SOGRA DO INFERNO
“O demônio deixou a porta aberta, e varias criaturas malditas escaparam, e uma delas, é a sogra” – bíblia do inferno, capítulo III — “Esse era o meu pensamento no momento que a velha maldita, apontava o amassado do carro. Meu marido tosco nem tinha visto, ahh, mas ela viu, sempre enxerga tudo, essa vesga”
Dona Neide era uma velha filha da puta. Nunca gostou de mim, queria que ele tivesse se casado com outra. Mas pra falar a verdade, nem eu sei aonde tava com a cabeça de casar com Walter. Foi bom no começo, mas hoje em dia, não passa de um corno. Até gosto de chifrar ele. Uma vingança pela vida sem gosto que tenho com ele.
— Não amassou esse carro esses tempos? — perguntou a velha.
— Sim mãe, no mesmo lugar inclusive — disse Walter.
— Foi? — disse eu tentando achar uma desculpa. Mas o cu ainda ardia, me tirando o raciocínio.
— Eu lembro bem Fernanda — disse Walter com cara de bravo.
— Pode ser que um gato pulou aí...lá onde deixo o carro, sempre tem — respondi de forma evasiva, tentando convencer a todos.
Nisso chegou o padrasto do Walter, já bem bêbado por vinhos. Ele de certa forma era um tonto, mas salvava as vezes, quebrando climas.
— Ei...que ta havendo aí?
— Fernanda amassou o capo do carro novamente — disse Walter.
Ele então olhou o amassado e riu — Ah...tão de brincadeira que tão enchendo ela por isso.... vem querida...vamos beber.... — disse ele me abraçando e puxando para longe do Walter e da mãe dele.
Não vendo solução, eles nos seguiram para dentro de casa, aonde ainda havia duas primas dele tbm. Um verdadeiro banquete do inferno. Na sala enquanto todos bebiam e comiam petiscos, dona Neide veio de frente comigo, enquanto eu pegava uma cerveja.
— Um gato então? — disse ela com cara de cobra.
Sentindo a malicia dela, respondi como deveria.
— Sim, um gato grande e pesadoele pode comer sua cabeça.
— Hum.... acredito.
— Pode acreditar.
O resto da noite foi essa merda toda. Olhares trocados entre mim e ela e assim por diante. Logo eles todos foram embora. E pude tomar um belo banho e dormirNo carro de volta, dona Neide e o marido, padrasto do Walter, senhor Lucas, seguiam para casa, sendo que ela dirigia, enquanto ele estava bêbado. Então do nada, o senhor Lucas perguntou pra ela — Porque não gosta da Fernanda?
— Que isso, vc bebeu demais.
— É tão na cara que não gosta.
— Cala a boca.
Nisso ela pensou —” aquela vagabunda pensa que me engana, vou por um detetive atrás dela. Ta trepando com alguém. Aquele cheiro de porra nela, eu sei bem que era”
Mas como a dona Neide sabia como era o cheiro de porra?
Ela tinha 60 anos, era uma professora universitária aposentada. Uma semana antes na casa dela, o senhor Lucas havia saído. Ela ficou sozinha em casa. Uma moto estava parada na rua, e era do entregador de água. Ele levava pelo menos uma vez por semana, um filtro com água na casa deles. Tudo estava tão quieto lá dentro. Mas na cozinha, havia barulhos estranhos.
O molecão que deveria ter seus 20 anos talvez, estava com as calças abaixadas até o joelho, sendo que enquanto isso, dona Neide estava de joelhos, mamando na sua rola. O garotão batia uma punheta com a boca da velha sem vergonha. Após a chupeta se tornar algo demorado, ele gozou na boca dela, quase no mesmo tempo que o senhor Lucas chegou com o carro.
— Seu marido chego dona — disse o molecão.
— Na hora né. Encheu minha boca de novo — respondeu ela, se limpando com um guardanapo, enquanto ainda engolia porra dele.
— Tamo aí pra isso dona. Curto velha boqueteira igual vc.
Nisso o senhor Lucas entrou pela cozinha — Oh meu jovem, veio trazer a água pra nós.
— Opa senhor, ligou a gente vem mesmo.
— Uma boa gorjeta hoje pra vc — disse dona Neide maliciando.
Mas o senhor Lucas nem imaginava que a gorjeta era pela rola que ela chupou.
