Com Carlos Capítulo 7 - Jogos de Resistência

Da série Carlos e Thais
Um conto erótico de Thais
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 20/04/2025 17:31:51

Entrei no quarto com a caixa de madeira nas mãos. A mesma que você já conhecia. Mas hoje, você não fazia ideia do que havia dentro.

A luz estava baixa, com tons avermelhados banhando o ambiente. O som era lento, percussivo, como batimentos cardíacos à espreita. No chão, um tapete acolchoado. Na parede, um espelho grande — o suficiente para você se ver o tempo inteiro. E eu queria isso. Queria que se visse. Queria que sentisse cada respiração, cada tremor, com os olhos.

"Hoje não vamos fazer amor. Hoje vamos jogar."

Minha voz firme cortou o silêncio. Você já estava nu, como ordenado. Ajoelhado. A cabeça erguida. A expectativa vibrando na sua pele.

Abri a caixa e revelei o que te aguardava:

– Um vibrador com sensor de movimento;

– Um cronômetro digital com controle remoto;

– Quatro prendedores de pressão regulável;

– Uma mordaça com pinos internos de silicone;

– Um plug anal com controle de intensidade;

– Um dado com palavras como: gemer, suplicar, resistir, implorar, gozar, parar.

“Você vai jogar comigo. A cada rodada, eu lanço o dado. A palavra que sair será o que você não pode fazer durante o tempo estipulado. Se falhar… paga. Se resistir… avança.”

O jogo começou.

Rodada 1: “Gemer” — 3 minutos.

Prendi os clipes nos seus mamilos, ajustando com carinho sádico. Depois encaixei o vibrador no seu períneo, ativando a vibração por movimento. A cada respiração mais forte sua, o brinquedo respondia com força. Você tentou conter. Mordeu os lábios. Mas aos 2:47, soltou um suspiro alto demais.

“Falhou.”

Retirei os clipes com um puxão seco. Seus olhos se fecharam em choque e prazer. A primeira punição veio com uma palmada firme nas coxas internas, seguida da mordaça com pinos. Te fiz ficar ajoelhado, imóvel, por um minuto, apenas sentindo a pressão.

Rodada 2: “Implorar” — 5 minutos.

Dessa vez, lubrifiquei o plug e o introduzi devagar. Sua respiração ficou pesada. Ativei a vibração no modo escalar. A cada minuto, aumentava a potência.

Você resistiu até o quarto minuto. Mas aí… seus olhos suplicaram antes da sua boca.

“Pediu com o corpo. Punição.”

Prendi seus pulsos nas costas com fita de couro e montei sobre você. Meu sexo escorria, e esfreguei contra seu abdômen enquanto arranhava seu peito.

“Se quer pedir, vai ter que aprender a falar com o suor.”

Rodada 3: “Gozar” — 7 minutos.

A mais difícil.

Liguei todos os estímulos ao mesmo tempo: plug, vibrador, mordaça. E comecei a me tocar diante de você. Me sentei na sua frente, pernas abertas, deixando que visse cada detalhe. A vibração no seu corpo era insana. Sua expressão era desespero puro. Cada centímetro do seu ser gritava por alívio.

E você… resistiu.

Não gozou. Caiu, exausto, suando, respirando como se tivesse corrido quilômetros. Me aproximei, retirei os brinquedos, soltei suas amarras. Beijei sua testa.

“Você venceu essa rodada.”

E sem aviso, montei sobre você.

Te penetrei com o dildo preso ao meu corpo, sem delicadeza. Sem misericórdia. A cada estocada, uma mão na sua garganta, um tapa na sua coxa, um puxão de cabelo. Gozei gritando o seu nome, tremendo sobre você, completamente tomada.

Só então, liberei você. E te deixei gozar com a boca entre minhas pernas.

Satisfeito, você caiu nos lençóis, ainda ofegante. Mas eu me deitei por cima, sussurrando no seu ouvido:

“O jogo nunca acaba. Só muda de fase.”

Quer saber mais Veja no blog toqueescarlate.blogspot.com, até o próximo capítulo.

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