Quinta-feira / Décimo Primeiro Dia
Estou deitado em um ambiente tranquilo, minha mente flutuando em um estado de paz. Ouço a voz doce de Lívia, "Ei, Samy... Vou fazer uma massagem nessa sua pele macia, ok?"
Sem pensar muito, respondo, relaxado, "Ah... Claro... Obrigado, amor..."
Sinto seus dedos começarem a deslizar pela minha coxa, seus toques delicados me deixando ainda mais à vontade. Mas então, ela solta algo inesperado, "Ei! Olha, Samy, você tem uma bucetinha agora..."
Meus olhos se arregalam de surpresa, meu coração acelera. "O quê??? Uma bucetinha???" pergunto, confuso e incrédulo.
Lívia, no entanto, mantém um tom calmo e natural. "É, veja…" ela diz, e sinto seus dedos explorando algo que definitivamente não deveria estar ali.
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Seus dedos passeiam pelos lábios da minha… da minha bucetinha? A sensação é tão intensa, tão diferente, que me pego gemendo baixinho, perdido naquele momento surreal.
"Eu tenho uma bucetinha agora…" murmuro, saboreando a sensação.
Os toques de Lívia são leves, gostosos. "Mmmm… Eu tenho uma bela bucetinha…" murmuro relaxado.
"O quê???" Lívia pergunta, surpresa.
De repente, sou arrancado daquele momento. Acordo com um sobressalto. "Hmm???" murmuro, ainda confuso e desorientado.
Levo as mãos apressadamente até minhas partes para conferir. Apesar de engaiolado, meu pênis ainda está lá.
Olho para o lado e vejo Lívia me observando com um sorriso divertido nos lábios, "Falando dormindo de novo, hein?" Ela solta uma risadinha.
"Estava?" Pergunto, ainda meio atordoado, "Foi só um sonho…"
Lívia arqueia uma sobrancelha intrigada. "Um sonho erótico, né? Espero que tenha sido comigo!" Ela cerra os olhos fingindo esta brava, mas segurando uma risada.
"É claro que foi com você, amor…" Respondo meio sem jeito.
Ela relaxa a expressão e sorri satisfeita. "Assim que eu gosto!" diz, soltando uma risadinha antes de continuar, "Agora, vai se trocar, amor. A gente tem que ir!"
Depois de me trocar, saímos juntos, prontos para mais um dia na faculdade.
Já na faculdade, fico rabiscando alguma coisa no meu caderno antes da aula começar. Não demora muito para o professor chegar, entrando com passos firmes e colocando seus materiais em cima da mesa. Ele chama a atenção da turma.
"Sentem-se, pessoal, estamos prestes a começar o teste."
"O quê???" penso, sentindo o pânico me atingir. "Tem um teste hoje???"
Sou completamente pego de surpresa. Não consegui estudar nada nesses dias; minha matéria está toda atrasada.
O professor começa a entregar as provas, e quando a minha chega, sinto como se estivesse olhando para um texto em chinês. Cada questão parece um enigma impossível, e nem sei por onde começar.
Vamos, Samuel! Pense! Pense! Fecho os olhos por um momento, buscando alguma clareza, mas minha mente me trai. De repente, me imagino nu abaixo da cintura, vestindo apenas a gaiola de castidade em meu corpo macio e depilado. Estou no centro da sala de educação sexual, girando graciosamente sob o olhar divertido de Srta. Marília.
"Dê mais uma voltinha, Sr. Samuel... Você está tão fofo..." diz ela, seu tom cheio de zombaria.
Abro os olhos rapidamente, tentando sair desse pensamento intrusivo. De novo, não…
Tento me concentrar no teste, mas a distração e a falta de estudo tornam tudo impossível. Sem alternativa, chuto todas na mesma letra, sentindo o medo me consumir.
Saio da prova preocupado. Vou ter que estudar muito para passar na prova final. Pelo menos até lá o curso de educação sexual já vai ter acabado.
Ainda com o peso do fracasso nos ombros, sigo para a aula de Educação Sexual.
Lívia me cumprimenta com um animado "Oi, amor!" assim que entro na sala, e eu tento esconder o desânimo forçando um sorriso. Conversamos um pouco, e sua energia, ajuda a levantar um pouco meu humor.
