OBS: Este não é um conto e sim um relato de vidas, é impossível diminuir ou aumentar, eu como personagem e narrador só posso dizer que valeu a pena cada dia vivido, valeu a pena cada linha relembrada, e acredito que para quem ler valerá a pena também, é um pouco longo mas vale.
Como relatei antes me Chamo Carlos e contei como conheci e me casei com Vanessa, minha esposa. Neste período estávamos começando nossas faculdades e a gravidez de Vanessa fez com que Lena, minha sogra se interessasse em nos ajudar para não prejudicar nossos estudos. Assim casamos e fomos morar com Lena.
Aqui começa nossa vida de casado, não é uma lua de mel das mais incríveis, pois estávamos morando com minha sogra, mas por outro lado tanto eu quanto minha esposa tínhamos em mente que primordial era concluir nossos cursos e depois pensaríamos em lua de mel, casa própria, enfim, tudo que vem com o casamento. Mas também não posso me queixar, pois Lena, a quem sempre trato pelo primeiro nome e sem formalidades a pedido dela, fez todo o possível para nos deixar completamente a vontades na medida do possível.
Lena estava viúva a cerca de 8 anos, e segundo minha esposa, nunca havia trazido nenhum homem em casa nem tão pouco fazia passeios suspeitos que dessem margem para Vanessa imaginar que a mãe tivesse uma vida sexual pós viuvez. Enfim, minha sogra era uma mulher muito bonita, nesta época com 38, era de família aristocrata e se casou com o pai de Vanessa com 20 anos, sendo que ele era político da região, e muito conhecido, era 15 anos mais velho que ela quando se casaram e segundo minha mulher não era dos melhores maridos não. A mãe dela morava em uma casa até modesta para as suas posses, porem muito clássica e com um bom quintal, quase uma pequena chácara. Essa casa depois fiquei sabendo foi presente de casamento do pai de Lena, que era um grande fazendeiro de cana de açúcar. Do falecido marido minha sogra herdou um apartamento em São Paulo que ele usava para se encontrar com políticos da capital, pelo menos é o que o velho dizia, e uma gorda pensão que permitia que minha sogra vivesse de brisa e hobbys, e acredite ela tinha muitos. Artesanato, dança de salão, academia, enfim, tempo e dinheiro não eram problema então tudo que ela podia fazer pra ficar ocupada ela fazia.
Fomos morar nessa casa, que mesmo não ostentando toda a grana que minha sogra tinha, ainda assim era uma casa de se fazer inveja, um pequeno pomar ao lado da casa se misturava a relva e jardins projetados bem como algumas flores que nasceram espalhadas, nos fundos uma piscina que estava vazia, mas não desativada e uma área coberta com churrasqueira e um freezer. Minha sogra me contou depois que a piscina e a área coberta não fazia parte da planta original da casa, mas seu falecido marido gastou uma pequena quantia para faze-la, podendo assim convidar alguns correligionários que ele pretendia impressionar. Por dentro a casa mantinha-se fiel a construção original, mas pelo estilo externo contrastando com o interno não precisava ser um gênio pra perceber que todo o interior já havia sido reformado e redecorado. Era uma casa ampla, com 3 suites e 2 quartos, minha sogra ainda brincou dizendo que além do espaço pra gente ficar ainda teríamos uma suíte extra para transformar em escritório. Achei legal, alias achei tudo muito legal, pois era uma casa incrível e Lena fazia questão de me mostrar tudo e falar sobre como era antes enfim, um verdadeiro tour pelo local.
Vanessa já começava a ter enjôos e quando não estávamos na faculdade quase sempre ela estava deitada, com isso em alguns meses eu e Lena nos tornamos bons amigos.
Na verdade, minha família não era abastada mais tínhamos boa situação, a família da minha esposa em sua grande maioria já eram pessoas de posses, mas poderíamos ter alugado ou ate mesmo ter comprado nossa própria casa, mas a oferta de Lena em ajudar a cuidar do nosso filho quando nascesse era mais tentadora do que uma casa com uma baba desconhecida. Mas com uns 4 ou 5 meses morando lá eu já não pensava mais em ter outra casa, pois durante esses meses eu mesmo tomei varias tarefas típicas de homem, o quintal, a piscina enfim....aquele local começou a ter mais vida. Lena ficou muito entusiasmada com os cuidados que eu mantinha com a propriedade e passou a ficar mais em casa e ate me ajudar em tarefas como jardinagem, varrição, nós éramos uma família.
Minha esposa já estava beirando os sete meses e os enjôos e a indisposição já estavam me deixando louco com a falta de sexo, e eu via nos estudos e nas tarefas domésticas uma forma de extravasar meu nervosismo. Acho que não muito bem, pois em uma ocasião em que eu arrancava folhas secas de umas plantas, Lena como sempre minha fiel escudeira notou minha impaciência com uma folha que teimava em não sair e deu uma gargalhada gostosa, eu parei e ri também e emendei que era fácil pra ela ficar olhando e rindo de mim, ela ainda sorrindo me disse que não era nada disso, que sabia o que eu estava passando, fez-se um breve silencio e eu comecei a tentar entender do que ela estava falando, logo percebi do que ela falava. Nossa, pensei eu, a tanto tempo sem fazer que já te me esqueci, pensando isso agora quem riu fui eu. Mas lembrei que Lena continuava ali e voltei meu olhar em direção a ela, ela também me olhou e me disse em tom quase de confissão: Sabe, eu só tive a Vanessa, não tenho tanta experiência assim com gravidez, mas foi igualzinho, Sergio já estava louco, tanto que depois dela ele nunca mais quis que eu engravidasse novamente.
