Eram seis da manhã. Eu dirigia meu Gol em direção a uma cidade do interior onde passaria o dia visitando clientes. Era manhã de uma sexta-feira e, se tudo desse certo, estaria de volta ao anoitecer. O dia seguinte seria meu aniversario de 35 anos e estava me preparando para tomar todas. E tinha muitos bons motivos para isso. Os negócios iam bem com as vendas cada vez mais aumentando. Tinha, naquele ano, comprado minha casa própria além de uma pequena chácara numa cidade da região metropolitana de Recife, e tinha Estela, minha linda e dedicada esposa. Estávamos casados havia 04 anos e parecia que o nosso "fogo" nunca apagaria. Tudo bem que eu viajava muito, mas pelo menos 3 dias por semana ficava em casa. E ai a gente aproveitava muito bem o tempo. E nosso principal laser era o sexo.
Ela era uma delícia na cama. Totalmente liberada, criativa e sempre bem disposta. Não me lembro de alguma vez em que ela tenha se recusado a transar. Muitas das vezes era ela quem tomava a iniciativa. Só nunca havia conseguido comer a bundinha dela. Meu cacete de 20 cm e bastante grosso a machucava muito. Ela até tentava me satisfazer, mas nunca conseguia. Doía muito e eu não queria machucá-la. Achava que seria sadismo meu forçar a barra para meu prazer exclusivo enquanto ela sentia dores.Ela trabalhava como designer numa empresa de publicidade enquanto eu era gerente de vendas de uma distribuidora de calçados.
Tínhamos poucos amigos. Uns quatro ou cinco casais e alguns parentes meus e dela. Fazíamos, vez por outra, um churrasco ou feijoada na nossa chácara e era quase sempre a mesma turma que ia. Entre os casais estavam Pedro e Luiza. Ele meu chefe e ela uma fisioterapeuta linda, muito linda. Gostava de olhar pra ela, principalmente quando estava de biquíni. Um tesão de mulher. Estela já havia percebido meus olhares e me dado alguns cutucões de ciúme.
Certa vez estávamos na chácara de Pedro. Bem maior que a minha. No final da tarde fui dar uma caminhada pelas trilhas. Ao passar por um arvoredo escutei gemidos e sussurros. Aproximei-me devagar e eram Pedro e Luiza transando. Uma foda monumental. Ela de 4 sobre a grama e ele empurrando por trás comendo a bundinha dela. Ela se dedilhava, alisando o grelinho, fazia caras e bocas e ele entrando e saindo daquele cuzinho. De repente começaram a literalmente urrar de tanto prazer. Gozaram muito e caíram como que desfalecidos lado a lado. Eu, de pau duro, saí de fininho. Andei uns quinze minutos e voltei. Pra minha surpresa eles ainda estavam lá.E transando. Ela por cima, no torno. Outra foda sensacional. Ela às vezes se debruçava sobre ele e eu podia ver aquele cuzinho rosado. Ela cavalgava alucinada. Subia, descia, rebolava no cacete dele. Não dizia coisa com coisa, até gozarem novamente de forma intensa.
Naquela noite fodi deliciosamente com Estela. A cena da bela Luiza cavalgando o Pedro me excitou muito. E Estela aproveitou bastante. Fodemos bastante. Ela ficava inventando posições, procurando inovar. Tentamos de novo uma foda no cuzinho dela, mas como das outras vezes, não deu. Mas foi muito gozo.
No outro dia, quando acordei, Estela não estava mais na cama. Levantei, dei uma mijada e fui à cozinha. Quando lá cheguei estavam Estela e Pedro. Ela sentada num banquinho, ainda de pijaminha e ele coando café.
"Oi Marcos. Quer um café? Perguntou ele. Fiz sinal de positivo e sentei noutro banquinho.Olhei para Estela e dava pra ver sua xana estufando o pijama.Meu olhar para ela mostrava a minha desaprovação pelos trajes que ela estava e ela percebeu. Foi ao quarto e se trocou rapidamente.
Depois falei com ela. Disse que não tinha gostado daquela intimidade toda que tinha ela demonstrado estando com Pedro vestida naquele pijama minúsculo. Ela disse que não tinha nada a ver o que estava pensando. Que deixasse de ciúme besta etc etc.
