Revanche incestuosa

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Homossexual
Data: 18/12/2020 08:25:44

Comentários

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Nossa! Você escreve muito bem!! Estou muito feliz!!!!!

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Kherr, a história é boa, mas cheia de estereótipos que já não cabem mais. Eu o parabenizo pela escrita competente e precisa, mas vejo ser preciso concordar com alguns posicionamentos feitos por outros leitores nos comentários abaixo sobre as características "preconceituosas" embutidas nos personagens das tuas narrativas. Acredito que é tempo de participarmos, de qualquer que seja a forma, da desconstrução desses estereótipos de "um resto de tempos" que insistem em denegrir as chamadas minorias. Peço que se desafie e nos traga algo "diferente" do que tens feito até aqui. É um pedido de um leitor assíduo e admirador da tua escrita mágica. Um cheiro nas asas. De um baiano da clara, da gema e da casca do "ovo".

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Olá Lebrunn! Em primeiro lugar, obrigado por ler os meus contos e comentá-los. Seus comentários sempre foram respeitosos e verdadeiros. Você certamente leu minha resposta ao rhp.31 e viu como me posicionei quanto a essa questão à qual você deu o nome de 'estereótipos'. Sou um contista, não um juiz da moral alheia. Minha visão pessoal sobre racismo, xenofobia, machismo ou qualquer outra falha moral não está presente nas minhas histórias. Nelas, os protagonistas são os personagens e o caráter deles. Concordo que devemos trabalhar por uma sociedade mais igualitária e, pessoalmente é no que me empenho. Mas, não podemos tapar o sol com a peneira, e achar que todos pensam assim. Ao colocar essas características nos personagens fica evidente como muitos se posicionam contrários a eles. É expondo essas características que criamos uma mentalidade oposicionista, o que conseguiríamos se fizéssemos de conta que essas pessoas não existem. É isso que eu trabalho nos meus contos, e espero que os leitores se indignem com o caráter desses personagens. Abração!

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Olá rhp.31!

Respondendo seu comentário, não é isso que vemos todos os dias? Não se esqueça que o ser humano até hoje não conseguiu se livrar dessas falhas de caráter. Ao estarem presentes em quase tudo que lemos, assistimos e ouvimos, talvez as pessoas se conscientizem do quão perversos são esses valores. Só o fato de terem chamado a sua atenção, assim como a de muitos outros, e lhe causarem indignação, já é um passo para o questionamento.

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Conto excelente, mas sempre com a pitada de racismo, xenofobia, machismo e outros preconceitos

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Conto, como de costume, muito bom! Mas sugiro um conto à parte sobre o Vitor. Acho que pode ser desenvolvido algo bacana aí invés do final vago que ele teve no enredo (entendo que ele não seja protagonista, mas...).

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Concordo com o ponto de vista do DanielSP. Através de seus contos, o autor Kherr, sempre criou personagens femininas demonizadas e interesseiras, a justificativa dada foi de que cada personagem tem suas características, não discordo. Porém, será que todas as mulheres seguem o mesmo rumo? Claro que não.

Outro ponto que exige questionamento é o de que os passivos, protagonistas, que o mesmo cria, todos apresentam características femininas tanto físicas quanto psicológicas. O ativo é macho alfa em todos os sentidos, o que não é ruim, gosto de contos assim e é por isso que não deixo de ler. No entanto acho incoerente que os passivos sejam descritos da forma que são. Seria interessante a adição de características físicas e psicológicas masculinas, porém com submissão perante um macho de verdade (para entender melhor esse ponto, sugiro a leitura dos contos Eu e os Três o A.B.O. Que Eu Não Sabia, do autor Hubrow. Também o texto, Sobre piquinhas e dominação do FCOBRA). Passivos não são mulheres na embalagem de um homem, se fossem não seriam passivos, seriam mulheres trans. Então se faz necessário a revisão desses pontos.

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Amei o conto, porém queria ver o pai se lascando, ele q é o pior de tds.

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Olá DanielSP, obrigado por ler e comentar meu conto. Gostei da maneira como iniciou seu comentário - Como sempre, o conto traz: - sugerindo que meus contos são todos iguais e, as linhas que seguem, mostram a faceta que você enxergou em cada um dos personagens da história. Pessoas que compõem uma história são seres com personalidades distintas, tal como na vida real, boas ou más, egoístas ou altruístas, mas sempre expressando em seu caráter os valores da sociedade em que foram criados. É por conta disso que você enxergou misoginia na Denise quando ela é indubitavelmente interesseira, heteronormatividade no Ricardo quando ele apenas é um sujeito bonito e pacífico, porém que levou o injustiçamento que sofreu a um extremo onde também demonstrou seu lado mau, o que faz parte de qualquer ser humano, não somos sempre bonzinhos, e não somos sempre maus, mas a depender do que somos confrontados, expressamos essa dualidade; traços de racismo e xenofobia do pai do Ricardo, observação que você faz por ambas palavras estarem na moda, qualquer citação a origem étnica, gênero e por aí vai, é taxada por essas e outras palavras que fazem o cotidiano da mídia, exacerbam as diferenças naturais da sociedade, estimulam a beligerância gratuita sem resolverem as questões verdadeiramente importantes, a equidade e o respeito mútuo. De um conto de 30 páginas, você conseguiu enxergar pouco da personalidade rica de cada personagem, o que vem a corroborar o que eu disse no começo do texto, as pessoas enxergam conforme aquilo que rege a sociedade em que foram criadas. Espero que um próximo conto meu não lhe seja tão desagradável, se você se dispuser a lê-lo, tendo em mente que felizmente compomos uma humanidade muito diversa e, gostemos ou não, a riqueza da humanidade repousa exatamente nisso. Gera conflitos, gera. Produz indignação, produz. Nos faz repensar nossos próprios valores, faz. Mas, se tudo isso estivesse permeado pelo respeito viveríamos dias melhores, sem que as pessoas dando ouvidos ao politicamente correto, uma maneira que alguns encontraram para castrar a livre e responsável expressão de pensamentos.