Nisso eu me toquei que até agora não sabia quase nada sobre o pai de Vanessa, chamava-se Sergio, e engraçado que pouco se falava dele naquela casa. Eu hesitei por uns segundos, mas perguntei quase que automaticamente: Como ele era Lena?
Lena fez um semblante distante como que tentasse lembrar de detalhes e tornou a olhar pra mim fazendo outra pergunta: Como homem, como pai ou marido? Eu meio sem saber o que dizer, parei e a fitei, naquele momento eu olhava pra Lena como uma mulher, acho que pela proximidade e pelo fato de estarmos falando do marido...enfim, perguntei como marido? Ela pensou um pouco e disse um foi bom, mas saiu meio sem graça, eu esperava mais, sabia que tinha mais, só que não sabia se deveria ou não insistir. Ela meio que percebeu minha hesitação e respondeu novamente, foi bom, mas no inicio quando eu pouco sabia da vida. Ele era um homem mais velho e experiente, então pra mim que era recatada e não conhecia muito da vida vi nele muitos encantos.
Eu rebati: Mas esses encantos, o que houve com eles?
Ela respondeu que acabaram durante a gravidez, pois como ela também não tinha muita libido não demorou até o sogrão começar a andar por outras camas. Eu perguntei a ela se isso tinha acabado com o que ela sentia por ele, ela disse que não, apenas tinha acordado ela pra vida de verdade, pois antes ela acreditava que tudo era um conto de fadas.
Eu comecei a ficar mais curioso e mais confiante, então me lembrei daquele comentário na cozinha de manhã meses atrás, e disparei: Mas você disse que sentiu saudade dele aquele dia na cozinha. Ela fez cara de quem tentava se lembrar e num repente irradiou um grande sorriso: Ahhh sim, lembrei, e novamente riu. Ela emendou dizendo que eu tinha feito a pergunta errada, pois a saudade não foi do Sergio marido e sim do Sergio homem. Era a deixa que eu queria, e não perdi a chance já fui logo dizendo em tom de escárnio: Então quer dizer que o Serjão sabia sacudir a roseira? Ela riu alto, não sei se pelo termo que usei ou simplesmente pelo sentido do que eu disse, mas ela entendeu a pergunta e não demorou a responder com um ar bem sacana: Aquele homem era uma loucura, parecia um manual de safadesas! E novamente gargalhadas, só que agora éramos os dois a rir. Nosso assunto terminou por aqui, ficou um gostinho de quero mais, porem do jardim ouvimos a voz de Vanessa chamando pela mãe.
Nesse dia jantamos juntos, inclusive Vanessa que já quase não saia mais do quarto, a não ser pra reclamar de tudo. Eu a amava muito, mas confesso que se não fosse pela ajuda e pelo alto astral de Lena eu teria enlouquecido. Mas nesse dia tudo parecia mais alegre, Lena sorria todo o tempo e me tratava como um verdadeiro filho, até chegando a brincar com isso durante o jantar. Vanessa estava de bom humor, sorriu e ameaçou uma cena de ciúmes de mentira, mas depois falando de forma séria disse que estava adorando o fato da gente ta se dando tão bem, pois alem da mãe estar mais feliz do que nunca, a amizade de Lena me ajudava a não abandonar a mulher chata com quem eu tinha me casado. Foi uma gargalhada só e em coro, mas eu logo levantei e fui em direção a ela, beijando e dizendo que a amava, e não seria o primeiro dos 15 filhos que teríamos que estragaria esse amor. Novamente mais risos, ela disse que eu era louco e que me amava por isso. Nosso jantar acabou, Nessa pediu desculpas, pois a barriga já chegando aos oito meses estava pesada e causava desconforto, logo ela ia assistir um pouco de televisão no quarto antes de dormir. Eu dei-lhe um selinho e minha sogra fez o mesmo, porém na testa. Eu me ofereci para tirar a mesa enquanto Lena foi ver se minha esposa ia precisar de alguma coisa. Quando Lena retornou do quarto, saiu fechando a porta atrás dela e veio em direção a mesa para ver se eu precisava de ajuda, mas a mesa já estava limpa e então falei com ela para lavarmos a louça.