Mesmo desconfiado findei deixando aquilo pra lá.
Mas outro dia, numa boate, ele a tirou pra dançar e foi levando-a para o outro lado do dancing. Não dava pra ver direito de onde eu estava. Em determinado momento achei que eles estavam dançando mais grudados do que seria normal. O ciúme bateu na hora. Tentei controlar-me e quando voltaram para mesa percebi um certo volume na calça dele. O desgraçado estaria sarrando ela? Pensei. Na volta pra casa não agüentei e questionei sobre a dança. Ela disse que eu estava ficando doido. Que não tinha havido nada. Que tinham dançado de forma normal. E ainda ficou com raiva de mim.
Depois a crise passava e eu me convencia que era apenas ciúme besta meu. Que a minha Estela nunca faria uma sacanagem comigo.
Quase sete da manha. De repente tive que mudar a marcha do carro e a caixa de marchas simplesmente engrenou. Passou a somente entrar 5ª e a ré. Consegui, pelo celular, acionar um mecânico da cidade mais próxima. Teria que abrir a caixa de marcha. O carro somente estaria pronto, dependendo da disponibilidade de peças, no final da tarde ou no dia seguinte. Por coincidência, quando estava na oficina, encontrei um colega de vendas de outra empresa que estava voltando para Recife. Resolvi então voltar com ele. Sem carro eu não poderia fazer as visitas. Combinei com o mecânico que viria pegar o carro na manha seguinte.
Cheguei em casa por volta das dez horas da manha. Somente então percebi que havia deixado a chave da casa no chaveiro do carro. Toquei, toquei e ninguém atendeu. Dei a volta e utilizando um macete que só eu sabia, consegui entrar pela porta de trás.
Em cima da mesa da cozinha tinha um bilhete de Estela para a empregada que dizia: Norma, pegue esse dinheiro que estou deixando, compre material de limpeza e vá para a chácara dar uma arrumada. Amanhã é o aniversário de Marcos e vamos fazer um churrasco surpresa lá. Não precisa fazer almoço.
Estava explicado. Norma, a empregada, devia já ter ido para a chácara. Fui então para o escritório, liguei meu laptop e, pelo MSN, conversei com minha secretária na empresa informando o que havia ocorrido. Perguntei por Pedro e ela me respondeu que ele havia saído desde as nove horas. Fiquei então adiantando uns relatórios de vendas que teria que fazer.
De repente escutei o barulho de um motor de carro sendo estacionado em frente à casa. Olhei pela janela e vi serem Estela e Pedro que estavam chegando. E no carro dele. Eles devem estar providenciando algo pra levar pra chácara Pensei. Não vou deixar que me vejam senão estrago a surpresa que eles querem fazer. E me entoquei lá no escritório mesmo.
E eles fizeram a surpresa sim. E que surpresa. Entocado onde eu estava daria pra escutar qualquer conversa entre eles. E eu não escutava nada. Aproximei-me da porta tentando escutar alguma coisa. Abri um pouco a porta e escutei. Gemidos. Sussurros. Escutei ele dizer então: Vem gostosa... vou comer você toda. Essa xana, essa bundinha.. vou foder você toda.. vem. E ela ria baixinho, e pedia pra ser fodida. Vem meu macho...me come.. só voce sabe me comer como eu gosto de verdade... me fode vai...
Fiquei paralisado. Um raio de raiva e ódio percorreu todo o meu corpo. Tive vontade de pegar minha arma e pipocar os dois ali mesmo. Mas, não sei como, consegui me segurar.Esgueirei-me atrás de um móvel e pude então vê-los. Ele estava em pé, perto do sofá, e ela sentada chupando o cacete dele. Eu tremia de raiva e ciúme. Não entendia o que estava acontecendo.
Ele parou a chupada e tirou a roupa dela até com uma certa violência. Vem bunduda, vem... quero comer logo esse cuzinho. E começou a chupar o cu dela. Passava a língua e ela se contorcia. Vai, come minha bunda vai... sua pica é gostosa e eu agüento... a do Marcos é muito grande e dói muito... vai mete ela no meu cuzinho vai.. E ele posicionou o cacete, bem menor que o meu e menos grosso na verdade, e foi enterrando na bundinha dela. Vai gostoso... come meu cuzinho... vai. E rebolava na pica dele. Jogava a bunda pra trás. Entrava tudo... e saia...Durante uns dez minutos ele comeu a bunda dela. E eu ali. Petrificado. Não conseguia ter nenhuma reação.
