ele, que começou a tirar sua roupa e voltou a se sentar onde estava.
Me sentei no sofá e coloquei a Fernanda em meu colo de costa para mim, a recostando em meu peito, meu pau estava em suas costas, duro como pedra, ainda não queria penetra-la, precisava esperar minha mãe voltar. Enquanto isso eu abri suas pernas e comecei a alisar sua bucetinha, abrindo os lábios com os dedos e dando uma boa visão ao meu pai, ali no sofá ao lado. A Fernanda virava o pescoço e me beijava e voltava o rosto para frente olhando para meu pai ali, que já estava com o pau completamente duro. Ficamos nesse joguinho até a Fernanda se virar para mim e falar baixinho.
- Lipe, hoje é nossa despedida de solteiro. Posso te pedir uma coisa?
- Claro Fe, o que você quer?
- Como é nossa despedida eu queria experimentar o pau de seu pai. Você deixa?
- Como assim experimentar?
- AH, eu queria dar uma chupada nele. Você não fica bravo? Vai continuar me amando?
- Fe, não vou ficar bravo e vou sempre te amar.
- Lipe, tudo bem mesmo, não vai ficar com ciúmes e brigar comigo depois?
- Fe, não vou ficar com ciúmes e vou adorar ver você chupando o pau do meu pai. Isso vai me excitar muito. Você é fissurada nele, desde a primeira vez que viu, sabia que um dia você acabaria me pedindo algo assim, mas não é para mim que você tem que pedir, é para minha mãe. Se ela deixar, por mim não tem problema.
Voltamos a posição que estávamos e a Fernanda abria ainda mais as pernas para deixar sua buceta bem exposta, ela estava adorando ser observada. Meu pai no outro sofá já alisava seu pau levemente enquanto nos assistia.
Depois de alguns minutos minha mãe voltou a sala, já nua e assim que entrou, nos vendo ali, nos disse.
- Nossa! Já estão todos preparados! Pensei que ia chegar arrasando por estar pelada, mas vocês foram mais rápidos.
A Fernanda me olhou e eu assenti com a cabeça. Ela se levantou e antes que minha mãe chegasse mais perto foi falar com ela. Falou baixinho em seu ouvido, não dando para mim ou meu pai escutar, eu só vi um sorriso no rosto de minha mãe e um gesto de afirmação que ela fez com a cabeça.
Minha mãe foi em direção a meu pai e se ajoelhou em sua frente e começou a chupa-lo, enquanto a Fernanda veio e se sentou de frente para mim e me beijou dizendo que minha mãe tinha deixado ela experimentar.
- Posso ir lá Lipe?
Falou isso e virou o rosto para olhar minha mãe que nos deu uma piscada enquanto continuava chupando meu pai.
- Pode Fe. Está liberada.
Ela se levantou e caminhou até os dois se ajoelhando ao lado de minha mãe, que tirou o pau da boca e ofereceu a Fernanda. Meu pai olhou meio assustado e olhou para mim. Eu apenas dei uma piscada para ele e um sorriso, que o fez relaxar. A Fernanda caiu de boca em seu pau chupando o máximo que podia e se engasgando várias vezes. Minha mãe ali ao lado pediu para ela ir devagar e aproveitar enquanto se levantava e ir junto ao meu pai para beija-lo.
Eu me levantei e me posicionei atrás da Fernanda, coloquei meu pau em sua buceta e fui empurrando lentamente, fazendo-a gemer enquanto ela continuava com o pau de meu pai na boca.
Ficamos nessa posição até minha mãe descer e dividir o pau de meu com a Fernanda. Ficaram as duas chupando e lambendo aquele pau cumprido, as vezes trocando um beijo no processo. Minha mãe estava de quatro ao lado da Fernanda com seu rabo levantado, não aguentei e dei uma alisada rápida, passando o dedo em seu cuzinho, para que a Fernanda não percebesse.
