Crônicas Sadomasoquistas 2 (continuação)

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Heterossexual
Contém 2923 palavras
Data: 26/08/2009 16:21:57

Demorou mas aqui vai a continuação do conto Crônicas Sadomasoquistas

Para lerem a primeira parte aqui vai o link:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/A luz parecia não querer iluminar aquele ambiente, teimava em esconder-se entre as nuvens e piscar vez ou outra, gerando flashes na sala que fora se tornando cada vez mais horrenda. Gritos e choros ecoaram mais uma vez. Meus olhos marejavam em lágrimas ao perceber o que estavam prestes a fazer, os da garota também. Urrava e seus sons saíam mudos por causa da imensa bola. Tinha de ficar admirando seu suplicio sendo preparado enquanto os homens inescrupulosos detinham-se a rir incessantemente para aumentar o terror.

Depois de longos minutos para mim, uma eternidade para a moça Fernando ergueu o marcador de ferro em brasa, vermelho, usado nas fazendas para marcar o gado agora estavam prestes a tocar e marcar pra sempre a pele alva da garota que tentava mais que tudo soltar-se das tiras que a mantinham imóvel naquela mesa. Primeiro mostrou para os amigos, depois para a moça quase encostando ao rosto que brilhava e suava com o calor do caldeirão bem perto. Seus olhos quase perderam a cor e a pele branca ficou mais pálida, podia sentir aquela atmosfera de medo e excitação dos criminosos. A alma da moça queria abandonar seu corpo, isso talvez explicasse o olhar assombrado, Fernando postou-se atrás dela para onde suas nádegas estavam bem empinadas e sentenciou:

__ Vamos ver se agora tu ainda vais ser esta cadela desobediente, vais aprender a nunca mais brincar conosco.

Sem outras palavras ou qualquer prelúdio ele encostou o ferro, no mesmo momento, mesmo com a bola que afogava em certas partes os gritos de dor, pôde-se ouvir berros, seu rosto ficou vermelho, o corpo todo tremia e tentava se livrar da dor terrível que percorria cada veia, cada célula, cada gota de sangue. Se pudesse expelir para os outros, numa forma de contaminação como acontece com as doenças, a própria dor que sentia aqueles brutos sanguinários com certeza não fariam. Mas o fizeram e depois de cerca de dois minutos com aquele ferro encostado no quadril da garota, a face ficou estagnada na cor vermelha, suada e babada, vertia lágrimas incondicionais. Os outros foram para trás também. Haviam antes de tudo tido o cuidado de não perder a expressão no rosto da moça.

Admiraram por alguns instantes a marca nas nádegas dela, um símbolo que mesmo de longe pode ser visto devido sua pele muito branca e a marca da queimadura ser negra. Uma serpente que tinha o corpo enrolado como uma coleira. Jair, o velho começou a passar a língua naquela ferida.

__ Adoro o gosto da pele jovem queimada, veja ficou perfeita.

O Sr. Fausto também aproximou-se.

__ Assim que eu gosto, uma escrava da nossa organização tem de ter a marca. Serás pra sempre uma cadela suja.

Passados o êxtase daquela marcação com a garota ainda na mesa foram pegar mais alguns instrumentos certamente para torturá-la ainda mais. Uma raiva muito grande tomou conta de mim, estava decidido iria interferir antes que fosse tarde. Ela já tinha passado por coisa demais.

Deteve-me novamente a prudência, se fosse afoito poderia estragar tudo. Pessoas de prestigio político estavam ali, quem sou eu para desafiar o sistema? Não passo de um mero ponteiro do relógio corrupto que se chama Brasil. Quem dá corda a este relógio são os mesmo que agora abusam e torturam tão delicada moça.

Soltaram-na das tiras e a postaram de joelhos. E velho ficou de frente para ela e ordenou:

__ Chupa meu pau. Quero isso bem feito.

__ Sim senhor – Respondeu a garota, resignada e fria, subjugada pela dor e desumanidade dos que estavam ali presente.

Ela iria pegar no membro do velho quando este erguendo seu próprio chicote açoitou impiedosamente as costas e o que fez ela cair urrando de dor.

__ Não toque com as mãos, use somente a boca, como uma cadela imunda.

__ Sim senhor - ela respondeu.

Não pude entender como ela tinha caído nas garras tão sujas daquele grupo. Ela baixou a cabeça, o velho não era muito alto e mesmo ajoelhada a garota tinha a altura do peito dele tendo de encurvar a cabeça pra que seus lábios puros pudessem satisfazer as ordens daquele senil. Pude ver sua boca engolindo o membro enrugado e mole dele, os outros ordenavam.

__ Capricha que o velho só levanta com uma boa.

Enquanto a garota chupava o velho, Fernando castigava as costas e as nádegas com impiedosas chicotadas. O corpo todo tremia e o velho suspirava.

