AVISO IMPORTANTE
1 Esta história aborda temas como infidelidade, submissão e relações inter-raciais. Se esses assuntos não forem do seu agrado, sugerimos escolher outro conto que esteja mais de acordo com suas preferências.
2 Para entender melhor o enredo, é recomendável ler os capítulos anteriores.
PARTE 4
Ela abriu um e viu uma mulher branca pelada entre as pernas de um negão bem dotado, colocando o pauzão dele na boca, depois entre os peitos grandes e deixando ele meter ali. Raquel ficou boquiaberta. Sabia que devia fechar o vídeo, mas ficou ali assistindo um tempinho. A mulher parecia tá curtindo, acariciando o pau e chupando a cabeça ao mesmo tempo.
O cara negro do vídeo era bem menor que o Sr. Silva, dava pra ver na hora, mas ainda assim era bem maior que o marido dela. Ela fechou o vídeo. Tava excitada.
Raquel não era de ver pornô, e o marido dela também não. Às vezes ela pesquisava umas coisas que via na TV, tipo quando procurou uns nomes que apareceram naquela treta do Charlie Sheen uns anos atrás.
De vez em quando batia uma curiosidade, mas nunca ficava assistindo. Esse vídeo fez ela pensar no Sr. Silva de um jeito meio diferente. Vai ver ele era mais safado do que tava deixando transparecer. Ela ia ter que ficar mais esperta e tomar cuidado pra não provocar ele sem querer.
Ela colocou a blusa de volta e foi dar uma espiada no quarto. Ele ainda tava dormindo, então ela resolveu ir pra casa fazer a janta pro Carlos. Deixou um bilhete:
"Querido Sr. Silva, Resolvi ir pra casa. Me liga se precisar de alguma coisa, beleza? Até amanhã! "
Raquel passou a noite toda pensando. Carlos saiu com a galera e ela resolveu ir pra cama mais cedo. Tava confusa com o pornô que viu no PC do Sr. Silva. Não sabia bem o que aquilo significava, se é que significava alguma coisa. Ele claramente precisava da ajuda dela.
Era um senhor indefeso e, independente do que tivesse no computador, isso não mudava o fato de que ele ainda precisava dela. Mas ela também tava começando a perceber o quanto as visitas tinham ficado sexuais e não sabia bem como se sentia sobre essa intensidade crescente. Uma coisa ela sabia: ajudar ele com a circulação deixava ela excitada como nunca antes, e ela não tava nem um pouco a fim de parar.
Raquel acordou e a cama tava vazia. Pelo jeito Carlos tinha exagerado na noitada e acabou dormindo na casa de um amigo. Ele ia passar em casa só pra um banho rápido antes de ir pro escritório. Raquel não gostou nada disso e disse que não ia mudar a agenda dela só pra ficar em casa por causa dele. Ela tinha o que fazer.
Depois do banho, Raquel vestiu uma camiseta de gola V, um shortinho e chinelo, e foi pra casa do Sr. Silva.
"Ah, nem vou usar sutiã de novo. Pra quê? Se eu vou ficar toda melada de óleo e ele gozar em mim, não faz sentido usar nada. É mais prático assim. E depois de ver aqueles vídeos no computador dele, meus peitos de fora podem até ajudar ele a ter uma gozada melhor."
Raquel tocou a campainha. Parecia que a cada visita na casa do Sr. Silva, ela ficava mais animada.
Depois de passar a noite sozinha com Carlos bêbado demais pra voltar pra casa, era ela que tava precisando de companhia hoje!
"Ora, olá meu anjo!" João abriu um sorrisão. "Tá descansada?"
Ela achou meio estranho ele perguntar isso. "Tô sim. E o senhor, seu dorminhoco!"
"Deve tá falando da minha soneca. Fiquei bem cansado depois da nossa sessão de ontem, viu."
