DE MODELO POBRINHA À RAINHA DO JOB NA EUROPA PARTE 3

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 4275 palavras
Data: 20/04/2025 21:44:53

Olá, na verdade esse conto ocorreu com uma grande amiga minha, que me relatou todos os detalhes picantes dessa série de aventuras. Contarei tudo do ponto de vista de Silvia, essa irmã da vida que tem várias passagens interessantes para nos deleitarmos. Essa já é a parte 3, e a fim de uma melhor compreensão dos fatos narrados, sugiro que leiam as partes 1 e 2. Aproveitem!

“Olá, me chamo Silvia, me considero bonita, de uma beleza fora do convencional. Na época tinha 23 anos, e aproveito para descrever minha aparência caso estejam lendo meus contos a partir desse capítulo. Meu corpo é bem cuidado e sou daquelas que curte uma academia, sou alta, tenho seios médios apontando para o alto, com biquinhos também empinados, com pernas torneadas e um bumbum grande, mas extremamente durinho e arredondado, sob uma cinturinha fina. Minha pele é morena clara, cor de caramelo clarinho, tenho olhos verdes expressivos e que são um pouco puxados. Tudo acompanhado de cabelos lisos curtos, chegando pouco abaixo do pescoço, sendo repicado em camadas e com uma franja que escorria pelo meu rosto e sempre mantinha as madeixas pintadas num tom castanho avermelhado.

Pois bem amados, volto pra contar os desdobramentos na minha vida na Espanha, em palma de Maiorca, trabalhando como uma das garotas do job agenciadas por Esteban, um magnata com várias empresas, algumas ligadas ao setor de logística.

Já vinha fazendo alguns trabalhos menores e trabalhando de maneira esporádica como hostess em alguns restaurantes mais chics da cidade e das redondezas.

Fazia algum dinheiro, só que a monotonia e também movida pela ambição me fizeram querer voltar ao job... as vezes faço como o resto da sociedade e passo a me julgar, me colocar pra baixo porque parando para pensar, não precisaria embarcar nessa vida, tampouco o meu “patrão” fazia qualquer pressão pra isso. Mas sei lá... há uma certa excitação em me relacionar, estar junto desses figurões da alta sociedade e ter acesso às suas fantasias mais devassas e fora que ter acesso a grandes quantias de dinheiro também era muuuuito tentador.

Desse modo, requisitei a Paola que me incluísse nas listas particulares para fazer os Jobs em tempo integral. Entendam que nossa agência não deixava em aberto essa espécie de publicidade na internet, vez que a empresa de Esteban era vendida como uma agência séria e profissional de modelos.

No entanto, eu estava ficando cada vez mais confiante, conseguia sentir prazer fazendo aquilo e ainda estava ganhando muito mais que modelando de maneira convencional e com participação em eventos.

Daí, logo em seguida, quão grande foi minha surpresa quando recebi uma mensagem de Giorgio querendo me encontrar, era uma comunicação objetiva e me mandando encontra-lo num bar bem frequentado da orla, que se eu concordasse ele mandaria o motorista me buscar na agencia por volta das 15:00hs.

Confesso que fiquei excitada com a ideia, coloquei um vestidinho colado e com estampas brancas e azuis, salto e uma lingerie ousada por baixo, com cinta liga e meias compridas. Por ter participado daquela pequena orgia, mas não ter transado com Giorgio, (coroa gordo, mas muito elegante e de rosto másculo e bonito) estava mais do que inclinada a sentir aquele colosso que ele tinha entre as pernas dentro de mim.

Chegando ao local, Giorgio conversava alegremente comigo, com seu sotaque italiano forte, arranhando no espanhol e eu no portunhol, ficamos rindo de nós mesmos, até que ele esticou a mão gentilmente no meu rosto e disse que estava se segurando para não me levar embora dali e colocar-me no hotel mais luxuoso de todos pra me tratar feito rainha e banhar meu corpo nu em champanhe mais caro e degustar tudo sorvendo da minha pele.

Estava ficando excitada com o rumo daquela conversa e disse que bastava ele querer, que eu iria lhe dar o melhor dia da vida dele, mas que deveria ser recompensada em seguida.

