Fiz um menage com uma amiga e fui gozada na bucetinha

Um conto erótico de Isabela Tonelotti
Categoria: Grupal
Contém 1205 palavras
Data: 14/04/2025 13:06:35
Última revisão: 14/04/2025 13:09:21

Era sexta-feira, e eu estava no meu sofá, de shortinho e top, relaxando depois de um dia cansativo. Meu celular vibrou, era a Gabi, uma amiga bem safada: "Bela, vem pro bar aqui perto de casa, tô com um povo legal e tá faltando você pra animar!" Eu nem tava muito a fim, mas sabia que com a Gabi a noite sempre acabava boa, então resolvi ir.

Cheguei lá e já vi que o clima tava bom. A Gabi tava com um copo na mão e me chamou pra sentar do lado dela. Do outro lado da mesa, tinha o Paulo, um cara que eu já tinha visto antes, mas nunca tinha ficado. Alto, forte, tatuado. A gente começou a conversar, rir, e do nada a Gabi soltou: "Vamo brincar de verdade ou desafio?"

Eu já sabia que isso nunca dava certo, mas aceitei. Primeiras rodadas foram de boas, até que o Paulo olhou pra mim e pra Gabi e disse: "Desafio vocês duas a me darem um selinho de 5 segundos ao mesmo tempo." A Gabi riu e eu senti aquele calor subir, mas não nego que a ideia me deixou com tesão. A gente se aproximou, eu de um lado, ela do outro, e quando nossos lábios se encontraram nos dele foi algo surreal de bom. O Paulo segurou minha cintura com uma das mãos, e eu, sem pensar, dei uma passadinha de mão na bunda da Gabi bem de leve.

A noite foi esquentando, a gente bebeu mais, e quando vimos, já era tarde. A Gabi mora longe, eu também, e o Paulo ofereceu: "Podem ficar na minha casa, é perto daqui." A gente topou, e no carro dele, no banco de trás, eu e a Gabi ficamos meio coladas. Não era nada explícito, mas dava pra sentir a tensão. Ela passou a mão na minha coxa e ficou, eu deixei, depois comecei a acariciar aquele pescocinho delícia dela até ela arrepiar.

Ele nos mostrou o quarto de hóspedes, um colchão grande no chão, e disse que a gente podia dormir lá. Mal fechamos a porta e eu parti pra cima da Gabi pra beijando ela, mãos pegando fogo, aquela vontade que a gente segurava há horas finalmente aconteceu. A gente se perdeu um pouco, até que eu parei, com a boca ainda arrepiada, e falei: "Quero água". Levantei toda desorientada e, quando cheguei na cozinha... olha só: o Paulo tava lá. De calça de pijama soltinha, aquele volume delicioso marcando, mas não totalmente duro.

"Tá com sede também?" ele perguntou, me passando um copo.

"Tô…" respondi, me aproximando.

Quando ele terminou de encher o copo, dei um abraço nele, de lado, encaixando meu corpo no dele. Senti o calor, o cheiro do seu corpo, e sem pensar muito, levei a mão até o seu pau, um pouco duro e que ficou totalmente ereto quando comecei a tocar uma pra ele. "Isabela…" ele gemeu baixinho.

"Quer que eu faço algo com ele?" perguntei, já sabendo a resposta.

Ele não respondeu, só puxou meu rosto pra um beijo molhado, enquanto eu batia uma naquele pinto gostoso. Em segundos, a calça dele tava no chão, e eu estava de joelhos, com aquela rola grossa na minha frente. Enfiei na boca sem dó, chupando com vontade, sentindo ele ficar ainda mais duro.

Foi aí que lembrei da Gabi. Segurando naquele pau levei o Paulo pro quarto onde a Gabi já pulava de tesão esperando por mim. Na hora ela já entendeu, e o Paulo também… Nós três iríamos transar até cansar essa noite.