Na cozinha eu lavava e ela secava, eu já havia reparado que sempre que eu estava fazendo algo Lena me olhava com intensidade, talvez até admiração. Dessa vez eu perguntei: O que tanto você me olha heim? Vai dizer que nunca viu um homem lavando louças? Ela disse que não, na família dela não só pelos criados que tinham aos seus serviços mas até por uma questão de criação os homens não faziam nenhum tipo de trabalho doméstico. Eu achei aquilo engraçado e retruquei dizendo que eu nasci no ano errado. Ela riu da minha bobeira e continuou olhando e secando a louça. Quando terminamos ela me chamou pra varanda dizendo que agora que éramos amigos ela ia me confidenciar algo. Na hora eu pensei algumas coisas meio sem lógica, mas fui caminhando sem fazer idéia do que se tratava. Chegando lá ela foi em um vaso com plantas e tirou um maço de cigarros, dizendo que ali era o esconderijo do pequeno segredo dela. Na hora eu me senti um idiota de ter pensado besteira daquela mulher tão gentil, ela continuou falando, dizendo que sempre fumou escondida do marido e pelo habito continuou a esconder da filha. Então eu perguntei se mais alguém sabia que ela fumava, ela balançou a cabeça em negativa, mas se retratou dizendo que um jardineiro que trabalhou pra ela desde o tempo que o marido era vivo sabia pois ele que comprava pra ela.
Nisso eu me toquei que a casa estava mal cuidada quando eu fui morar lá, notei que havia uma diarista que ia no inicio mas depois já não ia mais, e percebi que minha sogra até irmos morar lá era uma mulher muito solitária em todos os sentidos. Então perguntei pra ela sobre empregados e porque ela não os tinha uma vez que poderia pagar vários e ainda assim teria um ordenado mensal polpudo. Ela me disse que depois que o marido morreu ela manteve os empregados que tinham, mas que o tal jardineiro se aposentara dois anos atrás e a copeira e a cozinheira resolveram voltar para o estado de origem, com isso sobrou uma espécie de caseiro, que é quem cuidava da administração da propriedade, mas que ela o dispensou de ficar na chácara por questões morais uma vez que seriam duas mulheres em casa e um homem estranho. Sendo assim a princípio não se sentiu segura para ter novos empregados em casa, e depois percebeu que as pequenas tarefas a ajudava a passar o tempo, principalmente depois que Vanessa ficou adolescente e não parava em casa.
Lena era uma mulher incrivelmente simples apesar do dinheiro e de sua linhagem. Notava-se requinte e bom gosto em suas roupas e gestos, mas nenhuma ostentação ou exagero. Podia mais não possuía carro, ate aprendeu a dirigir, mas preferia tomar um táxi sempre que precisava ir ate o centro. E quanto mais eu conhecia ela mais me interessava por sua história e seus gostos, com isso cada dia mais tínhamos uma grande afinidade e nossa amizade ficava mais forte. As coisas começaram a mudar no domingo após o almoço. Vanessa passou muito mal e ficamos preocupados, eu peguei os papeis de pré-natal enquanto Lena ligava para um táxi. 15 minutos depois um praça que estava próximo ao bairro e recebeu o comunicado da central buzinava no portão. Saímos direto para o obstetra que cuidava de Vanessa e ele pediu um ultra-som, aonde percebeu que o feto estava se virando. Fizemos à conta e vimos que faltavam três semanas pelos últimos exames, mas o médico explicou que havia um risco do bebe nascer antes da hora, e que seria bom se ela ficasse internada, pois caso isso se agravasse lá eles poderiam desde apressar o parto até mesmo administrar qualquer medicamento pertinente a dor. Eu não fiquei satisfeito com aquilo, mas Vanessa estava muito assustada com as dores que sentiu e disse que preferia ficar lá. Lena que esperava no corredor me viu sair cabisbaixo da sala e adivinhou que ela teria que ficar lá em observação. Mas eu disse que na verdade seria um pouco mais que uma simples observação, pois o médico achou prudente a internação para que ela aguardasse o parto lá.
Lena passou a mão pelo meu ombro com alguns tapinhas que tentavam me consolar, mas não falou nada de fato, e sem ter o que fazer voltamos pra casa..
Nesse dia a preocupação com Vanessa e sua internação nos deixaram pra baixo e chegando em casa tratamos de dormir.
No dia seguinte quando acordei Lena já estava de pé e quando me sentei à mesa ela me serviu uma caneca com um café quente que tinha acabado de passar. Na verdade ela acordou pouco antes de mim e depois do primeiro gole no café que eu notei que ela estava com uma camisola curta e um pouco transparente, notei as pernas bem torneadas, e procurei semelhanças com Vanessa, mas percebi que era uma mulher diferente. Era um pouco menor que a filha, só que tinha um corpo mais delineado. Ela, tinha pernas grossas, pele clara, uma bunda maior que minha esposa, seios médios e seus cabelos eram longos e bem escuros assim como seus olhos. Eu estava distraído olhando aquela mulher que até ontem eu nunca havia reparado daquela forma quando dei conta que olhava fixamente para a região da virilha dela, e Lena por sua vez ficou estática com a minha olhada. Quando nos demos conta daquele lapso eu disfarcei falando do tempo dizendo que hoje seria um dia quente e ela respondeu que parecia mesmo, e logo depois pediu licença dizendo que eu já estava servido e que ela teria que se trocar. Eu balancei a cabeça e terminei aquela caneca de café indo logo em seguida para a varanda.
