CRUZEIRO DA CDZINHA: MAMÃE E MADRINHA TRAVESTI BEIJAM O NAMORADO DA VIADINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3098 palavras
Data: 17/04/2025 09:11:07

Satisfeita com os três gozos que extraíra de Diego, e por se ter proporcionado um orgasmo fantástico cavalgando a piroca do espanhol, a travesti despachou o macho.

- Agora vai, meu Querido. Deixa só ver uma coisa pra tu, antes.

Com a pele sedosa brilhando de suor, Leia sentou nua, linda e satisfeita no sofá da cabine e pegou o celular, enquanto Diego, ainda mudo, recuperava o fôlego. E, no zap, a travesti mandou mensagem para a amiga gostosona.

“- Gilda. Acabei com Diego, aqui. Posso liberar o bofe pra ir pra cabine dele?”

Gilda estava num momento de profunda ternura depois de gozar no dedinho de Magali e acariciava a cabeça da mulher de Diego, deitada em seu colo, quando ouviu o esperado sinal de mensagem de Leia.

A índia pegou o smartphone, enquanto Magali, subitamente se sentindo culpada e receando ser flagrada com Gilda, se preocupou.

- É quem, Amor?

Ainda sem saber, mas presumindo que Diego e sua amiga trans haviam se pegado, Gilda respondeu.

- É Leia. Ela quer descansar e pergunta se pode mandar Diego para a cabine de vocês.

Magali saltou da cama como se tivesse recebido um choque elétrico.

- Ai, meu Deus! Tenho que correr!

Ágil, apesar de seu corpão, Gilda se levantou rápida e abraçou a nova amante por trás. E entre carinhos e beijos na nuca, a índia rapidamente convenceu Magali a esperar.

- Shiii... tem nada que correr! Vem cá... só me deixa responder pra Leia. Prontinho!

A índia mandou para a amiga travesti um “Pode liberar o bofe, amiga. Beijos!”, jogou o telefone na cama e voltou a agarrar Magali por trás, agora começando a erguer a blusa “de velha” que a amante ainda usava.

- Gilda... amor... tenho vergonha do meu corpo...

- É um pouco tarde pra isso, né, não, Dona Magali?

Magali era branquela e tinha pernas finas, embora as coxas e a bunda não fossem magrelas. Com um corpo que não era de modelo gostosona, como Leia e Gilda, mas que não fazia feio de biquini, a esposa de Diego tinha vergonha mesmo era dos seios de tamanho médio, caídos.

- Ái, Gilda... meus peitos... são...

- Como os de toda mulher na nossa idade. E aposto que tu sente mais tesão neles do que eu.

Gilda rapidamente terminou de se despir e beijou Magali a agarrando de frente, para depois sentar na beira da cama e abocanhar uma tetinha da mãe de Artur.

- Aaaiiihhh... Gilda... aaahhh... meu Deus...

Entre uma mama e outra, Gilda falou com cara de sapeca para a namorada:

- Viu? Não falei? Não tenha vergonha, não!

- Aaahhh... que boca que tu tem...

- Tua mimosinha é que... é isso... “mimosinha”... vou chamar tua bocetinha de “mimosinha”. É a cara dela! Tua mimosinha é que parece que gostou da minha boca, né não?

A índia gostosona se dedicou a dedilhar a xana de Magali, sempre sugando uma das tetinhas da branquela, até fazer a parceira ter outro orgasmo confirmador de suas preferências sexuais.

- Aaahhh... Gilda!... eu vou... eu vou... ÁÁÁHHH... aaahhh... aaahhh... como... como pode?

Com a boca ocupada pela mama da amante, abraçando-a e com um dedinho na xana dela, Gilda quase gozou só de sentir o gozo de Magali, que fez a branquela se tremer toda entre seus braços. E quando Gilda se levantou para mais um beijo, este mais terno do que sensual, viu que Magali chorava mansinho.

- Eu te amo, Gilda. Este foi o dia mais feliz da minha vida!

Seis andares acima, deitada na banheira da suíte Áurea Premium, e de corpo quase todo mergulhado na água com sais de banho, quem chorava era Leia.