O que ele me disse que na verdade precisava de mim pra outra coisa, para iniciar sexualmente seu único filho de 18 anos, e que só poderia ser eu, vez que era uma moça sem tanto tempo de estrada e ainda tinha uma certa “inocência”. Ele me disse que estava preocupado porque o garoto só queria saber de telas (games e computador) e tinha extrema dificuldade em se relacionar com as pessoas e ainda não sabia o que queria da vida.

Giorgio queria que o seu filho fosse mais extrovertido e começasse a trilhar um caminho profissional que pavimentasse e credenciasse ele a cuidar dos negócios da família.

Confesso que fiquei meio desapontada com a ideia e ainda por cima estar com um rapaz virgem e imaturo não é o tipo de coisa que mexia com minha libido, entretanto, sabendo que esse job iria me remunerar bem, topei e ficou combinado que no dia seguinte, por volta das 14:00hs, a lancha de Giorgio iria me buscar no píer da agência de Esteban.

Conforme combinado, preparei a bolsa com uma das minhas melhores lingeries, biquini e roupas de praia e quando vi a lancha, fiquei impressionada. Era enorme! Com dois andares, sendo a parte de cima com a cabine de comando e uma sala de TV com poltronas para 8 lugares e na parte de baixo havia cozinha completa, mesa de refeições para 6 pessoas, um deck com espreguiçadeiras e na parte inferior 3 quartos com dois banheiros completos. Um luxo só.

Chegando lá, pelo histórico do anfitrião, esperava um ambiente tomado por garotas de programa e com os excessos que uma orgia pediria, entretanto, só estava pai, filho e mais uns 3 funcionários da tripulação. Entendi o porquê disso, acho que ele queria criar um ambiente mais intimista com o filho, para a primeira vez transcorrer tudo num boa e sem maiores traumas.

Passamos a tarde em alto mar, observando a paisagem linda das ilhas, demos um mergulho no mar e ao cair da noite, giorgio mandou seu chef preparar diversas “tapas” e até alguns sushis para degustarmos. Mais tarde, conforme combinado, Giorgio pegou seu laptop, e disse que iria se recolher mais cedo, pois precisava trabalhar e ainda teria reuniões com investidores e para tanto não queria ser incomodado (tudo conforme o script).

Daí, enquanto o chef recolhia nossa louça para lavar, chamei Dario (filho de Giorgio) para irmos ao deck superior assistir algum filme ou serie de streaming. O que ele aceitou, mas sem muito entusiasmo. Na verdade Dario era um menino magro, alto, pele muito branca, de quem não toma sol e usava óculos e um cabelo negro repartido ao lado e bem sem graça.

Sem esboçar qualquer reação e por ser muito tímido, confesso que era difícil puxar assunto com um rapaz tão apático, sendo que a barreira da língua atrapalhava bastante. O gelo só veio a ser quebrado quando falei de uma série, a “lost” da qual ele era muito fã e passamos a ver alguns episódios de onde eu tinha parado.

De maneira sutil, fui me aproximando e com a desculpa de achar que ele estava tenso, comecei a massageá-lo nos ombros para ele ir relaxando. Parecia que a massagem foi fazendo efeito e o corpo de Dario foi ficando mais a vontade.

Ele curtia a sensação na pele, mas era somente a calmaria proporcionada pela massagem. Daí, bem sério ele olhou pra mim e falou: “Meu pai te pagou pra passar a noite comigo né? Olha, agradeço a atenção, mas não precisa. Ele é um porco machista que acha que eu devo me relacionar com uma garota de programa pra ser “homem”. Olha, desde que minha mãe morreu, meu pai vive uma vida desregrada e não procura uma companheira, vive de aventuras. Acho isso ridículo”. “Por favor não se ofenda, não tenho nada contra você”.

Nossa, o garoto mandou essa na lata, até mexeu um pouco com minha autoestima, não vou mentir e o danado tinha lógica em suas colocações. Nessas horas prefiro ser sincera. Abri o jogo, falei o porquê fazia isso e o que me levou a essa vida, mas também falei a verdade de que gostava do pai dele, que era um coroa sedutor, mas não alimentava qualquer fantasia de ter qualquer relacionamento mais profundo ou de dar golpe. Tanto que eu prometi que se não rolasse nada, não cobraria qualquer centavo a seu pai e ele ficasse bastante a vontade para fazer o que quisesse, e nosso segredo estaria seguro e disse que ele dormir comigo ou não, isso não afetaria em nada a masculinidade dele e entenderia perfeitamente ele querer que a 1ª vez fosse com alguém especial.