Raquel abriu os braços e deu um abraço nele antes de entrar. Era a primeira vez que fazia isso. Ele retribuiu todo animado e, quando se afastaram, ele deu um selinho nela. Uma onda de eletricidade percorreu o corpo dela. Sua boceta ficou molhadinha e ela corou. Aquela troca toda pegou ela de surpresa.
"Como tá se sentindo hoje, Sr. Silva?" Ela fez o possível pra disfarçar.
"Ah, não muito bem. Tive dificuldade pra fazer xixi hoje cedo. Sei lá por quê. Acho que preciso trabalhar mais a virilha." Ele segurou a virilha e deu uma esfregadinha. "Mas a gente fez um baita progresso nessa área em poucos dias, né?"
"É mesmo! Olha só! Antes você nem conseguia gozar e agora tá conseguindo toda vez." Ela tava empolgada por ter conseguido isso. "Quando o senhor quer que eu trabalhe na sua circulação?" Ela perguntou toda ansiosa.
"Acho que é melhor começar assim que você tiver pronta." Ele fechou a porta. João decidiu que ia forçar um pouco mais os limites hoje. "Não quero fazer uma zona com todo esse óleo. A gente devia achar outro lugar pra você fazer a terapia. Onde seria melhor que o chão? Tava muito duro outro dia, e o sofá é pequeno demais." Ele tava preparando o terreno pra levar as sessões pro quarto dele, onde a massagem poderia virar sexo mais fácil.
Ele torcia pra essa loirinha ingênua achar que a ideia tinha sido dela. Ela colocou a mão no queixo e olhou em volta.
"Já sei! Na sua cama. No seu quarto. Se sujar, é só trocar os lençóis!" Raquel sorriu confiante. Problema resolvido.
"Claro." O Sr. Silva balançou a cabeça e sorriu. "Como não pensei nisso antes?"
Raquel pegou os óleos e uma toalha no banheiro e encontrou o Sr. Silva no quarto, pertinho da sala.
O quarto dele tinha uns móveis bacanas. Uma cama king size, um espelho na parede oposta em cima de uma cômoda baixinha. Uma poltrona fofa no canto.
Raquel nem conseguia disfarçar a empolgação. Tava com um sorrisão no rosto. Ela tava animada por ter um lugar certo pra cuidar do Sr. Silva. João também parecia super feliz. Mais feliz e disposto do que se sentia há vinte anos. Os dois puxaram a colcha pro pé da cama. Depois o lençol de cima. Agora a cama tava pronta. João, de calça azul e camiseta branca, sentou na cama. Esperando ela começar a sessão.
"Ok, Sr. Sil..." Ela foi cortada.
"Chega disso, mocinha. De agora em diante é João, viu? Esse negócio de 'Sr. Silva' já deu o que tinha que dar!" João fingiu bronquear com ela.
Ela sorriu e continuou.
"Opa... João. Vamo lá, deixa eu te arrumar direitinho." Ela adorava chamá-lo de João.
João tava curioso pra ver como ela ia querer que ele se vestisse, ou melhor, se despisse. Ele deixou tudo na mão dela, só pra ver no que ia dar.
"Levanta aí e deixa eu te ajudar." Ela mandou.
João ficou de pé do lado da cama enquanto Raquel se agachou bem na frente dele. Ela olhou pro rosto velho e enrugado e sorriu enquanto tirava o cinto dele.
Ela baixou os olhos pra examinar as calças dele e desabotoou.
João já tava duro por causa do Viagra que tinha tomado uma hora antes. O pau dele tava grudado na perna esquerda, forçando pra baixo e esticando o tecido da calça.
Ela olhou pra baixo e viu o quão ereto ele já tava. Dava pra ver a cabeçona dele marcando através do tecido das calças. O olhar dela subiu pelo comprimento do pau dele até o zíper. Ela puxou o zíper pra baixo e agarrou as calças dele pela cintura. João tava sem cueca. Ela ficou encharcada na hora.
Raquel puxou as calças pra baixo num movimento rápido e forte. O cacete dele pulou pra cima e roçou na cara dela. Parecia que tava queimando sua bochecha, de tão quente e duro. Ela soltou um gemido que dava pra ouvir.
