Quando recebi o Laulão, meu padrasto, em nossa casa, na zona norte do Rio de Janeiro, por cerca de 20 dias, não podia imaginar o torvelinho que iria acontecer no meu casamento recente com a Selminha. Virou tudo de cabeça para baixo. Foi como um furacão. Fiquei tão desnorteado que resolvi contar tudo.
[Nota do Autor] - Esta é mais uma versão de a história que foi muito lida e bastante repetida com diferentes versões, em alguns sites de contos. Muitos adoram esta história. O autor desta versão, o “corninhodapaula” publicou em 2016, com o título de “Minha esposa morena bunduda e meu padrasto”, com apenas duas partes, deixando incompleto. Ele mesmo me escreveu este ano e pediu uma versão minha, e que coloque final na história. Eu gosto desse tipo de desafio, mesmo já tendo feito uma outra versão anterior desta história, pelo exercício de ter que dar uma nova roupagem, mudar o possível, sem descaracterizar a história, e incrementar, melhorar a trama e rechear de detalhes, fazer ficar ainda mais interessante, e excitante, me atraiu. Quando estou precisando relaxar e descontrair eu aceito esse tipo de coisa e vou fazendo aos poucos. Resolvi encarar mais esta. Aí está, para a diversão e avaliação dos leitores. Se comentarem vou gostar muito.
Me chamo Gabeira, tenho 1,68m, corpo normal de 25 anos, não sou forte, nem gordo. Sou moreno, uso cabelos bem curtos, e sou conhecido por ser muito boa-gente. Faço amizade fácil, tenho gênio alegre e divertido. Meu padrasto me chamava de “boi bom” por eu ser muito cordial e pacífico, até eu me casar.
Eu e a Selminha namoramos por 5 anos e nos casamos no início do ano. Estávamos estreando uma casinha nova, que comprei financiada, com ajuda de minha mãe, justamente após nosso casamento. Minha esposa tem 22 anos, é uma morena linda, mais alta do que eu, tem 1,70m, longos cabelos pretos no meio das costas, seios médios, firmes e duros, coxas grossas, pernas bem-feitas, pés delicados, e uma bunda linda, grande e empinada. Usa piercing no umbigo. Nem preciso dizer que sou louco por ela.
Desde o começo do namoro, que a Selminha, se revelou um furacão na cama. Ela sempre gostou muito de sexo, o que me motivou mais ainda a me casar.
Eu nunca fui um conquistador, nem um grande pegador, mas consegui seduzir essa mulher espetacular com meu modo atencioso, cordial, generoso e bem-humorado.
Ela sempre fala que eu sou o sujeito mais bonzinho que ela conheceu, por isso se encantou comigo. Na época dos fatos que vou relatar, não tínhamos feito ainda, sexo anal, mas eu tinha esperança de conseguir.
Quando começamos nosso namoro, ela não era mais virgem. Quando tentei comer seu cuzinho, ela negou. Me disse que teve vontade de dar, tentou com o antigo namorado, mas ele era dotado e não conseguiu suportar a dor. Por isso não queria. Deixei para tentar com mais calma em outra oportunidade.
No tempo de namoro ela trabalhava num laboratório da indústria de cosméticos, na baixada fluminense no RJ onde morávamos. Era auxiliar de produção. Selminha fez curso técnico de estética na Estácio, por dezoito meses e logo depois, foi contratada.
Depois do casamento, como mudamos para mais longe com a compra da casinha, resolvemos que ela ia deixar aquele emprego, e esperar uma oportunidade melhor mais perto de onde vivíamos.
Ela desfrutava do conforto em casa, e liberada de usar uniformes, passou a só usar roupas mais confortáveis e frescas, como shortinhos curtos de lycra ou algodão, minissaias, ou ficava só de calcinha mesmo. Aliás, para minha alegria, ela só usa calcinha fio dental. Eu sempre gostei de ver a Selminha muito sexy.
Depois de um tempo viúva, após o falecimento do meu pai de acidente de trabalho, eletrocutado num poste da Light, minha mãe recebeu o seguro da companhia, me ajudou na compra da nossa casinha, e se casou novamente com o Laulão, um colega do meu pai, que depois eu vim a saber que já a pegava antes, fazendo meu pai, de corno. Por esse motivo, principalmente, eu nunca aprovei esse relacionamento dela.
O Laulão era conhecido como um comedor de casadinhas, era muito sem-vergonha, e agora devia botar chifre nela também. Mas, ela preferiu isso, disse que amava o Laulão, que ele é um marido muito bom, viril e gostoso, e decidiram se mudar para uma cidade no interior de São Paulo, onde eles compraram um sítio.
Há pouco tempo, recebi uma chamada telefônica da minha mãe, querendo saber se o Laulão poderia ficar uns dias hospedado em nossa casa. Ele precisava ficar de 15 a 20 dias no Rio de Janeiro, para tratar da papelada e regularizar para vender, uma casa antiga que ele ainda tinha por aqui. Claro que para ganhar tempo, eu disse que falaria com a Selminha.