Voltamos a conversar amenidades e a assistir TV. Ainda estava tarada, precisava de uma transada, mesmo o filho, vez que eu queria mesmo era o pai. Comecei a deixar o roupão escorregar do colo dos meus seios, e subi mais na parte das coxas, para ele ter uma visão das minhas pernas. Modéstia à parte, por baixo do roupão branco, vestia apenas uma lingerie vermelha, de rendinha delicada com sutiã no mesmo estilo e com bojo que ajudava a projetar meus seios pra frente.

Notei que o rapaz começou a olhar os meus decotes, o olhar era outro, era de desejo, de interesse. Culminou que passei na frente dele e me abaixei demoradamente para ele ter uma visão da minha bunda esculpida em intensas sessões de agachamento. Usei como desculpa estar procurando o meu celular. Olhei pra ele com uma cara sacana, e só disse assim:

“Dario, a noite está bastante fria, vou ficar no meu quarto... acho que você deve estar com frio também. Querendo, pode vir dormir comigo”... o garoto ficou meio atônito e apenas disse um ok meio que se engasgando”.

Resultado: Mal terminei de escovar os dentes e entrar na minha cabine, já notei passos rápidos e ansiosos do rapaz vindo atrás de mim. Confesso que minha xotinha deu uma piscadela, pois sabia que ela iria ser castigada.

Já sem o roupão, fiquei estrategicamente em pé e ao lado do ar condicionado, pedindo ajuda ao rapaz que com o olhar apetitoso ao meu corpo só de lingerie, deixando ele se posicionar atras de mim, fiquei esfregando minha bunda contra sua bermuda, que já revelava um falo duro roçando em minha bunda.

Fiquei com vontade de rir, mas me segurei, pois era visível o grau de desorientação do rapaz, me afastei dele e me deitei na cama, de bruços, aguardando ele terminar de fazer os ajustes finais para aumentar a temperatura (do ar condicionado, por que a dele já tava nas alturas)

Acho que ainda está ficando calor, tire sua camisa e venha se deitar comigo, pedi a Dário. Entramos em baixo das cobertas e já havia tirado o sutiã e pedi para ficarmos de conchinha. De jeito dengoso, solicitei que ele acariciasse minhas costas e aproveitei as mãos livres para colocar o pau dele pra fora e ficar esfregando na entrada da minha bocetinha, que nesse momento já estava úmida.

Comecei a rebolar, só havendo o pequeno pedaço de tecido entre seu caralho e minha grutinha. O pau de Dário estava totalmente rijo, com as veias todas pra fora e já o sentia babando na cabecinha.

O garoto não tinha iniciativa, parecia que iria gozar só naquela esfregação na minha calcinha. Movida pelo tesão, já joguei o lençol longe e posicionei a xota bem na cara dele para fazer um 69. Arranquei-lhe a bermuda e me deparei com um cacete mediano e fino, mas dada minha vontade, aquele membro vaia ouro e estava deliciosamente cheiroso e limpo, um odor de tesão da juventude misturado com sabonete.

Mamei de maneira rápida e ritmada, acariciava as bolas e intercalava com gargantas profundas . Os testículos do garoto estavam inchados, duros e volumosos, prenunciando o que seria a maior gozada em volume que já vi, fruto do poder da juventude e de um período grande sem ejacular.

Aquilo me deixava pegando fogo. Praticamente esmagava o rosto do rapaz com minha xota, totalmente melada e afastando minha calcinha. Dario sugava de maneira aflita e tinha a sensação que as vezes ele ficava com falta de ar.

Eu já perdia toda compostura... gemia com aquele pau totalmente enfiado em minha garganta. Engolia com volúpia e desenvoltura. Não tardou para os testículos palpitarem e as ondas de arrepio tomassem conta do jovem. Só deu tempo dele dizer “vou...vou...ahhhn... gozar... goz...ndo... vou... AHHHHHHHH!

Foi praticamente um grito de tesão vindo da alma... a rola de Dário não parava de jorrar aquele leite espeço e com cheiro de macho recém saído da puberdade. Engoli de boa os 3 primeiros jatos, mas havia me engasgado, e outros dois jatos bateram no meu rosto, enquanto não parava de punhetar o garoto... que cravou as unhas na minha bunda e não parava de jorrar. Juro!