Depois da saída de Diego a verdade batera forte: ela estava perdida de paixão por Mbaye e precisava do senegalês. E ela sabia muito bem que não o teria naquela noite.

Leia só foi tirada da crise de autopiedade pelo balançar do navio, saindo do canal do porto de Santos. E em seguida, um zap de Gilda terminou de a despertar.

“- Amiga, tenho muito pra te contar de eu e Magali. Foi maravilhoso. Tu encontra a gente no jantar?”

“- Tá.”

A resposta lacônica de Leia sinalizou à amiga que a trans não estava bem, mas Gilda sabia que isso era assunto para depois. Naquele tipo de ocasião, a índia tinha certeza de que Leia ou se fecharia ou agiria, sem querer conversar. E a travesti decidiu agir.

Leia estava inconformada consigo mesma, por se ter deixado apaixonar pela piroca do negão Mbaye sem nem o conhecer, mas era vivida o bastante para saber que fugir do sentimento e se enganar, seria pior. Então ela mandou mensagem para o comandante Nicola, o italiano também desejoso da jeba do senegalês.

- Nicola, preciso muito de um favor teu. Tem um vazamento no meu banheiro que só o tripulante Mbaye pode consertar. Me diz o primeiro horário que ele pode vir aqui, por favor.

A travesti sabia que era muito improvável Nicola conseguir colocar Mbaye em sua cabine naquela mesma noite, mas mesmo assim se banhou, hidratou, perfumou e maquiou como se fosse dançar na boate do navio com o africano. Ainda que ela apenas jantasse com o grupo de Bruninha, Gilda, Magali e seus dois machos, iria preparada para arrasar corações.

Já a afilhada de Leia tinha um outro problema. Bruninha literalmente nocauteara Artur no sexo e agora o namorado não queria sair da cama para ir jantar.

- Poxa, Artur! A gente veio na viagem pra tu ficar na cabine? De jeito nenhum.

- Aaahhh... pára... foi o sol. A gente andou muito no sol. Quase não bebi água...

- Andei tanto quanto tu. Bora! Depois do jantar a gente vê o que faz!

A CDzinha se montou com um universal tubinho preto cuja barra ficava curtíssima nela, exibindo as popinhas da bunda grande, quando a viada andava. E Bruninha naquela noite andaria com o bumbum bastante empinado, usando as sandálias plataforma pretas.

- Nossa, Bruninha. Tu ficou um tesão nesse vestidinho preto.

- Huuummm... não adiante me tentar! Agora, se tu quiser brincar, é só depois do jantar. Tô com fome!

- Quero não, Amor. Tu me esgotou! Tô só elogiando.

Imediatamente Bruninha pensou algo como “se tu não quer, vou arranjar quem queira me comer!”, enquanto ajustava a peruca morena, usando os mesmos brincos de pressão de antes.

- Anda, Tutu! Tu tá muito mole!

A CDzinha foi quase empurrando Artur do 9° andar até o restaurante no 5°. E apesar de todos os esforços da viadinha, quando o casalzinho gay adolescente chegou no bar que antecedia o hall de entrada do restaurante, Leia, Gilda e a mãe de Artur já bebiam lá, as três lindas, felizes e sorridentes. Foi Magali, rindo de orelha a orelha, quem saudou o filho e a nora CDzinha.

- Égua! Vocês demoraram, hein? Tavam fazendo o que, seus levadinhos?

Ficou evidente para Artur que a mãe e Gilda estavam “de fogo”, já tendo bebido bastante.

- Sogrinha, briga com ele! Tutu não queria nem vir!

- Que, que foi, filho? Tá com febre? Vem cá!

Por instinto materno, Magali encostou os lábios na testa de Artur, para sentir a temperatura do filho, fazendo Gilda comentar.

- Ih, Maga! Tu deixou marca de batom em Tutu!

- Ah, fácil de limpar. Tá quentinho. Mas não parece que tá com febre não.

- Pô, Mãe. Eu só peguei sol e...

Maliciosamente Gilda chegou pertinho de Magali e Artur e interrompeu o jovem.