Sentei em uma das cadeiras que lá havia e olhei para a planta que Lena escondia seu prazer solitário. De relance me lembrei das minhas primeiras tragadas em festinhas e de como eu ficava tonto com aquilo, mas de súbito meu ímpeto foi acender um cigarro daqueles e tentar não pensar no que estava acontecendo. Foi o que eu fiz, e enquanto tragava pensava no tempo que eu estava sem sexo, e em como aquilo só foi me afetar agora, talvez pela ausência de Vanessa que eu tenha pensado nisso, mas rapidamente veio a imagem de minha sogra com aquela camisola pequena e eu comecei a tentar lembrar se eu já tinha visto ela antes com trajes desse tipo, e não conseguia me recordar ao certo, eu estava meio tonto e distraído quando ouvi um sonoro Eiiii, olhei pra porta e Lena me olhava com um sorriso no rosto: Pelo visto você já aprendeu o caminho não é? Eu fiquei sem ter o que responder, ela viu meu estado de torpor mental e brincou comigo dizendo que eu ainda estava dormindo, nisso saiu em direção a cozinha, e eu em pensamento dei razão a ela tendo em vista tudo que estava acontecendo e eu completamente desligado. Voltei a razão com a presença de Lena, que retornou com uma xícara de café na mão e se sentou ao meu lado dizendo que me faria companhia enquanto fumávamos.
Lena tinha um jeito muito ativo de ser e já sentou falando que entendia o que eu estava passando, mas que não era pra mim estar tão preocupado assim pois Vanessa estava em boas mãos. Eu concordei. Talvez para espantar essa nuvem de uma vez minha sogra já foi mudando de assunto, e logo de cara falou da camisola: Carlos me desculpe pela maneira que eu estava vestida hoje ta, é que acordei doida por um café e pensei que você só levantaria mais tarde. Novamente veio a imagem da camisola curta na mente, não havia nada de indecente nela, mas deixava a mostra belezas naturais que eu não havia notado antes. Eu voltei rápido das minhas lembranças e disse que não tinha problema algum, afinal éramos adultos e era a casa dela. Mas ela disse que estava envergonhada porque sabia que não era justo ela sabendo da minha situação andar com roupas minúsculas dentro de casa.
É, realmente não era. Mas eu não disse isso a ela, na verdade eu disse o contrario. Lena, por mim você pode andar até nua, pois não é culpa sua o que eu estou passando e de mais a mais, você é uma mulher jovem e muito bonita, e não deve se envergonhar disso.
Não sei da onde eu tirei isso de estalo, mas já tinha dito, e só me restava aguardar uma resposta. Lena mais uma vez com seu bom humor me surpreende. É, andar nua não é má idéia não, mas temo por ti pois uma só internada já é suficiente! Eu não esperava por essa, dei uma gargalhada e disse que ela era incrível mesmo. Lena me propôs que ao invés de ir pra faculdade hoje eu passasse o dia com ela, pois poderiam ligar do hospital e seria legal se eu estivesse por lá. Concordei e liguei pra Faculdade, eles já estavam de sobre aviso, pois minha esposa já tinha trancado sua matricula e eles sabiam que o parto estava próximo, então não houve dificuldade em fazer o que Lena sugeriu. E logo depois pra não ficar entediado eu avisei que ia cuidar do quintal, mas Lena já tinha outros planos. Pode parar mocinho, nada de trabalho hoje, você cuida tanto desse quintal e mal aproveita o que tem nele. Hoje vamos tomar um bom banho de piscina. Eu estranhei, pois em meses lá nunca havíamos usado a piscina, na verdade depois que eu cheguei a limpei e fiz os reparos necessários para que a bomba voltasse a funcionar, e nada impedia seu uso, mas os dias quentes chegaram a pouco e as preocupações do dia a dia fizeram com que a piscina ficasse esquecida. Então, vamos? Lena esperava minha resposta, eu topei e ela sorriu contente.
Lena foi para o quarto e voltou com um biquíni médio, não era nenhum pára-quedas, mas estava longe de ser os micros que Vanessa usava. Eu já tinha colocado minha sunga, mas mantive a bermuda e a camisa e minha sogra com o biquíni branco e uma saída de praia de crochê enrolada na cintura já foi me puxando pela mão até a parte dos fundos. Lá ela desenrolou a saída e a estendeu por cima de um arbusto, e entrou debaixo do chuveiro que lá havia para se molhar. Eu ainda de bermuda, olhava aquele corpo miúdo tomando banho e notava claramente que Lena tinha um corpo muito bonito e muito jovem. Novamente ela me pega olhando distraído pra ela e me joga um pouco de água. Como é Carlos, não vai tirar essa bermuda não heim? Eu disse que não e ela me jogou mais água e começou a rir. Nisso fechou o chuveiro e veio caminhando em minha direção. Eu continuei imóvel e ela parou na minha frente e me perguntou se eu estava de sunga, eu disse que sim, mas ainda estava com um pouco de frio, ela disse que sabia o que eu precisava. Foi dentro de casa e voltou com uma garrafa fechada de wisky, era um 12 anos e eu abri logo um sorriso, ela brincando falou que como eu estava com frio então nada de gelo, eu concordei e perguntei da onde ela tinha tirado aquela pérola. Ela me disse que mesmo sem receber muitas visitas sempre teve o habito de ter bebidas estocadas em casa por causa do falecido e que continuava comprando sempre que uma acabava. Eu não quis saber de mais explicações e tratei logo de pegar o copo que ela esticava em minha direção.