Foram mais 3 jatos fortes e um fraquinho, que pegou nos meus olhos, cabelo, queixo e pescoço. Depois das ondas de arrepio dele terem cessado, ainda passei a língua ao redor da cabecinha... e o Dário apenas dava pequenos tremores e sorrisos, ante a sensibilidade pós orgasmo. Ali o vi quase desmaiado pela experiência e achando que ele precisava de uns minutos.

Fui tomar uma ducha, com o tesão reprimido, pois estava ávida por um orgasmo, mas o rapaz não havia esperado (não o culpo, vez que estava sendo a primeira vez que ele estava com uma mulher).

Já estava totalmente limpa, mas a agua gostosa batendo em minhas costas e minha bucetinha piscava forte, queria gozar e comecei uma gostosa siririca. O que o rapaz já entrou no banheiro pra fazer xixi e logo em seguida me perguntou se podia tomar banho comigo. O danadinho já estava ficando esperto e queria uma segunda rodada.

Lavei todo o seu corpo e me demorei no seu cacete, que já vinha dando sinais de vida. Me ajoelhei e comecei a punhetar e mamar como sabia fazer e logo o pau já estava tão duro quanto anteriormente e pra evitar que ele gozasse na minha boca, já me virei de costas pra ele, e o pedi para me penetrar por trás, o que ele fez de maneira desajeitada, mesmo eu conduzindo-o a minha xota deliciosamente depilada e lindamente ostentando uma pequeníssima porção de pelinhos no meu púbis.

Tentei melhorar a penetração virando de frente pra ele, ficando em pé e beijando-o, enquanto levantava a perna direita pra ele me comer em pé.

A posição era difícil, porque mesmo o banheiro de um iate como aquele, era apertado, o pau escapava várias vezes. Queria ser fodida direito, sentir bombadas firmes e potentes em minha bucetinha.

Joguei Dário em cima da cama, com os joelhos dobrados com as canelas pra fora da cama, e já fui manobrando minha grande bunda pra receber aquele pinto dentro da minha xaninha por trás. Quicava forte na rola do rapaz, que deveria estar tendo uma visão maravilhosa do seu pau sumindo entre minhas nadegas e pra dentro da minha fenda.

Pressenti que o gozo dele iria vir antes de mim, e não queria isso de jeito nenhum. Saí da pica e me deitei a seu lado, na posição frango assado. Abri minhas pernas o máximo possível para que o pau adentrasse o mais fundo possível. Ansiava por receber aqueles jatos fortes dentro de mim e gozar naquele pau.

Mas o Dário ainda jovem e inexperiente não aguentou, dessa vez ele nem avisou e já foi tirando o pau pra fora e despejando vários jatos de porra na minha barriga e peitos e ainda umas ultimas gotas voaram em meu rosto. O garoto praticamente desabou e ficou mole ao meu lado. Era algo interessante... os gozos dele eram tão fortes que o esgotavam. Já havia perdido as esperanças de ter uma terceira rodada.

Me resignei, tomei outro banho, coloquei um baby doll fresquinho e delicado. Havia perdido o sono e decidi ir para o deck superior, vez que lá a conexão da internet no celular era melhor. Coloquei o roupão para não ficar com frio e me surpreendi com o Giordio, também de roupão, fumando um charuto e tomando um bom whisky.

Ele todo amigável e animado me perguntou, “e aí Silvia?”. Rasguei elogios ao filho dele e a sua performance, mesmo não tendo gozado. O patriarca me agradeceu com entusiasmo e me chamou para conversarmos e me chamou para vermos as estrelas. Me ofereceu uma dose de whisky e passamos a conversar animadamente.

Achava que o Giorgio tinha uma conversa muito agradável. É aquele tipo de homem vivido, culturado e com grande experiência de vida, mas não era esnobe e muito acessível. Depois de uma ou outra dose, já estava animada e a bebida havia aquecido meu corpo.

Daí o coroa começou a me perguntar detalhes mais picantes da transa com o filho, das minhas fantasias, o que gostava... enfim... a história estava indo para um rumo que eu gostava e começou a despertar novamente tesão em mim.

