16 - TRANSEI COM MINHA NAMORADA NA CAMA DOS PAIS DELA!
Aquele mês passou bem depressa e mais metade do mês seguinte também já tinha ido. Bianca e eu continuamos com nosso namoro em perfeita harmonia. Estávamos em comunhão um com o outro e nosso relacionamento se tornou imbatível!
É impossível alguém não amar aquela doçura de garota e meus pais a adoravam. Nossas famílias se encontravam às vezes para sairmos todos juntos para irmos a alguma pizzaria ou coisa do tipo, mas nós nunca tínhamos ido sozinhos um a casa do outro para jantares ou para passar a noite... Acho que ficávamos meio tímidos em ir ao território dos pais do outro, mas é claro que isso não se aplicava quando nossos pais não estão em suas casas.
Foi exatamente o caso deste belo sábado. Logo pela manhã ela me mandou mensagem dizendo que ia passar o fim de semana sozinha em casa, seguido de três emojis: a carinha do diabinho, uma pimenta e um coração. Claro que não precisou de mais nada e, mais do que depressa, eu já respondi que estava indo pra lá!
Era umas 7h15 quando ela me mandou a mensagem, eu tinha acabado de levantar, engoli o café da manhã como uma sucuri e parti. Ela mora longe de mim, em outro bairro, então fui de carro e olha... Deixaria até o Ayrton Senna (que descanse em paz) comendo poeira kkkkk.
Cheguei lá em menos de 15 minutos. A gente já tinha transado 5 vezes na minha casa quando meus pais não estavam por lá, mas aquela ia ser a primeira vez na casa dela e eu estava um pouco tenso... Minha maior preocupação era que os pais dela voltassem antes da hora e nos pegassem no ato!
Não importa! Transar com ela valeria à pena acima de qualquer risco, até mesmo se eu tomei alguma multa no caminho até ali. Estacionei o carro em frente ao portão da garagem dela, desci e toquei a campainha.
Rapidamente ela abriu a porta, com seu sorriso estonteante no rosto... Estava toda natural, sem maquiagem, o que de princípio eu nem notei, já que ela fica tão linda sem como com maquiagem e nunca exagera muito quando se maquia... Ao contrário de suas unhas, sempre com esmaltes de cores fortes e marcantes, como o esmalte preto que usava hoje. Ela calçava apenas chinelos e estava vestindo um short legging preto minúsculo, tão curto que ia só até alguns centímetros abaixo das nádegas; usava uma blusinha de alcinhas, também preta, bem justinha e curta, que deixava seu umbiguinho de fora e tinha um decote reto logo acima dos seios. Seus cabelos estavam presos em um coque todo bagunçado que eu achei sexy demais! Meu Deus, COMO ELA É LINDA!
Ela me deu um beijo ficando nas pontas dos pés e me levou pra dentro pegando em minha mão. A casa dela era normal, nem pequena e nem grande demais e, logo que chegamos à sala, ela já se agarrou a mim em uma sessão de beijos quentes e suculentos.
- “Você chegou rápido...” – Comentou.
- “É que você disse as palavras mágicas... Funcionam como uma invocação para os homens!” – Respondi.
Ela me deu outro beijo bem demorado. Eu já fiquei duro ali mesmo, só de sentir seu corpo colado ao meu. Como já mencionei em outra ocasião, a Bia é uma petite; ela é baixinha e tem peitinhos, mas suas proporções e o formato de seu corpo são uma perfeição! De dar água na boca! Ela é toda tonificada e firme, em forma e sem gordura, sua bunda não é enorme, mas é redondinha, durinha e empinada, em perfeita harmonia com seu corpo curvilíneo. É bem branquinha e tem cabelos e olho castanhos. ELA É UM TESÃO!