Chegando em casa, eu conversei com minha esposa. E contei a ela que eu não gostava muito dele. Ela perguntou o motivo e eu disse:
— Esse Laulão, é um tipo meio folgado, marrento, não confio nele.
Selminha quis saber detalhes e eu falei da fama que ele tinha.
Minha esposa pensou um pouco e respondeu:
— Se sua mãe gosta dele, não adianta ir contra. Foi sua mãe que nos ajudou a comprar esta casa. Fica parecendo egoísmo negar isso a ela. E ela vai pensar que fui eu que não quis.
Acabei por concordar, e confirmei com minha mãe que ele poderia vir. Naquela noite ainda, quando falei com ela, minha mãe perguntou se não seria mesmo um problema para nós atendermos aquilo, e eu a tranquilizei. Minha mãe sempre foi muito atenciosa comigo e eu queria agradá-la. Ela, satisfeita, disse que ele chegaria em dois dias.
Mais tarde, na cama, conversando com a Selminha ela me perguntou:
— Gabeira, me fale mais desse seu padrasto. Já que ele vem, diga o porquê de não gostar dele.
— Ele não respeitava ninguém quando eu ainda vivia com minha mãe e meu pai, se acha um gostosão, e depois que ficou com ela, ainda a traía com um monte de novinhas. Minha mãe gosta dele pois na verdade, soube depois, ela já traía meu pai com esse safado. Ele sempre foi muito metido e folgado.
A Selminha, como não o conhecia, e querendo diminuir a minha rejeição, pediu para que eu tentasse evitar me chatear com ele, já que seria por pouco tempo.
Seguimos nossa rotina, e dois dias depois, chegou o Laulão. Ele parecia até mais forte do que da última vez em que o vi. Mestiço, alto, careca, bastante conservado.
Quando ele chegou em nossa casa, final da tarde, eu falei para se sentar na sala, ofereci uma cerveja, abrimos uma garrafa de Brahma e ficamos conversando. Logo ele perguntou pela Selminha e eu expliquei que ela estava na academia e chegaria em breve.
Ficamos papeando fatos corriqueiros da vida, e bebemos duas cervejas. Ele contou que tinha que tratar de documentos da casa, ir a cartórios pegar certidões, pois recebeu uma proposta para compra da antiga casa de solteiro que ele tinha. Reparei que minha mãe tinha dado um banho de loja no safado, se vestia com roupas melhores, estava com cabelo bem cortado, e parecia até ter emagrecido um pouco, ficando com um porte mais elegante. Antes, ele era meio barrigudo e agora estava sem barriga. Mas o jeitão de malandro continuava o mesmo.
Me recordei que umas mulheres que tinham ficado com ele, contaram que ele fazia sucesso com a mulherada porque tinha uma rola de 22cm e era muito ativo sexualmente.
Uns vinte minutos depois a Selminha entrou em casa, usando um conjunto cinzento de treino com top e shortinho de lycra, muito justos, modelando aquela bunda enorme e empinada. Dava para ver a marca da calcinha pequenininha por baixo. E o piercing no umbigo.
O Laulão quando a viu entrar, se levantou na hora, e eu o apresentei. Ele olhava a Selminha de cima a baixo, e exclamou:
— Nossa, Gabeira, eu não sabia que você tinha se casado com um uma gata como essa! Mas que mulherão!
Selminha sorriu divertida com a maneira espontânea dele, e estendeu a mão para o cumprimento. Ele segurou a mão dela, e pediu:
— Por favor, dá só uma voltinha para eu ver você melhor, e não achar que já fiquei maluco com a cerveja..
Ela, sorrindo meio sem graça deu uma voltinha sobre si mesma.
Ele, olhando novamente admirado para a bunda dela, disse:
— Gabeira, meu garoto, está de parabéns! Que princesa!
A Selminha agradeceu, pediu licença e saiu dizendo que ia tomar banho.
A minha esposa sempre foi uma pessoa muito bem-humorada, divertida, todos nossos amigos gostam dela, por sua espontaneidade. Quando ela bebe uma cervejinha, fica ainda mais alegre e mais espirituosa, gosta de umas zoações, brinca, fala algumas besteiras, mas nada demais. É natural dela.
Abri uma terceira cerveja, e continuamos conversando. Quinze minutos depois, após o banho, Selminha apareceu na sala usando um shortinho de lycra azul escuro, também curto e justo, um modelo que tem uns lacinhos na perna de cada lado, que faz um repuxado na lateral, e uma blusinha de malha fria azul clarinha. Como ela usa normalmente esse tipo de roupa, e sempre usou, eu não falei nada. Mas pensei que deveria ter falado com ela antes, para ser mais discreta. Percebi que meu padrasto não tirava os olhos dela, admirando suas formas sensuais e suas lindas pernas. Selminha disse que ia preparar o nosso jantar. Ele pediu para tomar um banho.
Aproveitando que ele tinha ido se banhar, eu fui ajudá-la na cozinha, e comentei que ela tinha que tomar cuidado com as roupas que ia usar quando o Laulão estivesse em nossa casa. Selminha me olhou admirada e disse:
— Não acredito que chega nesse nível a sua desconfiança. É até falta de respeito comigo. Eu estou em minha casa e sempre me vesti assim.