Pronto, agora parecia que tudo havia esquentado, ela também se serviu e após beber um gole generoso pulou na piscina, eu fui ate o chuveiro, tirei minha bermuda e camisa e entrei no banho, quando me virei percebi Lena apoiada na borda me fitando, ela tentou disfarçar, mas quando eu virei de frente pra ela a coisa foi mais explicita pois ela imediatamente mediu o volume que fazia na frente da minha sunga, fechei o registro e de lá mesmo pulei em sua direção pra dentro da piscina, ela mergulhou e emergimos quase que ao mesmo tempo, no olhamos e ela aproveitou pra me fitar de novo, dessa vez com ironia disse: Viu, não caiu nenhum pedaço, você esta inteirinho! Terminou essa frase com os olhos na direção do meu pau. Antes que eu pudesse pensar em algo pra responder ela riu e se virou andando em direção a escada da piscina, quando começou a subir eu vi que a parte de baixo de seu biquíni tinha entrado ficando com uma lateral toda enfiada naquela bunda que agora eu já olhava como se olha pra qualquer mulher.
Ela puxou e comentou que a muito não usava aquele traje e ele estava largo. Eu perguntei se ela não tinha outro, mas ela me disse que não. Então continuei, mas agora com um pouco de maldade, eu queria dar uma provocada de leve nela. Então você precisa comprar um novo mas, por favor, não vai me comprar outro igual a esse! Ela sorriu debochadamente e perguntou: O que tem de errado com meu biquíni em Carlos?
Eu não titubiei: É muito grande!
Ah, não exagera Carlos, ele não é tão grande assim, e além do mais não acho que eu ficaria bonita com um biquíni enfiado na... Ela pensou e não disse. Ah, você sabe onde! Eu ri e sai da piscina também, bebemos nossos drinques e coloquei novas doses nos copos. Sentamos um pouco e continuamos nossa conversa animados, depois de um tempo e de mais algumas doses bateu uma vontade de fumar, pensei em ir lá na frente e fumar lá mesmo, mas vi que estávamos sozinhos em casa e não havia essa necessidade. Então disse pra ela que ia pegar um cigarro, perguntei se ela queria. Ela me mandou trazer o maço: Ah, estamos bebendo mesmo, trás logo porque vai dar vontade de fumar de novo. Concordei e fui buscar, quando estava indo pra varanda tive uma idéia meio sacana, mas como eu e Lena estávamos curtindo numa boa e parecia não existir nenhuma barreira em nosso dialogo então resolvi tentar. Voltei por dentro de casa e peguei no meu quarto um dos biquínis de Vanessa, ela só usava fio dental, e logo caiu a ficha que a bunda de Lena era maior do que a de Vanessa, o pensamento de como um daqueles minúsculos biquínis ia ficar em minha sogra fez meu pau dar um pulinho pra mostrar que estava vivo. A idéia me excitou, eu não tinha pensado ate aquele momento em nenhuma sacanagem com Lena, mas a idéia de provocá-la estava me deixando muito tentado! Escolhi um amarelo bem pequeno e voltei para os fundos. Cheguei falando que os problemas dela estavam resolvidos, ela soltou um Oba, chegou o cigarro, mas eu que estava com as mãos pra trás, mostrei o biquíni pra ela e deixei que ele caísse em cima da barriga dela. Ela o pegou tentando abri-lo e viu que não tinha mais o que abrir, era só aquele pedacinho de pano ali mesmo. Ah Carlos, para com isso! Olha pra mim, aonde que você acha que vou ficar bem com esse negocio tão pequenininho? Eu respondi que pra saber ela teria que experimentar, caso gostasse poderia comprar um pra ela. Ela relutou dizendo que morreria de vergonha se eu a visse com aquele biquíni, mas eu retruquei que há alguns minutos atrás eu já tinha visto ela com outro biquíni enfiado e achei bonito. Quando eu disse isso ela pareceu realmente pensar na hipótese, mas ainda tentou o último argumento: Não sei não Carlos, você nessa falta toda, me ver nesses trajes pode fazer mal pro seu coração você não acha? Dessa vez eu fui rápido na resposta: Que nada, você esta na mesma situação que eu e ta ai me vendo de sunga numa boa! Ela riu e disse que era golpe baixo, mas eu já estava puxando ela da cadeira e empurrando ela em direção ao banheiro que existia ali mesmo na área da piscina, ela passou a mão na saída de praia de crochê e entrou no banheiro. Eu dei mais um gole no meu copo e ansiedade tomou conta do meu corpo, comecei a imaginar ela naquele biquíni e comecei a sentir meu pau endurecer... A porta se abriu ela saiu e veio caminhando na minha direção, a saída de crochê de nada servia, eu conseguia ver perfeitamente a frente bem cavada do biquíni, ela me fez prometer que eu não ia rir, eu prometi então ela se virou... Nossa, me