Aquele shortinho dela estava me matando, tão colado que parecia que seus glúteos iam o rasgar ao meio e saltar pra fora, estava me dando uma vontade incontrolável de a virar de costas pra mim, cair de joelhos ali e atolar meu rosto em sua bunda. Somado a isso, era visível que ela estava sem sutiã, pois seus mamilos estavam muito bem marcados no tecido de sua blusinha. Impressionante como, mesmo estando à vontade em casa em um final de semana, ela ainda era tão linda e gostosa!
- “Tem certeza que seus pais não vão voltar logo?” – Quis confirmar.
- “Sim, amor! Eles foram na casa dos meus avós, vão voltar só domingo à noite!” – Confirmou com um sorrisinho malicioso.
Imediatamente já fui de boca em seu pescoço, acho uma delícia fungar, lamber, beijar e chupar essa região do corpo da mulher. Senti seu gostinho e seu cheiro de fêmea e meu pau até pulsou. Ela deu umas gemidinhas e umas risadinhas enquanto eu a saboreava como um vampiro. Ainda ali, de pé na sala, ela tirou minha camisa e deu uns beijos com bastante sucção por todo meu peitoral. Me falta palavras para descrever o que eu sinto com ela... O prazer do sexo com uma mulher gostosa somado ao fato da mulher gostosa ser a mulher que você ama... É uma sensação indescritível!
Rapidamente, tirei a blusinha dela também, revelando, como eu já sabia, seus seios nus. Branquinhos e com aquelas aréolas rosas como danoninhos, com aqueles bicos pontudos de seus mamilos... Fui de boca neles como um peixe em uma isca e mamei como um filhote nela até cansar. Ia de seio em seio e chupava como se fosse sair leite, ela acariciava meus cabelos como uma mãe dando o peito para o filho e gemia muito o tempo todo... Deixei eles todo babados quando parei.
- “Vem comigo” – Falou pegando em minha mão.
Eu achei que me levaria a seu quarto, mas para minha surpresa, ela me levou ao quarto dos pais dela. Entramos e nem fechamos a porta, já que, segundo ela, não teria risco deles voltarem tão já.
Lá, nos beijamos de novo, próximos à cama do casal.
- “Você está ficando um pouco safada” – Brinquei, caindo no riso.
Ela não falou nada, só riu junto comigo. Aquilo me preocupou ainda mais, caso eles voltassem antes do esperado, uma coisa seria a gente estar transando no quarto dela, o que seria normal, já que somos namorados, mas outra coisa, seria eles nos pegarem transando na cama deles... Se isso acontecesse eu nunca mais conseguiria os encarar de novo...
- “Relaxa, amor! Eles não vão voltar não!” – Ela fez uma pausa e se virou de costas pra mim – “Eu matei eles!” – Falou, parecendo verídica.
- “Por mim tudo bem!” – Brinquei.
Ela virou lentamente o pescoço para me espiar ali atrás e sorriu.
- “É melhor você me comer gostoso, senão seu pênis vai pra minha coleção em um vidro de formol...” – Falou, ainda de costas pra mim.
Na hora me lembrei daquele episódio de The Big Bang Theory, quando o Raj namorava a Emily e ela fez uma brincadeira parecida e ele encanou com isso e o Howard lhe disse: “E daí? Ela poderia ter um freezer cheio de partes dos corpos de ex-namorados que você ainda iria transar com ela mesmo assim!” kkkkk A mulher que a gente ama tem mesmo esse poder incondicional sobre nós e eu estava adorando seu senso de humor naquele dia, estava me deixando ainda mais excitado e apaixonado por ela.
Percebi que ela ia tirar o shorts e rapidamente pedi pra ela esperar e não tirar ainda. Imediatamente cai de joelhos atrás dela e realizei aquele desejo que eu estava segurando desde que cheguei... segurei sua pelve pelas laterais e afundei minha cara em sua bunda... Aspirei com o máximo de força que consegui e senti seus aromas íntimos inundando minhas narinas e chegando ao cérebro! Não sabia a quanto tempo ela estava usando aquele short, mas pra mim, quanto mais tempo ela estivesse suando nele, MELHOR! Ela arrebitou bem a bunda e, mesmo através do tecido, chupei sua flor com a sucção de uma ventosa.