__ Bate mais forte, ela treme toda com meu pau na boca e cara isso é demais.

O prazer demonstrado na cara do velho foi tanto que Fernando, até então se manteve somente bebendo uísque pegou seu chicote também e ajudou a bater na garota que se contorcia horrivelmente mas sem tirar o pau da boca, pelo contrário, estava mais voraz, abrindo o quanto podia a boca. O velho segurou-a pelos cabelos e puxou, ela teve de se esforçar para suportar as duas dores, esboçou um grito que por sua sorte foi suprimido pelo pau que foi enterrando fundo, estufando a garganta dela. Suas lágrimas ensopava o membro latejante que profanava seus lábios.

Talvez estivesse tentando fazê-lo gozar logo, sabia que assim seu sofrimento poderia ser um tanto amenizado mas pressentido isso o velho retirou seu baú, deixando-a babada de joelhos, ofegando. Tossiu algumas vezes mas quase que instantaneamente se abaixou e beijos os pés do velho Jair implorando.

__ Perdão senhor, ainda não tenho a garganta funda o bastante.

Ainda levou mais duas chicotadas antes de lhe ser ordenado levantar. Com toda aquela situação todos já estavam com o membro rijo. O de maiores proporções era aquele que ela tinha ajudado a levantar com os lábios. Não descreverei tamanhos. Os outros eram médios. Ali estava a garota mais linda do mundo, nua e subjugada.

Uma grande coleira fora atada no seu pescoço, tinha uma corrente que regulava, apertava e folgava de acordo com a vontade de quem estivesse segurando. Pelo que notei estava bastante apertado. Colocaram-na de quatro. A Moça por resignação ficara nas pontas dos dedos, empinando cada vez mais sua bunda, deixando a mostra a marca da queimadura, assim como os outros buracos que na certa deveriam ser usados. Ao que parecia estavam discutindo para ver qual dos deles iria começar.

__ Eu vou – disse Jair.

__ Nada disso – retrucou Fernando- da última vez quem foi o primeiro foste tu, eu estou na vez.

__ Quem vocês pensam que são? Quem a pegou fui eu, eu tive o trabalho de treiná-la até aqui, eu vou.

A discussão prolongou-se mais alguns instantes até que Fausto teve uma idéia.

__ Vamos deixá-la escolher. Escute cadela. Venha agora mesmo e chupe o pau que queres para desvirginá-la.

Meu Deus! Ela era virgem. A garota com rosto angelical era pura. Os primeiros homens seriam aqueles. Tinha de salvar o mínimo de dignidade possível mas o que é a dignidade no mundo de injustiça e tortura a qual ela estava incorporado. Precisaria muito mais que algumas balas para livrá-la de lá. Precisava ser algo bem feito. Sem volta.

Ela tinha ficado parada por alguns instantes mas com o som do chicote ela pareceu acordar. De quatro foi até Fausto e o chupou, era o sinal. Por que da escolha? Não se sabe, nunca saberemos, talvez por que fora ele quem a raptara dos pais. Os motivos viria a saber depois com certeza. Os outros se afastaram e ele sentou-se na cadeira, puxando a coleira da moça que se aproximou dele e foi beijada. Fausto, ou Sr. Oliveira, pegou as duas nádegas dela com força fazendo soltar um gemido devido a ferida. Ele nem ligou, estava ocupado demais colocando-a com as pernas o máximo abertas, sentada sobre seu colo, o pau quente tocava-lhe o estomago e a coleira apertava e sua língua era praticamente mordida por ele.

Suas pernas foram tiradas do chão e ela ficou tendo de se equilibrar nas pontas da cadeira, ou pelo menos a que a gordura de fausto não ocupava. Devido a posição mais uma vez ela ficou exposta. Não resistindo ela foi açoitada pelos outros dois insatisfeitos com a demora na execução.

Quando Fausto parou de beijá-la apertou a coleira, quase sufocando, ordenou que ela senta-se no seu pau. A moça abriu mais as pernas a fim de executar a ordem mas uma voz de trás a impediu. Fernando ordenou que parasse.

__ Espere tenho um presente para você.

A garota simplesmente não esboçou nenhum movimento depois da ordem, ficou ali de pernas abertas a um movimento de ser penetrada, com o pau roçando a entrada de sua vagina.

__ Fernando o que foi?

__ Eu e o Jair tivemos uma idéia.

__ Não demore muito.

Enquanto eles iam pegar o “presente” prometido Fausto puxou-a e continuou beijando-a, enfiando seus dedos ora nos lábios vaginas, ora passeavam por entre os seios e outros mais ousados tentavam passagem pelo anus. Ela enroscou o corpo no de Fausto facilitando as explorações com os dedos. Quando os dois voltavam traziam dois pregadores e fita adesiva.

