No quarto embolorado do hotel, o cara ali pelado de pau duro. Eu vestida a caráter como puta que sou. Me despi iniciando um boquete caprichado. O sujeito gemeu de prazer.
Sem qualquer preliminar, me penetrou e começou a meter. Eu sendo usada e abusada. Tentei me concentrar em sentir algum prazer, o que era impossível.
O sujeito saiu de mim e me virando com a barriga na cama. Puxou meu quadril fazendo empinar a bunda. Pegou dois travesseiros colocando embaixo de mim. Com as mãos, abriu as maçãs das minhas nádegas e sem aviso, enfiou o dedo no cu, tentando alargar o botãozinho. Minha reação instintiva foi piscar o olho do cu e protestar:
- Pode parar! Anal não está incluído no programa!
- Cala a boca! Puta tem mais que dar o rabo sem reclamar!
Tentou penetrar e não conseguiu. Ficou forçando sem sucesso. Cuspiu na entrada do buraquinho e voltou a tentar. Finalmente, a cabeça entrou causando forte ardência. Segurando firme nas minhas ancas, colocando o peso para que seu naco de carne não escapasse.
Tive de relaxar e deixar acontecer. Foi pressionando e entrando cada vez mais fundo. Estava dolorido e desconfortável, mas, isso acontece muito na vida de garotas de programa.
Eu sentia seu hálito quente no cangote enquanto ele me enrabava. Ficou metendo com força, dizendo o quanto meu cu era apertado. Quando a coisa estava virando suplício, ele finalmente gozou. Deu para sentir sua vara pulsando toda atochada no meu rabo. Nem tive orgasmo e ele ali parado, saboreando a dominação.
Quando percebi que ele ia sair de mim, ajudei expulsar o invasor. Levantou e foi até o banheiro se lavar. Com o ânus ardido, me vesti e ao retornar, ele também se vestiu, pegou a carteira e me deu uma nota de dez reais. Indignada reclamei:
- Dez reais? Só isso?
- A foda estava boa, mas, é o que valeu.
Peguei o dinheiro e falei para Paulo, meu marido:
- Ah, então é assim? Vai ter troco com certeza, tá bom?
- Ora, Berta, é apenas uma fantasia né. A grana é simbólica, tá?
No final de semana, falei para meu marido que era eu quem iria decidir o que fazer. Caprichei na maquiagem, sem calcinha e sutiã. Uma mini saia e blusa decotada com sandálias de salto. Visual de puta caçando machos. Peguei gel, camisinhas, lenços de papel úmidos e um colchonete dobrável que coloquei no porta malas do carro.
Deixamos as crianças na casa do meu sogro e fomos para aventura. Passamos na nossa firma de distribuição de produtos alimentícios pegando a van de entregas. Coloquei o colchonete na parte de trás e nos dirigimos para a cidade vizinha. Paulo sem entender nada. Sexta-feira, dia da gandaia com a zona de barzinhos fervendo numa agitação total.
Escolhi um barzinho com música ao vivo onde alguns casais dançavam na pista improvisada. Pegamos uma mesa e ficamos apreciando o ambiente. Paulo sem entender direito o que eu estava planejando. Pelas minhas roupas ele sabia que eu estava pronta para o crime.
Comecei circular sozinha. Notei uma mesa cheia de machos, possivelmente colegas de trabalho. Ao passar, encarei cada um deles, chamando atenção. Fui até o balcão e pedi uma bebida. Logo um dos homens se levantou aproximando de mim.
- Oi, posso pagar tua bebida?
Reparei nele, um moreno bem vestido, aparência distinta. Eu estava decidida a dar e dar muito por dinheiro. Aquele poderia ser meu primeiro ¨cliente¨ da noite. Prontamente respondi:
- Tudo bem.
Ele pagou minha bebida e pediu algo também. Ficamos conversando banalidades comum em toda aproximação. Seu nome Edgar, era bancário e os outros, seus colegas de agência. Resolvi ser direta e falei apontando para a mesa onde estava meu esposo:
- Aquele é meu marido. Estamos com um problema sério.
- Problema sério? O que?
- Bem, temos que pagar uma conta salgada e estamos desesperados para arrumar dinheiro.
- Ah é? Quanto vocês estão precisando? Bem, sou gerente de contas e podemos estudar um empréstimo.
Disse me entregando um cartão.
- Não é muito. É só falta quinhentos reais e precisamos já para segunda-feira bem cedo. Estou até disposta a me prostituir!
Edgar me olhou surpreso, depois para onde estava meu marido perguntando:
- Ele está sabendo isso?
- Sabe e por falta de opção, concordou.
Ele me mediu da cabeça aos pés. Sem modéstia, eu sou daquelas mulheres com ar de gostosa. Muitos viram minhas fotos e vão concordar. Perguntou então se duzentos reais ajudava. Disse que ajudava e muito. Ao sairmos do bar, passamos ao lado da mesa onde meu esposo estava, fiz um sinal para ele esperar com a palma da mão e fomos até onde a nossa van.
Estendi o colchonete e tirei saia e blusa. Abaixei sua calça e cueca, aparecendo um falo grosso e duro. Peguei a toalha úmida e limpei. Dei um beijinho na glande e abocanhei iniciando um boquete caprichado. Ele suspirava a cada ida e vinda da minha boca. Não demorou para ele querer meter.
Encapei sua pica e fiquei de quatro empinando a bunda avantajada. Se posicionou e igual uma égua, me preparei para a montada. Logo sua vara entrou nas minhas carnes, com ele socando com vontade. Elogiou minha bunda perguntando se eu fazia anal. Menti dizendo que não, mas, se fosse por quinhentos eu até experimentaria.
Edgar perguntou se eu tinha pix e passei a chave. Enquanto ele fazia a transferência, lubrifiquei seu cacete e meu buraquinho com gel. A coisa grossa me assustou um pouco. Ajudei ele achar a entrada, me preparando para a invasão. Quando entrou senti dor forte soltando um sonoro ¨-Áaaaai!¨.
Suas mãos pareciam garras segurando minha bunda, enquanto metia pra valer. Resfolegava soltando grunhidos, igual um cavalo metendo numa égua. A dor era insuportável. Pensei em desistir, mas, eu já tinha sido paga. O jeito foi suportar cerrando os dentes.
De volta no bar, mostrei a transferência no celular e disse para o meu marido:
- Veja quando vale a transa completa com esta sua puta! Você me deve quatrocentos e noventa reais!
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