Era pra ser só mais uma noite qualquer. Eu tinha saído do bar meio entediado, a cabeça cheia, o corpo precisando de algo que eu ainda não sabia nomear direito. Peguei o carro sem rumo, até que vi ela parada na esquina, encostada no poste com aquele vestido justo, vermelho, que grudava no corpo como se fosse pele. O salto alto, a maquiagem impecável... e aquele olhar que parecia me atravessar.
— Quer companhia? — ela perguntou, com a voz rouca e cheia de malícia.
Assenti, sem conseguir esconder o interesse. Tinha algo nela que me prendia, algo que ia além do físico. Tinha presença. Tinha domínio. E fomos para o motel.
No motel, o quarto 207 nos recebeu com luz baixa, lençóis brancos e um espelho enorme no teto. Me sentei na beira da cama, tentando parecer no controle, mas ela já tinha tomado as rédeas da situação.
— Tira a roupa. Devagar. Quero ver. — disse ela, enquanto acendia um cigarro e cruzava as pernas, deixando à mostra o volume marcante por baixo da saia.
Obedeci, sentindo meu coração acelerar. Me despi aos poucos, sentindo os olhos dela queimando em cada centímetro da minha pele. Quando fiquei nu, ela se aproximou com passos lentos, felinos. Me empurrou de leve na cama e subiu por cima de mim, sem pressa, roçando aquele corpo delicioso no meu, enquanto o calor entre nós aumentava.
— Gosta de mulher de verdade? — sussurrou no meu ouvido, enquanto apertava minha cintura com força.
— Gosto de você — respondi, sem pensar, perdido naquele momento.
E foi ali que começou de verdade.
Ela sorriu com aquele ar de quem já sabe exatamente o efeito que causa. Subiu no meu colo com firmeza, esfregando o volume dela contra meu abdômen, me deixando ainda mais duro do que eu já estava.
— Tá sentindo isso? — perguntou, roçando o rosto no meu pescoço enquanto sua mão descia lenta até meu membro, que latejava entre as pernas. — Tão duro pra mim… isso me deixa louca.
A boca dela encontrou a minha e o beijo foi quente, molhado, sem pudor. Enquanto me beijava, ela esfregava o quadril em mim, fazendo questão de me provocar, me deixar à beira do descontrole.
— Deita — ela ordenou, saindo do meu colo e descendo devagar, com os olhos cravados nos meus.
Deitei como ela mandou, sentindo meu corpo inteiro em brasa. Ela tirou o vestido com um só movimento, revelando um corpo de tirar o fôlego — seios empinados, barriga lisa, e entre as pernas, um pau grosso e já completamente duro, pulsando de tesão.
— Vai só olhar ou vai usar essa boca? — ela perguntou, se ajoelhando ao meu lado e pegando meu membro com a mão firme.
Antes que eu respondesse, ela abaixou a cabeça e me engoliu inteiro. A boca dela era quente, apertada, trabalhava com uma mistura de experiência e vontade que fez meus olhos se revirarem. Ela me chupava com vontade, babando, gemendo baixo, como se o prazer fosse tanto dela quanto meu.
Segurei sua cabeça, sem aguentar mais, e comecei a mover o quadril, metendo fundo na garganta dela, sentindo cada contração da boca deliciosa. Ela não recuava — ao contrário, olhava pra mim com os olhos marejados de prazer, engolindo tudo, querendo mais.
Quando ela parou, meu pau estava molhado, brilhando da saliva dela. Ela subiu de novo por cima de mim e sussurrou:
— Agora é minha vez. Quero te sentir. Todo.
Se posicionou de costas, se inclinou pra frente, empinando a bunda grande, redonda, perfeita. Passou o lubrificante, devagar, me olhando pelo espelho do teto. Se abriu com os dedos e guiou meu pau até a entrada do seu cuzinho.
— Vai com calma... no começo — disse com um sorriso malicioso.
Empurrei devagar, sentindo o calor apertado me envolver. O gemido dela ecoou pelo quarto enquanto eu a penetrava centímetro por centímetro, até estar inteiro dentro dela. Comecei a mover, primeiro devagar, depois com mais força. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, e ela rebolava contra mim, implorando por mais.
— Isso, mete fundo... me arrebenta — ela gemia, batendo a mão na parede enquanto eu segurava sua cintura e metia com força, sem parar.
O quarto se encheu de sons: gemidos, estalos de pele contra pele, a respiração ofegante de dois corpos que não queriam parar. Eu sentia o gozo subir, prestes a explodir, e ela virou o rosto pra mim, suada, com um sorriso safado:
— Goza pra mim, gostoso... dentro, que eu aguento tudo.
E eu fui, sem controle, explodindo dentro dela com um gemido rouco, agarrado àquela cintura firme, sentindo o corpo inteiro se soltar.
Ela caiu ao meu lado, rindo, satisfeita.
Ela ainda estava deitada ao meu lado, com um sorriso sacana nos lábios, o corpo suado, os olhos semicerrados de puro prazer. Eu a observava, ainda sentindo os espasmos do gozo recente. Mas ela não parecia satisfeita.
