Casada Liberal 02

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 2801 palavras
Data: 16/04/2025 08:31:00
Última revisão: 16/04/2025 09:01:20

Sabe quando você experimenta uma comida tão gostosa que o sabor se prolonga no paladar por um tempo impossível de esquecer? Foi essa a sensação deliciosa que eu experimentei no primeiro dia de trabalho após o encontro com Laura. Eu ria sozinha, lembrando das piadas; sentia o corpo reagir ao me lembrar do sexo. Estava diluindo aquilo tudo como quem degusta um vinho antigo, quando meu celular começou a tocar.

Era Henrique, meu marido, ele quase nunca liga no horário do meu expediente.

"Oi, amor, já viu as mensagens no grupo do prédio?", ele perguntou do outro lado da linha.

"Não", respondi. "Só peguei no celular agora."

"Certo. Dê uma olhada e depois me diga sua opinião. Vejo você mais tarde."

Ele desligou, e eu fui abrir o WhatsApp. O grupo do prédio, que normalmente só pegava fogo com reclamações sobre barulho, portão quebrado ou cachorro fazendo cocô no hall, estava lotado de mensagens. Demorei um pouco para rolar até o início da conversa.

Consegui identificar rapidamente o autor da primeira mensagem: era o tio do nosso vizinho Ricardo. O velho moralista que criticou nosso beijo a três.

Sr. Osvaldo: “Gostaria de registrar aqui minha total repulsa pelas cenas absolutamente indecentes que presenciei ao retornar para o meu apartamento, que fica sob os cuidados do meu sobrinho. Vi três adultos, se beijando de forma vulgar no corredor. Isso aqui é um prédio residencial, não um prostíbulo.”

Vários emojis com reações diversas pipocaram. Só lá embaixo, uma mensagem de áudio postada duas horas atrás:

Síndica Sandra: "Sr. Osvaldo, poderia descrever melhor o ocorrido? Se for caso de segurança, temos as câmeras.”

Ele respondeu em caixa alta:

“IMORALIDADE NÃO É CRIME, MAS É UMA DESGRAÇA PARA A SOCIEDADE! EU VI UMA CENA DE TRÊS PESSOAS, UM HOMEM E DUAS MULHERES, TROCANDO SALIVA COMO ANIMAIS NA PORTA DO 202.”

Depois surgiram várias mensagens postadas há menos de uma hora.

Dona Zuleica: “Gente... será que é aquela morena bonita? Vi ela chegando no sábado.”

Marcelo: “Eles têm uma amante? Tipo… os dois juntos com ela? Sério?.”

Luciana: “Eu SEMPRE desconfiei daquela branquela do 202. Agora entendi tudo!”

Roberto: “Chocado. Ou com inveja? Ainda tô decidindo.”

Davi: "Acordei no meio da madrugada com barulho de mulher gemendo. Só não sabia que a putaria tava rolando no 202."

Rogério: "Também ouvi os gemidos, tava animado o negócio! Agora, a pergunta que não quer calar é: tem vaga pra mais um no 202?"

E foi assim. Em pouco tempo, nossa vida sexual com nossa marmita tinha virado o principal assunto do prédio, mas eu já estava vacinada depois daquele episódio com Antônio lá no trabalho no mês passado. Por isso, em vez de me manifestar, resolvi criar um grupo só com nós três no WhatsApp, afinal, a fofoca envolvia todos nós.

Digitei a mensagem de saudações rindo: "E aí, meus queridos! Resolvi criar esse grupo porque já que a gente anda causando insônia nos vizinhos, o mínimo é termos um espaço só nosso pra rir, comentar e, por que não? Planejar a próxima edição.”

Mandei um print do principal conteúdo da discussão e, logo em seguida, Laura respondeu com uma mensagem de áudio rindo: “Fui promovida de visita discreta à celebridade do edifício. Me avisa quando for hora de dar autógrafos.”

Meu marido respondeu pouco depois: "O moralismo do velho só serviu pra fazer a notícia correr ainda mais rápido. No fundo, todo mundo queria espiar mais do que julgar."

Eu concordei: "parece que a curiosidade superou o julgamento."

