Intimidade: Minha Madrasta Queria Uma Dupla Penetração e Meu Amigo Acabou se Dando Bem!

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2804 palavras
Data: 15/04/2025 12:54:01

Capítulo 1: À Espera do Pecado

Há algo curioso em bares. As luzes âmbar, o ruído das conversas misturado ao som abafado da TV pendurada no canto. Um lugar perfeito para se esconder dos próprios pensamentos, se você não estiver acompanhado de um amigo que mexe no copo de cerveja como se aquilo fosse uma forma de terapia. Daniel está inquieto, e sua ansiedade quase me diverte.

— Relaxa — digo, cutucando o vidro do meu copo com o indicador. — Ela não vai morder. Quer dizer, a menos que você peça.

Daniel me lança um olhar que mistura desconforto e reprovação. Ele é bom nisso. O rosto de garoto certinho que faz você acreditar que acabou de cometer um crime. Um bom contraponto ao meu sorriso torto e à minha eterna postura de quem finge não dar a mínima.

— Eu ainda não acredito que topei isso. — Ele suspira, olhando ao redor como se procurasse uma rota de fuga.

— Acredite. E relaxa. Não é todo dia que você realiza a fantasia de alguém.

— Ela é casada, Miguel. Casada. — Ele fala baixo, mas com a ênfase de quem está narrando uma tragédia grega.

Eu dou um gole na cerveja, deixando o líquido gelado escorrer pela garganta enquanto observo sua expressão.

— Casada, mas negligenciada. O marido dela não liga. Vive viajando, ocupado demais com negócios ou sabe-se lá o quê.

Ele ergue uma sobrancelha, desconfiado.

— E você sabe disso porque...?

Dou de ombros. Não posso exatamente dizer: "Porque o marido dela é meu pai." Isso arruinaria toda a graça.

— Ela me contou. Conversamos bastante. E, olha, eu garanto que o cara mal percebe que ela existe.

Daniel suspira, apoiando os cotovelos na mesa. Ele faz isso sempre que está prestes a dizer algo moralmente correto.

— Mesmo assim, Miguel, ela é... casada.

— E você é solteiro. Tudo equilibrado, não acha?

Ele me lança aquele olhar de reprovação, o clássico “você é um idiota”. A diferença é que eu uso meu sorriso torto como armadura.

— Sério, cara, relaxa. Ela quer, você quer... qual é o problema?

Claro, não mencionei que a mulher casada que estamos esperando é Alessandra. Minha madrasta. Seria demais para ele. Para ser justo, é demais até pra mim. E olha que eu me acostumei a atravessar limites como se fossem fita de chegada.

Alessandra. Só de pensar nela, minha boca seca. Pele clara, aquele cheiro inconfundível de algo caro e proibido, e um corpo que faz você esquecer que há um mundo lá fora. Da última vez que estivemos juntos, ela confessou, com um sorriso cheio de malícia, que sempre quis transar com dois homens. Só que, bem, o meu pai nunca topou.

E eu? Claro que me voluntariei. Porque, se você ainda não percebeu, sou uma porra de um desastre ambulante.

Daniel me interrompe com sua voz séria, sempre tão direta que chega a ser desconfortável:

— Então, quem é ela?

— Já disse. Uma mulher incrível que precisa de uma noite fora da rotina. E você, meu amigo, vai ajudar com isso.

Ele balança a cabeça, desconfiado, mas não insiste. Parte de mim admira essa ingenuidade. Outra parte só acha engraçado o quanto ele ainda não faz ideia no que se meteu.

Você precisa entender: Daniel e eu somos parecidos o suficiente para sermos confundidos de longe, mas diferentes em tudo que importa. Mesmo porte atlético, mesma altura, até o cabelo tem um ar bagunçado — embora o dele seja castanho claro e o meu mais escuro, como se refletisse minha alma lascada. Mas enquanto eu navego na vida com sarcasmo e charme despretensioso, Daniel é rígido, metódico. Ele é engenheiro, afinal. E eu? Arquitetura, claro. Criativo, mas subestimado. A história da minha vida.