- Essas coisas são sérias! Tem que ver direitinho. Nos lábios, a gente sente melhor.

A índia gostosona, que tinha idade para ser mãe de Artur, colou seus lábios finos nos do rapaz e os manteve ali por uns segundos, ainda passeando a pontinha da língua na boca do jovem.

Artur e a viadinha Bruninha olharam espantados para Magali, com medo de uma reação negativa, mas a mãe do jovem bateu palminhas de mentirinha, sem deixar de segurar sua taça flauta de drink e deu um gritinho apoiando o beijinho da nova amante no filho:

- U-húúú!!! Aí, Gilda!!!

Leia também aplaudiu e deu gritinhos, e Gilda, afastando-se de Artur, disse:

- Tá com febre, não. Normal.

Mas a travesti, mesmo abstêmia e sóbria, não ia perder aquela oportunidade de conhecer os lábios do comedor de sua afilhada CDzinha.

- Tem certeza, Gilda? Febre, em navio, é coisa muito séria! Deixa eu ver.

Chegando em Artur muito mais sensualmente do que Gilda fizera, Leia colocou uma mãozinha na nuca do rapaz e o beijou da mesma forma que a amiga, mas por tempo o bastante para que todos vissem que ela enfiara a língua na boca do jovem.

Dessa vez, Gilda e Magali aplaudiram e deram gritinhos, e logo Leia, se separando, comentou:

- É, amiga. Tá com febre, não!

Artur, vermelho como um pimentão, não sabia para onde olhar e Bruninha, feliz da vida com mamãe e viada-madrinha beijando a boca de seu namorado, notou que o grupo era observado.

Sentado numa poltrona, com a namorada ao lado e mais umas três pessoas, o “Encantado” acompanhara toda a galinhagem das duas quarentonas tesudas beijando Artur e agora olhava cobiçosamente as coxas de Bruninha. Foi só ali que a viadinha tomou consciência de que o curto tubinho preto atraía a atenção dos machos e, como boa narcisista, ela passou a se exibir em gestos e passos muito sexys e femininos.

Reparando nas bebidas da sogra e da mãe assanhadas, Bruninha perguntou:

- Isso que vocês tão tomando tem uma cor bonita. É o que?

Foi mamãe Gilda quem respondeu, risonha e insinuante, escancarando as sílabas para descrever em duplo sentido a bucetinha de Magali.

- Mi-mo-si-nha! É espumante com suco de laranja e um tracinho de Cointreau. É uma delícia, filha! Tu devia experimentar!

Foi a vez de Magali ficar ainda mais vermelha do que o filho ficara. Bruninha e Artur não entenderam o motivo dos risos e nem a insinuação, mas Leia, já sabendo que Gilda tinha comido Magali, riu alto e comentou:

- Acho que Bruninha não gosta dessa fruta.

Maliciosa, Gilda se virou para Magali apontando um dedo para a amiga travesti e completou:

- Mas Leia gosta!

Magali fez uma cara de espanto e Gilda soprou baixinho no ouvido da amante:

- Leia é total flex. Se você quiser, meu amor, vai descobrir coisas novas e deliciosas. Comigo juntinho, que agora não te largo mais!

Artur ficou quase tão incomodado com o evidente assédio da sogra sobre sua mãe, como ficara com os beijos de Gilda e de Leia. Daí, o jovem interrompeu o flerte.

- Mãe, cadê papai? Só falta ele e a gente tá com fome.

- Ih. Diego tá desmaiado na cabine. Entrei no quarto, chamei ele, tomei banho, me arrumei e nada. Acho que bebeu muito! Tá lá roncando. Melhor a gente jantar sem ele.

O grupo foi entrando pro restaurante e Gilda, excitada e divertida, pegou a travesti pelo braço para ficarem por último e cochicharem sobre Diego.

- Que, que tu fez com meu homem, amiga?

- O cuzinho dele tá inteirinho, se preocupa, não!

- Me preocupo é com a rola!

- Ah, essa eu usei bastante.

- Gostou?

- Deu pro gasto!

