Não consegui resistir

Um conto erótico de Betinho
Categoria: Homossexual
Contém 3142 palavras
Data: 09/01/2009 04:17:50

Eram umas duas horas da madrugada, quando ouço vozes de um casal discutindo na entrada de casa. Corri na janela para espiar e para minha surpresa era minha irmã brigando com seu namorado. Tentei entender o que falavam mas não conseguia, então desci e me prostrei junto à porta de saída da casa. Eles falavam sobre o famoso tema: “discutir a relação”, fiquei quietinho para escutar. O André dizia para a Mara (minha irmã) que ela não gostava mais dele e ela respondia que uma coisa era gostar, outra era atender tudo o que ele pedisse. André insistia que ele só pediu um carinho diferente, já que ela era virgem e não queria transar antes de casamento. André retrucava que já estava cansado de punheta e não agüentava mais, que se ela gostasse mesmo dele podia liberar o sexo anal. Mara apelou e pegou pesado respondendo que se ele quisesse comer um rabo que procurasse alguma parenta dele e completou dizendo que se dependesse disso o namoro estava acabado. André ficou puto, entrou no carro e saiu cantando pneu.

Irritada minha irmão pegou na maçaneta da porta com raiva para entrar, corri para trás do sofá e consegui me esconder, não queria que ela me visse.

Os dois discutiam sempre e acho que era por causa do tal assunto da bundinha dela. Aliás, falando nisso, Mara tinha 18 anos e por conta da vaidade ficava regulando a comida para ficar magra. Com isso sua bundinha era miúda, apesar de bem feitinha, diferentemente de mim que com 16 anos na época, tinha uma bunda fofinha e empinada, modéstia a parte, muito mais atraente que a da minha maninha. Por isso, não raras vezes, alguns garotos me assediavam na escola, no vestiário do clube, fazendo gozações maliciosas, mas eu não ligava, na verdade eu gostava de ser notado por eles. Eu nunca dei moral para os garotos, mas quando um homem mais velho me olhava com aquela cara de sem vergonha eu ficava perturbado, já era um sintoma de que gostar de homem poderia ser a minha praia.

Voltando à briga do casal, André ficou sumido uns dias, até me chateei pois achava ele legal, na verdade era um gato, ou melhor um gatão. Com 32 anos, corpo sarado, pele morena clara, olhos verdes e uma altura aproximada de 1,70m, sem dúvida era o sonho de consumo de muitas garotas.

Para minha surpresa, foi ele quem apareceu na hora da saída da minha escola, fiquei feliz em vê-lo. Perguntei se ele teria procurado a Mara, ele disse que não, mas que resolveu me procurar para pedir uma mãozinha no sentido de reatar com a maninha. Nisso me ofereceu carona, aceitei com prazer pois adorava sua companhia.

No trajeto ele foi chorando as mágoas, dizendo que sentia falta da Mara e essas coisas. Foi quando dei minha opinião: sem tocar no assunto da briga disse-lhe que achava minha irmã muito boba e quase me entrego ao declarar que, seu eu fosse ela, jamais negaria alguma coisa pra ele. Assustado, me perguntou se eu tinha escutado alguma coisa no dia da briga, eu respondi: “mais ou menos”. André ficou todo sem jeito, eu logo tratei de deixar ele a vontade, dizendo que eu achava normal que ele tivesse apelado com ela, afinal, ela era a namorada dele e deveria fazer tudo para agradá-lo.

André achou legal minha ponderação e disparou em tom de brincadeira que eu bem que podia ser ela. Na hora eu devo ter ficado vermelho, pois meu rosto ficou imediatamente em brasa. André era um homem gentil e disse pra eu relaxar, que aquilo era só uma brincadeira. Acho que para me deixar mais tranqüilo pousou sua mão na minha coxa e deu um leve apertão. Aí sim é que eu corei de vez, eu estava com uma bermuda curta por causa do calor e senti o contato daquela mão máscula na minha pele macia, roliça e lizinha, fazendo com que eu ficasse todo arrepiado.

André percebeu toda a minha reação e me dirigiu um sorriso malicioso como nunca tinha sorrido antes, pelo menos para mim, porque para a minha irmã a todo o momento ele estava com aquela cara de safado.