Ela virou a cabeça pro lado e se inclinou pra trás, saindo do caminho. Aí ela agarrou ele. E passou as mãos suavemente pra cima e pra baixo por toda a extensão. Ainda tava a poucos centímetros do rosto dela.
"Isso aqui é uma máquina incrível mesmo. Não consigo tirar da cabeça. É de outro mundo. Ninguém tem um negócio tão grande assim. Que sorte eu tenho de estar na mesma sala que essa maravilha." Ela tava acariciando ele, não massageando, e tava se segurando pra não esfregar na cara.
Raquel segurou na mão e pela primeira vez sentiu vontade de provar, lamber, botar na boca... de fazer o que aquela mulher safada tava fazendo naquele vídeo que ela viu ontem.
Ela se segurou e balançou a cabeça como se quisesse espantar aquilo da mente.
João não tava acreditando em como Raquel tava agindo sexy. O pau dele tava realmente mexendo com ela psicologicamente. Dava pra ver nos olhos dela. Ele olhou pro espelho do outro lado do quarto e viu o reflexo dessa mulher branca perfeita ajoelhada na frente de um velho negro, segurando e acariciando aquele pau absurdamente grande. Ele tava no paraíso.
João tirou a camisa e agora tava deitado pelado na cama. O pau dele parecia ter vida própria e tava balançando e pulsando por causa da excitação e do coração acelerado.
Ela olhou pro pau de João como se fosse a primeira vez. Tirou a blusa e ouviu um gemidinho vindo de João. De peito de fora de novo. Ela passou as mãos pelos seios e beliscou os mamilos. Tava se sentindo toda sexual e tinha medo que isso transparecesse no jeito de tratar o João. Ela se sentia na obrigação de manter aquilo profissional, enquanto ignorava todos os sinais de que aquilo tinha deixado de ser profissional desde o primeiro dia.
Ela tirou o short e ficou só de calcinha enquanto subia na cama.
Raquel ergueu a perna de João e abriu, então se ajoelhou entre elas.
Ela levantou o pau pesado dele com as duas mãos e começou a apertar. Acariciou de leve e esfregou o tecido em movimentos circulares. Foi chegando mais perto da virilha dele, o pau enorme apontando pra cima. Ela olhou pra João que tava observando, com a cabeça apoiada no travesseiro.
Ela travou quando viu o óleo ainda no criado-mudo.
"Nossa, esqueci completamente do óleo!" Ela suspirou.
Na empolgação, Raquel tava tocando e acariciando o pau de João sem usar o óleo.
Ela rapidinho aplicou o óleo e começou a trabalhar de verdade no pau de João. Bombeou e acariciou, tentando ordenhar o sêmen das bolas dele. Fez uma pausa pra massagear as bolas, deixou o pau descansar no ombro, encostando no queixo, e então voltou ao trabalho. Ficou acariciando por quase meia hora e João continuava duro feito pedra, parecendo curtir o show.
Nessa hora, ela lembrou de novo do vídeo que tinha visto ontem. Esperou João olhar pro outro lado, então colocou a língua pra fora e lambeu a parte de baixo da cabeçona inchada. Foi só uma lambidinhas, mas marcou uma mudança no jeito que Raquel via o pau de João e seu papel em ajudar com as necessidades terapêuticas dele. Ela tava começando a ver aquilo pelo que era: um presente raro, uma ferramenta feita pra dar prazer.
João sentiu algo que achou ser uma língua no pau, mas duvidou da sensação, já que não viu nada.
"Peraí, garota. Tô quase gozando." Foi só o que ele disse.
Naquele exato momento, João soltou um jato quente de porra direto na boca de Raquel. Ela fechou os olhos e abriu a boca, mesmo sem parecer fazer de propósito. Um fio grosso de esperma acertou em cheio a boca de Raquel e João viu ela lamber os lábios, fechar a boca e engolir. Ela olhou direto nos olhos de João enquanto abria a boca rápido. João apontou o pau comprido e pulsante pra boca dela de novo. A cabeça tava a poucos centímetros daquele rostinho doce. Outro jato bem entre os lábios dela, ela lambeu e engoliu, sem quebrar o contato visual. Ele soltou um gemido safado.