Era verdade, eu não queria me indispor com ela, e expliquei:
— É só para evitar que ele se meta a engraçadinho.
Selminha, sem parar de cozinhar, respondeu:
— Relaxa, amor, eu sei me defender, e sei me impor. Assim, até parece que não confia em mim.
Resolvi deixar o assunto morrer. Ela tinha razão, pois se ele se insinuasse ela teria como se impor.
Pouco tempo depois, ele terminou seu banho e apareceu na sala usando um short de tactel branco, desses mais folgados, de jogar futebol. O calor do Rio de Janeiro, ainda mais na Zona Norte, estava acima dos 30 graus Celsius, e ele ficou sem camisa. Dava para notar sua musculatura já trabalhada na academia e seu peitoral forte. Ele tinha o corpo depilado e uma tatuagem de dragão bem no peito do lado esquerdo, em cima do coração, e parecia estar sem cueca pois quando ele andava, seu pau balançava, e fazia um certo movimento no calção.
Notei que a Selminha também tinha reparado mas não demonstrou nenhuma reação.
Ficamos na sala conversando enquanto a Selminha arrumava o jantar e reparei que de longe, ele comia a Selminha com os olhos, nem se importando muito que eu estivesse vendo. Eu já estava ficando um pouco nervoso com a situação, sabia que era o jeito dele, mas para sentar-se à mesa do jantar, ele foi ao quarto e vestiu uma camiseta, o que demonstrou que ele sabia os limites do que era ficar à vontade. Isso me tranquilizou um pouco. Naquela noite, jantamos sem maiores complicações, e ele disse que estava cansado e precisava dormir.
Fomos dormir também. No quarto, Selminha comentou:
— Nossa, amor, você viu o que eu vi? Seu padrasto sem cueca, balançando aquele negócio que deve ser monstro.
Eu olhei para a cara dela de admirada e não consegui segurar o riso. Eu falei:
— Eu fiquei imaginando o que você ia pensar. Eu já conheço a figura, adora andar sem cueca, fazendo propaganda do mastruço.
Selminha também achou graça, e comentou:
— Benza-a-adeus, com todo o respeito, mas sua mãe, ela é corajosa!
Dei outra risada e tive que concordar:
— Antes eu ficava com raiva e ciúme dela, mas hoje eu reconheço que ela sempre foi safada, e sempre gostou do negão. Depois eu soube que ela já dava para ele ainda casada com o meu pai.
Ela disse:
— Agora entendo a sua implicância com ele. Ciúme da sua mãe.
Notei que ela estava me acariciando, indicando que estava com vontade de transar, e deixei que ela pegasse no meu pau que já estava duro. Ela perguntou:
— Ficou tarado amor?
— Você me deixa sempre muito tarado. – Respondi. Já fui beijando e passando a mão. Ela estava toda meladinha na xoxota.
Falei:
— Eu sei de alguém que também ficou bem excitada.
Ela deu uma suspirada:
— Primeiro seu padrasto me olhando com cara de tarado, e depois, você também excitado todo o tempo.
Respondi:
— Por isso eu falei para você ter cuidado. É muito gostosa, e ele é descarado.
Selminha disse baixinho:
— Se isso servir para nos deixar excitados assim, tá valendo. As provocações me deixam sensível, não sou de ferro, né amor?
Agarrei nela e comecei a beijar, e passar a mão em sua bunda. Logo estávamos sem roupa. Tivemos uma foda gostosa sem fazer muito barulho, para não sermos ouvidos pelo Laulão.
Dormimos logo a seguir, e, no dia seguinte, eu e ele tomamos café juntos, antes de sairmos. Eu fui para o trabalho e ele para os cartórios no centro da cidade. A Selminha ficou dormindo e não a vimos pela manhã.
No final do dia, quando eu cheguei em casa a Selminha já estava com o jantar pronto. Nesse dia ela usava um vestido de malha branca estampada com florezinhas coloridas bem miúdas, de alcinhas finas nos ombros. Eu sabia que ela gostava de usar aquele vestidinho em casa pois era um pouco curto demais para sair à rua com ele. Ficava somente quatro dedos abaixo da polpinha da bunda. Reparei que usava uma tanguinha branca por baixo. Na mesma hora eu fiquei excitado, não queria censurar, mas disse:
— Você está deliciosa nesse vestidinho, mas o Laulão vai ficar maluco ao ver você desse jeito.
Selminha me olhou séria, para ver se eu estava bravo, se era para ir se trocar, e quando notou que eu estava apenas comentando, ela sorriu e disse:
— O que interessa é que você gostou. Deixa ele ficar com inveja.
Balancei a cabeça, meio crítico, e respondi:.
— Não é bom brincar com fogo. Melhor prevenir.
Quando ela se virou de frente para colocar pratos na mesa é que vi que não estava usando sutiã e podia perceber seus seios marcando o tecido delicado. Exclamei:
— Aí, desse jeito você vai provocar confusão.