Pouco depois, Srta. Marília chega, carregando sua bolsa, e anuncia: "Bom dia, turma! Entre, Sr. Caio, a aula de hoje será muito especial."
Caio, que chegava apressado, entra e rapidamente se senta ao lado da sua namorada.
Isa, curiosa, não perde tempo em perguntar, "Hmm... Especial, é?"
Srta. Marília responde com um sorriso, "É isso mesmo, querida. Hoje vocês vão retribuir a massagem íntima que receberam na semana passada."
Gabi comenta com uma risadinha, "Retribuir mais ou menos, né, Srta. Marília? Na nossa massagem, nós gozamos no final."
"Ah, não, querida, nessa massagem os meninos também vão gozar no final." Srta. Marília responde com naturalidade. "Já vou pegar as chaves para solta-los."
Minha mente congela. Será que ouvi direito? Antes que eu possa processar completamente, Srta. Marília abre sua bolsa e tira três pequenas chaves, entregando a primeira para Isa.
Assim que ela pega a chave, Bruno, sem conseguir conter sua empolgação, exclama: "Ah... Estou com tanto tesão!!!"
Srta. Marília olha para ele com um sorriso maternal. "Bom, Sr. Bruno, esse é o propósito da castidade. Espero que goste."
"Eu vou!" Ele responde ainda mais animado.
Vejo Gabi e Lívia também recebendo suas chaves, e uma onda de empolgação começa a tomar conta de mim. Meu coração dispara. Está acontecendo! Hoje eu vou ter meu orgasmo!
"Tirem suas roupas, meninos. Nós já vamos começar." Srta. Marília pede, simpática. "Vocês também, meninas. Fiquem como se sentirem mais à vontade"
Sem perder tempo, tiro minhas roupas rapidamente, quase tremendo de antecipação.
Quando todos estão despidos, Srta. Marília continua as instruções, "A massagem íntima masculina é um pouco mais complexa que a feminina, então faremos um casal de cada vez para garantir que tudo seja feito corretamente."
Ela dá uma breve pausa, olhando para todos antes de perguntar, "Quem gostaria de ser o primeiro?"
Quase ao mesmo tempo, eu, Caio e Bruno levantamos as mãos, a ansiedade nos dominando. Felizmente, eu sou um pouco mais rápido. Srta. Marília sorri enquanto aponta para mim.
"Excelente! Senhor Samuel, você será o primeiro."
Ela então continua, apontando para a mesa previamente preparada "Por favor, deite-se de costas na mesa, querido. Os outros casais, venham até aqui para observar a técnica enquanto a Srta. Lívia realiza a massagem."
Eu rapidamente me acomodo na mesa, sentindo a empolgação tomar conta de mim. Caio, Bruno, Isa e Gabi se posicionam ao lado de Srta. Marília, prontos para assistir à demonstração. Lívia se aproxima de mim com um sorriso brilhante no rosto.
"O dia finalmente chegou, amor!" ela diz alegremente, enquanto segura a chave da minha gaiola entre os dedos. "Espero que você goste da minha massagem."
Olho para ela abrindo um sorriso. "Tenho certeza de que vou, amor!"
Srta. Marília pega de sua bolsa quatro algemas metálicas, e caminha até a mesa, prendendo uma delas em uma das quinas.
"Srta. Lívia, prenda os braços e as pernas do Sr. Samuel em cada uma dessas algemas, por favor." Ela fala em um tom calmo.
Enquanto ela prende as outras três algemas em cada uma das outras quinas, pergunto confuso, "Por que as algemas, Senhora?"
Srta. Marília sorri tranquilizadora e explica, "Ah, sim, Sr. Samuel. Ao contrário da massagem feminina, a parceira precisa ter controle total do seu corpo durante a execução. Um movimento indesejado pode estragar todo o propósito da massagem."
Eu não entendo muito bem a explicação da professora, mas desde que Lívia remova logo esse dispositivo e me dê meu orgasmo, eu não me importo em seguir os métodos malucos da Srta. Marília.
Com um sorriso, Lívia pega as algemas e começa a prender meus pulsos e tornozelos, então fala suavemente. "Me avise se estiver muito apertado, amor."