— Deixa que eu pago. Ta bom isso aqui jovem? — disse o Lucas.
— Ta de boa. Vou nessa, até semana que vem.
E assim o garotão foi embora.
Talvez vinha dai a malicia dela com a Dra. Fernanda, “putas se conhecem” — dona Neide tinha o habito de chupar jovens da redondeza, um costume vindo da universidade, aonde lecionava. Era pontos por rolas. Depois que aposentou, encontrou em motoboys e entregadores, picas pra continuar a tirar leite. Já havia chupado vários, não tendo somente esse garotão. Era de tudo, desde entregar de pizza até gás. E claro, água tambémVoltando a Dra. Fernanda e seu carro amassado. Na outra manhã, ela foi novamente na concessionaria— Bom dia dona Fernanda, de novo? — disse o atendente da concessionaria.
— Que acha?
— Tudo bem — já vendo a cara de ódio dela — Vamos arrumar outro pra senhora. Pode deixá-lo aqui, que logo fica pronto.
Após pegar uma merda de carro velho, fui pra clinica trabalhar. Chegando lá, não vi o Rogério na portaria, oque me estranhou um pouco. Fui na secretaria e perguntei então.
— Bom dia, cadê o porteiro?
— Não sei Dra. Fernanda. Até agora não chegou.
A secretaria cara de cu, respondeu o que sabia, ou seja, “nada”. Mesmo achando estranho, fui atender meus amados pacientes. Mas logo o dia ficou com aquele gosto de merda, o amado diretor me chamou. Após atender um paciente, fui lá ver oque aquele maldito queria. Chegando na sala, como sempre, estava ele escrevendo algo, nem olhando pra mim.
— Bom dia — disse eu, querendo na verdade dar um chute na cara dele.
— Dra. Fernanda como esta?
“Como estou? — ta perguntando esse filho da puta, aí tem coisa” — pensei comigo.
— To bem e o senhor.
— Indo. Tenho duas coisas para lhe passar. Primeiro tem um congresso daqui a 15 dias. Quero que você participe, é importante pra clínica.
” Até aí tudo bem” — pensei novamente. — E o que mais?
— Se bem me lembro, vc atendeu o albergue ultima vez. Certo?
— Já faz um tempo. Deve ter ido outro médico lá.
— Não foi. E preciso que faça novos exames lá. O de sempre. Como da última vez.
— O que houve com o urologista daqui?
— Saiu. Não estava de acordo com nossos padrões.
“Seu merda” — pensei, mas disse — Não sabia.
— Tem outros médicos pra ir nesse congresso. Como sabe não é barato, e escolhi vc, porque se mostrou participativa comigo. Então nada melhor que a recompensar.
“Chantagista de bosta, queria era enfiar essa caneta no seu cu e escrever o nome da puta que ti pariu”
— Ah sim, obrigada. Fico feliz em ajudar.
— Pode ir lá então, são poucos pra ver. A secretaria reagenda seus pacientes de hoje.
Não tendo oque fazer, pois sabia que iria de qualquer forma, sorri e sai da sala. Pegando minha maleta, passei na recepção e não vi o Rogerio. Realmente ele não tinha ido. Mas isso agora não era problema meu. Fui lá no albergue ver o que me aguardava.
Enquanto dirigia o carro lazarento, me pegava em pensamentos que talvez tivesse sorte. Na ultima vez arrumei dois roludos que me foderam. Os dois não estavam mais no albergue. já tinham mudado pra uma casa alugada. Mas oque será que me esperava.
Chegando lá, olhei bem pro lugar e parecia um mausoléu. Abandonado. Desci do carro e fui subindo os degraus, olhando pro fundo e lembrando da surra de vara que tomei ali no fundo. Passando a porta o religioso que cuidada dali veio me receber.
— Bom dia doutora.
— Bom dia. — Super seca — Qual sala uso?
— Pode ser a mesma. Vou pedir pra eles virem.
— Quantos são?
— Hoje tem 4 apenas.
Fui lá na sala então, e abrindo a porta, meio que me excitei, lembrando das rolas enormes que peguei daquela vez, será que teria mesma sorte? Logo eu saberia a resposta, pois o primeiro homem chegou na porta, mandei ele entrar e puta que pariu, um velho caindo pelas tabelas, precisava era de necrotério, não exame.