Ela olhou na minha virilha e notou que eu havia ficado de pau duro, formando um volume sob a calça do trabalho. Ela sorriu:
— Estou vendo. Adoro provocar esse tipo de confusão amor. Se você gosta é o que me importa. Mas se você quer eu vou mudar.
Eu tentei ser evasivo:
— Eu só quero evitar de dar chance de o safado achar que você está provocando.
Selminha me olhou com expressão bem maliciosa, e falou:
— Eu estou provocando, amor. Só que meu interesse é você, quero provocar isso que estou vendo na sua virilha, e deixar você todo animado. Mais tarde eu aproveito.
Tentei questionar:
— E se o Laulão se achar no direito de mexer com você?
Ela deu de ombros e respondeu:
— Dou corda, e depois eu puxo o tapete dele. Sei como fazer. O que eu quero é você cheio de vontade.
Fui mais claro:
— Mas eu tenho ciúme amor, ele fica comendo você com os olhos.
Selminha sorriu, com uma cara muito marota, e respondeu:
— Se for com os olhos não faz mal né? Pode comer. É até bom que desperta o ciúme do meu marido. E o seu ciúme só prova que gosta de mim. Vamos, relaxa, vai trocar de roupa e vamos jantar.
Percebi que ela estava decidida e não insisti mais. No fundo, eu sentia que ela estava gostando de impressionar o Laulão. E achei que ele não ia passar dos limites. Fui tomar uma ducha rápida, vesti um calção preto e uma camiseta cor de chumbo, e voltei na cozinha. Não demorou, estávamos terminando de colocar os pratos e copos na mesa o Laulão chegou da rua.
Só esperamos que ele tomasse banho e fomos nos sentar para jantar. Quando ele viu a Selminha naquele traje tão gracioso, logo exclamou:
— Minha nossa! Que princesinha! Gabeira, você é um homem feliz e de muita sorte.
— O que foi, Laulão? – Perguntei.
— Sua esposa é uma coisa de louco! Você está de parabéns.
Virou-se para ela e completou:
— Selminha, você está linda.
— Obrigada! Estou normal, como gosto de ficar em minha casa. – Ela respondeu.
— Mas esse vestidinho deixa você maravilhosa! – Ele insistiu.
Tratei de cortar e chamei para começarmos a servir o jantar.
Jantamos, conversando coisas normais do dia de cada um. Toda hora eu pegava o Laulão olhando para os seios da minha esposa que estavam a poucos centímetros acima do tampo da mesa. Após o jantar, ele nos ajudou a retirar a louça para a pia. Quando ele se levantou o calção folgado dele tinha um volume maior na frente, indicando que o pau estava meia bomba. Ele não disfarçou, mas a Selminha fingiu que não viu e eu também. Depois, ele ficou na sala vendo o noticiário e eu ajudei a Selminha a lavar a louça. Acabada a arrumação da cozinha, demos um tchau e fomos para o quarto. Ele continuou vendo TV.
No quarto, a Selminha falou que precisava tomar um banho e eu resolvi tomar banho com ela. Estava excitado e ela reparou naquilo. Quando ela despiu a tanguinha branca, vi que estava bem molhada em baixo. Eu disse:
— Pelo visto não sou apenas eu que estou excitado, né?
Ela fez que sim, com a cabeça, mordendo o lábio inferior e em seguida exclamou:
— Ver dois homens olhando para mim com desejo, me deixou excitada.
Eu perguntei:
— Ah, então você gosta? Por isso provocou né, safada?
Selminha riu e disse:
— Gosto sim. O melhor foi ver o Laulão com aquela coisa enorme querendo ficar dura.
Eu olhei para ela com cara de curioso, e perguntei:
— Isso você reparou né?
Ela sorria:
— Tem como não reparar? Ele faz questão de mostrar.
Era minha hora de dar o troco:
— Você também fez questão de provocar. Queria ver, não queria? Então, empatou.
Eu estava nu e meu pau duro, dando saltos. Ela pegou nele e disse:
— Hummm, gostei de ver.
— O que, o pau dele marcando o calção? – Perguntei.
— Este pintinho duro aqui, amor. Está firme e disposto. – Ela respondeu.
Deu uma pausa, enquanto me puxava para debaixo do chuveiro e falou:
— Fala sério, também fiquei curiosa amor, aquele pinto dele é um exagero!
Eu já dando banho nela, passando mão naquela bunda saliente falei:
— Nem brinca amor. Só a minha mãe mesmo para encarar aquilo.
Selminha falou em voz baixa:
— Sogrinha safada, igual o filho dela.
Ela me abraçou e beijou. Tomamos nosso banho loucos para ir pra cama e fazer aquele sexo muito gostoso. Selminha também estava muito sensível, fodemos com ela de quatro na cama, depois eu por cima, e finalizamos com ela por cima. Ela gozou muito.