— Tá. Mas ela é... tipo, gostosa? — Ele pergunta, finalmente quebrando o tom moralista com um resquício de curiosidade genuína.

Eu não consigo evitar um sorriso. Não porque ele perguntou, mas porque ele não faz ideia.

— Gostosa? — Repito, saboreando a palavra. — Alessandra não é só gostosa, Daniel. Quando ela entrar, você vai esquecer como se respira.

Ele franze a testa, como se tentasse visualizar.

— Ah, tá. Quero só ver...

Rio alto, deixando minha cerveja na mesa.

— Você vai ver. Não acredita agora, mas vai me agradecer depois.

— Duvido que ela seja tudo isso.

— Dúvida? — Apoio o queixo na mão, olhando para ele com falsa seriedade. — Quer apostar?

— Apostar o quê?

— Que você vai ficar sem palavras quando ela chegar.

Ele não responde de imediato. O silêncio entre nós é preenchido pelo som de risadas e o tilintar de copos nas mesas ao redor. Daniel finalmente dá um gole na cerveja, mas o olhar de dúvida ainda está lá.

O que ele não sabe — e eu não planejo contar — é que Alessandra não é só uma mulher casada. Ela é minha madrasta. E o fato de ele não saber torna tudo ainda mais... interessante.

— Só espero que isso não vire um problema. — Ele quebra o silêncio, a voz carregada de hesitação.

— Problema? — Dou um sorriso, mas ele tem um toque de cinismo. — Daniel, relaxa. Você está prestes a viver algo inesquecível.

E, claro, eu também. Porque Alessandra é muito mais do que minha madrasta. Ela é uma obra de arte que merece ser admirada de perto. E eu não vou perder a chance de fazer isso.

Enquanto Daniel volta a olhar para o copo, perdido em pensamentos, eu dou outro gole na cerveja. A noite ainda está no começo, e a melhor parte está por vir.

Ah, você quer saber como tudo começou, não é? Como minha vida aparentemente banal — ou, vá lá, pateticamente ordinária — se transformou nesse emaranhado de segredos, luxúria e... bem, madrasta proibida. Não te julgo. Eu também ficaria curioso no seu lugar.

Acontece que há volumes inteiros de história por trás desse caso com Alessandra. Se você quer entender como a esposa do meu pai se tornou minha amante precisa voltar lá para o início. Recomendo começar com "Conto Erótico: O Mundo é Meu! - Prólogo - A Namorada". É ali que os primeiros passos foram dados, onde as linhas tênues entre certo e errado começaram a se borrar.

Depois, é claro, você vai querer ler "Conto Erótico: O Mundo é Meu! - Volume I - A Madrasta", onde as coisas realmente pegam fogo. Não é só sobre desejo, entende? É sobre poder, sobre explorar limites, e talvez — talvez — sobre algo mais profundo que nem eu sabia que existia.

E se você está se perguntando como o sexo entre Alessandra e eu escalou de proibido e delicioso para algo tão insano quanto um ménage com meu melhor amigo, então a série spin-off "Intimidade" é o que você precisa. É lá que você vai encontrar os detalhes sórdidos, os momentos que nos trouxeram até este exato ponto da história.

Então, vá em frente. Mergulhe nesses volumes, leia tudo. Eu estarei por aqui, continuando essa minha saga entre o real e o surreal. Porque, no fim das contas, o mundo é meu. E eu gosto de compartilhá-lo com quem tem coragem de acompanhá-lo.

Capítulo 2: O Monumento Que Anda

A cerveja no meu copo já estava quente quando ela entrou. E quando digo "ela", espero que você entenda a gravidade da palavra. Alessandra não entra em lugares; ela toma posse deles. Como se aquele bar enfumaçado e esquecido por Deus tivesse sido projetado exclusivamente para a sua chegada.

Daniel estava de cabeça baixa, provavelmente revendo mentalmente os 1.483 motivos pelos quais deveria sair correndo dali. Ele balançava o pé no mesmo ritmo descompassado que batia no copo de cerveja. Foi patético, mas, honestamente, até compreensível.

