Não se engane "dar de mamar" para mim não tem nada de maternal, tem muito tesão sexual, explícito e vulgar.
Você já me conheceu em outros contos como "Mazofilia - o início", pode me chamar de Dry, eu sou aquela mistura de Jojo Todynho e Iza... algumas pessoa me procuraram para saber como era essa mistura...hahahaha me diga você como imagina que seja... com essa descrição só não vale me chamar de "moreninha"... enfim vamos a esse conto, que aconteceu esse ano.
Sofri um golpe financeiro e precisei ir na delegacia mais perto de casa a 19º, pra fazer o boletim de ocorrência, ambiente desagradável e que eu evito ir a todo custo, mas tive que ir.
Um policial com aspecto cansado me recebeu e colheu a minha queixa, percebi um senhor logo atrás dele, um policial mais velho por volta de seus 40 anos, sabe aquele corpo que mesmo na farda vocÊ percebe que se cuida, moreno, deve ter 1.80 de altura, careca, cara de safado (deve ser até pré requisito para ser policial né hahaha)...me encarando todo o tempo que fiquei ali.
Terminei o que precisava e fui embora a pé, passada uma rua percebi um carro de vidro escuros bem devagar atrás de mim, como toda mulher sã aquilo me assustou, e minha primeira reação já era de fugir, até que a janela do motorista abaixou para revelar o rosto safado do policial da delegacia, ele veio de conversinha mole, e me ofereceu uma carona, com uma jeitinho tímida mas safada, que me é peculiar, perguntei se ele ia me sequestrar ele respondeu se apenas se eu quisesse, entrei no carro.
Ele perguntou pra onde deveria ir, eu dei direcionamento pra minha casa, aí ele começou a me elogiar dizendo que não conseguia tirar os olhos de mim lá na delegacia, com todo respeito eu era muito gostosa, peitos sensacionais. me pediu um beijo.
Dai eu pedi pra ele parar em um estacionamento afastado que tem aqui, na verdade é o estacionamento de uma escola bem movimentado, mas por ser muito longo, algumas vagas acabam sendo mais afastadas. Lugar ideal pra dar uma escapada da rotina. E foi ali, com o motor desligado e o banco reclinado, que o clima ferveu.
Com os vidros escuros do carro eu me soltei, Ele me puxou pra um beijo quente, daqueles que a gente sente no meio das pernas, ele foi passando a mão pelo meu corpo, disse que era louco por seios grandes, e não dava pra ignorar os meus, pediu permissão pra ver, e eu deixei, parece que os iguais é que se atraem mesmo. Tirei os peitões pra fora e mandei ele mamar
— Mama, policial. Mama com vontade.
Ele não pensou duas vezes. Sugava com força, como se tivesse sede daquilo. A mão dele apertava, puxava, massageava. Meu corpo inteiro arrepiava com a língua quente dele circulando o bico duro.
Mamava o seio como um homem esfomeado, homem que ama peitão, não tem comparação, na hora que ele mama é realmente com vontade.
Você gosta de provocar com essas tetonas né sua gostosa. - E voltava a abocanhar o mamilo e tentar colocar o máximo de peito na boca. Sugando com força.
— Assim mesmo… — gemi baixinho, segurando a cabeça dele com firmeza. — Mostra que sabe lidar com mulher de peito.
Ele trocava de um pro outro, como quem não queria desperdiçar um segundo. Mordeu de leve, me fazendo soltar um gemido mais alto. E eu, cada vez mais molhada, só conseguia pensar em sentar naquele c* de farda ainda hoje.
E ele foi com sede. Literalmente com fome. Pegou cada peito como se fosse a última coisa que ele ia ter na vida. Me chupava com vontade, fazendo barulho, puxando com força, como se fosse um vício. E era. Ele gemeu baixinho, como se estivesse aliviando uma tensão acumulada há dias.
— Você tem noção do que tá fazendo comigo, mulher? — ele falou entre um mamada e outra, me olhando com aqueles olhos que pareciam prometer sacanagem sem fim.
Eu ri. Senti meu corpo todo esquentar.
A farda dele já estava aberta, ele nem tentou disfarçar. Tava duro, pulsando dentro da calça, como se a vontade dele tivesse esperando só um sinal meu. Eu segurei ele pela nuca, apertei contra o meu peito e falei:
— Chupa, polícia. Hoje você tá na minha patrulha.
Ele me puxou pra cima dele, me sentando no colo, e ali mesmo, no banco do carro, com o calor dos nossos corpos tomando conta do espaço, a coisa foi ficando cada vez mais intensa. A gente se explorava como se já tivesse se conhecido em outras vidas. Como se aquele encontro fosse destino… ou castigo.
Quando ele me olhou e disse “Me deixa gozar mamando, por favor”, tirei o pau dele pra fora da calça comecei a bater uma punheta de leve, no pau grosso com uma cabeça vermelha em forma de cogumelo.
E eu amei. Porque dar de mamar pra homem grande, fardado e safado era o tipo de poder que eu sabia usar bem.
Perdi a noção do tempo ali, entre gemidos abafados e peitos lambuzados, eu gozei também, me esfregando nele. Porque ver ele entregue, como um moleque, sugando com gosto, era tudo que eu precisava naquele dia.
Depois disso?
Ele ainda me levou em casa.
E voltou.
Mais de uma vez.
Mas essa… essa é outra história.
Um policial já foi, agora só falta um BOMBEIRO…
Gostou desse conto, me conta lá no meu e-mail vixenplus28@gmail.com .