No dia seguinte, foi a mesma rotina. Só que a Selminha acordou cedo e se levantou para fazer ovos mexidos e café para nós. Ela vestiu o mesmo vestidinho estampado que usara na véspera, e foi para a cozinha. Eu fui mijar e lavar o rosto. Quando cheguei na cozinha o Laulão estava lá sentado à mesa e a Selminha ainda fazendo os ovos com presunto e bacon. Fui me sentar à mesa, dei bom dia para o meu padrasto, e a Selminha veio com a frigideira numa mão e a escumadeira na outra, nos servir. Colocou um pouco dos ovos mexidos nos nossos pratos. Depois ela também se serviu, colocou a frigideira de volta no fogão, e veio se sentar. Quando ela foi se sentar, com as pernas ainda meio separadas, como a mesa é de estrutura de aço com vidro temperado em cima, o vestidinho curto subiu e deu para ver entre suas coxas, a bocetinha toda lisinha. Foi rápido, e ela se sentou. Mas eu tinha visto e não sabia se o Laulão também viu. Mas a exclamação dele entregou:
— Hummmm! Delícia!
— O que foi, Laulão? – Ela perguntou:
— Esses ovos mexidos me encantaram! - Ele falou com a boca ainda cheia.
Ela riu do jeito dele e eu também ri, para ajudar a disfarçar. Mas passei o resto do café, tenso, preocupado com a hora que ela fosse se levantar. E não deu outra, quando acabamos de comer e ela se levantou para sair deu novo lance rápido.
Ele estava à espera mas não reagiu. Apenas apreciou. Ela foi levar os pratos para a pia, e eu ajudei. Fiquei de pau duro. Logo retiramos toda a mesa e lavamos a louça.
O Laulão já estava mais simpático, a Selminha mais relaxada com a presença dele e eu também fui ficando menos tenso, embora ele sempre olhasse para ela com indisfarçado olhar de cobiça.
Brincalhão como todo carioca, o Laulão já estava mais à vontade e a Selminha sempre bem-humorada, achava graça das histórias dele. Quando ele se levantou da mesa e disse que ia para o quarto trocar de roupa para ir para a cidade. Deixou que o volume do pau duro sob o calção ficasse bem evidente. Novamente a Selminha se fez de desentendida.
Ele saiu e eu fui me vestir. No quarto, quando a Selminha entrou eu estava pronto, mas falei:
— Dessa vez você abusou! Sem calcinha!
Selminha me olhou séria e disse:
— Desculpe amor. Ontem eu joguei a calcinha usada no cesto de roupa para lavar. Hoje, acordei, coloquei o vestido e ia vestir outra calcinha. Mas, me distraí no banheiro, escovando os dentes, e acabei saindo sem. Você reparou?
Contei que ao sentar ela deu o maior lance da bocetinha para o Laulão. Expliquei que foi por isso ele fez aquela exclamação de espanto quando ela se sentou.
Selminha me olhava bem ressabiada e vermelha como um pimentão. Exclamou:
— Nossa! Que coisa! Me desculpe!
Eu estava já atrasado para sair e ir trabalhar e dando um beijo nela, disse:
— Fique esperta.
O dia correu normalmente, tive que ficar um pouco mais no trabalho, para evitar ter que ir no sábado de manhã. Quando cheguei em casa, a Selminha já estava de banho tomado, e usando uma roupa mais comportada. Uma bermuda Jeans, e uma blusa tipo camisa, mais folgada. Continuava sem sutiã, como gosta, mas não estava escandaloso. O Laulão também havia chegado, e estava no banho.
Fui me banhar e quando saí, encontrei o Laulão papeando com a Selminha enquanto ela se preparava para servir o jantar. Jantamos tranquilamente, e reparei que o Laulão já parecia bem mais calmo, conversando amigavelmente, e a Selminha descontraída, rindo das histórias que ele contava.
Teve uma hora em que a Selminha perguntou a ele como foi que conheceu a minha mãe, e ele respondeu:
— Não sei se posso falar sem incomodar o Gabeira.
— Por quê? O que acontece, amor? – Perguntou ela olhando para mim.
— Ele foi um talarico danado com meu pai. Pegou minha mãe ainda casada com o meu finado pai. – Respondi, já dizendo logo o que era.
O Laulão corrigiu:
— Não foi isso. Sempre fomos amigos. O seu pai sabia que eu era tarado na sua mãe, mas respeitava, e ela também tinha vontade de provar o Laulão, pois sabia das minhas histórias de pegador. Sua mãe sempre foi muito fogosa, até hoje é uma gostosa que adora uma boa pegada. Então, ele sabendo do desejo dela, liberou a sua mãe para ficar comigo. Ele gostava muito dela e confiava em mim, deixou que ela matasse a curiosidade. Acabou que ela gostou tanto da fruta do negão, que quis repetir, e seu pai aceitou. Foi corno por vontade própria, sem problemas, ele dividiu a esposa sem perder nossa amizade.
Eu fiquei olhando admirado, pois era a primeira vez que ouvia ele contar. Exclamei:
— Pensava que tinha sido traição. Achei que meu pai ficou abalado e deu vacilo no trampo, por isso morreu.