Então, a porta rangeu. Primeiro, ouvi os saltos: cliques firmes contra o chão de madeira. Depois, a luz âmbar do bar fez o resto, acendendo-a como um holofote.

Alessandra estava de branco. Claro que estava. O vestido curto agarrava suas curvas como se tivesse sido moldado direto na pele. O decote era quase uma piada de tão óbvio. Só faltava um letreiro em neon dizendo: eu sei o que você está pensando, e sim, é isso mesmo.

Ela caminhou devagar, porque ela pode. Como se cada passo fosse um estudo calculado de como fazer homens esquecerem seus próprios nomes. E olha, funcionou.

— Então? — perguntei a Daniel, tomando um gole e tentando não rir da cara dele.

Ele não respondeu. Não piscou. Só ficou ali, com o olhar grudado nela como se fosse uma miragem no deserto.

— Daniel? — Chamei de novo, dessa vez mais alto.

Ele piscou, finalmente. — Porra.

Eu sorri, satisfeito. — Porra é um eufemismo, mas vou aceitar.

Ele balançou a cabeça, ainda hipnotizado. — Cara... desculpa por duvidar de você.

— Tá perdoado. — Cruzei os braços, observando enquanto Alessandra se aproximava da nossa mesa. — Agora acredita que ela é tudo isso?

— Ela é mais que isso.

Tentei esconder meu orgulho, mas falhei miseravelmente. — Alessandra é tipo... um monumento barroco. Complexa, exagerada, irresistível.

Ele riu, nervoso. — Você fala como se estivesse descrevendo um prédio.

— É quase isso. — Dei de ombros. — Mas ela é muito mais divertida que a fachada de qualquer prédio.

Daniel não respondeu. Ele estava muito ocupado tentando decifrar o que, exatamente, Alessandra fazia com o ar ao seu redor para transformá-lo em algo denso, pesado, cheio de expectativa.

Ela parou ao nosso lado, deixando o perfume dela — doce, mas com um toque de algo cítrico e proibido — atingir primeiro. Alessandra sempre sabia como usar todos os sentidos a seu favor.

— Cheguei tarde? — A voz dela era baixa, quente, com aquele timbre que faz a espinha formigar.

— Não. Na verdade, você chegou exatamente na hora certa. — Respondi, puxando a cadeira para ela.

Ela sentou-se com a elegância de uma rainha, cruzando as pernas lentamente enquanto ajeitava o vestido. Daniel olhou para o movimento como se estivesse assistindo ao nascimento de uma estrela.

— Então você é o Daniel. — Alessandra sorriu, inclinando a cabeça para ele.

— S-sim. — Ele tentou sorrir de volta, mas parecia mais um coelho prestes a ser devorado.

— Ótimo. — Ela se virou para mim, os olhos brilhando com aquela mistura perigosa de diversão e malícia. — Espero que vocês tenham me esperado com paciência.

— Paciência não é bem a palavra. — Olhei para Daniel, saboreando a situação. — Meu amigo aqui quase teve um colapso nervoso.

Daniel me lançou um olhar que, se pudesse, me queimaria vivo. Alessandra riu, um som suave, quase hipnotizante.

— Não precisa ficar nervoso, Daniel. Temos a noite toda para nos divertir, certo?

Ela tocou levemente o braço dele, e eu vi o exato momento em que ele perdeu qualquer chance de manter o controle.

Alessandra sabia o que fazia. Cada palavra, cada movimento era calculado para deixar a situação no limite entre o suportável e o inevitável. Eu podia ver isso nos olhos dela, no jeito como ela inclinava o corpo para frente, deixando a conversa ganhar um ritmo próprio.

Daniel finalmente conseguiu balbuciar algo que parecia um “sim”. E enquanto eles trocavam algumas palavras tímidas, eu fiquei ali, observando, apreciando o caos que ela causava sem esforço.

A cerveja já estava morna, mas a noite ainda prometia. Alessandra tinha acabado de chegar, e eu sabia que o melhor — ou o pior, dependendo do ponto de vista — ainda estava por vir.

