Chegando no quintal, ela senta no banquinho, se impressiona ao ver de perto e apos passar a lingua nos labios sedenta do que ve...
Morando numa comunidade quilombola no interior de Minas Gerais atualmente, fomos visitados por minha tia Lorrane, me impressionei ao ver ela, ja mais madura, pois so a vi na infancia quando morava em Betim, morando proximos, ela estudo com minha mae na mesma faculdade, onde ela fez enfermagem e mae RH, eu a chamava de tia pela consideraçao, tia Lorrane hoje tem 36 anos, com 1.60 de altura, seu tipo é corpulento, cabelos cacheados, boca carnuda, um rosto meio que arabe, olhos castanhos escuros, um nariz pouco pontudo, uma boca carnuda, seios fartos, aquele tipo de gordinha formosa, coxas grossas parecendo de quem faz academia, ja eu, eu me chamo Welson, terminando os estudos, tenho 1.70 de altura, tipo fisico magro, sou negro por parte de pai.
Desde novo como dito nos conhecemos, minha mae sempre foi amiga dela e estudava na mesma faculdade, fora que moravamos na mesma rua tambem, depois que viemos a morar na comunidade quilombola por conta do meu pai e depois de um tempo ele veio a falecer num acidente de carro, entao tia veio nos visitar, perto da nossa casa, tinha um riozinho onde pescamos e as vezes nos banhamos, nesse dia eu tava com um short de jogar bola sem cueca, tava com uns primos mais novos, e tia veio so pra pescar numa parte mais distante, perto de 11h da manha ela aparece
- Welson, vamos.lindo, hora de ajeitar pra almoçar
Eu saio do riozinho, e o ahort tava bem colado a meu corpo, ela olha bem e fica parada, vidrada no que via, chegamos em casa, ajeitanos os peixes e almoçamos, depois assistimos tv no sofa, mae num sofa, tia e eu no outro, eu com a cabeça em.sua coxa, eu acabo cochilando com seu carinho, mas por nao ser acostumado a dormir no sofa, depois de um tempo acordo, meio sonolento ouço minha tia e mae conversarem na mesa comendo bolo com suco
- sei que seu marido era negao, e negao ne...
- kkkk era sim Lorrane kkk
- mas seu menino pelo que falou, acho que puxou o pai
- por que kkk
- olha o tamanho
Ela faz um gesto com a mao demonstrando a media do tamanho, eu acabo me levantando sonolento
- Welson! Eita dormiu hein kkk
- pois e tia, fazia tempo que nao dormia assim
- imagino, como um bolo com a gente
Acabei comendo, tia disfarçou a conversa, mas soltava indiretas brincando comigo do tipo, "senta direito pra nao machucar", "um dia vai dar trabalho pras namoradas", eu retornava pensando que seria tipo arrumar muitas e ficarem com ciumes e tal, mas nao isso que quis dizer, uns 3 dias depois nao era mais palavras, eram toques quando mae nao tava por perto, tipo sentava no meu colo rapido, tocava "sem querer", pedindo desculpa por bater, ela tava tarada ja que era separada um bom tempo, quando tava meio perto dela ir, nos ficamos no quintal assando milho na fogueira, mae tava mas foi logo dormir, ela entrou por umas 3 vezes na casa, depois falou que era conferindo se mae tava dormindo, ate ela comecar a entrar em assuntos de namoro, a conversa foi passando disso pra mais picante, demoramos uma hora, lembro que eram 11.30h por ai, ate ela dizer
- vamos fazer um trato?
- como.assim tia?
- eu mostro meus peitos e voce levanta e mostra seu penis, topa?
- mas tia...
- nao precisa timidez kkk voce.me ama?
-. Claro
- entao lindo? Nao fala.pra ninguem, olha só...
Ela usava um tomara que caia preto, ela abaixou que seu peitao saltou fora, aquele peitao branco de aureolas grandes de cor caramelo com um mamilo grande, ela deu uma juntada, fiquei vidrado da mesma forma que ela quando me viu de short, ela deu uma mechida neles, tocou um pouco no mamilo e depois cobriu
- vamos, é sua vez ta
Eu fiquei relutando, a timidez era grande, eu disfarcava, ela se levantava, ia pra um lado e outro, entrava e saia de casa, isso foram uns 10 a 15 minutos, ate que timido ainda me levantei e abaixei o short, eu tava um pouco duro por ver seus peitos, ela pos a mao na boca
- posso tocar?