Sem rodeios, e de uma maneira firme, mas gentil, ele me pediu para abrir o roupão e mostrar-lhe a xana. Pediu para abrir as pernas na frente dele e mostrar se estava molhada... se estava vermelha por ter trepado há pouco. Entrei no jogo, me sentei na frente dele, tirei meu short do baby doll e abri minhas pernas, afastando os lábios da minha xaninha, que voltou a ficar molhada.

O coroa não aguentou, estava alucinado na minha pepeca, já abriu o roupão, estava completamente nu e o seu caralho enorme, cheio de veias pulsantes e a linda cabeça rosada me cumprimentava. Começou a punhetar e pediu que eu fizesse o mesmo e tocasse uma siririca.

Minha xota estava muito molhada... poderia gozar a qualquer momento e assim o fiz... um orgasmo fraquinho, por estar somente eu me tocando. Giorgio logo após ver meu gozo, ficou mais tesudo ainda e pegou forte no meu pulso, com certa rispidez (o que me deixou mais excitada), me conduzindo apertando também o meu cangote. “calma... o senhor está me machucando”.

O que ele respondeu: “Sua puta, cale-se! Não passa de uma vadia viciada em caralhos!” Me empurrou na cama e cai de costas, o que ele já foi tirando meu roupão e a parte de cima do meu baby doll. Tentei esboçar alguma reação, fingindo estar inconformada, mas minha xoxota me denunciava, estava com um tesão inimaginável e o coroa safado me deixou de quatro, dava fortes tapas na minha bunda e enviava a cara no meio das minhas nadegas, lambia meu cuzinho e chupava minha xana como se dependesse do meu mel para sobreviver. Estava no meio de um orgasmo e o coroa já estava me fodendo com força.

Gozei com vontade e continuamente... ele era impiedoso... minhas pernas já sem força para manter a posição. Vendo isso ele apenas se deitou de ladinho e ficamos frente a frente... começamos a nos beijar com vontade... nossas línguas se enroscavam... e enquanto minha bocetinha dava seus últimos espasmos do orgasmo intenso que eu tive, já senti o colosso me adentrando e trepamos muito, com um encaixe perfeito dos nossos sexos e abraçados um defronte ao outro.

Então Giorgio já estava arfando... e não tardou... sem qualquer satisfação encheu minhas entranhas com um leite quente e viscoso que o senti na entrada do meu útero. Aquilo agilizou mais um orgasmo em mim, o que mesmo após gozar o coroa continuou metendo... só aplacando o ritmo quando se certificou que eu havia gozado também

Cochilamos brevemente... por uns vinte minutos. Ficamos de conchinha e conversando amenidades. Já sentindo o caralho do patriarca roçando na minha bunda. Comecei a corresponder e a rebolar... a pica já roçava em minha bocetinha que já ardia. Ora o falo esfregava na frente, ora atras... o que gerava receio dele querer tirar minha virgindade anal.

Do nada ele para tudo, caralho em riste, se levanta e fala com firmeza para eu ir nua ao deck superior e trazer a garrafa de whisky e os copos que ficaram lá. Tentei dissuadi-lo, pois estava frio lá em cima e que pelo menos ele esperasse. Daí ele teve a audácia de me puxar pelo cangote, dar um tapa leve no meu rosto e em seguida deu um beijo de língua e disse, vá minha pequena puta adorável... irei preparar uma surpresa no deck intermediário.

Estava excitada com aquilo. O que esse velho safado ia aprontar? Fiz o que ele mandou... cheguei no deck intermediário e lá estava ele... nu... abrindo um armário com chave... e tirando uma pequena caixa de madeira negra e com detalhes prateados e revestida com linho de qualidade. Ele se sentou nu, com seu caralho em riste, ao seu lado um champanhe de alta qualidade e do outro, em cima de uma mesinha, a tal caixa.

Ele me pediu para servi-lhe uma dose de whisky e que eu também a tomasse. Eu totalmente nua olhando pra ele e atendendo todas as ordens, enquanto aquele colosso de carne me encarava. Depois de acabar a dose ele me pediu uma mamada, me ajoelhei e dei um belo boquete.

Daí ele pediu pra eu me levantar e me sentar de costas em seu colo, mais precisamente em sua rola. Atendi e comecei a rebolar e o pau entrava gostoso, mesmo estando um pouco ardida eu estava adorando. Daí giorgio começa a abrir minhas nádegas e pega um lubrificante cheiroso e que dava um calor na pele, besuntando toda minha bunda e meu cuzinho.