Ela soltou um gemido delicioso de se ouvir, eu apertei forte suas nádegas com as duas mãos e lhes desci um tapa duplo de estalar. Na sequência, abaixei seu shortinho, já ensopado com minha saliva, até a altura de seus joelhos. Ela estava usando uma calcinha vermelha básica por baixo que eu também abaixei rapidamente. Abri suas nádegas para os lados com as mãos e me afundei em seus buracos de novo. Agora sim, cheguei ao auge do prazer do olfato e do paladar. Um banquete para o nariz e a boca! A mulher em seu mais íntimo! Nada supera isso!
Me sufoquei nela ali atrás, lambi, beijei e chupei tudo! O cu, o períneo, a vulva... Ela ia ao delírio, gemendo sem parar. A cheirei como um cão farejador e enlouqueci com seus feromônios... MINHA ABELHA RAINHA!
Completamente descontrolado, chupei meus dois dedões para os molhar bem, enfiei os dois juntos em seu cuzinho e o abri puxando para os dois lados, ela deu um gritinho e eu enfiei a língua dentro. Lambi como uma criança comendo um Danoninho direto no pote. Suas pernas ficaram trêmulas e meu cérebro virou purê. Em seguida, colei minha boca em sua vagina saborosa e fiz o mesmo lá. Ela friccionou sua xaninha em minha cara e eu quase desmaiei de prazer, agarrei seus quadris com as mãos, encaixei minha boca na entrada de sua vagina e assoprei pra dentro, com a força e a pressão necessárias para encher uma bexiga.
- “AHHHHHHHHÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍNNNNNNNNN” – Ela gritou em um gemido escandaloso alto e longo enquanto ensopava mina cara com seus fluídos. Ficou de pernas bambas e ofegante.
Dando continuidade, me levantei e nós dois tiramos tudo, ficando completamente pelados. Ela laçou meu pescoço, me envolvendo em outro beijo apaixonado, me forçou contra a cama, me fazendo sentar na beirada e já veio logo pra cima, subindo de joelhos no colchão, empurrou meu peito com as mãos e me deitou de costas, ficando por cima. Meus joelhos ficaram dobrados para fora da borda e meus pés tocavam o chão, ela ficou deitada debruçada em cima de mim, com seu tronco sobre o meu, os joelhos flexionados apoiados na cama e as pernas bem abertas para os lados, naquela posição deliciosa de rã... Seus seios ficaram pressionados contra meu peitoral e nossos rostos estavam colados um no outro, continuando nos beijando assim.
Senti quando ela levou uma mão para trás e pegou meu pau, o enfiando na entrada de sua vagina. Eu agarrei seus glúteos na hora com as duas mãos e estoquei de encontro, enfiando tudo até a base. Ela levantou a boca de nosso beijo e gemeu gostoso. Imediatamente eu já comecei a me mover alucinadamente, ela estava tão molhada que meu pau deslizava muito bem dentro dela, meti com todo o tesão e vontade do mundo, movendo violentamente meus quadris pra cima e pra baixo, indo até o fundo de sua vagina. Ela enfiou as duas mãos por debaixo da minha nuca e as entrelaçou atrás de minha cabeça, inclinou um pouco seu pescoço para o lado e ficou com sua boca em meu ouvido esquerdo.
Apesar de estar por cima, ela permaneceu imóvel, totalmente entregue e eu continuei metendo gostoso nela sem parar. Os únicos movimentos que ela fazia eram os vaginais, apertando meu pau com suas fortes contrações. Ela estava gemendo direto em meu ouvido e estava me levando à loucura com isso... Abracei apertado sua cintura com um braço e com o outro, levei minha mão até sua nuca e a agarrei. Ela gemia quase em tom de choro enquanto eu continuava socando em seu útero com mais força ainda, como um leão alfa, fazendo a cama ranger como se fosse desmontar inteira.