Tive então a idéia de registrar aquela sacanagem. Voltei de fininho no escritório e peguei minha câmera digital. Posicionei-me novamente e comecei a tirar fotos. Ele anunciou o gozo. E a puta virou-se e abocanhou o cacete dele engolindo toda a porra.
Deram então um tempo. Foram na cozinha e depois voltaram para a sala. Nús, completamente nús. E começaram a se beijar e se grosar. O pau dele já estava de novo em riste. Ela montou em cima dele e deslizou o cacete dentro daquela xana que eu pensava ser só minha. Cavalgou, rebolou, ia pra frente e pra trás. Dizia que o cacete dele era gostoso. Que não doía nela.. Gemia, e galopava no cacete do sacana do Pedro. Vai gostosa... vai... engole meu cacete... vai...
Pensei que não iam parar mais de foder. Demoraram uns 20 minutos naquilo. E eu fotografando tudo.De repente ela começou a gemer mais alto. Rebolava nele e anunciou o gozo. Ela estremecia, soluçava de tanto gozo.... e ele urrando gozou também.
Depois pegaram as roupas e foram ao banheiro, saindo de lá já vestidos uns dez minutos depois. Combinaram algo sobre o churrasco do dia seguinte e saíram.
E eu fiquei ali. Boca seca. Um sentimento de angustia no peito. Tava tudo acabado. Nada fazia mais sentido.
Fui-me acalmando e decidi o que fazer.
Peguei a maquina e descarreguei as fotos no computador dela, que ficava no nosso quarto. Escolhi uma e coloquei como papel de parede. Quando ela ligasse o pc a foto apareceria.
Nem fome eu senti. Sai pela porta de trás e fui para a praia (que ficava perto). Passei a tarde numa barraca de praia, tomando umas cervejas e tentando ordenar meu pensamento.
Estava decidido. Não teria mais nenhuma condição de ficar com ela. À tardinha voltei para casa. Arrumei umas coisas de maior necessidade numa pequena mala. Ela chegou meia hora depois.
Estranhou eu estar em casa já àquela hora. Expliquei o que tinha acontecido. Tentava não demonstrar o que estava sentindo. Ela tirou a roupa e foi para o banho. Vou tomar um banho rápido Disse. Ainda tenho que terminar uma arte que está no meu e-mail Complementou. Eu sabia. Ela sempre levava trabalho pra casa. Eu fiquei sentado na cama e ela falando comigo do banheiro. Perguntou que horas eu tinha chegado. Respondi a verdade. Mas você veio direto pra casa ou foi para a empresa? Perguntou. Vim pra casa e depois fui para a praia. Respondi.
Ela saiu do banho enrolada na toalha. Escovou o cabelo vestiu apenas a calcinha e uma camisa minha por cima. Ela sempre gostava de vestir minhas camisas. Ligou o computador e disse: Vou ser rápida aqui. Depois preparo algo pra gente jantar. A tela do Bem-vindo do Windows XP apareceu. Depois a foto. Ela arregalou os olhos surpresa. Que foto é essa? Perguntou olhando para mim. Eu já estava em pé com a maleta na mão.Você não sabe? Perguntei. Tem outras ai no álbum de fotos. Confira direitinho que você fica sabendo. Disse. Ela abaixou os olhos e começou a chorar. O que eu fiz , meu Deus? Perguntou-se desesperada. Você não fez nada. Apenas mostrou a puta que é na realidade. E puta por puta existem muitas por ai. Estou indo. Falei. Virei-me e sai em direção à porta. Ela agarrou-se comigo. Segurou minhas pernas. Pedia que eu perdoasse. Dizia que podia explicar. Eu, sinceramente, tinha nojo do toque dela em mim. Continuei minha caminhada em direção à porta.
Apenas a vi novamente para tratar dos papéis do divórcio.
Mudei de empresa e hoje sou diretor na empresa de um antigo concorrente.
Tempos depois conheci esse site e sempre tive vontade de contar essa historia. Não casei novamente. Até hoje sou traumatizado com aquilo. Acho que nunca mais confiarei em ninguém.