Na hora eu guardei ele, ela me abraçou, insintindo calmamente, pedia pra mim beber agua, passou mais uns 15 minutos conversando apos eu ir ao banheiro e ela disse
- é meio ruim mijar com ele durinho ne kkk
Foi o ponto final, eu acabo rindo e logo caindo na dela, acabo abaixando a bermuda, tava duro mas nao por completo, tava meio caido ja que tenho 21cm de pau duro, ela pegou um banquinho e.pos na frente sentando, ficava admirando, elogiando ate dizer
- posso tocar?
- ta!
Dessa vez.pensei por uns 3 segundos e respondo, ela pos aquela mao meio fofinha nele, passou as costas da mao, tocou as bolas onde senti mais tesao, e ela se levantou vindo sussurrar ao meu ouvido
- se eu chupar ele, deixo chupar meu peitao, garanto que vai gostar
Na hora concordei, ela so pos o dedo na boca pra nao fazer barulho, segurou meu pau a sua frente levantando pondo peto da boca, sua cara era de tesao, deu uma lambida na cabecinha, deu outra circulando a lingua nela.e imendou chupando, meu corpo recuou mesmo estando encostado a parede, nosso quintal era cercado, a ultima casa da vizinhança onde o mais perto era a uns 50 metros, somente a fogueira iluminava o quintal, ela pos boa parte na boca
- rapaz que pauzao é esse!
Depois chupou ate que nao falando e controlando eu gozo em sua boca, foi tanto que ela ainda chupava e escorria pela sua boca com meu pau na sua boca, ela deixa cair nao engolindo tudo, depois tira da boca cuspindo, falando baixo maisnuma vez diz
- avisava lindo kkk nossa quanto hein
Ela cobriu meu pau, disse que ia tomar agua e ver se mae tava dormindo, depois me fez sentar no banquinho e ficando a minha frente abaixou seu tomara que caia, sem muita experiencia abocanhei aquela peituda, sentindo ele todo, ela pegou minha mao segurando o que eu mamava, automaticamente segurei o outro peito
- isso meu bebe faminto, mama a titia vai
Dizia ela baixinho, alisando meus cabelos, eu tava empurrando minha boca.em seu peito, sentindo todo ele, ela gemia baixinho, ate que ouvimos a porta abrir, ela pega o outro banco rapido e senta do meu lado, logo mae aparece na porta
- esse milho assado ta bom hein kkk pode ficar a vontade Lorrane, so levantei pra tomar agua
- eita que o sono veio, nao consigo kkk esse silencio da sono, bora Welson?
- sim tia, deixa os milhos que tem ai que ninguem pega
No dia seguinte, antes de dormir, ficamos conversando sobre tudo na cama da minha mae, ja que é uma.de.casal grande, e a hora se foi, ate que minha mae brincando disse, podem dormir aqui se quiserem, e concordamos, ja passava da meia noite, ao apagar a luz, so a lua iluminava pela janela, um pouco, ficou deitada, mae, eu e tia, quando foi um tempo depois, senti um alisado de minha tia, acabo acordando, vi com pouca claridade seu rosto, ela afasta sua camisa regata que era folgada mostrando seu peito, minha mae roncava do lado, e com o maior silencio, volto a mamar aquele peitao, tia alisava minha cabeça, depois com a outra alisava meu pau onde ela sussurra
- fica de lado
Pra evitar caso minha mae visse, ela cobre seu peitao, meu pau tava duro, ela se ajeita se virando, afasta o shortinho e fica de lado vindo pra tras, consegue enfiar um pouco do meu lau em sua buceta molhada e quente, ela remechia bem devagar enfiando pouco mais da cabecinha, ela poe a mao na minha coxa e quanto mais tempo passava (apesar de nao demorarmos muito), mais ela apertava com suas unhas cumpridas em gel, ate que ela para, sorrateiramente sai da cama ficando de joelhos, e começa a chupar meu pau, eu deitado de lado e ela ajoelhada fora da cama com o corpo encostado na cama pra mae nao perceber se abrisse os olhos, ela chupa um minuto ou pouco mais, ate eu ouvir baixinho um
- hum hum hum
Ela volta ficando deitada a meu lado, tosse umas 3 vezes, e me deito tipo conchinha com ela com a mao em sua barriga, pela manha levantamos e ao ver mae na cozinha ela.diz
- eita o casalsinho tava grudadinho hein kkk
- como assim? (Disse tia Lorrane)
- voces de conchinha hein kkk
- aaa ta kkk
Nos espantamos um pouco, minha tia respondeu sem graça, foi dias bons, e antes de tia ir embora ela tinha dito que teve que engolir tudo, rinos um pouco quando falou isso e mae nao tava por perto, ela voltou 3 dias depois pra cidade.