Sinto o metal se ajustar ao redor dos meus pulsos e tornozelos, firmes o suficiente para me manter completamente imóvel.
Quando ela termina, Srta. Marília avalia meu estado, e inclina a cabeça ligeiramente para comentar, "Ótimo, querida. Agora que ele está completamente imobilizado, você pode soltar o seu passarinho."
Lívia sorri, segurando a chave da gaiola em suas mãos. Ela senta suas nádegas em meu peito, de costas para mim, e começa a destravar o pequeno cadeado. Meu coração dispara, antecipando o momento que esperei por tanto tempo.
Quando finalmente consegue abrir, ela puxa o dispositivo com certa dificuldade. "Uau! Ficou duro mais rápido do que da última vez!" ela comenta, surpresa. "Está até difícil de tirar!"
Srta. Marília responde com naturalidade, "Sim. As aulas de provocação e negação aumentaram ainda mais a libido do seu parceiro. O Sr. Samuel agora alcança um enrijecimento ainda mais rápido e, claro, muito mais potente."
Lívia, pensativa, dá um leve aceno de cabeça. "Faz sentido..."
Lívia continua tirando as outras peças com cuidado, quando ela finalmente remove a última, minha ereção pende livre e poderosa. A simples sensação de estar sem o dispositivo já traz um pequeno alívio.
Srta. Marília então orienta com sua voz calma e confiante, "Agora você pode começar a massagem. Lubrifique suas mãos e comece a tocar no pênis. Tenha cuidado, assim como o tesão permite que o Sr. Samuel fique duro mais rápido, ele também está mais suscetível a uma ejaculação precoce. Então, comece apenas com toques leves por todo o comprimento."
Lívia assente, aplica o lubrificante, e, em seguida, leva suas mãos ao meu pênis. Seus dedos deslizam suavemente, explorando cada centímetro com delicadeza.
Meus músculos se tensionam ao sentir o toque, e um gemido baixo escapa dos meus lábios. O prazer é intenso, mas Lívia mantém os movimentos controlados, respeitando as instruções da Srta. Marília para que eu não goze rápido.
Sinto um arrepio percorrer meu corpo, os gemidos continuam a sair da minha boca, tentando me controlar. A sensação do seu toque é avassaladora.
Srta. Marília continua com a explicação, "Se a senhora se sentir confiante, pode massagear um pouco a cabeça, mas sempre com muito cuidado."
Lívia entrelaça seus dedos no meu pênis e começa a acariciar a cabeça com os polegares. Seus toques são leves como uma pena, mas para mim, a sensação é incrivelmente intensa, arrancando gemidos mais altos e frequentes de mim.
Enquanto observa, Srta. Marília pergunta, "Meninas, vocês sabem onde fica a região onde os homens sentem mais prazer ao serem estímulados?"
Mesmo com expressão de dúvida, Isa se arrisca, "Na cabeça, Srta. Marília?"
Srta. Marília balança a cabeça negativamente, respondendo com muita calma "Esse é um erro muito comum. Só pela cabeça do pênis você não atinge nem metade do potencial de prazer. A região masculina onde o toque é mais prazeroso, é a próstata."
A sala fica em silêncio por um momento, suas feições expressando confusão. Gabi então pergunta hesitante, "A próstata? Você diz... no saco?"
Srta. Marília olha para ela complacente, respondendo com naturalidade. "Na verdade, não. O acesso à região da próstata é feita pelo ânus."
O quê??? Meus olhos se arregalam em choque.
Não sou o único a ficar surpreso, todos na sala trocam olhares. Até as meninas parecem chocadas.
Srta. Marília ergue as mãos de forma tranquilizadora, "Não precisam se assustar. Essa é uma região muito pouco explorada pelos homens, mas garanto que é a mais prazerosa."
Lívia, pergunta nervosa. "Você quer que... que eu massageie o ânus do Samy?"
Srta. Marília acena afirmativamente, "Isso mesmo, querida." Responde, mantendo seu tom calmo e confiante.
Instintivamente, tento contrair os braços e as pernas, mas sou impedido pelas algemas.