Em seguida, enquanto me sentava na rolona dele, a qual não me dava trégua, fui surpreendida com um pequeno vibrador em formato elíptico e emborrachado entrando no meu cu. A foda estava muito boa... sentia cada ranhura da tora em minhas entranhas e não seria um pequeno acessório em minha bunda que iria me fazer parar, ademais, o lubrificante era gostoso e dava uma sensação de calor no meu sexo. Mais uma vez surpreendida, o coroa me pede para me levantar e me sentar de frente pra ele, o que eu fiz, mas ele me mostrou um pequeno controle cor de rosa que acionando o vibro, tremia muito no meu cu e eu ia sentando na rola e o orgasmo já vindo, ele abre o champanhe e nos dá um banho, sorvendo em meus seios e lambíamos nossos rostos e bebíamos o líquido como dois animais.

Já escutava barulhos dos quartos dos funcionários da tripulação, tinha certeza que eles nos espiavam, conforme a fresta de luz que saia de uma das cabines deles. Só de imaginar que estava empalada naquele caralho e com provavelmente empregados nos espionando, aquilo me deu um tesão monumental.

O orgasmo já tava vindo, quando o coroa alcançou aquela caixinha de devassidão e tirou dois comprimidos, tomou um e já foi colocando um na minha boca e segurando ela pra eu não cuspir.

Ele tomou com champanhe e disse vá minha putinha... vamos viajar juntos... olha pras estrelas ... isso é só ecstasy.

Já era familiarizada porque frequentava raves e usar isso era praticamente padrão na europa. Engoli com o champanhe que ele me deu e o animo da foda reiniciou.

Já havia ficado claro pra mim que a tripulação nos espiava... e se acabavam na punheta... a droga começou a reverberar em minha mente... minha pele mais sensível ... as cores do ambiente mais vívidas e as estrelas faziam um verdadeiro balé...

Dei a maior gozada da minha vida...simplesmente isso... acho que até me mijei um pouco... eram muitos estímulos a rola estava feito pedra dentro de mim e meu cuzinho contraiu tanto que expulsou o vibro.

Mas eu queria ver Giorgio gozar mais uma vez... ficava alucinada com sua cara de tesão... boceta ardida mas não arredaria enquanto eu não engolisse sua porra. Comecei a sentar com mais força, dava verdadeiras bofetadas, cuspia em seu rosto e mandava ele gozar logo... chamava de filho da puta...não sei se foi o comprimido, mas o coroa estava em êxtase... urrava e gemia... se babava... revirava os olhos... quando senti que o gozo vinha, me prostei de joelhos e engoli seu pau com força, sugando-o em minha garganta... abri suas pernas... suguei os testículos ... peguei o lubrificante... besuntei em dois dedos... e sem tirar o pau da garganta, lhe fiz o maior fio terra da vida dele... enterrei tudo, estimulando sua próstata e engolindo o seu caralho.

O velho pinotava de prazer e acho que deu a maior gozada da vida dele... chega escorriam muitas lagrimas de seus olhos e ele só me dizia... te amo silvia... você é a melhor de todas.

Deixei ele sentado nu e sem reação e totalmente satisfeita, fui dormir em minha cabine.

No outro dia, tudo parecia tudo normal... não havia quaisquer sinais de que ali havia uma orgia apoteótica em que pai e filho me deixaram ardida. Fui tratada como uma rainha, todos queriam ser amigáveis comigo e conversavam animadamente... tanto pai, como filho e a tripulação que viu o meu show.

Giorgio e Dario queriam repetir a dose o quanto antes. Agradeci, disse que tinha adorado a experiência e que o futuro nos reservaria muitos outros momentos. Ao ser deixada no cais da agência, conforme o combinado, veio um envelope gordo com cédulas de Euro, entregues pelo motorista, que pediu para contar e tinha mais do que o dobro do combinado.

Pequei somente o ajustado para tirar a virgindade do garoto e devolvi o resto. Disse que o “extra” foi uma vontade minha e não um job.

O motorista ficou incrédulo. Mas é essa maneira correta de trabalhar que abriram muitas portas para mim, mas também me levaram a alguns reveses ... estes que terei o prazer de contar em futuros capítulos.

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