Laulão explicou:
— A morte foi acidental, um poste eletrificado, foi um choque fulminante. Sofremos muito. Eu acabei ficando no lugar dele, gosto muito daquela safada, e estou casado com ela. Você que sempre teve ciúme, mas nunca me perguntou nada.
Fiquei sem palavras, ouvindo aquilo. O Laulão explicou:
— As pessoas são muito maldosas, julgam os outros sem saber a verdadeira razão das coisas. Seu pai foi corno sem medo e sem mágoa, até gostou, e não há nenhum demérito disso. Ele adorava saber como sua mãe gozava comigo. Meu pau é duas vezes maior do que o pau dele era, e ela sempre gostou de rola grossa. Sua mãe gosta até hoje. Mas também sempre o amou muito. Nunca perdemos a amizade.
Eu fiquei meio sem-graça com aquela fala dele, e olhei para a Selminha, pois havia falado a versão que eu tinha. Ela disse:
— É bom saber isso, pois o Gabeira tinha essa visão errada de vocês.
Terminamos o jantar num clima mais harmônico, e eu estava mais relaxado. O Laulão disse que estava cansado e foi dormir cedo. Eu e a Selminha vimos um filme na TV, ficamos namorando tranquilos na sala, e quando acabou fomos para nosso quarto. Achei estranho que a Selminha, sempre muito fogosa, estava calma.
Eu desfrutei o momento de ternura, agarradinho. Selminha me abraçou de conchinha, e disse no meu ouvido:
— Foi bom ouvir o seu padrasto esclarecendo a relação com a sua mãe e seu pai. Afinal ele foi corno porque quis. Sua mãe é que já devia ter um fogo enorme e ele liberou.
Não sei por que raios, mas ouvir minha esposa falando aquilo, da minha mãe, me excitou um pouco. Eu tinha uma visão equivocada, mas sabia que minha mãe sempre gostou de sexo e o Laulão era pegador. Eu falei:
— Pelo menos ela não foi traíra como eu pensava. Nem ele. Foi bom saber.
Ela disse:
— Nossa, gostei de saber que a sogrinha é assim, liberada e gosta do negócio.
Meu pau deu uma subida forte quando ouvi aquilo. A imagem da minha mãe sempre sensual e extrovertida, me excitava. Ela era ainda uma mulher bonita. Eu devia ter algum complexo de édipo, mas na hora não queria pensar naquilo. Respondi:
— Me irritava ver o safado provocando minha mãe, beijando o pescoço, passando a mão na bunda, e ela gostando. Aquilo me dava muito ciúme.
— Agora você sabe que ela gosta e gostava do negão, e o seu pai dava essa liberdade. Você que tinha e ainda tem ciúme.
Pensei, e de fato, eu achava minha mãe ainda muito sensual, uma mulher bela, e ainda tinha ciúme. Respondi:
— É verdade.
A Selminha falou com voz sedutora:
— Você puxou a safadeza dela e do seu pai. Ela chegada numa rola e o seu pai tarado nessa safadeza dela.
Meu pau deu outra sacudida e estava duro. Soltei um suspiro. A Selminha abraçada por trás, colocou a mão e sentiu minha rola dura. Ela disse:
— Aí, tarado, só de falar nisso!
Eu não tinha o que negar. Dei uma desculpa:
— Você bafejando no meu ouvido.
Selminha riu, e falou novamente assoprado:
— Me lembrei que o Laulão, hoje, quando chegou, me cumprimentou com um abraço, e falou assim, assoprado no meu pescoço, me arrepiei toda.
Na hora eu me arrepiei também com ela ali assoprando e falei:
— Que safado, provocando quando eu não estou. E você?
— Eu fingi que não era nada. Mas meus peitos estavam de bicos duro com aquilo. E ele viu. - Disse ela.
Meu pau deu outro solavanco, na mão dela. Eu comentei:
— Safada. Gostou do bafo do sem-vergonha o seu cangote?
Selminha me apertou um pouco mais, colando mais seu corpo no meu, e respondeu:
— Ah, é uma reação natural né? Não pedi nada disso. Não fui que fui atrás. Mas fiquei arrepiada. Todinha.
Ela deu uma pausa, apertando o meu pau com a mão. Depois falou:
— Senti aquele volume do pau grandão dele encostado em mim. Nossa!
— Filho da puta. Provocando na cara dura. – Comentei.
Meu pau continuava pulsar na mão dela. Logo perguntei:
— O que você fez?
— Eu me afastei e voltei a cozinhar, ué. – Ela disse, já me masturbando um pouco.
Perguntou, quase num sussurro:
— Amor, que gostoso, você ficou com tesão de saber isso, foi?
Aquilo me deixava até trêmulo de tão excitado.
— Você sussurrando safadeza no meu ouvido, quer o quê? – Perguntei.
— Quero deixar você assim, cheio de tesão. E vou contando como o seu padrasto é cheio dos truques para seduzir.
Eu estava curioso para saber mais detalhes:
— Como você estava vestida?
— Com um top branco e a minha sainha de correr na academia. – Ela disse.