Laura mandou outro áudio, ria tanto que quase não conseguia falar: "Se soubéssemos que causaria tanto, teríamos filmado em 4K."

Eu ia escrever, mas optei por mandar um áudio também: "Laura, na próxima visita, a gente transa com a porta entreaberta. Só pra manter a audiência."

A conversa continuou descontraída até que Laura, de repente, quebrou o ritmo com uma nova mensagem:

"Posso confessar uma coisa?" Ela deixou a frase ali, como quem espera permissão.

Henrique respondeu com um emoji de olhos arregalados e um simples:

"Agora fala tudo."

Laura demorou digitando. Até que a mensagem apareceu:

"Quando eu estava ali, de quatro, e o Henrique se posicionou atrás, meu cu latejou do nada. Foi a primeira vez que senti vontade de ser enrabada. Eu empinei a bunda sem pensar, oferecendo meu cu. Naquele momento eu tinha certeza: se ele meter agora, eu vou gozar com o cu."

Ela mandou outra mensagem logo depois:

"Eu só dei uma vez, e foi traumático, péssimo. Achei que nunca mais ia ter vontade. Mas ali, com vocês dois, eu fiquei louca pra ser fodida por trás."

Meu marido reagiu com um emoji de fogo e uma mensagem cheia de tesão:

"Meu pau tá duro."

Eu fechei os olhos processando o que acabei de ler, a imagem de Laura tomando no cu invadiu minha mente sem pedir permissão. Minha buceta reagiu, molhando minha calcinha. O celular vibrou e eu quase tomei um susto. Laura tinha enviado um Gif safadinho.

Eu digitei, mas não enviei logo. Tive que reler para ter certeza de que era isso mesmo que eu queria dizer:

"Se eu soubesse que teu cu tava pedindo a pica do meu marido desse jeito, eu mesma abriria sua bunda para te ajudar a tomar no cu, sua puta."

Senti meu corpo arrepiar. Reli a mensagem mais uma vez antes de finalmente enviar.

Os dois curtiram a mensagem, mas o grupo ficou mudo por um tempo.

"Branca..."Laura foi a primeira a quebrar o silêncio."Você dizendo isso me obriga a revelar mais um segredinho."

Meu marido e eu postamos o mesmo emoji de olhos arregalados."Eu queria que você me chupasse toda, principalmente meu cu."

Minha respiração falhou por um segundo. Um calor subiu no meu peito, mas junto com ele, um friozinho estranho. Eu nunca tinha feito isso. Nunca nem tinha pensado em fazer. Mas ali estava ela, dizendo aquilo com tanta naturalidade.

Respirei fundo, sentindo um arrepio subir pela espinha. Digitei com os dedos trêmulos: "Mas eu nunca chupei uma mulher. Nunca, sequer, fantasiei com isso".

Laura reagiu com um coração, depois escreveu: "Mas se você não quiser, tudo bem, eu vou entender".

Henrique perguntou: "Amor, como você se sente pensando nessa possibilidade agora?"

Eu fui o mais sincera possível: "Eu me sinto estranha, uma sensação nova, mas não é ruim".

Meu marido mandou um emoji de fogo e respondeu: "Então vamos deixar essa porta aberta, e você vai decidir se quer atravessar ou não, sem pressa, sem pressão"

Laura mandou um Gif com a palavra: concordo e assino em baixo.

Reagi com vários emojis rindo antes de perguntar: "vamos marcar o segundo round para quando?"

Laura mandou um áudio: "estou livre hoje à noite"

"Faz menos de dois dias que nos vimos, isso tudo é saudade?", perguntei.

Laura respondeu de imediato:"Dizem que o segundo round é sempre melhor que o primeiro... Então por que adiar o inevitável?"

Meu marido brincou: "Não esqueçam que temos plateia, os vizinhos vão ficar de olho em nós".

Enchi a tela com emojis rindo e digitei no final:

"Eu já tinha esquecido deles".

A conversa continuava com esse tom de provocação e desejo, como se nenhum de nós quisesse que acabasse. Eu sentia meu corpo reagindo a cada mensagem, mesmo sentada na cadeira do trabalho, tentando parecer concentrada diante da tela. A calcinha já úmida grudava entre minhas pernas, e meu coração acelerava cada vez que o grupo vibrava de novo.