No caminho de casa ele me perguntou se eu estaria ocupado à tarde, respondi que não, então ele me convidou para passar a tarde com ele depois do almoço. Concordei até porque precisava fazer uma tarefa de matemática e ele era cobra no assunto. Ele me deixou na porta de casa, marcamos o horário e eu subi para almoçar.

Meu comportamento a partir desse momento começou a ficar estranho. Eu senti a necessidade de tomar uma ducha caprichada, queria me sentir limpo, não entendia bem o porquê, Só sei que durante o banho, tive uma ereção no momento em que lavava minha bundinha, justamente quando toquei meu anus com o dedo médio. Passei uma vez, em seguida mais outra, e depois outra, o dedo deslizava por conta da espuma do sabonete, até que introduzi a pontinha no meu anelzinho, que afundou rapidamente até a metade. Meu tesão aumentou e meu pau quase explodiu de tão duro e o pior: na minha mente aparecia a imagem do André. Fechei os olhos e me peguei imaginando que ele estava me agarrando por trás e que aquela sensação no anus era o pau dele entrando em mim. Nossa! Eu nunca tinha sentido aquilo, era tudo novo e extremamente gostoso de imaginar. Pensei comigo porque minha irmã não teria cedido o cuzinho pro André. A sensação de ser penetrado pela simulação do meu dedo era muito boa! Acabei por ejacular na parede do box com o dedo entrando e saindo do meu cuzinho.

Vesti-me caprichado, me perfumei e saí para encontrar com o cara que teria me despertado aquele desejo estranhamente delicioso. Ao chegar fui muito bem recebido, André me deu um abraço apertado bem na porta, como se há muito não me visse. Estremeci no seu abraço e instintivamente alisei suas costas. Detalhe: ele estava somente de sunga por causa do calor intenso daquele dia. Não pude deixar de notar o volume embaixo da minúscula peça e de novo senti um arrepio gostoso.

Sentamos no sofá, em frente à TV e ficamos batendo um papo. O assunto acabou caindo na briga dele com a Mara. Muito sacana, André retomou a brincadeira me dizendo que se ele fosse mágico, com um toque da varinha, me transformaria nela. Entrei no clima da brincadeira e completei: “mas a bundinha tinha que ser a minha pois a dela é muito magra!” Rimos muito com essa história, mas de repente o nosso sorriso foi apagando e dando lugar a um semblante mais tenso, tanto da minha parte quanto da dele. Estávamos sentados no sofá, um ao lado do outro, nossos olhos se fitavam profundamente e os olhares tentavam escorrer para baixo. Nós dois resistíamos numa batalha interior entre o certo e o errado. Ficamos assim por alguns minutos até que André segura minha mão e diz: - Betinho, posso te dizer uma coisa? Você não vai apelar comigo? Aquilo me deixou com as pernas moles, refleti por alguns segundos e respondi: - Tudo bem André, acho que a gente sempre foi legal um com o outro, não vejo porque eu ficaria chateado com você. – Preciso falar baixinho, no seu ouvido, estou meio nervoso! Acenei positivamente com a cabeça sem desviar meus olhos.

André aproximou-se e cochichou: - Betinho, faz tempo que eu venho admirando o seu corpo, acho você muito lindo, especialmente quando você coloca seus shorts justos. Não leve a mal, mas há muito tempo que eu curto olhar para o seu traseiro, olhar pra ele me causa uma sensação estranhamente deliciosa. Eu queria muito ver você vestido com uma calcinha da Mara! Se você não quiser tudo bem, vou ficar triste, mas vou entender.

Nossa! Eu tremia, não conseguia emitir nenhum som, eu estava perplexo! André segurava minha coxa enquanto falava com aquela voz rouca e sensual. O ar saía da sua boca e penetrava meu ouvido provocando um verdadeiro frenesi. Olhando para baixo enquanto escutava, percebi que o volume aumentava no meio das suas pernas, o mesmo acontecendo comigo.

Não sei onde arranjei forças, mas respondi quase sem voz: - Se você não contar pra ninguém eu faço o que me pediu.

Eu acho que o André, pela experiência que tinha, sabia que eu cederia, na verdade ele deve ter sentido minha tendência e nutria um desejo de fazer com que eu me descobrisse através dele. E tudo havia sido pensado, pois logo que eu aceitei sua proposta, ele tirou do bolso uma calcinha da Mara e colocou na minha mão. Meio sem jeito, levantei com intenção de ir me trocar no banheiro, André me segurou pela mão e pediu que eu me trocasse na frente dele. Aquilo eu não ia fazer, então puxei a mão e com meiguice respondi que voltava logo.