— Caramba amor, aí você mata mesmo. Aquele top que deixa metade dos seus peitos fora do decote, e a saia que mal cobre a bunda! – Exclamei.
— Eu cheguei da academia e fui adiantar o jantar, antes do banho, quando ele apareceu da rua. Não contava com isso. – Ela respondeu, ainda apertando meu pau que pulsava.
Falei:
— Por isso, o malandro foi logo abraçando. Ele é safado. Queria esfregar o pau nas suas coxas. O que foi que você falou?
— Falei que ele precisava tomar banho e eu também para jantarmos.
— Bom, deu uma cortada nele. – Pelo menos isso.
Selminha riu, e disse:
— Ele nem liga. Perguntou se queria ajuda para tomar banho.
— Porra, aí o cabra já está se insinuando! – Exclamei.
Ela respondeu:
— Ah, amor, é o jeito dele mesmo. Eu agradeci, levei na brincadeira, e falei que para isso tinha que pedir autorização para você.
E o que ele disse? – Perguntei querendo ver a reação do safado.
— Ele se afastou, e falou que ia pedir a você. – Ela respondeu com um sorrisinho malicioso.
Meu pau pulsava na mão dela, e eu meio invocado exclamei:
— Mas é muito sem-vergonha. E você de mamilo espetado no top. Ficou excitada com isso?
— Fiquei na hora. Igual você, que está aqui de pau duro. – Ele respondeu.
Tentei justificar:.
— Você me masturbando e falando bobagem no meu ouvido.
Ela sorriu, soltou um gemido, e me apertou mais, e ficou masturbando, e falava:
— Estou provocando você, amor, deixando você excitado. Quero fazer você gozar na minha mão.
Eu quis me virar para agarrá-la e ela me apertou, se mantendo grudada nas minhas costas. Com meu pau em sua mão ela falou:
— Você fica excitado quando eu falo que o Laulão vem me provocar, né?
Expliquei:
— Já falei, amor, quando você fica excitada e provocando me deixa muito tarado.
— E se eu falar que fiquei bem excitada e arrepiada com a provocação dele você fica como? – Ela questionou.
Cheguei a gaguejar. Meu pau latejava. Respirei fundo e disse:
— Ah... Eu fico com tesão.
Ela masturbava mais forte e gemeu no meu ouvido:
— Então, amor, eu me segurei mas estava tremendo. Disfarcei, e fiquei cozinhando, ele saiu para o banho, e eu não aguentei. Fui pro meu banho e me masturbei muito, gozei gostoso na minha mão.
— Ah, sua malandra, assim eu gozo! – Eu disse, já prestes a ter um orgasmo. Ela pediu:
— Goza, querido, estou provocando para isso, louca para sentir você gozar.
Comecei a jorrar e ela não parava de me punhetar, murmurando que estava adorando me ver gozar com muito tesão.
Depois que gozei, fiquei respirando fundo por algum tempo, e ela ficou ali, abraçada, agarrada. Não falamos mais nada, e acabei adormecendo.
Quando amanheceu o sábado, Laulão acordou, e saiu cedo, nem vi que tinha saído. No nosso café-da-manhã, eu comentei com ela que ela tinha que tomar cuidado com o meu padrasto, pois ele era mesmo folgado, e abusado. Selminha disse:
— Relaxa, amor, deixa as coisas fluírem de leve. Deixa ele ser como ele é. Não esquenta. A gente aproveita, controla, mas depois ficamos bem pilhados e é gostoso, igual ontem.
Meio ressabiado, fiquei quieto, mas no fundo, eu tinha gostado do clima excitante em que estávamos envolvidos.
Já no meio da manhã, o Laulão chegou dizendo que queria fazer um churrasco. Havia comprado duas embalagens com latinhas de cerveja, mandioca para cozinhar e carne para assar. Me pediu para acender a churrasqueira na varanda dos fundos, e pediu para minha esposa colocar as cervejas para gelar e as mandiocas na panela-de-pressão.
A Selminha estava com um shortinho de Lycra vermelho, bem justinho com uma calcinha fio dental por baixo que ficava bem-marcada, uma blusinha curta, que deixava a sua barriguinha de fora. Eu já estava acostumado com ela usando aqueles trajes, e sabendo que ela queria manter o clima de provocação, então não estranhei nada.
Quando ela saiu da cozinha e veio pegar a cerveja, meu padrasto brincou dizendo “vem verão, vem verão”, lembrando da propaganda da cerveja com a Vera Verão, e eles começaram a rir. Ela saiu rebolando para imitar as propagandas de cerveja. Ele exclamou:
— Ah, que bom é o verão!
Ela riu e eu também, pois estávamos em clima de brincadeiras.
Temperamos a carne e colocamos para assar. A Selminha cozinhou a mandioca e ficou bebendo, indo até na cozinha para controlar a mandioca cozinhando e voltava para perto de nós na varanda. Em um intervalo de uma hora, já estávamos comendo um churrasco e seguíamos tomando cerveja.