__ Veja, viemos prepará-la rapidamente para você.

Jair pegou a fita adesiva e começou a pregá-la entre os pelos existentes no púbis e nas nádegas. A moça assustou-se, apesar de tudo que já havia sofrido ela pareceu alterada com aquilo. No mesmo instante foi engasgada pela coleira e tapas vindo de Fausto.

__ Quieta Cadela.

__ Perdão senhor.

Mais lágrimas brotaram dos dois olhos. Pareciam sangrar o sangue das almas. Jair pregou todas as fitas em uma só de maneira que em só uma puxada conseguiria tirar tudo. Fernando pegou os dois prendedores, grandes e de aparência pesada e mostrou. Logo após prendeu em um bico dos seios fartos que a moça tinha. Ela gritou involuntariamente. Da ponta de seus seios escorreu sangue que com a língua Fernando limpou.

__ Veja, uma obra de arte, falta o outro.

Quando o outro lado também foi preso ela quase caiu da cadeira, desconfigurou um pouco da posição em que estava.

__ Sua cadela desobediente. Vou deixar esta passar pra veres o quanto sou misericordioso.

Neste mesmo instante Jair puxou as fitas que foram arrancando pedaços de pelos das genitálias da garota, foi um dos gritos mais horríveis que já ouvi. Talvez o da queimadura não fora assim por causa da bola que estava em sua boca mas agora não tinha nada. Ela desabou em choro, seu corpo se contorceu e o velho Jair riu.

__ Mas eu não perdôo. Pode comer essa cadela. Ela vai ser arrombada hoje.

Fausto puxou-a e mandou agora que ela senta-se em seu pau. A garota que definitivamente não parava de chorar, tinha saído da posição e em prantos voltava pra cadeira, chorando dores inconfortáveis, abrindo mais e mais as pernas, expondo mais e mais seu órgão. Descendo mais e mais no membro duro de seu carrasco.

No começo fora tentando descer devagar, mas Fausto puxou-a para baixo e ela se afundou. Não soube distinguir se seu choro era da dor da profanação ou da depilação brutal que sofreu, assim como o sangue que estava nas coxas de fausto era decorrente da invasão ou se era da região do púbis. Só pude ver a vermelhidão em torno do local.

Ele não estava s importando se ela chorava, e muito, apenas penetrava com mais força e mais fundo. Dava tapas na bunda dela e apertava mais os pregadores dos seios.

__ Vamos Cadela, quero que reboles pra mim.

Sem ritmo nenhum a moça começou a balançar no pau, muito ajudada pelas mãos que lhe faziam ir cada vez mais veloz. Seu choro compulsivo não parava. Ela ia tão alto que em certos momentos o pau de Fausto saia e ela tinha de encaixá-lo novamente sem as mãos e aumentar cada vez mais o ritmo das estocadas.

Ele parou para descansar. Continuou com o pau bem fundo, sua ultima estocada tinha sido bem forte e ele estagnou.

__ Essa Cadela é muito apertada, vocês tem de provar.

__ É pra já! – exclamou o velho – levanta ela daí.

Fausto levantou-se da cabeça, segurando na bunda dela, abrindo mais e sem tirar seu pau de dentro. Neste momento seu pau foi mais fundo ainda e ela gemeu, sem parar de chorar. Fora levada até um colchão, mas não era por causa dela que tinha sido colocada ali, era por ele que não queria tirar o pau de dentro. Fausto abriu as nádegas da moça o quanto pode, ela sem ordens começou a rebolar novamente no pau dele, não por prazer mas pressentia que tinha de evitar a qualquer custo o próximo intento.

Fausto deu dois tapas na cara dela.

__ Espera Cadela, eu sei que estás doida pra continuar mas agora não.

Ela não teve escolha e parou, deixando que os dedos dele abrissem suas nádegas.

__ Ela tem um buraco bem minúsculo e rosinha. Deve ser uma delicia.

Jair foi pra trás mas Fernando interferiu.

__ Porque deves ser tu a usá-la ai primeiro?

__ Primeiros os mais velhos.

Fernando foi empurrado mas conteve-se. Talvez ele teve a idéia do sofrimento que ela passaria. O pau maior primeiro. A moça suplicou. Não houve escapatória. Jair empurrou seu pau. Sem usar lubrificantes ou coisa parecida. Somente com os resquícios da própria saliva dela enquanto esteve com o pau na boca, ele foi metendo, aquele pau foi deixando-a mais desesperada, ela gritava interminavelmente, seus gritos se perdiam, ou não faziam eloqüência as risadas macabras e insanas dos três juntos.

Tempos depois ele já estava todo dentro, suas pregas tinham sido arrancadas, assim como tudo que ela era. Duvido que ela volte a ser quem fosse. Passado alguns momentos eles começaram a se mexer, estocando bem fundo. Fernando resolveu participar. Deu sue pau para que ela chupasse, segurou a corrente com uma mão e a outra colocou atrás da cabeça dela.

