Entrei no quarto com a caixa de madeira nas mãos. A mesma que você já conhecia. Mas hoje, você não fazia ideia do que havia dentro.
A luz estava baixa, com tons avermelhados banhando o ambiente. O som era lento, percussivo, como batimentos cardíacos à espreita. No chão, um tapete acolchoado. Na parede, um espelho grande — o suficiente para você se ver o tempo inteiro. E eu queria isso. Queria que se visse. Queria que sentisse cada respiração, cada tremor, com os olhos.
"Hoje não vamos fazer amor. Hoje vamos jogar."
Minha voz firme cortou o silêncio. Você já estava nu, como ordenado. Ajoelhado. A cabeça erguida. A expectativa vibrando na sua pele.
Abri a caixa e revelei o que te aguardava:
– Um vibrador com sensor de movimento;
– Um cronômetro digital com controle remoto;
– Quatro prendedores de pressão regulável;
– Uma mordaça com pinos internos de silicone;
– Um plug anal com controle de intensidade;
– Um dado com palavras como: gemer, suplicar, resistir, implorar, gozar, parar.
“Você vai jogar comigo. A cada rodada, eu lanço o dado. A palavra que sair será o que você não pode fazer durante o tempo estipulado. Se falhar… paga. Se resistir… avança.”
O jogo começou.
Rodada 1: “Gemer” — 3 minutos.
Prendi os clipes nos seus mamilos, ajustando com carinho sádico. Depois encaixei o vibrador no seu períneo, ativando a vibração por movimento. A cada respiração mais forte sua, o brinquedo respondia com força. Você tentou conter. Mordeu os lábios. Mas aos 2:47, soltou um suspiro alto demais.
“Falhou.”
Retirei os clipes com um puxão seco. Seus olhos se fecharam em choque e prazer. A primeira punição veio com uma palmada firme nas coxas internas, seguida da mordaça com pinos. Te fiz ficar ajoelhado, imóvel, por um minuto, apenas sentindo a pressão.
Rodada 2: “Implorar” — 5 minutos.
Dessa vez, lubrifiquei o plug e o introduzi devagar. Sua respiração ficou pesada. Ativei a vibração no modo escalar. A cada minuto, aumentava a potência.
Você resistiu até o quarto minuto. Mas aí… seus olhos suplicaram antes da sua boca.
“Pediu com o corpo. Punição.”
Prendi seus pulsos nas costas com fita de couro e montei sobre você. Meu sexo escorria, e esfreguei contra seu abdômen enquanto arranhava seu peito.
“Se quer pedir, vai ter que aprender a falar com o suor.”
Rodada 3: “Gozar” — 7 minutos.
A mais difícil.
Liguei todos os estímulos ao mesmo tempo: plug, vibrador, mordaça. E comecei a me tocar diante de você. Me sentei na sua frente, pernas abertas, deixando que visse cada detalhe. A vibração no seu corpo era insana. Sua expressão era desespero puro. Cada centímetro do seu ser gritava por alívio.
E você… resistiu.
Não gozou. Caiu, exausto, suando, respirando como se tivesse corrido quilômetros. Me aproximei, retirei os brinquedos, soltei suas amarras. Beijei sua testa.
“Você venceu essa rodada.”
E sem aviso, montei sobre você.
Te penetrei com o dildo preso ao meu corpo, sem delicadeza. Sem misericórdia. A cada estocada, uma mão na sua garganta, um tapa na sua coxa, um puxão de cabelo. Gozei gritando o seu nome, tremendo sobre você, completamente tomada.
Só então, liberei você. E te deixei gozar com a boca entre minhas pernas.
Satisfeito, você caiu nos lençóis, ainda ofegante. Mas eu me deitei por cima, sussurrando no seu ouvido:
“O jogo nunca acaba. Só muda de fase.”
Quer saber mais Veja no blog toqueescarlate.blogspot.com, até o próximo capítulo.