Saymon, o cara de 2 metros do trabalho

Um conto erótico de Gael
Categoria: Gay
Contém 1100 palavras
Data: 20/04/2025 07:35:17
Assuntos: Gay, Hétero, Trabalho

Comecei a trabalhar numa grande rede de supermercados e nada havia me chamado a atenção a ponto de me desconcertar e tirar meu foco. Até o terceiro dia onde conheci Saymon, o assistente do almoxarifado, o famoso cara alto da empresa.

Descrever Saymon é difícil pois ele causa vários sentimentos e até um pouco de medo. Alto, atingindo 2 metros, magro mas começando a adquirir músculos, cabelo na máquina, pele clara e uma aurea intimidadora. Calçando 46, seus atributos gigantes eram sempre exaltados - suas mãos grandes... As mulheres faziam piada que o pênis dele deveria ser enorme.

Estavam certas. Certo dia notei uma protuberância, um volume em sua calça... Não mostrava sinais de excitação, era apenas seu estado natural. Minha mente começou a imaginar como seria... Praticamente criei uma novela em minha mente.

Sempre calado, na dele, não dava muita abertura para conversas. Cada dia seus músculos ficavam mais evidentes na camisa. Eu com meus 1,80m me sentia baixo quando passávamos um pelo outro nos corredores. Dois meses sem nenhum contato e ele me faz uma gentileza, sorrindo e lendo meu nome no crachá. Fim.

O simples ato de me levar a garrafa d'água que eu havia esquecido acabou comigo. Como uma espécie de feitiço, Saymon não saía de minha mente. Desejos surgiam de forma intrusiva me fazendo pensar as coisas que eu deixaria ele fazer comigo. Como lembranças, cenas selvagens surgiam prontas em minha mente.

Eu tinha flash de Saymon me dominando, me batendo, transando comigo, me defendendo... Que loucura. Eu não deveria me entusiasmar tanto. A vontade de ser desse homem era como um vício cruel - o vício de uma substância que só existia na minha cabeça.

Eu fechava os olhos e via sua mão grande, suas veias saltadas no braço... O cheiro com notas cítricas amadeiradas... Durante uma noite eu tive um sonho intenso. Saymon me fodia com força e dizia que eu pertencia a ele. Eu podia sentir no sonho a dor da penetração, seu pênis entrando em mim sem piedade... O que para muitos poderia ser um pesadelo, pra mim foi uma experiencia de outra dimensão... Acordei melado. Foi minha primeira polução noturna da vida. Um orgasmo que parecia circular em meu corpo, uma corrente elétrica indescritivel. No sonho, ele dizia que nossos átomos estavam juntos no Big Bang e que eu era um pedaço dele. Como a Terra e a lua, minha função era orbitar aquele planeta e manter nossos átomos próximos para nós proteger.

Eu realmente me sentia parte dele. A nossa experiência no astral era como se fosse real e tivesse mesmo ocorrido. Eu sentia dores pelo corpo e um tesão inexplicável que fazia todos meus músculos pulsarem. Eu podia sentir de fato que havia sido penetrado... Entrei no banheiro e ele estava mijando no mictório sem segurar no pênis, que era tão grande que parecia ter vida própria. É, ele reparou que eu olhei demais... Virou, puxou o zíper e saiu com uma espécie de sorriso malicioso.

Fui fumar e lá estava ele, fumando um cigarro de palha - sem ninguém ao redor. Ele me olhou indiferente e eu arrumei uma maneira de puxar assunto da pior forma possível...

"Cara... Foi mal... Não fiz por mal... Não quero que pense que eu estava... Sei lá... Te olhando... Desculpa.".

"De boa, mano. Eu sou todo grande."

Ele riu e eu senti que estava tudo bem.

"Meu pau pode chamar a atenção... Mas minha maior coisa é minha mente.".

Não entendi a filosofia.

"Minhas ideias são minha maior parte. Senta aqui...".

"Beleza.".

"Cê parece meu irmão, cara... Seus olhos são a mesma coisa.".

Eu não sabia o que falar e piorou quando ele disse que o irmão havia morrido.

"Sempre que te olho eu me lembro do meu irmão.".

Talvez eu estivesse dentro de outro sonho, mas eu vi Saymon ficar com os olhos marejados. Ele realmente sentia falta do irmão. Eu não sabia o que dizer naquele momento.

"Eu nunca mais fui o mesmo depois que meu irmão gêmeo morreu. Como se uma parte de mim tivesse morrido. Não me sinto vivo. Me sinto preso num sistema nojento tendo que trabalhar pra ter alguma coisa.".

Toda vez que nos olhávamos ele focava em meus olhos, como se nada mais importância.

"Ah se eu pudesse entender o que dizem... Os seus olhos".

Ele cantou abrindo um sorriso

"Algumas coisas não precisam ser entendidas.".

"Sim. Vamos pro armazém, lá não tem ninguém.".

Caminhamos até o fundo da empresa, um local isolado e sem câmeras.

"Vem ser feliz. Mama me olhando.".

Ele abaixou o zíper e sua atitude me fez fazer tudo sem pestanejar. Realmente, aquilo estava me deixando feliz. O pau grande não entrava na minha boca. Minha mandíbula chegou a ficar dolorida.

"Chupa como se fosse o último pau da sua vida.".

Era exatamente isso que eu sentia. Estaria sonhando? Fiquei vários minutos com o pau dele na boca, no início foi difícil mas fui pegando prática até que ele simplesmente enfiou direto na minha garganta - eu sentia aquele pauzão estalando na minha garganta, me deixando praticamente sem ar. Eu senti que iria vomitar mas intuitivamente ele pirou o pau e passou em todo meu rosto. Completamente molhado e desleixado, espuma estava se formando.

Me deu alguns segundos pra recuperar o fôlego, posicionou minha cabeça na parede e começou a foder minha garganta. Ele adorava quando eu engasgava. Tirava rápido com um sorriso malicioso e batia na minha cara...

"Eu vou te comer agora.".

Tentei argumentar que eu não estava preparado para a situação, mas ele disse que não tinha frescura e que sabia muito bem onde iria entrar. Me virou de pé contra a parede, abaixou minha calça e começou a tentar entrar.

"Não tá entrando. Tem muito tempo que você não dá?".

Apesar de soar constrangedor, eu não importava pois sabia que naquele instante eu era dele - e ele queria.

Ele sussurrou coisas maliciosas em meu ouvido que parecia declaração de amor. Ele cuspiu e mandou eu relaxar.

O pau dele deslizou com esforço como se tivesse me rasgando. Eu quase gritei mas ele tampou minha boca.

"Já foi.".

Ele metia ferozmente e eu me sentia em outra dimensão. A dor e o prazer se misturaram numa espécie de sentimento diferente.

"Tá gostando? Realizando seu sonho...".

Eu gozei sem tocar e minha porra jorrou na parede. Ele continuou enquanto eu me contorcia de prazer. Com um gemido forte e contido ele me prensou na parede e gozou dentro de mim. Sentia o pau pulsando e a porra jorrando.

"Minha porra tá toda dentro de você...".

"Eu sempre quis...".

"Eu sei.".

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Comentários

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EXCELENTE. SERÁ QUE SYMON COMIA O IRMÃO??? CONTINUE RAPIDINHO. AQUI ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO.

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