Meu nome é Júlia, tenho 35 anos. Sou loira, alta, de franjinha, corpo definido de academia. Sou casada com Pedro, 36, olhos verdes, magro mas com um físico definido, cabelos negros de topete. Estamos juntos há muitos anos, e sempre tivemos um casamento sincero, até mesmo com nossas fantasias. E eu sempre fui clara sobre a minha: ser corna. Sempre desejei ver meu marido com outra mulher, ver ele me trair com meu consentimento. Ser a espectadora, a mulher que vê e goza.
Nunca havíamos realizado isso. Até semana passada.
Conheci Clara num fórum sobre sexualidade. Ela era uma mulher linda uma mulata marrom bombom, 35 anos, alta, magra, corpo sarado como o meu. Seios médios, empinados, bunda pequena e firme, a pele em tom de caramelo, com uma leve marquinha que dava vontade de morder. Cabelos no corte chanel, franjinha, olhos castanhos escuros e um furinho no queixo que a deixava ainda mais meiga.
Nossas conversas esquentavam rápido. Clara tinha fantasias intensas: queria transar com um homem branco, queria também experimentar um casado e queria uma despedida de solteira de verdade, algo longe das amigas, longe de fofocas. Ela estava noiva há quatro anos. Disse:
— Quero gozar no pau de um homem casado. Quero ser a putinha de uma mulher. Fazer isso escondida, como se fosse a última vez que meu corpo fosse livre.
Eu quase tremia de excitação lendo aquilo. Eu tinha exatamente o que ela queria: um homem branco, casado, gostoso. E ela? Era tudo que eu precisava pra viver minha fantasia.
Marcamos. Tudo em segredo. Moramos só nós dois, então o risco era mínimo. Preparamos o ambiente com velas aromáticas, lençóis de seda vermelha, taças de vinho e uma trilha sonora sensual em volume baixo. Pedro, meu marido, estava calmo. Eu, uma pilha de nervos.
Fiquei de camisola preta, rendada, maquiagem leve mas provocante, perfume nos pontos certos. Pedro vestia um social esporte, camisa ajustada ao corpo. Quando Clara chegou de vestido preto curto colado ao corpo, entrou rapidamente. O noivo dela havia viajado a trabalho por três dias. Estava nervosa, com medo do proibido, da traição... e com um tesão absurdo no olhar.
Sentamos no quarto decorado. Conversamos, bebemos, rimos. Mas a tensão sexual era evidente. Clara olhava para Pedro com fome nos olhos. Ele retribuía os olhares, mas ainda contido. Até que eu quebrei o silêncio:
— Vocês não precisam mais se segurar...
Eles se entreolharam. Clara sorriu tímida. Pedro a puxou pela cintura. O beijo começou leve, mas em segundos se tornava molhado, quente, cheio de urgência. Eu fiquei ali, no sofá, observando tudo. Meus seios se arrepiavam sob a camisola. Um misto de ciúmes, admiração e tesão. Meu marido estava com outra mulher. E eu... amando cada segundo.
As mãos de Pedro subiam pelo vestido dela. Ergueu o pano, revelando o fio dental que enfeitava a bundinha caramelo. Eu já estava com uma mão nos seios e outra entre as pernas, tocando a siririca com delicadeza.
Ficamos nus. Os três. Eu sentada, eles dois se pegando na cama. Línguas se encontrando, mãos explorando corpos. Pedro chupava os seios de Clara com gosto, apertava sua bunda com firmeza. Foi descendo, beijando a barriga, as coxas, até se enfiar entre as pernas dela e começar um oral delicioso.
— Ai... ai, caralho... que língua boa... — Clara gemia, jogando a cabeça pra trás.
— Que gosto tem a noivinha? — Pedro provocou, deslizando os dedos pela boceta dela.
— Tem gosto de puta... hoje eu sou só isso... sua puta...
Minha siririca ficava mais intensa. Clara gemia como uma atriz pornô. O clima era absurdo. Eu olhava meu marido com uma fome nova, vendo ele como nunca tinha visto.
Depois de deixá-la se contorcendo de prazer, Pedro se sentou à beira da cama. Clara foi beijando seu corpo até agachar na frente dele.
— É isso que você quer, putinha? — ele perguntou.
— Quero esse pau... quero tanto... me deixa mamar como se fosse meu... — ela respondeu, antes de lamber devagar a cabeça do pau.
Ela o mamava com vontade. Lambia, chupava, babava. Meu marido segurava os cabelos dela, guiando a boquinha caramelo que sugava cada centímetro com tesão. Eu gemia alto, tocando minha boceta, já tremendo.
Depois, ela colocou a camisinha e montou nele com vontade. A cena era linda: a bunda dela quicando no pau branco, veias saltadas, gemidos altos, suor escorrendo. Eu filmava discretamente, de costas, registrando a imagem de Clara montando no meu homem com fome.
Trocaram de posição. De quatro, Clara empinava e rebolava enquanto Pedro metia fundo. Ela olhava pra mim, olhos arregalados, gemendo:
— Ele é tão gostoso... você tem sorte, Júlia...
— Aproveita, putinha... você vai casar logo. Goza no pau do meu marido.
Ela gozou segundos depois. Tremia, o corpo todo pulsando. Pedro a segurava firme, estocando sem parar. E eu… gemia junto. Fui pra cama, abracei meu homem por trás, e vi de pertinho a pica dele entrando e saindo daquela boceta molhada.
— Filma, Júlia... filma ele me comendo...
— Já tô filmando, putinha. Tá linda levando piroca de homem casado.
Finalizaram em pé, ela apoiada na parede, mãos espalmadas. Pedro metia com força, beijando sua boca. Clara se entregava como se fosse a última transa da vida. E eu, na cama, me masturbava vendo tudo.
Pedro tirou a camisinha, e ela agachou para mamar. Trocavam olhares intensos. Eu via aquela aliança dourada brilhando no dedo dela, suas mãos morenas segurando o pau branco do meu marido como se fosse o maior tesouro da noite.
— Me dá seu gozo... por favor... goza na minha cara...
— Então toma, putinha...
Pedro gozou forte, espirrando no rosto e boca dela. Clara sorria suja, lambendo os lábios. Eu quase gozei de novo só de ver.
Fomos pro banho. Beijos, risadas. Clara disse:
— Foi a transa da minha vida. Você tem um homem do caralho, Júlia.
Antes de ir, mostrei os vídeos que fiz. Perguntei se ela queria que eu apagasse. Ela respondeu:
— Passa pra mim. Quero guardar. Nunca vou esquecer essa noite.
Quando ela foi embora, o quarto ainda exalava sexo. Pedro me olhou, com um sorriso tímido. Mas eu ainda estava em chamas. Precisava dele. Precisava recuperar o meu homem.
Voltei ao quarto. Vi as marcas das mãos de Clara na parede. As mesmas que ela usou quando Pedro a fodeu por trás. Me aproximei. Coloquei minhas mãos sobre as dela. Senti algo estranho e poderoso. Me arrepiei inteira.
— Me fode aqui. Agora. Onde você fodeu ela.
Pedro veio por trás, já duro de novo. Penetrou devagar, com amor, com força. Me fodia com tesão e ternura.
— Você é minha corna safada — ele disse no meu ouvido, estocando fundo.
— Sou sim... tua corna... tua putinha... goza em mim também...
Gozamos juntos. Foi intenso, profundo. No fim, eu mamei ele com carinho, olhando nos olhos, lambendo tudo como se fosse minha religião. E assim, realizei o maior sonho da minha vida.
Ser corna. E feliz.