levantei na hora, a vontade era botar a mão naquela bunda linda, cheguei a esquecer de tudo, inclusive da ereção que eu estava, minha sogra estranhou meu silencio e virou de relance, dando de cara comigo olhando o rabo dela com o pau duríssimo. Pelo visto vocês gostaram! Hã... Ah...Comecei a rir saindo daquele transe que me encontrava, fiquei um pouco sem jeito mais logo respondi que era efeito do wisky, ela riu e disse que fazia sentido, pois o falecido também bebia muito wisky. Eu ri daquela comparação e mergulhei pra refrescar os ânimos. Parei na borda olhando na direção dela e ela falou: Nós mulheres temos essa vantagem, não precisamos ficar tentando esconder ou disfarçar. Dizendo isso se sentou e acendeu o cigarro. Eu então comecei a pensar no que ela acabou de falar e imaginei se ela estava excitada com aquilo, então veio o efeito retardado: Lena, isso não é justo! Ela meio distraída me perguntou o que não era justo. Ai eu disse, você poder ver o quanto eu te achei sexy e eu não ter como saber. Ora Carlos, mulheres não são tão diferentes assim dos homens, basta você imaginar que te ver de sunga pode ser tão bom quanto ter me visto de biquíni. Eu concordei com a cabeça pendendo para o lado como quem não está totalmente certo daquilo. Percebi que minha ereção havia passado e resolvi sair da piscina. Aproximei-me das cadeiras e da mesinha onde estavam os copos e o cigarro e tratei de acender um também dando outro gole no wisky. Minha sogra já estava bem soltinha e olhando para o meio das minhas pernas me perguntou se o meu pau não ia amolecer. Eu disse que já tinha amolecido, mas ela fez uma cara de intrigada olhando pro volume e perguntou: Tem certeza? Eu ri e disse: acho que sim.
- Nossa! Então ele é desse tamanho ai mole?
Eu novamente disse sim.
- Agora eu entendo os gritos e gemidos daquela noite!
Rimos, mas eu estava gostando do assunto e logo perguntei: Você acha grande?
- Não sei bem Carlos, pois só tive um homem a minha vida inteira e com certeza o seu mole é bem maior que o dele duro, mas também estou vendo por cima da sunga, ai não posso ser tão exata assim. Nessa hora o pau já começa a dar sinal de vida outra vez, dessa vez meu ego não me deixou esconder, pelo contrario, ela estava sentada ao meu lado e no momento que ele começou a crescer novamente eu olhei pra ele e depois pra ela, ela percebeu o que estava acontecendo e olhou diretamente pra baixo na direção do volume, isso aumentava meu tesão e minha ereção, Lena vendo aquilo não sei se pra mostrar naturalidade ou se pra terminar de me deixar louco levantou-se e esticou a saída de praia no chão, pegou o óleo de bronzear olhou pro meu pau quase estourando a sunga e sorriu. Nessa hora ela não resistiu a um comentário e disse que era enorme e que ele deveria fazer Vanessa ver estrelas. Eu não respondi, apenas sorri e passei a mão por cima do volume, agora me exibindo descaradamente pra ela. Ela já tinha visto isso, mas gostou da brincadeira e deixou rolar. Vendo meu estado se virou de lado passando óleo em uma das mãos e começou a deslizar por uma das nádegas, o sol dava um brilho especial por causa do óleo e eu tive o ímpeto de tocá-la, mas estava gostando demais daquele jogo e não queria acabar com ele assim, então deixei que ela se exibisse e comecei a incentivá-la com palavras mais sacanas, tipo: Isso espalha bem esse óleo, vai ficar linda a marquinha desse biquíni nessa bunda. Que delicia, deixa cair um pouco no reguinho também vai... Ela começou a curtir o jogo pra valer e já fechava os olhos seguindo cada instrução que eu dava. Enquanto ela estava com os olhos fechados eu abaixei a sunga e com as pernas a fiz descer ate o chão... Quando ela abriu os olhos e me viu naquele estado soltou um sonoro caralho devido ao tamanho, foi a primeira vez que vi aquela doce e requintada mulher dizer um palavrão e isso mexeu ainda mais comigo. Segurei o pau e comecei a ensaiar de leve uma bronha, mas ela já com um olhar sacana disse, assim não, vai machucar o coitado, então estendeu o vidro de óleo na direção do meu membro e veio despejando um filete brilhoso da base ate a cabeça. Feito isso com a pontinha do dedo veio espalhando calmamente esse óleo pelas laterais. Aquilo me deixou louco, pois não foi um ato, e sim um toque muito sutil... Meu pau parecia que ia explodir.
- Vai, tenta agora e vê se melhorou?
Eu retornei o movimento anterior com calma deixando que ela visse minha mão passar por toda a extensão daquele pedaço de carne que ela não tirava os olhos.