Mas eu sabia que, se deixasse rolar mais um pouco, ia acabar me levantando para ir ao banheiro me tocar.

"Se a gente continuar, eu não vou conseguir trabalhar mais hoje", digitei.

Henrique respondeu, direto do trabalho dele: "Eu também preciso me concentrar no trabalho."

Laura postou uma figurinha de uma diabinha e escreveu:

"Mais tarde é delivery de cu", depois ela postou uma mãozinha dando tchau.

O grupo silenciou, mas minha mente não. Tentei voltar ao trabalho, mas era impossível. A tela do computador parecia distante, quase irrelevante, enquanto meus pensamentos repetiam a última mensagem da Laura, dizendo que queria minha boca na buceta e no cu dela.

Eu fiquei ali, com o corpo em chamas e a cabeça tomada por imagens que eu nem sabia que podiam me excitar tanto. Um arrepio subiu pelas minhas pernas. Parte de mim queria se jogar de vez para ver no que ia dar. Outra tremia só de imaginar colocar a boca ali.

Embora a noite tenha chegado em um piscar de olhos, a hora marcada pareceu durar uma eternidade. Assim que o celular vibrou eu olhei antes mesmo de pensar. Era uma mensagem de Laura:

"Já estou subindo. Dei um showzinho para os vizinhos, desfilei rebolando só para dar assunto para o grupo da fofoca."

Eu não consegui conter o riso.

Deixei a porta aberta para que Laura não precisasse bater. Depois que ela entrou, tudo aconteceu rápido demais. Bebemos pouco, conversamos menos ainda. Quando dei por mim, já estávamos os três no quarto, nus, meu marido sentado na cabeceira da cama, e Laura de bruços fazendo um boquete nele.

E eu? Eu estava atrás dela, observando o vai e vem da cabeça enquanto ela se dedicava a chupar ele com vontade. Mas não era só isso. Eu estava descobrindo algo novo, uma atração crescente pelo corpo daquela mulher, uma excitação que eu jamais havia experimentado. Na minha mente só havia espaço para confissão dela no grupo mais cedo, ela deixou claro que desejava ser chupada por mim.

Em um dado momento, Laura empinou a bunda na minha direção, e eu sabia que aquilo era um convite, uma súplica. Foi nesse instante que um desejo bruto, quase primitivo me dominou. Não era apenas vontade, era uma urgência que dominava tudo em mim. Não consegui conter o impulso. Agarrei aquele rabo, com as mãos quase tremendo. Ela soltou um gemido abafado pelo pau em sua boca.

Separei as bandas da bunda com calma. As pregas foram se revelando aos poucos, contraídas, delicadas... E então, lá estava, o furinho íntimo daquele cu apertado. Meu coração martelava no peito. Era a primeira vez que eu tocava outra mulher daquele jeito.

Aproximei meu rosto daquele ponto exposto, lambi entre as pregas, sentindo a maciez quente que se movia ao meu toque. Enfiei a ponta da língua lentamente no furinho, explorando com calma, como quem saboreia um segredo íntimo, as pregas do cu se contraíram em volta da minha língua, apertando, reagindo como se estivessem famintas. A textura era macia e delicada. Só então colei os lábios ao redor do furinho e comecei a foder aquele cu com a minha língua, sentindo o corpo dela tremar em resposta. Nunca imaginei que um cu poderia ser tão apetitoso.

Laura curvou ainda mais as costas, oferecendo aquele rabo por completo, gemidos abafados escapavam de seus lábios. Foi aí que ela começou a rebolar contra minha boca.

"Isso, continua", ela falou, antes de voltar a chupar o pau do meu marido.

Fui mais fundo com a língua, como se fosse uma estocada de um pau, o cu se contraiu forte e Laura parou por um segundo, ofegante, apoiando a testa na coxa de Henrique, o corpo inteiro tremendo.

"Está muito gostoso..." Ela disse, sussurrando baixo.

Eu levantei devagar, cheguei perto do ouvido dela e falei: "Senta com esse cu no pau do meu marido, sua puta."