Bruninha descobriu, durante o jantar, a inconveniência de um vestidinho curto demais. Com o rabão na cadeira, a barra do tubinho subia e a calcinha de renda preta da viadinha ficava à mostra, por mais que ela tentasse ajeitar. Artur, de um lado da namorada, já estava de cara feia para a exposição desnecessária das carnes onde gozava gostoso, quando mamãe Gilda acudiu a filhinha viada.

- Senta encima da barra, prendendo, filhinha.

- Brigada, Maezinha!

Em meio aos momentos de agonia com o minivestido, a CDzinha percebeu que o “Encantado” estava numa mesa perto e observara sua movimentação. Automaticamente a viadinha ficou tentada a passar seu número de zap para o rapaz, mas não achou um meio de fazer isso sem que os demais notassem. Nem mesmo quando Artur se mostrou cansado e, depois de ter repetido a sobremesa, falou visivelmente sonolento:

- Bruninha, eu quero ir deitar.

Percebendo a situação, Gilda e Magali pediram para Bruninha ficar para terem “conversas de meninas”, mas cada uma tinha um motivo diferente. Magali queria que o filho realmente descansasse e convidou a viadinha a ficar para evitar que Bruninha o exigisse sexualmente. Já a ideia de mamãe Gilda, era dar à afilhada CDzinha oportunidades para achar outros machos. E foi Gilda quem deu o rumo.

- Vamos para o Savana! Sem marido! Quatro oncinhas!

E Leia arrematou:

- Isso! Quatro oncinhas sedentas na savana! A hora da onça beber água!

Minutos depois, as quatro bebiam em roda, mas Gilda e Leia percebiam que Magali estava toda travada com a presença de Bruninha. Daí, no primeiro intervalo entre drinks, a travesti pegou a afilhada adolescente pela mão e levou junto, ao banheiro.

- Dinda, não tem problema a gente usar o banheiro feminino aqui?

- O segredo é “você” não deixar ter problema. Não demonstre nenhuma hesitação. Tu é mulher viada e pronto. Além do que, tu vai descobrir logo, logo, que os italianos gostam muuuito de travestis brasileiras. Antão, mantenha a pose e tenha orgulho de si mesma e ponto final.

No banheiro, a CDzinha aproveitou e pediu um favor a Leia.

- Dindinha, você viu aquele rapaz louro de cabelos bonitos que...

- De quem tu não tirava os olhos, assim como ele não tirava os olhos das tuas coxas?

- Tu notou, foi? Ele olhava pra mim, também? Será que tia Magali viu?

- Viu nada! Magali só quer saber de beijar tua mãe?

- Sério?

- Por isso que ela tava incomodada contigo perto. É melhor tu não ver ela e tua mãe se pegando e é melhor ela não saber de tu dando mole pra outro macho que não seja Artur.

- Então, Dindinha... aquele rapaz tá sempre com namorada...

- Descubro o número de zap dele fácil. O resto é contigo.

- Obrigada!

- Mas tu tem compromisso comigo em Maceió. Não esquece. Alembra do comandante Nicola, que te falei? Ele respondeu agorinha a uma mensagem minha. Ele vai encontrar conosco daqui a pouco, aqui no Savana.

- Ái, Dinda! Na frente da minha sogrinha?

- Relaxa, tua bobinha. É só pra ele se apresentar. Os oficiais são meio formais. Meio “durinhos”, sabe?

As duas riram e a travesti continuou;

- Assim que ele chegar, tu disfarça, diz que vai dormir com teu Tutu, mas sobe lá no 13°. No barzinho da piscina, na parte da frente.

Já pensando em rola, Bruninha perguntou toda putinha.

- Por que, Dindinha?

- Nicola vai encontrar contigo, lá. Mas não se anima que tu não vai nem tocar nele. Dentro do navio ele não pode encostar em você. É só pra vocês se conhecerem melhor.

- Tá bom.

- Agora, bora beber!

Três das quatro fêmeas estavam já bastante altinhas de álcool, quando Nicola se apresentou. De cara o italiano, que só conhecia a travesti, ficou com tesão por Gilda, mas percebeu não só que a gostosona era mulher mesmo, e não uma travesti, como também notou que a gostosona estava de flerte com a outra brasileira, branquela, ao lado. Daí, ele foi cavalheiresco com todas mas fixou atenções em Bruninha.

