Quando Kátia terminou finalmente o processo legal do divórcio, Kátia me chamou para um jantar em sua casa, uma celebração só nossa. "Venha para cá, Deco, e traz um vinho. Tenho uma surpresa para você", ela disse ao telefone.
Eu sabia que Kátia não fazia nada sem um propósito, e aquilo atiçou minha curiosidade. A sensação de finalmente estarmos livres de Pedro merecia uma comemoração à altura, e eu estava pronto para tudo o que ela tivesse em mente.
"Deco, essa é a Gabriela, uma grande amiga minha. Achei que seria uma ótima noite para ela nos acompanhar." Depois de todo o fracasso que foi o meu noivado e todas as coisas ruins que aconteceram, eu não podia negar, ainda assim, eu era o homem mais sortudo do planeta.
Gabriela era impressionante. Tinha cabelos castanhos escuros, lisos e longos que chegavam até o meio das costas. Seus olhos eram claros e profundos. Sua pele era dourada, com um leve bronzeado que realçava as curvas bem definidas do seu corpo.
Naquela noite, ela vestia um vestido justo, de um vermelho profundo, que acentuava suas pernas longas e seus seios volumosos. Havia uma confiança no jeito que ela se movia, algo magnético que prendia meu olhar a cada passo.
"Prazer em conhecê-lo, Deco. Já ouvi tantas histórias sobre você", Gabriela disse, levantando-se do sofá e vindo em minha direção para um abraço. Eu ia cumprimentá-la com um beijo padrão na bochecha, mas Gabriela, em um movimento que claramente havia sido combinado com Kátia, colocou a mão na minha nuca e me deu um dos beijos mais quentes que eu já recebi na vida.
"Vocês dois já podem se sentar," Kátia disse rindo, depois da gente aproveitar aquele beijo por muito tempo. Ela serviu o vinho para nós três e brindamos.
Após conversar e beber por um tempo, Kátia sentou-se mais próxima de Gabriela e segurou sua mão. "Deco," ela disse, seus olhos fixos nos meus, "acho que está na hora da surpresa."
Kátia se inclinou para sua amiga, e as duas começaram a se beijar. Assisti ao espetáculo por um tempo, completamente hipnotizado.
"O que está esperando, Deco? Venha se juntar a nós."
Kátia não precisava falar duas vezes. Nós três nos movemos em direção ao quarto, com as mãos de cada um explorando os corpos dos outros. Kátia liderava o caminho, puxando Gabriela e eu para dentro, onde uma cama enorme nos aguardava. Ela se virou para nós e, lentamente, começou a se despir, o vestido deslizando pelo corpo, revelando sua pele bronzeada e sua lingerie preta rendada. Gabriela fez o mesmo, tirando seu vestido vermelho e deixando à mostra seu corpo esbelto e curvilíneo, apenas coberto por uma lingerie cor de vinho que realçava suas formas.
Após se despirem, as duas se ajoelharam diante de mim, e lançaram um olhar pidão para mim, esperando ansiosamente que eu desse o próximo passo. Gabriela se inclinou para frente, beijando minha coxa, enquanto Kátia, mais ereta que a amiga, beijava meu abdômen.
As duas foram beijando meu corpo, até as bocas delas se encontrarem no meu pau. Gabriela segurou suavemente a base, seus olhos encontraram os meus, pedindo permissão para seguir.
As duas trocaram um beijo profundo com os lábios quase tocando meu sexo. As mãos de Gabriela e Kátia se moviam lentamente para cima e para baixo, acariciando toda extensão do meu pau. Era uma coreografia sem falhas, onde cada movimento era feito de forma sincronizada.
Os lábios delas se encontravam em minha pele, enquanto suas línguas se entrelaçavam, alternando entre um beijo intenso e os carinhos que me faziam gemer de prazer.
Kátia desceu um pouco mais, seus lábios engolindo a cabeça do meu membro. Gabriela, não querendo ficar para trás, começou a beijar a base. Ali, formou um beijo triplo entre as garotas e o meu caralho. Segurei a cabeça das duas, garantindo que aquele contato perfeito não seria desfeito, e movendo meu quadril para frente e para trás, usava o beijo delas para, ao mesmo tempo, receber um oral e me masturbar.