Alessandra cruzou as pernas de novo, o vestido subindo apenas o suficiente para revelar mais da pele impecável. A movimentação sutil, quase imperceptível, fez o ar ao redor da mesa pesar ainda mais. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, e, pela expressão no rosto de Daniel, estava funcionando.

Ela sorriu para mim primeiro, um sorriso carregado de algo que só ela sabia colocar ali: provocação, desafio, um convite para o caos. Depois, desviou o olhar para Daniel, como se quisesse avaliá-lo de perto. E ele? Bem, ele parecia um garoto que acabou de descobrir como funciona a gravidade.

— Então, Daniel... — Alessandra começou, a voz tão macia quanto perigosa. — O Miguel já me falou tanto sobre você.

Daniel pigarreou, nervoso. — Falou, é? Espero que só coisas boas.

— Boas o suficiente para me deixar curiosa. — Ela inclinou ligeiramente o corpo na direção dele, apoiando o queixo na mão. — Ele tem bom gosto.

Eu segurei a risada ao ver a expressão de Daniel. Ele tentou responder, mas só conseguiu algo entre uma risada nervosa e um engasgo. Era quase doloroso de assistir.

— Ah, Alessandra, você vai assustar o coitado. — Finalmente intervim, jogando a cabeça para trás e fingindo indiferença. — Ele ainda está processando o fato de que você é real.

Ela riu, um som baixo e melodioso. — Talvez seja melhor dar tempo a ele, então.

Mas Alessandra não era conhecida por respeitar limites, mesmo os tácitos. Enquanto falava, ela esticou a mão, tocando de leve o braço de Daniel. Um toque inocente, mas carregado de algo que o fez congelar no lugar.

— Vocês se conhecem há muito tempo? — Daniel perguntou de repente, em uma tentativa desesperada de parecer casual.

Eu troquei um olhar rápido com Alessandra, um daqueles que diziam mais do que qualquer palavra.

— Pode-se dizer que sim. — Respondi com um sorriso enviesado, ignorando a forma como ele estreitou os olhos, claramente desconfiado.

— Somos... amigos íntimos. — Alessandra completou, deixando a última palavra flutuar no ar por tempo demais para ser inocente.

Daniel olhou de mim para ela, como se estivesse tentando montar um quebra-cabeça sem todas as peças.

— Amigos íntimos, é?

— Exatamente isso. — Minha resposta veio com um gole de cerveja e o tipo de sorriso que eu sabia que irritava.

A conversa continuou nesse ritmo por mais alguns minutos. Alessandra disparava comentários que pareciam inocentes na superfície, mas carregavam insinuações que deixavam Daniel vermelho. Eu observava, me divertindo com a forma como ela o manipulava com olhares e toques leves, como uma maestrina conduzindo uma sinfonia de tensão.

Quando Daniel finalmente se levantou para ir ao banheiro, eu soube que era minha deixa.

— E então? — Inclinei-me para ela, abaixando a voz. — O que achou dele?

Ela não respondeu imediatamente. Em vez disso, segurou o copo de cerveja pela base, girando-o lentamente enquanto olhava para o líquido dourado.

— Ele é... interessante. — Alessandra respondeu, finalmente, o sorriso brincando nos cantos dos lábios. — Tímido, mas é disso que gosto.

— É mesmo? — Levantei uma sobrancelha, desafiando-a. — Ou você só gosta de brincar com o nervosismo alheio?

— Talvez os dois. — O sorriso dela se alargou, e por um momento, senti como se estivesse lidando com uma predadora calculando o próximo movimento.

Houve um silêncio curto, mas carregado. Eu sabia o que precisava perguntar, mas parte de mim hesitou. Não porque eu duvidasse da resposta, mas porque uma vez dita, não haveria como voltar atrás.

— Você quer mesmo isso? — Minha voz saiu mais grave do que eu pretendia.

Os olhos dela encontraram os meus, e o ar ao nosso redor pareceu mais denso.

— Quero.

A resposta veio firme, sem hesitação. E, pela primeira vez naquela noite, senti um arrepio que nada tinha a ver com nervosismo. Alessandra era um misto de promessa e perigo, e eu sabia que estávamos prestes a cruzar uma linha que mudaria tudo.

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