- Essa é minha nipote, Nicola! Bruninha!

- Ah! A “Moreninha”!

Na mesma hora Bruninha imaginou o tamanho da rola daquele italiano alegre, viril, alto e careca. E sentiu tesão. A CDzinha, porém, como combinara com a viada-madrinha, se despediu do grupo mentindo que ia se juntar a Artur na cabine, e foi para o deque das piscinas toda assanhada pela perspectiva de somar mais um caralho em sua coleção de fotos.

- Boa notinha pra vocês.

E, para constrangimento de Magali, Gilda, alegre de álcool e colada na mulher de Diego, ainda falou para a filhinha viada:

- Cuida bem do filho da minha namorada, viu filhinha?

Em seguida à saída de Bruninha, Nicola pediu para falar com Leia à parte, ajudando gentilmente a travesti a se levantar do sofá e deixando Gilda e Magali.

- Essa tua nipote é uma graça! Quase não dá pra ver que é um bambino.

- Um “bambino” muuuito pequenino, Nicola. Menor do que eu. Não te enche a boca.

- Ah. Que pena!

- Mas ela, logo na primeira noite a bordo, já se pegou com alguém que pode te interessar. Tu pode encontrar com ela pra conversar, lá no bar da piscina? O do por do sol?

- Posso. Mas Leia, querida... tenho más notícias pra você.

Rapidamente Nicola explicou que Mbaye respondera de mau humor, quando o oficial o “requisitara” para fazer mais um “serviço” na cabine da travesti.

- O africano não quer saber da gente. Ele vai estar disponível amanhã, o dia todo, mas disse que não vai na tua cabine.

Muito contrariada, Leia teve uma ideia urgente.

- Nicola, me faz uma coisa muito especial? Deixa um celular com Mbaye, às sete da manhã e me passa o número.

- É contra as regras, Leia. Os tripulantes...

- Por favor, Nicola. Prometo que não te peço mais nada nessa viagem.

Surpreso, o italiano viu nos olhos da experiente travesti que se tratava de assunto do coração e concordou.

- Eu... não imaginava, Leia. Juro. Pela Santa Cruz. Deixo sim. Sete horas te passo o número. Sem falta.

- Obrigada, Nicola! Tu é um doce!

- “Um doce” pra colocar na boca é o que eu quero em troca!

- Minha “sobrinha” vai te arrumar. Tenha fé!

Leia se despediu e voltou para o lounge onde ficou imediatamente excitada com a cena que encontrou. Na penumbra de um sofá em curva, perto de uma vidraça circular para o luar que prateava as ondas, Gilda beijava Magali com uma gana bonita de se ver.

A cabeça da travesti engrenou em marcha de ideias com aquela cena linda. Alguns passageiros olhavam com reprovação solenemente ignorada pelas amantes bebadazinhas. Apenas Leia, sóbria, pensou no problemão que o grupo poderia ter, se Diego aparecesse ali.

Sentando-se do outro lado de Magali, fazendo a esposa de Diego ficar sanduichada entre ela e Gilda, Leia pousou uma mãozinha delicadamente na coxa da presa de sua amiga e falou junto aos rostos das duas.

- Meninas, eu quero vocês duas na minha cabine. Agorinha mesmo. Por favor!

Enquanto a travesti rebocava o par de namoradas, saindo do bar, Nicola, o oficial do navio, encontrava Bruninha no deque das piscinas. A CDzinha esperava o italiano, já com outra taça de mimosa e um lindo sorriso.

- Então, você é a nipote de Leia.

Bruninha sentiu seu piruzinho querendo inflar dentro da gaiolinha de silicone, cuja tampa achatada manteve o falo em miniatura prensado contra o púbis da viada.

E foi ali, recebendo cheia de más intenções aquele macho adulto, toda produzida nas sandálias plataforma, mini tubinho preto que mostrava as popinhas da bunda, lindamente maquiada e de peruca, que a viadinha pela primeira vez sentiu o tesão migrar do piruzinho reprimido para o cu guloso.

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