“Não te disse que o Deco era muito safado?”, Kátia disse para a amiga. “Tá bom para você, Deco, ou você quer mais?”
Se uma mulher como Kátia te faz uma pergunta desse tipo, sua resposta tem que ser sempre sim. Em um movimento que claramente havia sido combinado antes de eu chegar, as duas ficaram de pé, apoiadas na cama, com as rabas expostas e se oferecendo para mim.
“Qual das duas será que ele vai primeiro?” Gabriela disse com a voz séria, apesar de que claramente tudo não passava de uma brincadeira.
Eu fui em direção à Kátia e segurando sua cintura, pincelei meu pênis na entrada de sua vagina, enquanto Gabriela assistia com um olhar levemente desapontado. Porém, como um apresentador de um ‘Reality Show’ anunciando o ganhador do programa, eu estava apenas lubridiando as duas.
“Primeiro as visitas, né Kat?”, eu disse. Ela rolou de rir com a minha brincadeira, e eu parei um pouco para apreciar quão maravilhosa era aquela mulher.
Gabriela se inclinou para frente, apoiando-se com os braços e empinando ainda mais o quadril. Sua respiração era pesada, e o leve tremor de seu corpo denunciava a antecipação do momento. Com um movimento lento, comecei a penetrá-la, avançando centímetro por centímetro, até meu pau estar totalmente dentro dela. Dei um tempo para Gabriela se acostumar com a sensação e para Kátia se juntar à brincadeira, beijando a boca da amiga.
Um pensamento intrusivo tomou conta da minha mente: até alguns meses atrás, eu estava me guardando para o casamento. Por que eu tinha me privado de algo tão maravilhoso? Nunca mais.
“Eu também quero amiga, nada de ficar monopolizando”, Kátia brincou. Ela levantou, pegou algo no criado-mudo ao lado da cama e voltou para a exata posição em que estava. Era um tubo KY, e eu sabia exatamente o que aquilo significava. Passei o produto e com todo cuidado que exigia a operação, comecei a comer o cuzinho daquela parceira maravilhosa que as trilhas sinuosas da vida trouxeram para mim.
Kátia gemia, agarrava os lençois e rebolava loucamente em mim. Gabriela acariciava suas costas, deu uma risadinha e disse: “Nossa, amiga, eu não sabia que prazer anal era possível.”
“Ah não!”, Kátia resmungou quando eu me desvencilhei dela. Eu cheguei até ter dó, me sentia como se tivesse tirado o brinquedo de uma criança. Mas, eu tinha uma tarefa árdua: dividir minha atenção entre as duas beldades que estavam com suas bundas deliciosas empinadas na minha frente.
Eu fui revezando, hora comendo a buceta da Gabriela, hora sodomizando Kátia, vendo as duas implorando por mais toda vez que eu mudava o meu foco.
Minha vontade era existir eternamente naquele momento, não fazer mais nada da vida além de comer as duas. Mas, por mais que tentasse segurar, o meu clímax era inevitável. Conhecendo meus sinais, Kátia puxou a amiga para o chão, de modo que as duas ficassem ajoelhadas na minha frente, de olhos fechados, esperando o final daquele momento perfeito.
“Que gostoso, adoro tomar leitada na boca”, Gabriela disse num tom provocador. “Nossa amiga, você é uma bezerra mesmo”, Kátia provocou. A forma como tudo acontecia era tão leve, engraçada e especial. Eu sabia que o final precisava estar à altura.
Liberei tudo que tinha guardado dentro de mim no rosto das duas. Gabriela deu um gritinho e se protegeu com a mão, rindo da intensidade com que meu esperma voava pelo quarto. Kátia ficou de olhos fechados, como se estivesse sendo banhada em uma cachoeira de leite.
Nós três deitamos na cama, exaustos, uma de cada lado, me abraçando. O rumo que a vida tomava não era o que eu esperava antes de toda essa história inteira começar, mas a vida agora parecia muito melhor para mim. Antes de dormir, Kátia fez uma promessa:
“Quando você se recuperar a gente brinca mais.”
<Fim>
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