Olá, vou me apresentar como Zeff (nome fictício, claro). Atualmente, tenho 28 anos, 1,70 m de altura, sou branco, tenho barba e um pau medio bem grosso. Esse conto aconteceu no último mês, durante uma crise no meu relacionamento com minha namorada, Helena. Apesar das brigas, eu ainda a amava. O caso envolveu a irmã dela, Natália, que sempre foi reservada. Nunca tivemos uma conversa longa, e eu jamais a vi de outra forma, até porque era minha cunhada. Mas foi com ela que tudo aconteceu.
Helena morava separada da família, mas no mesmo quintal, num quarto nos fundos, o que nos dava bastante privacidade pra transar e ficar juntos. A família dela, apesar de ser da igreja, tinha a mente aberta, e ninguém nunca nos incomodou, ainda mais depois de quase dois anos de namoro.
Num desses momentos de crise, fui convidado pra um jantar na casa da minha sogra. No mesmo dia, briguei com Helena por motivos bobos, logo após o jantar. Ela se trancou no quarto, e ficamos apenas eu, minha sogra e Natália conversando na cozinha. O tempo passou rápido, e quando pensei em ir embora, minha sogra insistiu pra que eu ficasse, dizendo que estava tarde. Ela tentou falar com Helena, mas minha namorada não abriu a porta, fingindo estar dormindo. Como eu morava um pouco longe, minha sogra ofereceu pra eu dormir na casa dela. Após muita insistência, acabei aceitando.
Natália colocou um filme pra assistirmos, e ficamos os três conversando até mais tarde. Nesse dia, não rolou nada, mas me aproximei mais de Natália. Depois disso, ficamos bem próximos, conversando sobre tudo, especialmente religião e ciência — ela é da igreja, eu sou ateu, mas isso não nos impediu de nos darmos bem. Trocávamos mensagens quase todo dia pelo WhatsApp, e a intimidade foi crescendo, tudo sem Helena saber.
Um dia, postei uma foto nos stories, e, pra minha surpresa, Natália comentou:
“Lindo da cunha <3”
Achei estranho, já que ela nunca tinha falado da minha aparência, mas levei na brincadeira:
“Hahaha, gostou??”
“Claro, não entendo por que minha irmã briga tanto com você haha,” respondeu ela.
“Gostaria de saber também...”
“Posso te falar uma coisa?”
Nesse momento, senti algo diferente, mas resolvi entrar no jogo pra ver até onde ia.
“Claro, pode sim, cunha.”
“Mas você não pode contar pra minha irmã que estamos tendo essa conversa, ok?”
“Tudo bem, sei guardar segredo. Agora me conta, tô curioso kkk.”
“Ok, então kkk. É que eu tinha mania de ouvir você com minha irmã no quarto dela quando você dormia aqui... Ai, que vergonha.”
“Como assim??” (me fingindo de desentendido)
“Ah... Não vou dizer, tu sabes do que tô falando.”
“Tá dizendo quando a gente transa??”
“Sim.”
“Nossa, não sei o que dizer sobre isso.”
“Não deveria ter te falado, esquece :/”
“Pera, me conta essa história direito. Fica tranquila, não vai sair daqui.”
“Jura?”
“Juro!”
“Ok, é que sempre tive curiosidade sobre sexo. Como sou dedicada à igreja, sempre me fechei pra isso. As únicas formas de saber mais eram sites eróticos, até você começar a dormir aqui. Acabei ouvindo vocês uma vez por acaso e, sempre que tinha oportunidade, eu ia ouvir. Desculpa.”
“Tudo bem, Natália, não precisa se desculpar. É normal ter essa curiosidade, principalmente na sua idade. Deve se sentir pressionada... Mas agora tenho uma pergunta.”
“Pode dizer...”
“O que você sentia quando ouvia a gente?”
“Não sei explicar, era uma mistura de adrenalina com fogo rs. Morria de medo, mas ficava com bastante fogo rsrs.”
“Sério?? Como você resolvia isso?? Kkk.”
“Ah... Eu me virava, se é que me entende.”
“Huum, saquei. Se eu soubesse que tinha plateia, tinha feito mais barulho hahaha.”
“Para de ser besta, tô ficando com vergonha kkk.”
“Deixa eu te fazer outra pergunta. Tu é virgem, né? Pelo que me contou.”
“Sim, né, tonto.”
“E você teria vontade de perder?”
“Vontade eu tenho, mas não depende só disso.”
“Depende do que, então?”
“Ah, sei lá, nunca tive oportunidade também.”
“Se você tivesse agora, toparia?”
“Dependendo da pessoa, sim.”
“No caso, tô falando de mim.”
“Tá doido? E minha irmã?”
“Pode ser um segredo só nosso, mas entendo se você não quiser.”
“Não sei se conseguiria... Eu quero, mas tenho medo. E se alguém descobrir?”
“Só se eu ou você contar.”
“Eu sei, mas onde seria, então? Não podemos correr nenhum risco...”
“E se a gente fosse num motel? Foi o único lugar que pensei pra não correr riscos.”
“Acho que é a melhor opção mesmo.”
“Ok, vê um dia que tá livre. Eu saio mais cedo do trabalho e te encontro no centro pra não sermos vistos.”
“Sexta tô livre. Tenho faculdade, mas posso faltar.”
“Marcado pra sexta, então?”
“Sim!”
