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Bem amigos, o fato que vou relatar aconteceu faz uns cinco anos atrás, tinha apenas 31 anos quando de repente algo me chamou a atenção. Tenho uma afilhada que tem a metade de minha idade, nunca sentir nada por ela mais depois que ela se tornou uma adolescente de 16 anos passei a vê-la com outros olhos, não só o fato que ela ficou com uma boa bunda, que por sinal, bem carnuda, branca, suculenta, uns peitos pequeno, mais maravilhosos, com umas cochas grossas e tudo mais. O fato que me despertou pro lado dela foi uma coisa inacreditável, através de uma brincadeira, pois, tínhamos abertura para brincar muito, passamos até a brincar de mais a chegar ao ponto dela sentar em meu colo e eu me controlar horas a fio pra não reagir, a compartilhar alimentos, ou seja, ela comia a banana, mastigava e passava para minha boca, devo confessar que a esta altura já estava envolvido com toda a situação. Mas, o que me exitou de uma forma avassaladora, foi o fato dela começar a peidar em meu colo e começar a insinua que era para eu sentir o cheiro e melhor não podia me ver que dava vontade de peidar, também vivia repetindo que queria peidar em minha cara, esta situação me deixou com uma vontade louca de possui esta menina, de enrabala, e melhor cheirar e lamber bastante aquele maravilhoso cu, e com isto eu não sei se era uma brincadeira inocente de menina ou se tinha endereço certo, e eu pensava como é que esta menina adivinhou este fetiche em mim? Como ela canseguiu me tocar desta forma? Estes questionamentos me consumiam e o meu pau ficava duro a toda hora, era só me lembrar e pronto o barraco tava armado e era muitas perturbações, era na cozinha no meu quarto.
- ela, meu padrinho não posso vê o senhor que, de repente, um sonoro peido estronda o ambiente, eu ficava imaginando como uma gatinha tão linda com uma bunda tão gostosa pode soltar um troço desses e não ficar com vergonha, e o bom era que não fedia em sua maioria, mas, o bacana é que eu amava. Mais tinha um problema eu não via chances de realizar a minha tara sem pedir a ela e passar pelo constrangimento de uma rejeição, isso me assustava, afinal eu era o padrinho dela de confiança, mais só que teve um dia que eu não me controlei, meu pau tava duro por demais, eu e a minha afilhada sara, tínhamos bastante intimidade, a ponto dela ficar dizendo que ia soltar um peido, e o pior, era um peido em minha cara, mas, isto ao invés de me deixar enojado, estava despertando em mim um desejo louco e descontrolado pela bunda da minha afilhada, e esta perturbação era todos os dias a ponto do meu cacete ficar duro, só em pensar em enfiar naquele cu. Como o que as pessoas desejam acontece! E a vontade aflorava a cada dia que passa, comecei a tentar a bolar um plano, se mesmo que eu não coma o rabo, pelo ao menos eu sinta o cheiro do cu, eu precisava sentir o cheiro daquele cu, estava me tomando de uma forma que até as calcinhas dela quando ela deixava suja no banheiro eu ia conferir para tentar cheirar seu cu. Quando ela cagava, logo após ela sair eu entrava e ia conferir o papel higiênico, estava se tornando uma tara, foi então que ela veio toda serelepe.
- ai que vontade de peidar, eu vou peidar em sua cara meu padrinho. Quando de repente chega seu irmão, ela rapidamente senta e com a perna dobrada na cadeira salta um peido e ficou olhando pra minha cara eu fiquei louco de tezão com aquilo mais me retirei e fui pro meu quarto, quando aconteceu o inesperado, ela veio atrás de mim me abusando, dizendo que era pra sentir o cheiro eu prontamente disse que q cheire, mais apareceu seu irmão novamente e então me desvirtuou a idéia. Então, eu fiz uma proposta a ela vamos jogar carta se eu ganhar ela lavaria minha chuteira e se eu perdesse eu cheiraria o peido dela diretamente da fonte (mais o peido dela não fedia, por isso, é que me dava tezão). Pois bem, como ela dificilmente ganhava de mim no jogo de cartas, acabei ganhando todas pra não da na pinta que o padrinho fofucho tava afim de dar uma cherada no cuzinho da afilhada, alias, eu acredito que era isso que ela queria mesmo. Como já tinha ganhado bastante ela logo anunciou outro peido, vale dizer, que em grande maioria era pura pressão só pra mim abusar mesmo, mas isto me dava muito tezão e isto me desnorteava, no embalo do jogo.
-Eu gritei pare que eu posso perder a qualquer momento e ai você não terá como me punir, ela riu, quando de repente a energia cai, tudo se apagou, eu e minha afilhada deitados na cama em plena escuridão do quarto quando ela vem com a mesma enjoação, no qual adoro.
- Pó meu padrinho fiquei com tanto medo que vou soltar um peido, não deu outra, nesse dia ela estava com um shorte de algodão fino com uma calcinha cavada meu pau já tava duríssimo, ela estava encolhida de lado com a cabeça em meu colo e minha cara proiximo do meu objeto de desejo, quando, ouço o estampido, (puuuuu), na hora fiquei ensandecido e coloquei o dedo indicador no cuzinho dela por cima do shorte alegando que era pra tapar o peido ela travou e disse ita meu padrinho eu até perdi a vontade de peidar - ai eu falei que nada seu peido nem fede vou até cheirar pra te provar, na verdade eu queria desvirtuá-la da idéia eu percebi que ela não havia gostado de enfia-lhe o dedo no cu e fui com o nariz em seu rabo, ela de ladinho empinou bem a bunda eu comecei a fungar naquele cu por cima do short mesmo e ela quieta e eu comecei a mim empolgar abrindo a rabeta gostosa dela, e ela deixando, quando me da um lapso, de loucura e passo a cheirar o seu cu de verdade, nesse momento eu tinha abaixado a roupinha dela e não só cheirava como também lambia o cuzinho maravilhoso dela, eu estava em outra dimensão com aquela menina com metade de minha idade e eu da forma mais pervertida cravando-lhe uma enorme língua no cu fazia uma maior varredura, e neste momento esquecendo por completo que era minha afilhada. Na verdade estava matando uma tara que eu não tinha conseguido espontaneamente com mulher nenhuma e aquela oportunidade pareciam ser únicas, então passei a não só lamber o cu mais também a sua buceta que eu vou contar no próximo conto, pois estou cansado de digitar.