Nisso ela me puxou para a beira da piscina aonde ela tinha estendido sua saída de praia e deitou-se de bruços, desamarrou a parte de cima do biquíni e me pediu para passar o bronzeador nela, eu comecei pelas costas e fui descendo ate aquele rabo maravilhoso, já possuído pelo desejo e sem nenhum pudor comecei a fazer meus dedos lambuzados de óleo descerem por dento do rego de Lena lhe causando arrepios. Eu já forçava um dedo em direção ao cuzinho dela, foi quando ela se levantou e retirou a parte de baixo do biquíni, deitou novamente na mesma posição e eu retornei meu dedo para onde ele estava, ela apenas disse que não queria manchar o biquíni da filha com óleo, mas a safada agora já abria as pernas pra facilitar meus movimentos e eu aproveitei ao máximo, descendo meus dedos ate aquela bucetinha toda lisa e quase virgem. Ela suspirou forte, pensei que daquele jeito não demoraria muito para que ela gozasse, e acho que eu estava certo, pois ela me pediu que sentasse na borda da piscina a sua frente. Eu perguntei se ela não estava gostando, ela disse que estava adorando, mas queria cuidar um pouco de mim senão só ela ficaria bronzeada. Percebi que ela também queria jogar e era minha vez de entrar no jogo dela. Sentei aonde ela pediu e ela com óleo na mão começou uma massagem muito gostosa no meu pau, eu percebia no rosto dela a satisfação de segurar aquele monte de nervos na mão, era um contraste muito grande aquela mãozinha delicada se comparada a grossura do meu pau. Ela estava curtindo isso e eu também, acho que se não fosse pelos drinques que eu já tinha tomado com certeza já teria esporrado naquela mãozinha. Ela estava completamente à vontade e já falava sacanagens sem nenhuma vergonha.
- Nossa Carlos, há tanto tempo que eu não sei o que é isso que nem sei se agüentaria tudo isso dentro de mim. Nossa, e de pensar que você e minha filha fazem de tudo, até anal. Isso deve deixar o cuzinho da minha menina todo arrombado. E não posso nem brigar com você porque aquela safada adora, fica dias sentando de lado e me dizendo que ta doendo mais é uma delicia!
Nesse momento eu percebi que as duas comentavam a respeito de coisas intimas e comecei a imaginar quantas outras coisas que Lena já não sabia sobre eu e Vanessa, mas aquilo nem de longe me inibiu, pelo contrario me deixou mais ligado ainda naquela punheta gostosa e na idéia de deixar minha sogra sentando de lado também.
Como o assunto já estava em sexo anal, então me estiquei como pude e fiz meu dedo entrar um pouco dentro daquele rabinho apertado, perguntei se o marido já tinha comido ela por ali, ela sorriu e repetiu a frase do jardim: Sergio era um manual de safadeza! Entendi que Lena já tinha recebido leite por traz e sabia que era só uma questão de paciência pra poder colocar o meu lá também.
Falei pra ela que dessa vez ela seria arrombada, e comecei a descrever aquela noite que eu e a filha dela transamos e ela ouviu os gritos, falei pra ela do rombo que ficou e como o leite escorria lá de dentro sem que Vanessa conseguisse contrair o esfíncter para parar aquele vazamento, ela acelerou o ritmo da punheta que tocava pra mim chegando mais pra frente e fazendo meu dedo entrar mais naquele rabo, mas percebi a verdadeira intenção dela quando senti aquele calor abraçar meu pau, ela já estava abocanhando com vontade a rola que pulsava dentro da sua boca e a mão que antes me punhetava agora cuidava de uma massagem delicada no meu saco, aquilo estava muito bom e a maneira que encontrei de retribuir foi passar a enfiar dois dedos ao invés de apenas um, ela aumentou a cadência da chupada e rebolava muito fazendo meus dedos entrarem cada vez mais em seu buraco e já não se agüentando mais empinou a bunda forçando-a contra meus dedos fazendo com que os dois entrassem inteiros em seu rabo, nesse momento ela gozou com força, senti que sua boca tentava gemer abafada pelo meu cacete e seu quadril movia-se de um lado para o outro quase que involuntariamente. Deixei-a curtindo o êxtase daquele orgasmo e depois comecei um carinho em seus cabelos, ela agora com a cabeça de lado passava a língua na base do meu pau que continuava rígido como nunca e eu percebi seus olhos marejados, perguntei se estava doendo e ela disse que não, fiz menção de tirar os dedos, mas ela não deixou pegando minha mão e forçando de volta para que meus dedos entrassem de novo, percebi que as lagrimas eram fruto do orgasmo que ela teve, achei aquilo incrível, pois não era uma condição tão confortável para aquele orgasmo tão intenso, mas o desejo acumulado e a libido daqueles drinques se encarregavam de justificar todo o resto.