Virou-se lentamente de frente pra mim, passou os dedos pelo meu peito e desceu até minha barriga.
— Agora é minha vez de brincar com você — disse com aquela voz rouca, cheia de malícia.
Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela me puxou pela cintura e me virou de barriga pra baixo, mordendo levemente meu ombro.
— Relaxa… deixa eu cuidar de você.
Senti sua língua quente deslizar pela minha nuca, descendo pela coluna, até parar ali — entre as minhas nádegas. Ela afastou com as mãos firmes e começou a me lamber com vontade, gemendo enquanto fazia isso, como se estivesse provando algo que adorava. Eu tremi. A sensação era intensa, nova, e meu corpo respondia com arrepios e suspiros involuntários.
— Tá gostando, né? Nunca fizeram assim com você? — ela sussurrou, mordendo de leve minha pele.
Antes que eu pudesse responder, senti seu dedo molhado pressionar minha entrada. Ela massageava com calma, fazendo meu corpo ceder, enquanto seu pau continuava duro, encostando nas minhas costas, quente e latejante.
— Quero você todo pra mim agora… — disse, se posicionando por trás.
Pegou o lubrificante e espalhou generosamente, preparando com cuidado. Seus dedos me deixaram completamente exposto, e quando ela encaixou a cabeça do pau ali, senti a pressão... lenta, deliciosa, firme.
— Respira fundo... isso, assim — ela guiava o momento com calma e domínio, me penetrando aos poucos, até estar toda dentro de mim.
Eu gemia baixo, misto de prazer e entrega, sentindo aquele pau grosso me preencher por completo. Ela começou a mover, devagar, depois aumentando o ritmo, uma mão na minha cintura, a outra apertando meu ombro.
— Você é todo meu agora — ela sussurrava entre estocadas, me dominando por completo, sem perder o controle nem por um segundo.
A cada investida, o prazer se espalhava pelo meu corpo, quente, pulsante. Eu me entregava, gemendo, pedindo mais. Ela metia com força, com tesão, com fome. E quando senti seu corpo tremer e ela gozar dentro de mim, com um grito rouco e cheio de prazer, meu corpo inteiro se contraiu, gozei de novo, mesmo sem tocar em mim.
Caímos os dois, suados, exaustos, corpos entrelaçados na cama.
— Isso... foi só o começo — ela disse, rindo baixo, com os dedos passeando no meu peito.
E aquela noite ia me marcar pra sempre.
A gente ficou ali deitado por uns minutos, respirando pesado, corações batendo forte. O quarto tinha cheiro de sexo, suor e desejo. Mas nenhum dos dois parecia saciado.
Ela se levantou primeiro, caminhando nua até o frigobar. Abriu uma garrafinha de água e bebeu de um gole só, deixando escorrer um pouco pelo canto da boca. Me olhou pelo espelho, com aquele sorriso de quem já tava arquitetando o próximo ataque.
— Tá descansando ou me esperando pra mais? — provocou, rebolando de leve enquanto se aproximava.
— Sempre pronto pra você — respondi, sentando na beira da cama com o pau já voltando a ficar duro só de olhar pra ela.
Ela subiu no meu colo de novo, mas dessa vez me empurrou de costas e montou no meu rosto, sem cerimônia. O cheiro dela era intenso, viciante. Abri a boca com vontade, lambendo, sugando, provocando gemidos altos enquanto ela se esfregava com força, segurando minha cabeça com as duas mãos.
— Isso, come meu cu gostoso... até me fazer gritar — ela gemia, rebolando mais forte, quase tremendo.
Lambi até deixá-la tremendo de novo, e quando ela desceu do meu rosto, estava ofegante, com o pau ainda mais duro e latejante. Me deitei de costas e abri as pernas pra ela, que já sabia o que queria.
Passou a camisinha, lubrificou, e sem aviso me penetrou com força, já acostumada, entrando de uma vez só. Eu gritei de tesão, agarrando os lençóis, enquanto ela metia com mais intensidade do que antes, sem pausa, com aquele som de pele contra pele ecoando pelo quarto.
Ela gemia alto, dizia safadezas no meu ouvido, batia a mão na minha bunda, puxava meu cabelo. Eu já não sabia mais onde começava o prazer e onde terminava o controle.
— Goza pra mim de novo, porra... quero sentir você explodir comigo dentro — ela gritou, metendo forte, cravando as unhas nos meus quadris.
E quando ela gozou, se enterrando fundo, me levando junto, meu corpo se contraiu inteiro. Gozei com força, tremendo, sem tocar em mim, sentindo ela gemer meu nome no ouvido enquanto se derramava outra vez dentro de mim.
Ficamos ali, colados, suados, ofegantes. Ela mordeu minha nuca de leve e sussurrou:
— Da próxima vez, a gente pede um pernoite. Porque com você... uma noite nunca vai ser o suficiente.
Tomamos um banho e fomos em bora, com aquela gostinho de querer mais, peguei seu contato futuros encontros.
Bjsss a todos.