O Paulo puxou ela pra perto e os dois já começaram a se beijar. A Gabi já tava com a mão na minha buceta por cima do short, e eu não aguentei, tirei o top e deixei meus peitões à mostra, sem blusa nenhuma. O Paulo não perdeu tempo, pegou um deles na boca enquanto a Gabi me beijava.

Nessa hora a Gabi ajoelhou e começou a mamar aquele pau gostoso do Paulo enquanto ele chupava minhas tetas. Depois de alguns minutos, a Gabi levantou ficou com aos mãos no chão, o Paulo foi por trás, deu um tapa ardido naquela bunda e socou forte o pau na nossa putinha Gabi. Enquanto isso ele me beijava de pé mesmo.

A noite virou um caos gostoso. O Paulo me jogou na cama, arrancou meu short e minha calcinha, e meteu a cara na minha buceta, chupando com uma fome que me fez gemer alto. A Gabi ficou do meu lado, me beijando enquanto eu apertava os peitos dela e mordia de leve aquele biquinhos gostosos.

Depois, foi a vez dele me foder. Empurrou meu corpo de bruços, levantou minha bunda e disse:

"Você tá prontinha pra mim, putinha?"

Enquanto uma de suas mãos percorria minha coluna até se enrolar em meus cabelos, respondi:

Eu sou sua putinha, me fode vai.

Com um empurrão brutal, ele me preencheu completamente, arrancando um grito abafado pelo colchão. A dor inicial foi como fogo - intensa, mas rapidamente transformada em prazer cru quando ele começou a se mover.

Cada metida era calculada para atingir o ponto mais fundo em mim. Seus quadris batiam contra minha bunda com um som alto como se estivessemos batendo palmas, enquanto ele me enchia de tapas ardidos, deixando minha bunda toda vermelhinha Eu me contorcia entre a dor e o êxtase.

Foi quando a Gabi apareceu à minha frente, seus peitosbalançando levemente com cada movimento que o Paulo fazia em mim. Seus dedos suaves mas firmes puxaram meu queixo para cima, forçando meu olhar a encontrar o dela. "Quer beber de mim, amor?" ela perguntou, voz melada de desejo, enquanto se ajoelhava sobre meu rosto.

Não precisei responder. Suas coxas se fecharam em torno de minha cabeça como uma armadilha de prazer, sua bucetinha deliciosa eu sentia na minha boca. Eu alternava aentre lambidas e chupadas nela, enquanto o Paulo continuava seu continua me fodendo forte por trás.

O ritmo dele estava ficando mais rápido, mais brutal. Eu podia sentir suas bolas batendo contra mim, sabia que ele estava perto. Suas palavras entrecortadas confirmaram: "Vou te encher de porra, sua vadia...". Essa fala me gozar naquele pau, nós dois sem camisinha, sentindo o máximo um do outro, até minha boca se apertar contra a buceta da Gabi, que gozou em mim me fazendo sentir todo o seu mel.

Foi quando Paulo gozou na minha bucetinha toda. Quando finalmente nos separamos, eu desabei no colchão, completamente arruinada, sentindo suas sementes escorrendo por minhas coxas. O Paulo deu um tapa afetivo em minha bunda vermelha antes de se deitar, enquanto a Gabi se deitava com a cabeça contra meu peito, ainda tremendo depois de gozar comigo.

O silêncio que seguiu foi quebrado apenas por nossa respiração pesada, até o Paulo resmungar com uma risada: "Acho que alguém vai precisar de outra água depois dessa..."

No final, a gente dormiu tudo junto, suados, melados e completamente satisfeitos.

Quem quiser ver esse menage ou outros vídeo meu é só me chamar no insta @bela_tonelotti mas saibam que eu trabalho com os conteúdos e não faço de graça, ok? Mas um precinho bom pra quem falar que veio dos contos eu posso fazer.

Beijinhos no coração de todos

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Comentários

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Relato super excitante!!! Quem é o homem que nunca sonhou com um menage desses? Que delícia!!!

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