Minha sorte é que encontrei no banheiro um roupão que me garantiria a discrição ao sair de lá vestido com a peça íntima. Aliás, como minha bundinha era maior que a da Mara, a calcinha ficou apertada e enfiou-se no meu rego, deixando-me ainda mais provocante. Olhei no espelho e percebi naquele momento que tinha chegado a hora de ser possuído por um homem, vestido daquele jeito eu era todo fêmea, começava a me sentir uma putinha prestes a levar na bundinha o que eu procurava. Abri o armário do banheiro e achei um batom vermelho, provavelmente da Mara. Não tive dúvidas, passei-o na boca e me senti uma verdadeira messalina, foda-se a vergonha era tudo ou nada. Achei também um frasquinho de óleo de amêndoas, passei nas nádegas para deixar minha pele macia. Dei um toque de perfume no pescoço, atrás das orelhas, nas nádegas e entre as coxas, vesti o roupão e fui em direção ao André.

Assustei-me quando não o vi no sofá, chamei seu nome e escutei sua voz de dentro do quarto: - Estou aqui Betinho, vem cá! Segui pelo corredor, as pernas trêmulas e já apresentando um início de ereção. A porta aberta me proporcionava a visão da grande cama de casal onde certamente o André brincava com a minha maninha e em cima da cama estava ele, só de cueca, lindo exibindo seu corpo levemente malhado sem exageros. Parado em pé na entrada do quarto, o sorriso daquele macho gostoso foi o convite para que eu entrasse. Ainda hesitei um pouco na hora de entrar pois sabia que, ao faze-lo, deixaria a masculinidade para trás e me tornaria um objeto de desejo de um homem, tal qual uma fêmea.

Alguns segundos, talvez um minuto, para depois me posicionar em pé de frente para a cama. Tímido esbocei um sorriso meigo, de entrega. Em troca recebi de André um sorriso malicioso, me sacando de cima em baixo, me comendo com os olhos. – Tira o roupão, Betinho, deixa eu te ver! Corei imediatamente, nesse momento minha ereção já era quase total e eu tinha vergonha que ele me visse assim, então virei de costas pra ele e fui soltando a peça que escondia o meu pudor e deixei-a escorregar suavemente até que se estendesse no chão.

Fiquei calado esperando uma manifestação dele o que não demorou. – Hummm! Você é delicioso Betinho! Sem olhar para trás, arrebitei minha bundinha e respondi: - Gostou? – Muito!!! Vem cá, deita aqui!

Trêmulo, obedeci, cobri meu pênis com as mãos e vagarosamente me virei, deixando que ele me apreciasse. Minha pele branquinha, minhas coxas roliças, minha cintura delgada, também o excitava e agora o volume entre as pernas dele crescia. Eu estava hipnotizado pelo seu pau e, sem tirar os olhos do farto volume, deitei-me de bruços ao lado de André. A calcinha enfiada no rego e a posição ressaltavam o contorno das minhas nádegas, olhei para André e percebi que ele mexia no seu pênis totalmente duro, enquanto sua expressão facial denunciava seu tesão. Olhei para o pau dele, a cabeça ameaçava sair por cima do elástico da cueca, meus lábios secos exigiram que eu passasse minha língua sobre eles para umedecê-los. André interpretou esse ato de modo malicioso, notei pelo seu sorriso sacana e disparou: - Pega nele Betinho!

Pousei minha mão sobre seu peito e fui acariciando e descendo devagar. Seu ventre de tanquinho me deixava extasiado com a beleza daquele macho. Fui descendo até chegar no elástico da sua peça íntima. André olhava para minha bundinha arrebitada e seu pau mostrava ligeiras convulsões. Bastou que meu dedo mindinho entrasse por baixo do elástico para que a cabeça do pau dele saísse pra fora, tal qual um estouro de uma barragem. Era uma cabeça rosada, quase púrpura, majestosa e viril, maior que o corpo do pênis semelhante a um cogumelo. Peguei nela de leve e comecei a acariciá-la para sentir-lhe a maciez. Que eu me lembrasse, nunca teria colocado minha mão em uma parte de um corpo que fosse tão quente, um pouco se parecia com o meu ânus, mas era mais. Agora todos os meus dedos estavam dentro da cueca dele e comecei a apalpar seu mastro até que o enlacei na mão. Movimentei pra cima e pra baixo percebendo as diferenças de tamanho entre a cabeça e a estaca. Imaginei que a dificuldade maior de ser penetrado seria a passagem da cabeça pelo meu anelzinho, mas não vi nada que fosse impossível, a minha vontade de ser possuído era evidente e eu faria tudo pra agüentar.