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Como sempre, o conto trás:

- Traços de misoginia: a mulher (Denise) é demonisada, no entanto ela era solteira (livre) e o pai era casado.

- Heteronormatividade: o passivo de kher sempre traz andróginia e delicadeza em sua estética, enquanto o ativo é um "macho alfa" que corresponde aos padrões impostos pela sociedade.

- Traços de racismo e xenofobia: kher sugere que o pai de Ricardo é um sujeito safado e mal caráter por ter em sua descendência a mistura da "raça" francesa com a local (Como a estória se passa na Bahia, ele se refere a raça negra).

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Kherr, mais uma vez parabéns pela escrita maravilhosa. Nunca encontrei ninguém que sequer chegue perto do seu talento em todos esses anos lendo contos eróticos na net. Tenho algumas observações a fazer. Primeiramente devo admitir que não sou nenhum apreciador de histórias de incesto, mas como foi você que escreveu sou "obrigado" a ler, e tenho que dizer que passei raiva com esse Ricardo, não acho que ele merecesse o amor do Marcelo, entendo a questão da ressentimento e da necessidade de se vingar, mas os meios que ele usou foram muito baixos, ele não traiu porque se envolveu com outra pessoa, traiu por um motivo banal, e mentia na cara dura, acho que você foi muito bonzinho com ele lhe dando um final feliz, o Marcelo merecia alguém com mais caráter.

Outra coisa que observei, tem uma pessoa que comenta seus contos com muita frequência, e sempre escreve a mesma coisa, que "texto gigantesco", "cansativo de ler" "que deveria ser dividido" e etc., simplesmente não entende que para se contar uma boa história é necessário desenvolvimento de personagens e isso não é rápido de se fazer, te peço que não se deixe influenciar por essas pessoas preguiçosas e continue criando sua arte da maneira que você acha que é certo. A internet está lotada de "contos" do estilo "conheceu-meteu-gozou-acabou", não é isso que queremos, e para chegar ao seu nível é necessário sim histórias mais bem elaboradas e por consequência mais longas, é isso que faz seus textos tão bons, por favor não abara mão da qualidade nunca, seus fãs agradecem.

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COMPLICADO. TEXTO GIGANTESCO. MEIO CANSATIVO DE LER. SE FOSSE DIVIDIDO EM TRÊS PARTES AINDA SIM SERIA LONGO. DE FATO RICARDO PISOU NA BOLA DEMAIS COM O MARCELO. SE EU FOSSE MARCELO DAVA UM PÉ NA BUNDA DE RICARDO PRA NUNCA MAIS. A FILA ANDA. O MUNDO GIRA E NEM SEMPRE PARA NO MESMO LIGAR. MAS RICARDO DEU SORTE, COMO SE DIZ O DESTINO PARECE CONSPIRAR A SEU FAVOR. MAS NEM SEMPRE ISSO OCORRE. O CONFO FOI INTERESSANTE, PRENDEU DO COMEÇO AO FIM. MAS TEVE OS PECADOS QUE MENCIONEI.

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Ué, o principal culpado por destruir uma família e outras vidas, o pai, sai ileso e de brinde ainda é recompensado com muito sexo de qualidade? Não creio. A Denise teve sua parcela de culpa por ter escolhido se envolver com alguém comprometido, claro. Mas na historia disse pelo que ela passou nas mãos de seu pai. Creio que qualquer ser humano aproveitaria a oportunidade de sair de casa para deixar de sofrer nas mãos de um pai abusivo. No fim, eu fiquei com dó dela, do filho que é um inútil, e com raiva do Ricardo, que não fez nada absolutamente nada para se vingar de quem realmente mereceria sofrer. Afinal foi o pai dele quem abandonou a familia, enquanto a Denise buscou um meio de fugir daquele sofrimento que havia em sua casa (não estou a defendendo, mas comparando os culpados, a Denise ainda tinha um motivo, enquanto o pai fez tudo de ruim por ser um mal caráter e no fim ainda se deu bem). Inaceitável esse final. Kkkkkk

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Gostei muito desse conto. O protagonista é maravilhoso, adorei como você construiu a personalidade dele e não o deixou unidimensional, ele foi meigo, manipulador e não baixou a cabeça pras agressões do namorado mesmo tendo um porte físico menor. É um dos seus protagonistas mais humanos na minha opinião, mesmo ele cedendo às necessidades de submissão do Marcelo no final, o que eu não vejo com algo negativo e sim uma maneira dele de conquistar o homem que ele ama. Enfim, conto excelente, estava morrendo de saudades de ler algo novo seu.

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