Estava em casa no início da noite desta sexta-feira santa, quando recebi uma mensagem da preta da buceta mais gostosa que eu conheço, perguntando qual moqueca tinha na minha casa. Ao responder, ela pediu que eu levasse uma marmita,as tinha que ser naquela hora. Presumi que estivesse sozinha. Bingo! Ela estava com a mãe dormindo gripada e o sobrinho pequeno jogando no celular.
Já escrevi sobre ela. Veja os contos "num sonho, um boquete muito real", "a preta da bucetadeliciosa" e "a preta com raiva", para ver as características dela.
Chegando lá, ela reclamou de desconforto nas costas e na lombar. Tenho uns 10 anos ou mãos faze do massagens nela, e ela pediu que ajudasse a aliviar a tensão. Ela estava com uma blusa curta de alcinha, folgada e sem soutien, e com um shortinho de lycra muito apertado desenhando aquela buceta enorme. Entrou no qu e voltou dentro de um vestido curto folgadão e fez sinal de chamando lá pra dentro.
Entrando, ela tirou o vestido revelenando aquele corpo nu e sedento por pica. Não tínhamos muito tempo para as preliminares. Eu já entrei de pau duro. Ela virou de costas e se apoioi juma mesa de escritório, que usa para trabalhar, e pediu com voz aveludada visivelmente excitada:
- me come rápido e forte, antes que minha mãe acorde.
E assim eu fiz! Abaixei atrás dela, a fim de dar uma lambida naquela buceta, e ela puxou de volta:
- Você sabe que não preciso disso. Me come logo!
De gato, não precisa. Ela tem uma das duas bucetas mais lubrificadas que eu conheço. Só com a possibilidade de dar pra mim, ela já estava pingando.
Fui penetrando com calma e apertando os peitos dela, e logo já estava segurando os ombros e dando estocadas igual im bate-estaca. Ela batia siririca ritmado com com as metidas. Eu socava tão forte que dava p sentir tocar no fundo, talvez no útero. A excitação era tão grande que a safada gozou. Ela se agachou no canto entre o guarda-roupa e a cama e tremia muito. Olhou pra mim sorrindo e disse um leve e quase inaudível "obrigado, viu? De você eu só gosto, mas amo seu pau e sua boca".
Depois de se recompor, fui lavar o pau e voltei ao quarto. Depois de gozar ela não gosta de ser tocada por conta de uma sensibilidade inexplicável. Mas mandou eu bater punheta e gozar naquela boca carnuda. Gozei. Ela engoliu. Me abraçou, demos um beijo. Abri uma garrafa de vinho para ela. E fui embora.
Chegando em casa ela tinha enviado uma mensagem dizendo que "senti falta da chupada, mas realmente eu fiquei com medo de minha mãe acordar. Obrigado de novo".