Srta. Marília sorri gentilmente, inclinando-se ligeiramente para me olhar nos olhos, "Calma, senhor Samuel. Você quer gozar, não quer?"
"S-Sim..." Gaguejo, sentindo meu rosto queimar. "Mas... Mas..."
Ela não me deixa terminar, voltando-se para Lívia, "Senhorita Lívia, lubrifique bem o dedo indicador, e acaricie delicadamente na bordinha do cuzinho."
Quando Lívia interrompe a punheta para seguir o comando da Srta. Marília, fico ainda mais agitado, testando cada vez mais a resistência das algemas.
"Calma, amor... Eu vou fazer com carinho." Lívia fala com ternura.
Mesmo com suas palavras tentando me acalmar, não consigo evitar o nervosismo. Quando sinto a ponta de seu dedo tocar minha entrada, a fecho com força, para que nem um fio de cabelo passe por ela.
"Relaxa, senhor Samuel," diz Srta. Marília, sua voz firme mas tranquilizadora. "Se você cooperar, não vai doer nada."
Sinto os dedos delicados de Lívia massagearem minha borda, uma sensação inesperadamente prazerosa começa a surgir. Meu corpo, antes tenso, cede um pouco, e um gemido involuntário escapa de meus lábios.
"Assim... Muito bem..." Srta. Marília comenta, sua voz tranquilizadora. "Deixe esse cuzinho bem frouxo para que o dedinho da sua dama possa entrar com facilidade..."
Minhas bochechas queimam de vergonha, mas a sensação prazerosa me faz querer ceder ainda mais.
"Lívia, querida," continua Srta. Marília, "quando você sentir que ele está mais receptivo, insira seu dedo delicadamente..."
Sinto os dedos de Lívia mais focado no centro na minha entrada, como se ela estivesse avaliando o momento certo. Quando finalmente relaxo o suficiente, ela aproveita a oportunidade e começa a inserir o dedo lentamente.
A sensação é completamente nova, indescritível.
"Relaxe mais, senhor Samuel," Srta. Marília instrui com paciência. "Tenho certeza de que não está ruim."
E não está mesmo. Nem um pouco. Fecho os olhos, concentrando-me nas sensações que percorrem meu corpo. Permito que o mundo exterior desapareça por um momento enquanto foco apenas nos toques suaves e meticulosos de Lívia.
Sentindo minha paz, Lívia continua a deslizar o dedo, cada vez um pouquinho mais. Quando ela atinge um ponto mais profundo, uma sensação incrivelmente intensa me atinge, tão inesperada que tomo um susto. Meu prazer, que já não era pouco, intensifica-se abruptamente. Um gemido profundo escapa dos meus lábios antes que eu consiga contê-lo.
Srta. Marília sorri com satisfação e se dirige a Lívia "Muito bem, querida. Imagino que esteja tocando em algo diferente, não está?"
Lívia hesita por um momento, avaliando cuidadosamente o que toca. Finalmente, responde, "Sim... Algo macio..."
Srta. Marília assente com a cabeça, explicando calmamente,
"O que a Senhora está tocando é a área da próstata. Ela realmente tem uma consistência macia, como um travesseiro. É uma região extremamente sensível e cheia de terminações nervosas."
Sua atenção volta para as outras alunas, "Meninas, a próstata está localizada a cerca de um dedo de distância da entrada do ânus. Para massageá-la, vocês devem usar um movimento de gancho com o dedo, como se estivessem chamando alguém para se aproximar." Srta. Marília demonstra com o próprio dedo para as meninas.
Voltando-se para Lívia, Srta. Marília sorri com gentileza:
"Lívia, querida, faça esse movimento enquanto continua estimulando o pintinho do Sr. Samuel. Da mesma forma, Lenta e cuidadosa, mas agora tentando manter a sincronia."
Lívia segue as instruções com cuidado. Voltando as carícias em meu pênis enquanto seu dedo dentro do meu ânus começa a se mover.
O efeito é imediato e avassalador. Meu corpo inteiro se entrega às sensações intensas e completamente inéditas. Cada toque, cada movimento parece elevar o prazer a níveis que eu nunca havia experimentado antes. Fecho os olhos, sentindo-me completamente entregue ao toque cuidadoso de Lívia.