Fiz todo procedimento, ouvindo aquele pulmão cheio de fumaça de cigarro barato, e finalmente mandei tirar a cueca, e vai toma no “cu”, que pintinho. Mandei tossir e quase infarto, mas aprovei ele, problema da prefeitura. E ele precisava de emprego.
Veio o segundo, e era outro velho, até mais forte que o primeiro, mas tinha uma cara que já deu o rabo. E após tirar a cueca tive certeza, ficou todo encabulado. Se tivesse enfiado o dedo no cu dele, teria gostado.
Ele saiu e veio o outro, era até jovem, mas claramente chapado. Nem sabia aonde tava, nem perdi tempo, tinha um pinto até grande, mas tão mole igual a geleia que comi cedo. Mandei embora logo.
Aí veio o quarto e tive um surpresa.
— Bom dia dotora. — (ele fala errado mesmo)
Olhei e vi que era alguém conhecido —Sebastiao, que faz aqui?
— Ué dotora, exame.
— Eu sei, mas porque veio aqui agora?
— Dotora, eu só casero daqui, se não fize os exame, esse povo me manda embora.
— Ta bom, tira a camisa — então escutei seu pulmão, sentindo o cheiro de cigarro de palha — Ta bem pra idade.
— Sei que to.
Sentei na cadeira então e disse — Abaixa a calça.
Ele então abaixou, junto com a cueca, mostrando aquela rolona negra, a cabeçona inchada ainda parecia um cogumelo gigante, com a mesma baba escorrendo. Ainda nojento de ver, mas eu já havia mamado naquilo. Ele sorriu de satisfação de sentir minhas mãos tocando por todo caralho. A pica chegou a pulsar.
— Como ta fia?
— Ta enorme.
— Não fia...minha saúde — disse ele rindo.
— Ah sim, desculpe, ta muito bom.
— Sua boca nele foi a meior coisa que já aconteceu comigo.
— Fala baixo seu mané. Alguém pode escuta.
— Escuta não fia...o recepcionista ta dando o rabo lá no fundo pra um cara...tamo sozinho.
— Ele não é da igreja?
— E o que tem?
Realmente não fazia sentido pergunta.
Caramba, eu não poderia fazer aquilo, tinha fodido pouco tempo. Mas que rola enorme esse velho filho da puta tem. Não aguentando cai de boca, mamando na pica dele. O cacetão engrossou nos meus lábios, ficando quase sufocante enfiar tudo na boca. O velho nojento segurava minha cabeça. Era muito tesão chupar um pauzão daquele, depois de toda putaria com Rogerio.
Mas ouvimos barulho no corredor, e soltei a picona, sendo que o Sebastião foi ligeiro, já erguendo as calças. Quase ao mesmo tempo, o queima rosca abriu a porta dizendo:
— Oi doutora, terminou?
— Ah sim — limpando a boca salivada — Terminando o prontuário aqui.
— Ta ok então.
Ele foi embora, sendo que eu disse ao Sebastião bem baixo — Vai fazer o que agora?
— Nada fia, porque?
— Vai em casa comigo.
— Craro...
“Craro” ficou bom, aff, pensei comigo. Então terminei ali, sendo que o Sebastião saiu pra rua. Peguei o carro e passei na outra quadra, levando-o pra casa. Sabia que não teria ninguém. Chegando lá, subimos pro quarto, aonde fodi com o velho filho da puta. Além de ser picudo, era bom fodedor. Não dei o rabo pra ele, pois não tinha condições. Mas a buceta ele arregaçou gostoso.
Tava levando ferro de quatro na cama, que dormia com meu marido, com o coroa pegando na cintura e mandando ver a picona, minha buceta espumava de tanto tesão. Ele puxava meu cabelo pra trás. Mas então do nada a campainha tocou. Paramos rapidamente, sendo que eu sai da pica, ficando sentada na cama
— Porra...quem será? — perguntei pra mim mesma.
— Seu marido pode se fia?
— Claro que não, ele não tocaria campainha. Fica aí, vou lá ver. Veja se não faz barulho.
Me vesti com um roupão. Fui descendo as escadas um pouco tensa, sendo que era quase 1 hora da tarde, quem seria?
Chegando na porta, abri e tive um susto.
— Dona Neide?
— Oi Fernanda. Atrapalho?
— Não...quer dizer....eu ia trabalhar....
— Ta sozinha?
“Velha maldita...caralho...oque faço?”
Continua...