Depois do jantar, Carlos e eu fomos para o quarto. Meu pai e o amigo dele continuaram na área de lazer, jogando sinuca. Os dois tinham tomado bastante cerveja durante o dia, então estavam bem animadinhos. Carlos e eu estávamos cansados, pois gastamos toda a nossa energia nadando na piscina e batendo uma senhora punheta no fim da tarde.
Ele ligou o ar condicionado e apagou a luz. A cama dele tinha bastante espaço e nós nos cobrimos com um edredom grande que ele tinha.
— Aí mano – ele disse – vou tirar minha cueca. Eu só durmo pelado.
— Eu tirei a minha na hora que você apagou a luz. Eu também só durmo pelado.
E assim fizemos. Dormimos pois o cansaço foi maior que nós.
Certa hora eu acordei com uma vontade imensa de mijar. Fui no banheiro, fiz o que precisava fazer e me sentei na cama. Peguei meu celular, vi algumas mensagens e olhei a hora. 1:30 da madrugada. Resolvi ir na cozinha tomar um pouco de água. Saí do quarto peladão mesmo, com o pau mole balançando entre as pernas. A casa estava com as luzes internas apagadas. A pouca iluminação que entrava, vinha das luzes fracas do lado de fora. A cozinha e a área de lazer eram separadas apenas por uma parede de vidro, que deixava ver toda a área da piscina.
Meu coração quase pulou pela boca quando vi meu pai peladão, sentado em uma das espreguiçadeiras e o pai do Carlos ajoelhado entre as pernas dele pagando um boquete intenso e cheio de vontade.
Meu cacete subiu na hora e comecei uma punheta ali mesmo. Com as luzes de dentro apagadas eles certamente não poderiam me ver, punhetando no escuro. Decidi que não veria aquilo sozinho. Silenciosamente fui até o quarto, acordei o Carlos e chamei ele pra ir ver comigo. Ele não acreditou no que eu estava falando. Pensou que fosse algum tipo de brincadeira minha, mesmo assim me acompanhou.
Quando chegamos de volta na cozinha, o pai do Carlos estava de quatro no chão, perto da piscina e meu pai estava comendo ele por trás.
— Cê tá de pau duro mano? – perguntei.
— Tô sim. E você?
— Também.
Levei minha mão até a pica dele e senti ela quente e latejando.
— Caralho, que tesão. – ele disse, bem baixinho.
— Pega na minha também.
Ele pegou na minha pica e nós começamos a bater punheta um pro outro. Enquanto isso, nossos pais fodiam violentamente do lado de fora. O pai do Carlos com o rabo empinado, recebendo tapas na bunda, puxões no cabelo e a piroca dura de 22 centímetros do meu pai, entrando e saindo com violência.
A foda deles começou a ficar mais rápida e o som das estocadas estava deixando eu e o Carlos extremamente excitados. Senti a mão dele acelerando a punheta no meu pau, eu acelerei também. Nós não podíamos fazer barulho. A vontade de gemer ela enorme, mas nós estávamos apenas suspirando, com a boca aberta. Nossos corpos tremiam e suavam de tanto tesão. Senti minha pele se arrepiar, meu corpo ficou leve e os meus jatos de gala saíram de forma descontrolada. Carlos não soltou meu pau enquanto eu gozava. Não demorou muito e eu senti a porra quente dele melar minha mão também.
Nossos pais continuavam fodendo lá fora, trocando de posições. Nos encostamos na bancada, exaustos e ficamos ali assistindo o restante daquela foda deliciosa. Depois de algum tempo, meu pai soltou um gemido alto de prazer, gozando no cu do pai do Carlos. Depois se ajoelhou no chão, ainda ofegante, para receber a gala do parceiro de boca aberta.
Carlos e eu voltamos para o quarto, antes que nossa presença fosse notada. Tomamos um banho para nos limpar e deitamos na cama novamente.
Estávamos um pouco cansados. Mas mesmo depois de bater punheta assintindo aquela foda ao vivo, eu ainda estava com um tesão do caralho.
— Mano. Cê tá acordado? – perguntei.
— Tô sim.
— Eu ainda tô com tesão, acredita?
— Acredito sim. Por que eu também tô. Meu pau já tá durão de novo.
Ficamos ali batendo papo, falando sobre a foda espetacular dos nossos pais enquanto batíamos uma punhetinha lenta embaixo do cobertor.
— E se a gente fizer igual eles? — Carlos sugeriu.
— Beleza. Mas quem vai dar o cu primeiro?
Fizemos uma disputa de par ou ímpar, onde eu perdi e tive que dar meu cu primeiro. Carlos mandou eu ficar de quatro na cama.
Ele abriu minha bunda, deu uma boa cuspida no meu cu e ficou pincelando com o pau.
— vou botar a cabecinha mano. Aguenta firme.
Eu senti a cabeçona da rola dele entrando, abrindo minhas pregas aos pouquinhos. A sensação era um pouco ardida. Eu gemi um pouquinho e fiz careta. Senti um tapão estalar na minha bunda.
— Aguenta firme minha putinha – disse ele – vou botar mais um pouquinho.
Ele foi botando mais, pouquinho a pouquinho até entrar tudo. Estava doendo, mas agora não tinha mais volta. Eu ia ter que aguentar. Meus gemidos escapavam da minha boca sem que eu pudesse evitar. Ele me deu outro tapão na bunda.
— Empina o rabo pro teu macho, vai!
As socadas foram ficando mais fortes. Ele me segurava com força no quadril enquanto empurrava a pica em mim. A pele suada dele batia na minha bunda fazendo um barulho alto. Os gemidos e a respiração acelerados indicava que ele estava quase gozando. Não demorou muito pra ele tirar a rola do meu cu e despejar vários jatos de gala nas minhas costas.
Eu nem me dei ao trabalho de limpar. Nós trocamos de posição e eu comi o cu dele sem pena. Dei vários tapas naquela bunda gostosa, enquanto empurrava minha rola. Nas, diferente dele, eu não tirei meu pau e gozem dentro. Derramei todo o meu leite no cuzinho do Carlos.
Depois disso, nós tomamos outro banho e fomos dormir, mortos de cansaço.
CONTINUA...