Srta. Marília, com seu tom calmo e experiente, orienta Lívia, "Preste bastante atenção nas reações dele, querida. Note como o comportamento dele mudou."
De fato, eu não conseguia mais controlar meus gemidos. Eles escapavam livremente, ecoando pela sala e expondo todo o prazer que sentia. Meu corpo, antes tenso, agora estava entregue aos toques precisos e carinhosos de Lívia.
Srta. Marília se dirige a mim com um leve sorriso, "Viu, senhor Samuel? Não precisava ficar tão resistente..."
Mesmo sem conseguir responder com palavras, a expressão de êxtase em meu rosto era mais do que suficiente. Srta. Marília sabia que estava certa, e eu também sabia disso.
"Srta. Marília, começou a vazar aquele líquidozinho..." Lívia comenta suavemente, sentindo-o escorrer pela base de minha glande.
Srta. Marília acena com a cabeça, "Ótimo, querida. Isso significa que estamos chegando na parte mais importante. Preciso que você preste bastante atenção aos meus comandos daqui em diante. Continue como está por enquanto, devagar e suave na próstata, e com movimentos bem leves no pênis..."
"Sim, senhora..." responde Lívia, cuidadosa.
Suas mãos encontram o equilíbrio perfeito entre firmeza e leveza, e a combinação de estímulos me leva a um estado quase insuportável de prazer. Lívia controla seus toques com habilidade, usando força suficiente para me levar à beira de um orgasmo, mas nada além disso.
Srta. Marília observa atentamente e, após alguns momentos, pergunta, "Está prestando atenção nas reações dele, querida?"
Lívia responde, analisando cada movimento do meu corpo "Sim... Ele está ofegante... Mais inquieto..."
Srta. Marília continua, falando com calma mas com seriedade em sua voz, "Isso significa que ele está se aproximando de um orgasmo. Tente diminuir ainda mais o ritmo dos toques. Bem devagar. E me avise no instante em que sentir a próstata dele se enrijecer."
"Ok..." responde Lívia, concentrada.
Apesar da intensidade reduzida, o prazer que sinto é avassalador. Mesmo suaves, seus toques são suficiente para fazer meu corpo inteiro estremecer de prazer. Sinto meu orgasmo cada vez mais próximo.
Pouco depois, Lívia, comenta com um tom curioso, "Oh, Acho que enrijeceu..."
"PARE AGORA MESMO!!! TIRE AS MÃOS DELE!!!" Srta. Marília intervém com urgência.
Assustada, Lívia obedece instantaneamente, tirando as duas mãos de mim de forma abrupta. É nesse momento que tudo desmorona. Meu corpo, já tomado pelo clímax inevitável, não consegue interromper o processo.
O que deveria ser um êxtase pleno se transforma em algo completamente oposto. Meu pênis começa a esguichar, mas o prazer que esperava sentir não vem. A sensação é de pura frustração, como se toda a minha energia reprimida tivesse sido jogada fora.
"Não... Não... NÃO... NÃO... NÃOOOO! VOLTE!!!" grito desesperado, minha voz quebrando entre as palavras, enquanto sinto impotente meu corpo agir sem a explosão de prazer que tanto ansiava.
Tento desesperadamente alcançar meu pênis com as mãos para resgatar o orgasmo que foi arrancado de mim, mas as algemas me mantêm firmemente preso à mesa. Tudo o que consigo fazer é me contorcer frustrado.
Srta. Marília permanece calma. Quando o ultimo esguicho escorre fraco pelo meu pênis, ela se vira para Lívia com um pequeno sorriso em seus lábios. "Bom trabalho, querida. Você foi ótima."
Lívia, ainda um pouco confusa, pergunta hesitante, "Mas... Eu não entendi. Por que a senhora pediu para eu parar?"
Srta. Marília, mantendo seu tom didático, se vira para a turma e começa a explicar, "Turma, o que acabamos de presenciar é chamado de orgasmo arruinado. É um orgasmo, sim, mas, como vocês podem ver pelas reações do Sr. Samuel, o prazer é muito reduzido."
Também sem entender, Gabi comenta em tom de piedade. "Mas... o pobrezinho não tem um orgasmo há mais de uma semana... Por que a senhora não deixou ele ter um orgasmo completo?"