Ficamos assim por alguns minutos até que Lena recuperasse o fôlego, pois o tesão ainda estava no máximo, feito isso ela aproveitou a posição que eu estava, sentado na borda da piscina com os pés dentro da água e se levantou vindo pra cima de mim, eu ameacei levantar mas ela não deixou dizendo que teria que ser assim, pois ela precisava controlar a entrada até se acostumar com aquilo tudo dentro dela, sua bucetinha até agora quase intocável estava encharcada pelos orgasmos e eu podia ver brilho em sua virilha e um pouco que escorria nas pernas, vê aquela mulher antes tão calma transformada em uma fera pronta para atacar mexia com meus desejos mais primitivos, ela começou a abaixar e eu pude ver agora bem de perto seus seios, eles eram maiores do que aparentavam e bem rígidos, bicos bem duros e aureolas pequenas, parecia seios que eu tinha beijado aos meus 13 anos, com essa visão privilegiada eu apenas me concentrava em manter minha libido sob controle para que pudesse tirar mais proveito de tudo que estava acontecendo, mas ficou difícil ao sentir a mãe de minha querida sogra segurar meu pau e coloca-lo encaixado na entrada de seus pequenos lábios, dali eu já podia sentir todo o calor e umidade que me aguardavam, e ela começou a descida em movimentos lentos e curtos, quando a cabeça se alojou dentro daquela xoxota mais apertada que de minha esposa ela fez uma pequena pausa na descida e iniciou um rebolado tímido que desencadeou uma cascata de liquido transparente e viscoso que escorria de sua buceta e melava toda a extensão do meu membro, as reboladas ficaram mais rápidas e a descida recomeçou mais forte, aquela lubrificação fez com que nossos sexos deslizassem sem nenhum atrito e agora a única resistência que minha rola ainda encontrava era fruto tão somente do próprio diâmetro interno daquele pequeno poço ardente que não parava mais de babar. Já sentia todo meu saco melado e com mais uma parada seguida de reboladas Lena novamente investiu em uma empalada única que culminou com seus grandes lábios envolvendo meus culhões. Ela nem tentou se desatolar do meu mastro, na verdade aproveitou a conquista de toda a extenção daquele nervo e aproveitou para forçar para frente e para trás, um lado e o outro, eu já não sabia se aquilo era pra nos agradar ou para aumentar a largura de sua buceta, de certo só sei dizer que quanto mais ela mexia mais eu sentia minhas pernas, saco e até minha bunda ficando melada de tanto gozo que não parava de minar daquela gruta. Vi que ela estava totalmente entregue e relaxada, comecei meus próprios movimentos e usava minhas mão em seu corpo, apertei os bicos dos seios, introduzi novamente em seu rabo, a pegava pela cintura dando uma leve erguida em seus quadris para depois deixa-la cair e novamente se fincar em meu nervo, eu já não sabia mais o que fazer, pois estávamos totalmente entregues e nada mais passava na minha cabeça a não ser deflorar cada parte daquela mulher. Sua buceta estava tão quente e apertada que eu nem sequer me lembrava daquele lindo buraquinho que antes acolhia meus dedos, iria ficar pra outra hora, naquele momento nem me passava a idéia de tirar meu pau de dentro daquela mulher safada e deliciosa. Senti meu clima aumentando com os arrepios que corriam pelas minhas costas, senti minha fêmea alucinada em vários orgasmos sucessivos, nada mais que saia daquela boca profana fazia sentido ou poderia ser repetido diante de qualquer outra pessoa, coisas como me enche de leite, arromba essa buceta, goza seu puto safado, seu cavalo...eu não sabia mais quem era aquela mulher que antes parecia tão meiga com seus traços delicados e de atitudes singelas e finas, agora era uma puta das mais rampeiras que eu já tive notícia, subia e se jogava deixando seu próprio peso se encarregar de empala-la novamente, eu a peguei pelos cabelos, já tinha mandado tudo pro caralho inclusive boas maneiras, com aquela crina enrolada em minhas mãos eu dei um tapa estalado no meio da cara dela e falei pra ela socar fundo para receber todo leite que ela merecia, eu já não sentia minhas pernas, braços, nada... Tudo que eu sentia agora era uma corrente elétrica que corria pelas minhas veias e culminou em um grande arrepio na nuca, seguido de espasmos que começavam em meu córtex e faziam meu membro pulsar como um coração de um sabiá...era o fim e o inicio juntos, minha amante entendeu o que acontecia e nessa hora estranhamente eu vi ternura novamente em seus olhos quando ela como uma criança se aninhou em meus braços com a cabeça de lado e um pouco abaixada fez morada nos cabelos do meu peito, suas mãos que antes me abraçavam e arranhavam, agora segurando uma a outra circulavam meu pescoço, senti ela forçando seu corpo para baixo na tentativa de reter todo aquele sêmem dentro de si como se fosse o premio dela pelo esforço que fez, e novamente percebi seus olhos marejados como alguém que acabou de se emocionar com uma notícia.
Eu já não respirava, arfava como um urso...meu corpo inteiro deixou de me obedecer passando a se comportar como um monte de massa inanimada, acho que só existia vida ainda em minha mente e em meu membro que pelo calor, textura e aperto que recebia se mantinha duro e pulsante, mas eu não...Joguei a toalha, na verdade não foi a toalha, apenas o gongo, o novo embate foi mais tarde, em casa. Mas fica pra próxima parte.
Quanto aquele momento incrível, bem terminamos como deveria ser, deixamos nossos corpos penderem pra dentro da piscina pela força da gravidade, conseguimos nos recuperar em partes, o suficiente para que eu retribuísse a chupada que havia recebido e para que ela curtisse um pouco mais brincar com aquele membro que minutos antes tinha preenchido sua gruta e lhe dado prazer.
Continua...