André passou a mão dele sobre minha nuca, me fazendo um gostoso afago, para em seguida fazer uma leve pressão que me conduzia de encontro ao seu peito. Com o rosto encostado em seu mamilo arrebitado, senti o cheiro do seu suor, um odor delicioso de macho que me deixava cada vez mais excitado. Me bateu uma vontade de beijar-lhe a pele e para umedecer os lábios passei a língua sobre eles. Dei um beijinho e molhei de novo e aí me deu vontade de lamber aquele corpo. Assim o fiz e o gosto era incrível, agora o fazia de língua inteira deixando-o molhado no ventre. Desci mais e chupei seu umbigo, onde também descansava o cabeça rosado do pau do André. Apertei o mastro e vi uma gota sair pelo orifício do canal uretral e instintivamente passei a língua naquela aguinha. Foi quando enlouqueci, à medida que passava a língua nela sentia que pulava como se tivesse inchando. Fiz um biquinho e tentei envolve-la nos meus lábios úmidos, não consegui, era grande, percebi que precisava abrir mais a boquinha. Segurei na base do pênis e ergui um pouco, o suficiente para que eu pudesse abocanhar aquela tora. Minha vontade era de engoli-la e me desesperei percebendo que a cabeça não passava pelos dentes. Dobrei os lábios pra dentro, juntei saliva em quantidade abundante e tentei de novo. Passou, senti-a no céu da boca, quente, inchando. Queria tê-la na garganta e aos poucos consegui, contando com a ajuda da mão de André que me empurrava a nuca de maneira carinhosa. Não dei conta de engolir o pau todo, mas passei da metade. Eu mamava naquele mastro e ouvia os gemidos do André e aí mamava com mais vontade ainda. Para chupar melhor me ajeitei e agora já estava de quatro com o pau dele na boca, minha bundinha virada para o André. De repente sinto a calcinha sendo afastada, era um tentativa dele de descobrir meu botãozinho. Não conseguiu por conta da calcinha estar apertada demais pra mim. Excitado com a atitude do André de bolinar meu anelzinho, intensifiquei a chupada e agora eu tocava uma punheta pra ele com a boca. Isso o deixou alucinado e, diante da dificuldade de afastar minha calcinha, puxou-a com força arrebentando-lhe o fundo. Agora sim ele podia ver minha intimidade completa e com suas mãos me levantou o traseiro de modo que eu ficasse de quatro por cima dele, com as pernas abertas. Aí sim abriu meu rego e começou a lamber meu cuzinho rosado. Percebi que tentava enfiar-me o dedo e não conseguia, meu ânus estava seco. Não deu outra, André estava tão tesudo que cuspiu no meu cuzinho e socou o dedo médio de uma só vez. Soltei um gemido mais de tesão do que de dor e para que ele não se sentisse culpado, empinei minha bunda e abri mais as pernas. Foi aí que André começou a me fazer um cunete, enquanto massageava meu pênis. Sua língua dura agora me invadia, minhas nádegas arreganhadas numa total entrega àquele macho gostoso. André cuspiu de novo no meu cuzinho, pra agradecer cuspi também no pau dele, eu sabia que o próximo passo seria a perda das minhas preguinhas.