Mal acreditava no que tinha acontecido. Era um misto de tesão e adrenalina. Era quarta-feira, e eu estava ansioso pra comer aquela delícia. Nos dias seguintes, ficamos nos provocando pelo WhatsApp, mandando fotos e falando besteiras. Até que chegou sexta. Busquei Natália no centro, em frente à estação Tatuapé, em São Paulo. Pela primeira vez, vi minha cunhada com uma roupa mais justa: um vestido preto meio apertado, salto alto e um perfume doce. Nos cumprimentamos com um selinho, mas havia um silêncio tenso no carro. Ela tremia de nervosismo, e eu também.
Resolvi parar o carro uma quadra antes do motel, numa rua com pouco movimento. Natália perguntou por que parei. Coloquei a mão na nuca dela e dei um beijo. Ela retribuiu e relaxou um pouco. Desci a mão por dentro da saia dela, sentindo sua buceta molhada. Ela me interrompeu, dizendo pra irmos logo pro motel. Perguntei se estava mais calma, e ela disse que sim.
Chegamos ao motel e começamos a nos beijar ainda na frente da suíte, antes de entrar. Meu pau estava duro como pedra, e eu já não me controlava, louco pra meter naquela safada e gozar na boca dela. Entramos, e Natália olhava tudo como se fosse outro mundo — era tudo novo pra ela. Puxei-a pelo braço, empurrei na cama, levantei o vestido, expondo sua calcinha, e disse:
“Hoje você é só minha rs.”
Ela deu um sorriso tímido. Natália usava uma lingerie de renda preta, com uma calcinha quase fio-dental. Fiquei surpreso, já que ela sempre foi vista como “santa e certinha”. No calor do beijo, desci pelo pescoço e corpo dela até os peitos. Puxei o sutiã pra baixo e vi aqueles seios médios, perfeitos no corpo dela. Passei a língua nos biquinhos rosados, e Natália ficou mais ofegante, se mexendo na cama. Desci pela barriga até a buceta, coloquei a calcinha de lado e comecei a chupar, focando no clitóris com movimentos circulares. Ela segurava minha cabeça contra a xota, gemendo baixinho — aquele gemido tímido que dá ainda mais tesão. Pedi pra ela tirar a calcinha, continuei chupando e mexendo nos seios. Ela gemeu mais alto e, após uns 15 minutos, gozou na minha boca. Não começo uma transa sem fazer a mulher gozar no oral, e foi isso que fiz.
Mandei ela levantar e chupar meu pau. Quando abaixou minha cueca, ele saltou pra fora. Segurei o cabelo dela e empurrei sua cabeça. Era meio desajeitada, mas foi pegando o jeito — quem já transou com virgem sabe do que falo. Natália foi se soltando, chupando e olhando nos meus olhos, descendo pras bolas, subindo pra cabeça. Chupava tão bem que parecia ter treinado vendo vídeos na internet rs. Meu tesão era tanto que quase gozei na boca dela antes de foder a bucetinha virgem. Não queria gozar ainda, então pedi pra parar.
Coloquei meu pau na entrada da buceta dela. Trocamos um olhar, ela me beijou, e fui colocando devagar. A buceta estava bem molhada, o que ajudou, mas, por ser virgem, era difícil entrar. Coloquei só a cabecinha, e ela deu um pulinho, pedindo pra ir devagar. Fiz o que ela pediu, colocando aos poucos até entrar tudo. Ela estava de olhos fechados, provavelmente pela dor. Fiz um vai e vem bem lento, vendo um pouco de sangue escorrer — não era muito, mas havia. Perguntei se doía, e ela disse que no começo sim, mas agora estava mais tranquilo. Perguntei se podia ir mais rápido, e ela concordou. Aumentei a velocidade, e ela gemeu mais alto, arranhando minhas costas. Levantei as pernas dela e meti com mais força. Ela entrou no clima:
“Aaaai!”
“Mete, mete, mete!”
“Tá gostando, cunhadinha safada?”
“Tô... Aiiin!”
“Então pede mais, pede pra eu foder essa bucetinha linda.”
“Vai, mete nessa buceta... Vaiii... Gostoso, mete em mim!”
Mandei ela ficar de quatro, segurei o cabelo e coloquei o pau na entrada da buceta de novo. Ela empurrou a bunda pra trás, facilitando a entrada. Segurei o cabelo e meti mais rápido, dando tapas na bunda e brincando com o dedo no cuzinho dela. Ela tirava minha mão, mas acho que curtia rs. Continuamos até ela dizer que ia gozar. Meti mais forte e rápido, e ela gozou no meu pau, gemendo alto, tremendo e caindo na cama.
Demos uma pausa, e logo mandei ela me chupar de novo, dizendo que guardei tudo pra gozar na boca dela. Natália levantou, pegou meu pau e enfiou tudo na boca, chupando com ousadia. Já não parecia a garotinha virgem de uma hora atrás — chupava como uma atriz pornô. Anunciei que ia gozar, ela me olhou nos olhos e engoliu tudo, sem desperdiçar uma gota. No final, caiu na cama, deu um sorriso de safada e disse:
“Nossa, não imaginava que seria tão bom fazer sexo na primeira vez rs.”
“Gostou, cunhadinha? Aproveita que agora vou te comer sempre que der rs.”
“Eu iria adorar, cunhadinho rs.”
Tomamos banho, transamos de novo no chuveiro e fomos embora. Nossa história não acabou aí — tivemos outras aventuras, até mais perigosas, que deixo pra outro conto.
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