Ela não perdeu tempo, montou Henrique, mas parou antes de tentar o encaixe. Em vez disso, ela me encarou, seus olhos úmidos, brilhando com aquele misto de desejo e súplica. "Ajuda o pau do seu marido a entrar no meu cuzinho, por favor..." Ela pediu, colocando um dedo na boca, com um sorriso provocante nos lábios e uma expressão de puta no rosto.

Ajoelhei atrás dela e assim que vi a grossura da pica perto daquele furinho tão pequeno, tive dúvidas se iria caber. Mesmo assim, segurei o pau com uma das mãos, com a outra abri a bunda expondo o cu ao máximo.

Ela desceu o quadril devagar, eu pude sentir a ponta da cabeça encontrar resistência, Era como tentar enfiar um bastão de beisebol por um anel de noivado. Ela tentou fugir, mas meu marido segurou a cintura dela e empurrou mais um pouco. E então, a cabeça da pica começou a romper a resistência daquele cu apertado, forçando as pregas a abrir espeço aos poucos. Eu estava perto o bastante para ver o furinho se abrindo para abraçar o pau dele.

Laura gemia alto enquanto seu cu era preenchido

"Isso... Tá entrando no meu cu..."

Ouvi a respiração forte do meu marido quando finalmente enterrou até o talo.

"Caralho, seu cu é muito apertado..." Ele disse."

Foi neste momento que falei:

"Agora senta com o cu na pica desse corno, caralho." Minha voz saiu mais alta do que eu esperava. Será que algum vizinho ouviu?

Ela começou a se mover, devagar no início, como quem testa a sensação. Mas foi ganhando ritmo aos poucos.

De onde eu estava tinha uma visão panorâmica do pau do meu marido sumindo e reaparecendo dentro do cu dela. A cena era absurdamente excitante.

Laura gemia mais alto a cada movimento, o corpo suado, a coluna curvada, a bunda empinada.

"Eu... Eu não acredito que eu vou gozar pelo cu" Ela disse, com a voz falhando no meio dos gemidos.

De repente, ela jogou a cabeça para trás, o corpo inteiro estremeceu, seus movimentos perderam o ritmo, pareciam convulsões involuntárias, espasmos, então os quadris pararam.

"Estou gozando com o cu... É com o cu, caralho", ela gritou, a voz rouca, falhando entre os gemidos.

E eu vi tudo de perto: as contrações do cu, apertado o pau, como se estivesse sugando. Também percebi que a pica do meu marido estava pulsando muito forte, eu já sabia que ele estava gozando antes dele anunciar.

"Amor, estou gozando no cu dela" ele falou, enquanto eu admirava as contrações do seu saco sendo esvaziado.

Em seguida, veio a recompensa: o creme começou a escorrer. A porra transbordava, primeiro devagar, depois com abundância. Era o verdadeiro recheio que o cu dessa puta merecia.

Os dois se abraçaram, se beijaram. E eu, ali atrás, com a sensação de ter presenciado um espetáculo. Eu nunca imaginei que seria tão gostoso chupar o rabo de uma mulher para meu marido inundar com sua porra.

Do nada, os dois se moveram na minha direção, Laura me puxou pela mão, me guiando até o centro da cama. Depois ela se posicionou entre minhas pernas sem dizer uma palavra. Meu marido foi para o meu lado, baixou a cabeça e começou a chupar meus seios, arrancando gemido dos meus lábios. Mas foi quando senti a língua quente de Laura deslizar pela minha buceta que minha respiração falhou.

Os dois começaram devagar, ambos pareciam saborear uma sobremesa apetitosa. Na sequência, cada um assumiu uma forma diferente de usar a boca. Enquanto Laura fazia movimentos circulares com a língua e uma pressão constante no meu clitóris, meu marido alternava entre lambidas e mordidas suave no biquinho dos meus seios. Esse contraste era enlouquecedor. Eu já estava praticamente preparada para gozar só de ver os dois transando, por isso, não resisti por muito tempo.

"Eu vou gozar", avisei, já com a voz trêmula.