Como meus pés estarem apoiados no chão em vez da cama, o esforço que eu tinha que fazer nos quadris para meter era maior, mas eu não me importei, conseguia estocar perfeitamente bem também e fui com tudo até cansar a minha lombar. A sensação de estar no meio de suas pernas e ter ela grudada em meu corpo por cima era a melhor possível!
Até que, de repente, ela arqueou a coluna para trás e escorou as mãos em meu peito, eu voltei a agarrar seus glúteos como antes e parei de me mover para que ela fizesse do jeito que quisesse. Ela começou então a me cavalgar, primeiro se movendo lentamente e depois acelerando bem o ritmo, movendo apenas sua pelve. Deslizava gostoso em meu pau, subia até deixar só a glande dentro e descia rapidamente o engolindo até a base. Gemia o mais docemente possível enquanto se servia à vontade do meu pau.
Ela continuou, como uma valquíria e eu via, debaixo, seu suor escorrendo na testa, no rosto, no tórax, nos seios... Estava até pingando. Sentia meu pau se chocando contra seu útero e já estava indo ao delírio de prazer, até que ela, repentinamente, colocou o dorso de seus pés sobre minhas coxas... Pronto! Ela queria acabar mesmo comigo!
- “ISSO!! CONTINUA!!!” – Gritei tão alto que acho que todos os vizinhos dela escutaram... – “EU TE AMO, BIA!!” – Gritei ainda mais alto.
Aquilo me deixou em êxtase! Ela continuou naquela pose, alternando entre fazer movimentos pra cima e pra baixo e movimentos de fricção pra frente e pra trás, sempre apertando forte o meu pau com sua vagina deliciosa.
Quando parou, se inclinou novamente pra frente e desabou sobre mim, encaixou sua boca na minha, segurou minha cabeça pelos lados, colocando suas mãos sobre meus ouvidos, como se quisesse tampá-los para eu não ouvir alguma coisa e me deu mais um beijão daqueles...
Em seguida, ela saiu de cima de mim e eu me levantei, ficando de pé no chão, próximo à borda inferior da cama.
- “Chega aqui gata!” – Falei dando uns tapinhas na cama.
Ela engatinhou pela cama até ali e se posicionou deitada de costas, ficando com a bunda no limite da borda, levou os joelhos flexionados até perto de seu peito e deixou os pés voltados para o alto, em minha direção. Imediatamente, me posicionei ali e peguei seus tornozelos, como se fosse repousar suas pernas sobre meus ombros, mas em vez disso posicionei seus pés com as solas apoiadas em meu peito, coloquei meu pau novamente em sua vagina e recomecei a meter nela.
Conseguia marretar bem fundo nela naquela posição, mas minha cabeça só conseguia se atentar à sensação de ter a maciez das solas de seus pezinhos escoradas em meu peito, aquilo estava me levando ao Céu... Coloquei minhas mãos sobre o dorso dos pés dela e os segurei firmes ali, como se para a impedir de tirá-los de mim. Movi maquinalmente meus quadris pra frente e pra trás socando forte nela, estava fazendo quase que automaticamente, se ela falasse comigo acho que nem ouviria, estava entorpecido com o prazer e só conseguia ouvir seus gemidos cheios de ternura e amor parecendo longe... Distantes...
Como que em um despertar de uma hipnose, me dei conta de que poderia elevar meu prazer às alturas do monte Everest e imediatamente elevei seus pés até meu rosto... Pronto! Estava mesmo no Paraíso!
Os segurei forte contra minha cara e multipliquei meu prazer por 3! Além de meu pênis saboreando sua vagina lá embaixo, agora meu olfato e paladar voltaram para o jogo lá em cima... Seus dois pés juntos cobriram completamente minha boca e meu nariz e eu os saboreei como um esfomeado! Aspirei o máximo que pude para sentir o cheiro e lambi suas solas como se fossem dois picolés... Meu prazer subiu tanto, mas tanto, que tive que segurar pra não gozar... Por pouco não escapou tudo antes da hora...