O jato final pousou nos lábios dela e foi logo lambido. Raquel sorriu e se levantou. João não tava acreditando. Do nada, ela tava reagindo sexualmente a ele. Ela tava aos poucos se recuperando.
Naquela noite, Raquel se masturbou pela primeira vez depois de muito tempo. Carlos tava trabalhando até tarde, já que chegou atrasado por causa da ressaca.
Ela esfregou o clitóris com força enquanto imaginava o pau do João. Na cabeça dela, tava lambendo toda a extensão e chupando a cabeça. Tava louca de tesão por aquele pedaço enorme. Terminou com dois orgasmos explosivos um atrás do outro.
Sonhou em acariciar o pau dele de novo no dia seguinte.
Raquel deu café da manhã pro marido e agora tava de banho tomado, pronta pra visita diária ao João. Decidiu que ele não ligava muito pro que ela vestia, então colocou um vestido de verão branco justinho e saiu.
Raquel não conseguia tirar da cabeça aquele pau gigante. Aos poucos foi limpando a agenda durante a semana pra poder passar pelo menos um tempinho com o João todo dia. Cada vez mais isso virou passar tempo com o pau do João, nem tanto com ele mesmo. Mas ela nem percebia essa mudança de foco. Negar as coisas pode ser bem poderoso.
Ela tocou a campainha e esperou. Nada. Lembrou onde ele guardava a chave, no canteiro de flores, e usou pra entrar. Raquel achou o João no quarto. Os óleos ainda na mesinha e os lençóis jogados no chão.
João tava deitado de costas, pelado na cama, braços do lado do corpo. Dormindo. Raquel entrou sem fazer barulho e ficou de pé do lado da cama. Viu que ele tava dormindo e aproveitou pra ficar encarando seu novo melhor amigo: o pau do João.
Ela ficou admirando em silêncio, encantada com cada detalhe daquele pau magnífico.
Raquel tirou o vestido discretamente e ficou peladinha. Sentou na beirada da cama, do lado do João. Ele tava num sono pesado, roncando alto.
Ela não resistiu à tentação de experimentar aquilo. Com todo cuidado, usou as duas mãos pra erguer o pau dele, atenta a qualquer mudança no ronco.
Queria fazer igual às moças dos vídeos, mas não queria que ele acordasse. Desejava sentir o gosto, o cheiro...
Ela abriu os belos lábios rosados e se aproximou... Mas recuou, pois João se mexeu, parecia estar sonhando...
Não queria quebrar a relação de paciente e médica. Desde o início tinha colocado na cabeça que tudo que estava fazendo era para o bem-estar da saúde do Sr. Silva e nada de sexualidade... Isso que ela pensava, essa era a desculpa para fazer o que estava fazendo...
Olhou novamente para o membro e sua boca salivou. Pensou consigo mesma: "E rapidinho... quero só sentir o gosto..." Tomou coragem novamente. Quando estava se aproximando, o celular tocou. Era o alarme para João tomar seus remédios...
Ele acordou e a viu ali com seu pau na mão.
Ela ficou vermelha na hora e pensou numa desculpa rápida...
"Oi, Sr. João, estava analisando aqui como anda sua recuperação", saiu de cima dele rápido e foi pra cozinha falando que tinha que tirar a carne do fogão...
"Que loucura é essa Raquel ?, você precisa manter o controle, ele é apenas seu paciente..."
Já João ficou mais otimista, sabia que ela estava analisando seu membro enquanto ele dormia. "Agora ela é minha", pensou. Ele ponderou como aproveitar essa novidade para manter o enlace com essa bela mulher, mas parecia que ela já estava meio caminho andado. Ele não esperava tanto entusiasmo.
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