Eu adivinhei a seqüência, André pediu que eu deitasse sobre ele de frente pois queria me abraçar e me beijar. Na hora atendi e me deitei sobre seu corpo em chamas. André me abraçou, me espremeu contra o seu ventre e me deu um beijo de língua que me tirou o fôlego. Comecei a chupar sua língua como se fosse o seu pau, ela tinha o gosto do meu cuzinho misturado com a saliva de um macho. Ele tinha os braços compridos e facilmente alcançou meu ânus, onde me socava seu dedo. Ficamos assim nos esfregando por um bom tempo a ponto de nos molharmos por inteiro de suor, até que André começou a me erguer segurando nos meus peitinhos. Com isso fiquei praticamente sentado sobre sua barriga. André me empurrou para trás e foi aí que senti seu pau encostando mo meu anelzinho. Tinha chegado a hora, meu tesão era tanto que fui eu mesmo que segurei seu mastro e apontei no meu buraquinho. Dei uma forçadinha, foi um pouco difícil mas com meu cuzinho todo lambuzado de saliva a cabeça passou, me fazendo virar os olhos de dor e tesão. Ergui mais meu corpo flexionando as pernas e sentei na vara, deixando que ela entrasse devagarzinho. André gemia e eu também, até que senti seus pêlos encostando na minha bunda, eu tinha conseguido engolir ele todinho. Fiquei quietinho pra me acostumar com a invasão, logo a dor passou e a vontade de ser fodido voltou com tudo. Comecei a cavalgar aquele pau, eu subia quase até a cabeça sair e em seguida sentava nele, fazendo-o sumir dentro de mim. Mais relaxado comecei a rebolar com ele todo enfiado. André massageava meu pau em agradecimento e assim fomos nos fodendo até que senti sua porra jorrar dentro de mim. Gozamos juntos, a barriga dele ficou toda suja. Caí sobre ele exausto e assim ficamos até que seu pau foi amolecendo, abrindo espaço para que a porra do André escapasse do meu cuzinho ensopando minhas coxas.

A partir daí viramos amantes, minha irmão voltou com ele, mas não dava o cuzinho de jeito nenhum, nesse ponto o André era só meu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Betinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

esta coragem que me fez aos 11 anos ir a casa de meu vizzinho sem medo e ansioso em seu viadinho--saudades da sua rola que me me marcou pra sempre

0 0
Foto de perfil genérica

amei e senti que vc teve algo que o impelia ao desconhecido mas queria ser do seu macho..netas horas nao temos medo de ser feliz e deixar fluir nossa tendencia---viadinho gostoso para nosso macho

0 0
Foto de perfil genérica

Muito boa narrativa.. erótica. Dar o cu , comer um cu, é muito bom. No troca troca quase infantil me iniciei e até hoje sempre procuro caras que gostem de comer e dar, como eu. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Reli o conto e, gostei mais ainda. Tremendamente excitante. Foi inevitável a masturbação. Gozei maravilhosamente fudendo teu rabinho gostoso. Delícia.

0 0
Foto de perfil genérica

Nooosssaaaa!!!! Estou com o rabinho latejando de vontade!!!!

Ai, que inveja de vc!

0 0
Foto de perfil genérica

cara ate eu que me considero hetero tive que tocar uma punheta, me imaginei te comendo.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns; tesão de conto; trepada entre cunhadinhos é tão boa quanto entre primos.

walterlobato@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

adorei e gostaria de vc com a calçinha da sua irmâ tbm . ass fodedor de cú

0 0
Foto de perfil genérica

Lindo esse teu conto, me fez lembrar da minha primeira vez, quando meu homem chupou o meu cusinho, uiuiui, fui nas alturas, para depois ele meu comer muito gostoso. Lindo, lindo esse teu conto. Fiquei molhado e tesudo so de ler, gostaria de estar junto de vcs, usando uma linda calcinha q eu adoro. Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa! Muito bom! Eu que ainda sou virgem fiquei me imaginando com o seu cunhado...__DEZ...DEZ...

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, você conseguiu se superar neste relato, embora os anteriores, não menos excitantes, também tenham me provocado reminiscências agradáveis e uma inevitável comparação com a minha experiência relatada em "MINHA MOCINHA", publicada em 31.08.2008 que gostaria que lesse e escrevesse para minha caixa postal, lá mencionada, para trocarmos correspondência. Todos os meus sentidos foram transportados e incorporados no seu cunhadinho, vendo personificada em você a minha mocinha daqueles tempos, com todo o erotismo e carinho. O Oscar dos relatos da Casa dos Contos vai para...VOCÊ, é claro!!! Está aí a BLICA que, renunciando à sua habitual e honesta crítica, teceu o melhor comentário de sua apreciação. PARABÉNS !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Confesso que gosei.Quero ver fotos suas de calcinha.Tenho um baita pintão. yesenois@ig.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Betinho, estou com inveja do seu cunhado e de ti, bela descrição de uma relação de amor em que perdeste a virgindade da tua deliciosa bunda. Adorei, tenho pena de não ter sido eu um dos personagens. Verdadeiramente excitante este teu conto. Nota 10 porque não posso dar mais. titize55@gmail.com

0 0