Fiz uma pausa, tirei meu pênis de dentro dela e afastei um pouco o rosto. Pude a ver ofegante como se estivesse sem ar ali na cama...
- “Uau!! Acho que seu pênis... Está... A salvo...” – Falou, com o peito subindo e descendo enquanto tentava tomar fôlego.
- “Como é?” – Perguntei, ainda não entendendo.
- “De ir pra minha coleção em um vidro de formol...” – Respondeu sorrindo.
Ah... Aquele sorriso... Sempre me atingia como um raio no coração... Enchia meu peito de calor... Como eu já havia percebido há muito tempo, eu não sabia o que era sentir amor de verdade até conhecê-la e se por algum motivo nós não ficarmos juntos pelo resto da vida, ficarei sozinho para sempre pois, com toda certeza, nunca mais vou querer outra que não ela!
Seu sorriso me revigorou por completo! Ela é o sol da minha vida e eu, atraído por ela como uma mariposa pela luz, enfiei novamente o pau em sua vagina e, já de volta ao controle depois de quase ter gozado, voltei a atolar seus pés em meu rosto e recomecei a comê-la vigorosamente.
Ela voltou a gemer... Eu vou ser sincero, não tenho uma preferência por um tipo específico de gemido... Tanto as escandalosas que gemem aos gritos quanto as discretinhas, que gemem baixinho e sussurrando me deixam igualmente louco de tesão. A Bia tinha um gemido maravilhoso, praticamente melódico e bem afetuoso que me derretia por dentro de ouvir. Me deu uma vontade urgente de encarar sua face imediatamente e eu tirei seus pés de meu rosto e abri suas pernas para os lados em “v”, a segurando pelos tornozelos... Continuei metendo até não aguentar mais, mantendo um contato visual fixo em seus olhos... Acima de todo o prazer, sentia tanto amor por ela que até me dava uma forte agonia de medo de a perder um dia.
Parei quando senti ela gozar no meu pau, me lavou com seu mel e se contorceu todinha na cama. Eu tirei meu pênis ensopado de dentro dela e quando ela se recuperou do orgasmo, se sentou ali na beirada da cama e eu, ainda de frente pra ela e no espaço entre suas pernas, me inclinei e a dei um longo beijo... Depois mantive minha testa encostada na dela e disse novamente que a amava, ao que ela respondeu que também me ama.
- “Vem cá gostosa!” – Falei, a puxando da cama pelos punhos para que ficasse em pé.
A virei de costas pra mim a pegando pela cinturinha, lhe dei um belo tapa na bunda e já enfiei de novo o pau nela. Recomecei a socar seu útero, dessa vez com nós dois em pé. Ela se inclinou um pouquinho pra frente, arrebitou bem a bunda e voltou a gemer angelicalmente pra mim. Eu estiquei meus braços pra frente, os passando sob suas axilas e alcancei seus peitos lá na frente... Fiquei os apalpando enquanto metia e ela gemia repetidamente soando como vários “Uummnn”, seguidos de um suspiro, como em um ciclo.
Eu continuei com mais intensidade anda, já que dessa vez eu pretendia gozar também... Agarrava suas ancas, sua cintura, seus ombros por trás, sua nuca, o coque de seus cabelos... Pegava em tudo onde minhas mãos alcançavam naquele corpo delicado e sensual que eu tanto amo e desejo.
- “Ahhh... Umnnn... Estou... Morrendo!” – Gritou com uma voz molenga.
- “Estou quase!” – Avisei.
- “Vai! Me dá tudo! Quero tudo pra mim!” – Respondeu, eufórica...
Ela ergueu só a perna direita e apoio o pé na borda da cama. Eu agarrei forte sua cintura e meti com tudo para finalizar. Ela até levantava um pouco o calcanhar do pé que ficou pisando no chão com o impacto que levava a cada vez que eu chocava minha pelve nela com as minhas estocadas.
Fui, fui, fui e gozei! Esporrei tudo dentro dela. Ela gozou junto e nós gritamos ao mesmo tempo de tesão. Dei mais algumas bombadas nela pra sair tudo e segurei o pau atolado em seu útero por um tempo. Ela só respirava fundo, tentando recuperar o fôlego.