Ficamos assim até minha mãe tomar o pau só para ela e pedir para meu pai come-la. Ele a colocou na beirada do sofá de franguinho assado, que era uma das posições que minha mãe mais gostava para fazer anal, pegou o tubo de lubrificante que minha mãe havia trazido quando voltou da preparação e já foi lambuzando tudo e enfiando o pau até o fundo. Ele deu várias bombadas longas, quase tirando todo o pau e na última tirou e colocou na buceta. Minha mãe gemia alucinada, enquanto meu pai ficava revezando entre cu e buceta.
Eu e a Fernanda estávamos na mesma posição, só fomos mais para frente um pouco para ela se apoiar no sofá e ficar com o rosto próximo aos dois e poder ver toda a cena. Eu continuava comendo sua buceta e agora enfiava um dedo em seu cuzinho. Ela estava alucinada com meu pai alternando entre a buceta e o cu de minha mãe. Ele ali, se dividia entre olhar para minha mãe e olhar a Fernanda ali do lado.
Em uma das vezes que meu pai tirou o pau da buceta de minha mãe ao invés de colocar no cu ele o apontou de lado em direção a Fernanda que imediatamente caiu de boca e deu uma chupada. Neste momento ela começou a gozar alucinadamente, eu aproveitei e acelerei as estocas gozando também. Meu pai voltou a comer cuzinho de minha mãe em menos de um minuto os dois estavam gozando. O squirting de minha mãe lavou meu pai e um pouco a Fernanda que estava com o rosto bem ao lado.
Eu desabei no chão e a Fernanda veio se deitar em cima de mim me beijando e dizendo o quanto me amava e o quanto estava feliz pelo presente de despedida de solteiro que eu havia proporcionado a ela. Já meus pais estavam agarrados no sofá se beijando com um sorriso feliz em seus rostos.
Assim que nos recuperamos a Fernanda agradeceu a todos pelo presente de despedida de solteiro, dizendo que tinha sido uma das melhores noites dela. Meus pais a agradeceram por fazer parte da vida deles e dizendo que nós dois seriamos muitos felizes juntos.
Antes de irmos dormir, minha mãe fez uma pergunta a Fernanda.
- Norinha, por que você pediu para me ver fazendo sexo anal? Você gosta disso? Nunca vi você e o Lipe fazendo.
- Ah sogrinha, eu acho super excitante, eu e o Lipe já tentamos, mas o pau dele é muito grosso e me machuca, só conseguimos fazer com ele colocando o dedo.
- Quer um conselho norinha? Vai tentando, pois isso é muito bom. Um dia vocês conseguem.
Me levantei do chão e sentei no outro sofá, enquanto as duas foram ao banheiro se limpar, pois estavam com porra escorrendo. Meu pai aproveitou a saída das duas e veio falar comigo.
- Tudo bem filhão? Está de boa a Fernanda ter me chupado?
- Sim pai, sem problemas. Ela me pediu enquanto estávamos sentados aqui no sofá fazendo um showzinho para você, e eu liberei. Na verdade, fiquei até excitado vendo-a te chupar.
- Que alivio filho! Fiquei preocupado na hora, depois me deixei levar, mas quando acabamos, a preocupação voltou. Agora estou mais tranquilo.
- Pai se você divide a mãe comigo, porque eu não poderia deixar a Fernanda te chupar. Ela é fascinada por seu pau desde a primeira vez que viu. Isso foi bom para ela sentir como é. Só não ficaria de boa se ela quisesse outro homem. Acho que para isso não estou preparado.
- Que bom que está tudo bem. Precisamos descansar filho, amanhã todos trabalhamos.
Esperamos elas voltarem e fomos todos dormir, pois tínhamos que trabalhar no dia seguinte.
Como eu havia sido contratado com engenheiro em uma multinacional no início do ano, ainda não tinha tempo de casa para pedir férias, só tinha conseguido tirar os cinco dias de licença de casamento, para podermos fazer a lua de mel. A Fernanda estava trabalhando em um escritório de arquitetura e também não conseguiria sair de férias, tirando somente os cinco dias de licença.
Dois dias depois estávamos nos casando, foi uma festa maravilhosa com vários amigos e parentes reunidos. Na manhã do dia seguinte bem cedo, quase não dormimos, fomos para o aeroporto pegar um voo para Natal onde passaríamos a lua de mel.
....continua....