A Selminha já estava bem alegre depois de duas cervejas, e andava rebolado entre a cozinha e a varanda dos fundos, e o Laulão ficava comendo ela com os olhos. Eu percebi que ela sabia disso, e estava gostando, rebolando de propósito e rindo à toa, até que ela deixou a latinha de cerveja cair. Ele logo falou:.
— Já está “bebinha” não é, tanajura?
Ela riu e abaixada para pegar a latinha, com o bundão virado para nós, perguntou:
— Tanajura? Por que isso?
Ele respondeu:.
— Com uma “abundância” dessa, me lembrei da formiga Tanajura. Foi a primeira coisa em que pensei.
Os dois começaram a rir muito, alegres pela cerveja, e ela perguntou:
— Você é assim sempre gozador e sempre arruma um apelido para os outros?
Ele disse que sim e ela perguntou:
— E o Gabeira, tem algum apelido?
O Laulão ficou me olhando com jeito malicioso, e disse:
— Quando mais novo eu o chamava de “sentinela” porque ficava vigiando a mim e a mãe dele. Depois chamei de “Boi Bom”, pois não brigava nem ficava bravo, nem chifrava ninguém. Mas agora, com essa cara, ele me lembra muito o pai dele.
— Que cara? – Eu perguntei.
— Cara de corno. – Ele disse, e deu uma boa risada.
A Selminha também riu, mas eu reclamei:
— Porra, que é isso Laulão? Tá de sacanagem?
A Selminha amenizou:
— Ah, deixa quieto, amor, ele está só brincando.
O Laulão falou:
— Relaxa Gabeira, é brincadeira. Mas é que você está mesmo ficando parecido com o seu pai. E ele foi mesmo meu corno, numa boa. Você já sabe.
Os dois riram novamente, e a Selminha veio me dar um abraço e um beijo dizendo:.
— Então, o seu pai que era corno devia ser bem bonitão. Pois eu acho meu marido bonitão.
O Laulão sorrindo, confirmou:
— Sim, isso é verdade, o corno do pai dele era bem bonitão. Muita mulher babava nela. E falando sério, o Gabeira vai ficar igualzinho.
Ele deu uma pausa, com cara de sacana e depois disse:
— Só faltava o chifre!
Aí, ele deu uma risada alta e a Selminha também riu. Eu ia ficar bravo mas eles estavam se acabando de rir com a gozação dele, e eu acabei relaxando e rindo também. Não dei trela para aquele assunto, e a provocação parou.
A Selminha foi buscar as mandiocas cozidas e começamos a comer. Depois disso o churrasco foi tranquilo. Acho que levamos mais de uma hora comendo.
Quando foi mais no final da tarde, após o churrasco, a Selminha foi lavar a louça e eu fiquei na sala vendo TV. O Laulão ali do lado, sentado, acabou adormecendo.
Quando eu olhei, ele estava de pernas abertas meio recostado e pela perna do calção ia aparecendo um saco enorme com duas bolonas grandes. Na hora, me levantei e fui pegar uma almofada no sofá para cobrir aquilo. Foi quando eu vi que ele estava de pau duro, e quase a metade daquela rola estava saindo fora do short. Era uma rola muito grande, grossa e cabeçuda. Tentei cobrir com a almofada com cuidado para não acordar, e foi quando a Selminha chegou e tomou um susto.
— Nossa! Que é isso! O que vai fazer?
Ela ficou olhando aquilo com a mão na boca, e começou e rir abafado. Eu coloquei a almofada em cima dele e o deixamos dormindo.
Fomos para o nosso quarto, para tomarmos banho. Nosso tesão estava à flor da pele. Ela exclamou:
— Sua mãe é gulosa, hein? Que cacate!
Eu olhei e ela sorriu. Acabei rindo também. Parecia estar muito tesuda, percebi que foi pela cena que ela tinha visto na sala. Mas eu fiquei também excitado de ver como ela estava arrepiada. Perguntei:
— Viu só o tamanho da encrenca?
Ela fez que sim, e comentou:
— Só a metade que aparecia fora do calção já e maior do que o seu, né amor?
Eu meio sem-graça, respondi:
— O cabra é fora do padrão. Não tem como.
— Sogrinha se acaba ali! – Ela disse rindo.
Não dei conversa. Selminha não disse mais nada. Ela entrou no chuveiro e tomou banho primeiro, e eu entrei depois, quando ela estava se enxugando. Depois do banho, fomos para nossa cama, o quarto estava escuro, e ela não esperou nada, já foi pegando meu pau e colocando na boca. Chupava com muita vontade, passando a língua no meu saco. Eu logo fiquei muito excitado, a respiração dela muito ofegante assoprava minha virilha. Aquilo era provocante, ver como ela ficou tarada. Queria tirar o pau da boca para meter nela, mas ela não quis parar, e disse:
— Eu quero leitinho, amor. Me deixa mamar, e me dá seu leitinho!
Não esperei mais e deixei chupar até que jorrei muito e ela engoliu tudo. Depois me beijou com a boca ainda melada e disse que adorava sentir meu leitinho.
Adormecemos logo, embalados pelas cervejas.
Continua na parte 2
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