__ Abra bem a boca pois eu vou fuder com ela como esse velho não consegue.

A garota abriu o tanto quanto pode naquele sofrimento, Fernando usou-a, enfiava quase todo o pau goela abaixo, aumentava o ritmo, parecia estocar uma buceta ou um cu. Ficava um bom tempo todo dentro, tocando a garganta, ela engasgava, sendo comida por três, já não chorava ou eu não ouvia, seus choros foram se transformando em gemidos inaudíveis por causa do pau em sua boca. Só via-se as lágrimas escorrendo. Os pêlos pubianos de Fernando batiam-lhe a cara. Ficaram mais ou menos meia-hora assim, sem alterar posições, somente estocando o tão fundo que alcançavam, apertando o bico do seio o quanto podiam, judiando daquela jovem até que ficassem satisfeitos. O primeiro a gozar fora Fausto. No momento em que sentiu o esperma dele, a moça começou a chorar mais forte. Ele gozara dentro. O segundo, logo depois foi Fernando, enterrou até o fundo da garganta, e gozou tudo dentro. Ela engasgou mais ainda e ele não tirou enquanto não tinha certeza que havia engolido tudo.

O velho Jair demorou um pouco mais, mandou que ela empinasse mais a bunda e estocou com mais violência que antes, parecia que tinha guardado forças para aquele final, enquanto isso os dois davam seus paus para que a garota limpasse. Jair começou a dar tapas fortes, deixou a bunda dela mais vermelha, entrava e saía sem dó. Até gozar tudo. Ela gritou nessa ultima gozada. O velho tirou o pau, ela estava escorrendo toda, esperma e sangue misturava-se de certa forma, ainda foi obrigada a limpar da mesma forma que tinha feito com os outros o pau de Jair, sujos com insumos de seus intestinos. Ele fora realmente fundo. Passado isso ela beijou os pés dos três e agradeceu.

__ Obrigada senhor por me arrombar todinha.

É claro que aquele era mais um gesto de submissão exigidos por eles. Fernando pegou a garrafa de pinga e enfiou na boca dela que tomou e fez algumas caretas, estava claro que também não bebia. Fausto saiu e voltou com uma tigela com algo, parecido com ração, uma gosma ou outra coisa. Não sei descrever o que era aquilo, só pude ver ela sendo amarrada, seus pés e mãos e o rosto sendo esfregado naquela pasta repugnante.

__ Coma Cadela, e Descanse um pouco se quiser. Daqui a pouco tem mais. Muito mais.

Olharam um pouco ela comendo. Enfiando a cara naquela comida, quase vomitando-a. depois a deixaram sozinha, desligaram a luz e trancaram o grande portão de ferro.

Ela choramingou muito mas depois parou. Comeu e lambeu cada centímetro da tigela. Sabia que seria castigada se não fizesse. Esperei o silêncio reinar. Esperei que ela ficasse calma, se fosse falar logo com ela poderia assustá-la e colocar tudo a perder.

Faltava pouco para que ela se visse livre e os outros atrás das grades. Arrastei-me até perto dela, estava escuro mas Ela me viu. Arregalou os olhos, não sei se foi com medo ou por felicidade. Sussurrei em seus ouvidos enquanto desamarrava-a.

__ Logo estarás livre, tem calma anjo.

Ela tentou sorrir mas o que saíram foram lágrimas.

Lá fora eu sabia que ia enfrentar uma parada dura, não sabia que perigos me aguardavam e que ainda veria mais do que queria ou já tinha visto ali. Mas meu carro estava perto. Sairíamos por onde entrei. Daria tudo certo.

Enquanto a desamarrava ouvi passos vindo em nossa direção...

Se gostaram deste capitulo e quiserem que eu continue por favor me escrevam ou comentem.

Cordialmente,

Boêmio

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Comentários

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Bom dia Boêmio... Não consegui encontrar o final dessa sua maravilhosa e bem escrita Crônica...Que pena... Gostaria imensamente de concluir a interessante leitura...

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Nossa muito bom. por favor, eu quero o resto da historia

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AI POR FAVOR TERMINE!!! ESTOU LOUCA PRA SABER O FINAL!!! BEIJINHOS DA CADELINHA. NOTA 10

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Boemio otima descrição,estou amando,e concordo com a ana ai em cima emenina parece estar gostando,espero que sim sado é muito bom quando todos gostam,curiosa pelo fimda estoria.

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Muito bom.

Excitante e misterioso. Como será que ela foi parar ali? Por que? Ela parece que está sendo abusada, mas ao mesmo tempo gostando. Ou é só resignação?

Estou curiosa, e úmida, pelo final da história

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