Quando tirei meu pau pela última vez, ela subiu de novo na cama de joelhos e ficou de quatro, esperou um pouco para eu ver a porra sair escorrendo de sua vagina e depois engatinhou como uma gata até o meio da cama e desabou, deitada de bruços, como se suas energias estivessem se esgotado. Eu fiz o mesmo, me movi até ela e me deitei de bruços, repousando a cabeça sobre as costas dela.
Ficamos um bom tempo assim e minha cabeça subia e descia com sua respiração. Depois eu subi mais na cama e me deitei de lado, com meu rosto voltado pra ela. Seu rosto também estava voltado pra mim e eu fiquei acariciando sua face, seus cabelos e suas costas, ainda molhadas de suor. Ficamos em silêncio e ela ficou me olhando profundamente nos olhos com um sorrisinho nos lábios.
Na sequência, tomamos banho juntos e ela me convidou para ficar e passar a noite lá. Passamos um dia maravilhoso, assistimos séries, até jogamos vídeo game, transamos mais uma vez pela tarde e eu lamentei cheio de angústia tudo aquilo estar acontecendo só naquele final de semana... Fiquei pensando em como eu seria feliz se estivesse casado com ela e pudesse passar todos os dias assim... Só nós dois...
À noite, transamos de novo e dormimos na cama dos pais dela. No outro dia, repetimos a rotina do dia anterior até a parte da tarde, quando eu fui embora, perto das 16 horas, já que seus pais voltariam logo. Ela foi até a calçada comigo e se despediu com um beijo antes de eu entrar no carro.
- “Espera aí!” – Falou quase quando eu já estava pra sair com o carro.
Ela entrou correndo em casa e voltou trazendo algo nas mãos.
- “Toma... Seu suvenir, certo?!” – Disse estendendo a mão para me entregar, através da janela do carro, a calcinha vermelha que usava ontem quando cheguei.
Mais do que depressa eu a peguei e levei ao rosto, inalando para ver se ainda estava com seu doce aroma íntimo.
- “Obrigado, Bia! Você é demais! Vou levar essa, mas vai ser a última... Acho que não preciso mais guardar suvenires... Isso só fazia sentido quando eu era solteiro e transava casualmente com várias mulheres. Como agora você vai ser a única, não faz sentido eu ficar guardando toda sua lingerie comigo...” – Respondi com um sorriso vazio, ainda muito melancólico com meus pensamentos.
Ela pareceu ficar tocada com o que eu disse... Ficou sem palavras, só me olhando... Não resisti, saí de novo do carro e a abracei forte.
- “Você está bem? Parece esquisito...” – Perguntou, sem soltarmos do abraço.
Eu não respondi nada, apenas a segurei por um tempo longo demais. Estava se sentindo péssimo, com um sentimento fortíssimo de luto. Me esforcei ao máximo para não deixar ela perceber e sorri...
- “Eu te amo Bia! Sempre vou te amar!” – Finalizei lhe dando outro beijo. Voltei para o carro e saí de lá cantando pneu.
Sei por experiência própria como é horrível quando a gente ama alguém em silêncio, ou por não tentar nada com a mulher que amamos e preferirmos deixar tudo em segredo por burrice nossa ou por tentar e ser rejeitado por ela, mas é igualmente sofrido quando estamos namorando nossa amada e queremos estar o tempo todo junto da mulher que amamos, mas não podemos... Dói demais e esse final de semana me jogou isso na cara como um soco de boxeador levando a um knockout... A vida que eu estava levando com a Bia já não era mais o bastante pra mim... Queria me casar com ela... Morar com ela... Olhar pra ela toda noite antes de dormir e toda manhã ao acordar... Quando a gente tem um breve vislumbre de algo infinitamente melhor, já não se contentamos mais com o pouco que tínhamos antes... A VIDA É MESMO UMA BOSTA!