Eu, ainda frustrado e com o coração acelerado, reforço com indignação, "É?! Por quê?!"
Srta. Marília sorri levemente, "Eu vou explicar. Primeiro, vamos analisar algumas coisas. Meninas, durante os últimos dias, alguma de vocês pediu para os rapazes fazerem algo que aprenderam aqui em sala de aula?"
Timidamente Gabi é a primeira a responder, "Sim, eu pedi por uma massagem..."
Isa segue logo depois, acrescentando, "Eu pedi umas chupadas..."
Lívia, também hesitante, admite, "Eu pedi tudo o que a senhora ensinou..."
Srta. Marília dá uma risadinha satisfeita, "Fico feliz que todas vocês tenham aproveitado bem os treinamentos. Mas agora tenho outra pergunta. Por acaso, algum dos rapazes resistiu a fazer o que vocês pediram?"
Isa responde prontamente, "Não, Bruno aceitou na hora."
Gabi concorda, "Caio também. Fiquei até surpresa... Ele geralmente fica tão desanimado com essas coisas..."
Lívia, completa, "Também não tive problemas com o Samy."
Srta. Marília, com um olhar paciente e perspicaz, prossegue com a explicação, "Os rapazes não estavam tão dispostos assim por nada, meninas. Pode parecer estranho, mas nesse estado de frustração em que eles estão, eles se submetem a praticamente qualquer desejo sexual que vocês tenham. Tudo isso na esperança de obterem sua própria recompensa."
"Mas... Como eles obteriam essa recompensa se a chave ficou com a senhora?" Isa pergunta, curiosa.
"Bem, é verdade. Se vocês tivessem ficado com a chave, a ideia de que poderiam libertá-los seria mais um grande motivo para eles obedecerem." Srta. Marília sorri, concordando com Isa, "Mas... Vejam, vocês se lembram daquele fluido que os rapazes expelem quando estão muito excitados? Aquele que escorreu do Sr. Samuel hoje mesmo durante a massagem."
Lívia, se adianta na resposta, "Ah... Eu sei! É chamado de pré-gozo, não é?"
"Exatamente." Srta. Marília aponta para ela com aprovação. "Por acaso, os rapazes expeliram esse líquido durante os favores sexuais que vocês pediram? Alguém percebeu?"
Isa franze a testa, pensativa, e depois comenta com um suspiro, "Ah... Eu estava com tanto tesão na hora que nem percebi."
Gabriela inclina a cabeça, parecendo lembrar de algo. "Hmm... Na hora eu também não percebi. Mas, quando fui lavar as roupas, vi que tinha umas manchinhas brancas nas cuecas do Caio. Isso era pré-gozo?"
"Ai, ai... meninas..." Srta. Marília suspira, olhando para o grupo com uma expressão de desapontamento. "Vocês ainda têm muito que aprender... Mas vamos com calma. Bem, sim. Essas manchinhas eram o pré-gozo seco. Tenho certeza de que todos eles expeliram esse líquido quando estavam na intimidade com vocês. Eles expeliram porque estavam sentindo muito prazer ao tocá-las, prazer sexual mesmo, mesmo que esse prazer chegasse à conta-gotas."
Isa inclina a cabeça, pensativa, "Hmm... Acho que entendo... Quer dizer, mais ou menos. Ainda não entendi o que isso tem a ver com a senhora pedir para a Lívia interromper o orgasmo do Samy."
Srta. Marília sorri, e explica pacientemente. "Eu fiz isso porque um orgasmo completo daria uma recompensa tão poderosa na mente do Sr. Samuel que ele ficaria preguiçoso para obedecer aos próximos desejos da Srta. Lívia. E isso continuaria assim até que ele tivesse acumulado todo esse sêmen nas bolinhas dele novamente."
Lívia, curiosa, inclina a cabeça para perguntar: "Então, tendo um orgasmo assim... o Samy vai continuar tentando me agradar?"
"Exatamente!" Srta. Marília responde com entusiasmo. "Um orgasmo arruinado, aplicado corretamente, faz com que seu parceiro mantenha a libido alta. E, com isso, ele mantém o interesse em lhe dar prazer e obedecer, sem aquela preguiça que costuma vir depois de um orgasmo completo."