E eu gozei. O orgasmo veio como um terremoto. O corpo inteiro se debateu, um grito rasgado escapou da minha garganta. Minha mente entrou em colapso, como se eu tivesse perdido a consciência por alguns segundos. Era uma sequência gostosa de prazer, uma onda atrás da outra. Um orgasmo violento seguido por outros mais fracos. Os dois continuaram me chupando até o fim, até a convulsão diminuir e meu corpo cair mole entre eles.

Fiquei ali, ofegante, sem conseguir abrir os olhos, com um sorriso besta nos lábios, minha buceta vibrando devagar, a força do orgasmo diminuindo dentro de mim.

Após o sexo alucinante, tomamos um banho. Em seguida, nos aconchegamos na cama: deitei de ladinho, com meu marido atrás e Laura à minha frente, eu me sentia energizada, com vontade de conversar, por isso comentei.

"Gente… o grupo do WhatsApp do condomínio deve estar pegando fogo"

"Fofoca garantida até o fim do mês", disse Henrique, apoiando o queixo no meu ombro. "Senhor Osvaldo vai ter conteúdo pra alimentar as fofocas por semanas."

"A gente deveria mandar um boa noite no grupo com uma foto da cama desarrumada. Sutil e elegante..." Falei, bocejando.

Rimos os três ao mesmo tempo. Mas a risada de Henrique foi interrompida por um ronco, ele apagou do nada.

Laura saltou um risinho abafado e sussurrou:

"Nossa, esvaziei seu marido direitinho, se sair mais alguma coisa daí hoje, vai ser a alma.

Não segurei a risada.

"Concordo, você deixou ele seco, seco. Amanhã vai levantar precisando de glicose.

E bastou ficarmos em silêncio por alguns segundos que o sono também nos alcançou.

CONTINUA...

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Comentários

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Olá. Como comentei no conto anterior, quando vc fez uma auto crítica, na vida tudo evoluí gradativamente e vc está se superando a cada capítulo. Pena que são capítulos curtos e acaba rápido. Talvez vc poderia descrever as cenas de sexo com mais detalhes para nosso deleite, já que vc mesma disse que não sabe escrever em detalhes. São os detalhes que aprimoram o testo e fazem eles mais intensos. Só uma humilde sugestão. Nada a criticar. Adoro ler teus contos. Parabéns. Ah, se esse conto for real quero dizer que a química é a cumplicidade entre vc e seu marido é invejável. Que Deus me iluminações com uma alma gêmea assim. Parabéns e abraço.

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Olá, J. car. Você interpretou errada, acredito que eu consigo descrever as cenas de sexo com o máximo de detalhes sem perder a intensão de ser excitante para quem ler, não sei como poderia ser mais detalhado sem ficar chato, pois o exagero também não é bom, é necessário manter a dinâmica.

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Como eu disse, você interpretou errado, eu, na verdade, não sou de dedicar muito tempo na descrição FÍSICA. Por exemplo: altura, cor do cabelo, cor dos olhos, estrutura física. Ou a descrição muito detalhada do cenário... Por exemplo: dimensões de um cômodo, disposição exata de cada móvel, cor disso ou daquilo no cenário, no ambiente.

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Também concordo. Mas gostaria de uma descrição mais detalhada de vc mesma. Talvez um fetichista meu. Kkkkk

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Eu prefiro detalhar a ação, o sexo, o movimento, os sentimentos, as sensações, o envolvimento. Esse deixa cada descrição mais excitante para mim.

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Exatamente por isso adoro ler seus textos. Acho que no final vc me interpretou mal. Jamais te criticaram.

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Em relação ao tamanho do texto, eu gosto de narrar momentos chave das minhas loucuras com o meu marido, juntar vários desses momentos daria um texto muito grande, mas posso fazer isso para ver se fica bom. Gosto de arriscar.

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Não mude nada pelos outros. Somente por vc mesma. Mas se quiser arriscar textos mais grandes eu vou adorar. Gula de leitor. Kkkkk Um grande abraço e entenda que não fiz uma crítica, apenas uma sugestão.

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Colocaram fogo no condomínio, o povo que gosta de cuidar da vida dos outros, vcs estão se divertindo, não estão fazendo mal a ninguém. Vem um velho fazer fofoca.

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