As meninas trocam olhares surpresos, absorvendo as explicações.
"Agora, Srta. Lívia," Srta. Marília continua, "aproveite que o pintinho do Sr. Samuel ficou mole e tranque-o novamente na gaiola de castidade. Como ele acabou de esvaziar um pouco, você não deve ter tanto trabalho. Mas faça isso rápido, como eu disse, ele ainda deve estar com a libido bem alta."
"Ok!" Lívia responde apressada, buscando as peças da gaiola.
Desesperado, eu imploro, "Não, amor!!! Por favor!!!"
Lívia olha para mim com um sorriso meio culpado, mas determinada. "Desculpe, amor... Mas você ouviu a Srta. Marília..."
Ignorando minhas súplicas, Lívia monta novamente a gaiola com movimentos rápidos e precisos, sem tanta dificuldade como da ultima vez. Quando ela finalmente encaixa o cadeado e o clique final ecoa pela sala, fico resignado, sentindo a sensação familiar do confinamento me envolver, fria e inescapável.
Isa balança a cabeça com um olhar complacente. "Coitadinho... Mal saiu da gaiola e já está sendo trancado de novo..."
Gabi, cruzando os braços, comenta em tom pensativo: "Isso parece um pouco maldoso..."
Srta. Marília vira-se para as duas. "Então vocês não querem tentar com os namorados de vocês?"
Isa, cheia de empolgação responde, quase pulando no lugar. "Claro que eu quero! Eu sou a próxima!"
Gabi, sem perder tempo, retruca. "Não! Eu!"
Lívia, já tendo terminado de trancar minha gaiola, solta as algemas dos meus pulsos. Fico livre para assistir aos orgasmos arruinados dos outros garotos. Mesmo com o desconforto do confinamento, não consigo desviar os olhos enquanto eles experimentam a mesma "técnica" que eu.
Bruno é o seguinte. Depois de muita provocação, ele implora desesperado quando Isa interrompe seus toques. "Não pare! Por favor!"
Mas Isa não dá ouvidos. Ela espera seus fluidos terminarem de escorrer, para também tranca-lo.
E por último, é a vez de Caio. Gabi se diverte com a situação, rindo de leve enquanto assiste seu pênis esguichar abandonado.
Ele geme alto, tentando persuadi-la, "Oh! Não pare... Oh... Por favor, não... termine... termine... Vamos..."
Mas, como esperado, Gabi também o ignora, assistindo com um sorriso no rosto o seu namorado ranger os seus dentes, frustrado.
Srta. Marília estava certa. Esse "Orgasmo" não diminuiu meu tesão em nada. Assistir a mesma crueldade feita a mim sendo feita aos meninos me deixou apertado na gaiola novamente.
Depois que Caio é trancado novamente, Srta. Marília finaliza com entusiasmo, chamando a atenção de todos:
"Parabéns, meninas! Vocês conseguiram aplicar um orgasmo arruinado perfeito! Uma salva de palmas para todas vocês!"
As meninas começam a aplaudir alegremente, comemorando seu sucesso na aula de hoje, enquanto nós nos contorcemos de constrangimento, incapazes de encarar as expressões satisfeitas delas.
Mas Srta. Marília não para por aí. Com um sorriso ainda mais largo, ela ergue a mão novamente, "E agora, mais uma salva de palmas para os nossos meninos, que acabaram de perder a virgindade dos cuzinhos!!!"
Ao som de risadas ainda mais altas, as palmas se intensificam, acompanhadas de olhares divertidos e comentários humilhantes. O rubor em nossos rostos só aumenta a diversão das meninas, e da Srta. Marília.
Se contendo da risada, Srta. Marília finaliza a aula, "Bom, a aula de hoje termina aqui. Até amanhã!"
Pego minhas roupas e começo a me trocar em silêncio, ainda sentindo a humilhação vibrando no ambiente. Lívia, também começa a se aprontar para sair, pegando seu vestido de cima da cadeira. Notando minha expressão decepcionada, mas ainda com um sorriso divertido em seu rosto, ela vem falar comigo.
"Ah, não fique triste, amor..." Ela passa a mão pelo meu braço, tentando me consolar. "Você parecia estar gostando tanto..."
Dou um suspiro, ainda frustrado. "Sim... Mas no final tudo foi por água abaixo..."
Lívia inclina a cabeça, sorrindo levemente. "Pode até ser... Mas você nunca saberia que sentia tanto prazer no cuzinho se não fosse pela aula de hoje. No final, eu acho que valeu a pena."
"Não tenho tanta certeza..." respondo cabisbaixo.
Lívia balança a cabeça, confiante. "Ah, eu tenho! Acho que esse também é o tal prazer em conta-gotas que a Srta. Marília mencionou." Ela faz uma pausa e, com um tom mais provocador, pergunta: "Afinal, você prefere ter um orgasmo assim ou não ter nenhum?"
Penso por um momento e respondo hesitante: "Não sei... Assim, eu acho..."
Ela dá uma risadinha e, terminando de ajeitar o vestido, conclui, "Então pelo menos você está melhor do que antes!"
Lívia vem me dar um beijo. "Tchau, amor! Vejo você mais tarde em casa."
"Tchau, amor..." Respondo tentando me animar. Termino de me vestir e também saio para ir para casa.
Em casa, mais calmo após a aula da Srta. Marília, minha mente finalmente se desvia das humilhações recentes e retorna à preocupação com a prova que eu zerei. O que vou ter que fazer para ir bem na prova final?, me pergunto. Mas logo concluo que, sem a nova matéria, não faz sentido começar a estudar agora. Decido passar a tarde assistindo televisão, tentando me distrair.
Mais tarde, ouço a porta se abrir. "Oi, amor, cheguei!" Lívia anuncia com um sorriso, e eu vou até a porta para cumprimentá-la com um beijo.
"Oi, amor, como foi o trabalho?" digo, enquanto ela deixa sua bolsa no sofá.
"Tudo bem, fiquei pensando bastante em você" Lívia me olha com um misto de carinho e preocupação. "Como estão as bolinhas, amor? Devem estar doloridas depois da aula da Srta. Marília. Quer que eu passe aquela pomada?"
Só então percebo algo estranho; a dor constante que estava sentindo nas minhas bolas finalmente desapareceu. Confuso, digo, "Hmm... Não precisa, amor. Na verdade, nem está doendo mais."
Surpresa, Lívia arqueia as sobrancelhas. "Sério? Hum... A Srta. Marília realmente falou que isso melhoraria após um alívio. Que bom saber que um orgasmo arruinado também conta!"
"É... pois é..." Respondo, sem muita animação, desejando silenciosamente que esse tipo de orgasmo não vire uma coisa frequente.
Lívia me lança aquele olhar malicioso, aquele que sempre me desarma. Com uma voz carregada de intenção, ela diz: "Bem... Já que você não tem mais dor..."
Antes que eu possa reagir, ela me empurra pelo peito e me leva até o sofá. Com movimentos provocantes, ela começa a tirar minhas roupas, peça por peça. Em seguida, com a mesma provocação, ela tira suas roupas, mas mantém a lingerie, me encarando com um sorriso travesso.
Ela se senta em meu colo e começa a rebolar suavemente sobre meu pênis enclausurado, seu corpo quente me provoca imensamente. Meu desejo cresce a cada movimento, Mesmo sem a dor nas bolas, a pressão que a gaiola exerce sobre meu pênis ainda é bem real.
"Que pena que o bebezinho está trancado..." ela diz com uma voz manhosa. "Eu queria tanto aquele jato quente de porra agora... minha bucetinha tá toda molhada..."
"Aiii..." O desejo me consome, tudo o que eu mais queria era atender ao pedido dela, mas a realidade da gaiola me mantém à mercê de suas provocações.
Depois de me provocar o suficiente, Lívia sobe até a minha boca para conseguir o próprio orgasmo. Mesmo o oferecendo de bom grado, isso me deixa ainda mais frustrado.
Com Lívia satisfeita, nós subimos até o quarto e nos aconchegamos na cama, ela relaxada com o orgasmo, enquanto eu luto para acalmar minha mente e meu corpo. Ainda assim, estar ao lado dela é reconfortante, logo caímos no sono juntos.