BDSM

As horas na cozinha se arrastaram como se o tempo tivesse parado. Maria de Lurds não permitiu que Gabriel deixasse a cadeira enquanto ela prosseguia com o "treinamento". Xícara após xícara de café era colocada à frente de Gabriel, cada uma exigind...

Gabriel foi levado para o quarto de Maria de Lurds, a cadeira de rodas rangendo levemente enquanto ela a empurrava pelo corredor estreito da casa. O caminho parecia interminável, e o coração de Gabriel martelava em seu peito. Cada passo de Maria s...

Continuando o relato anterior... A luz do sol a pino no quarto denunciava o horário, 13h. Nathalia ainda dormia, e meu pau ali, grudado na bunda dela. Levantei, tomei um suco e quando voltei ela estava acordando. Dei uma longo e gostoso beijo, ...

Meu nome é Gabriel, tenho 42 anos, sou professor, um homem inteligente, bem apessoado, do tipo que cuida do corpo, da mente, aprecia cultura, boa culinária, um vinho e principalmente entende que o sexo é arte, é o antes, durante e depois, pratico ...

Boa tarde a todos, sou Rafa, 42 anos, consultor de uma empresa em São Paulo. Vivendo entre São Paulo e Mairiporã, tive uma nova oportunidade de aproveitar uma boa raba branca da Nathalia, a pocotosa. Para quem não me conhece, tenho 42 anos, 185...

O silêncio no apartamento era insuportável. O relógio na parede ticava baixo, cada segundo batendo contra o cérebro de Cassiano como uma martelada. Ele estava sentado à mesa, a luz fraca da lâmpada iluminando o papel branco à sua frente. A ca...

Oi, puta leitora do dono. Está aqui molhadinha querendo gozar novamente, né, minha vadia?! Para quem quiser conversar ou só conhecer mais o meu mundo, segue/chama lá no insta @dominador_lucas Bom, minha vagabunda gostosa, pode começar a se tocar,...

O sol do final da tarde queimava o pátio quase vazio da faculdade, criando sombras alongadas que pareciam engolir tudo ao redor. Antônio estava sentado no muro baixo que delimitava o estacionamento, as pernas estendidas, o corpo relaxado como...

A sala estava mergulhada em silêncio. Jorge havia se recostado no sofá depois de ouvir a confissão de Cassiano. Ele estava calmo, mas não desinteressado. Observava o amigo como quem examina um problema complicado, mas que ainda pode ser resol...

A sala esvaziava devagar. As cadeiras rangiam, os alunos levantavam com mochilas pesadas nas costas, vozes abafadas preenchendo o ambiente. Cassiano ficou parado junto à mesa, os olhos fixos no fundo da sala, onde Antônio continuava sentado. ...

O som dos passos de Antônio ainda ecoava nos ouvidos de Cassiano, mesmo depois que o prédio ficou em silêncio. Ele desceu as escadas com pressa, quase tropeçando, as mãos suando e as pernas trêmulas. O coração martelava no peito como um tambo...

O sol mal havia subido quando Cassiano entrou na academia, o som das portas de vidro fechando-se atrás dele com um estalo seco. O lugar estava quase vazio, as luzes frias refletindo nas máquinas metálicas. O silêncio só era quebrado pelo bater ...

Os corredores da faculdade estavam movimentados naquela manhã, cheios de alunos com pressa e professores esbarrando nos próprios horários. Cassiano, porém, caminhava com passos mais lentos, o corpo pesado pela falta de sono e pela inquietação...

- Rita: oii bebê!!? Bom dia Tem coisas que não imaginei passar nessa vida, uma delas era acordar com minha mãe me pagando um boquete! Pós bem, isso estava acontecendo bem ali diante de meus olhos ! Isso já era excitante por ser minha mã...

Esta é a continuação da minha série de contos, “A vida com a família da minha namorada”, estou colocando meus contos em várias plataformas de contos. Qualquer sugestão, relato ou conto que queiram que eu publique, podem entrar em contato por zoofi...

O sol começava a esquentar a manhã, atravessando as cortinas rendadas da pequena casa de Maria de Lurds. O interior era simples, mas acolhedor, com móveis de madeira escura polidos pelo tempo e o aroma constante de ervas secas penduradas em cantos...

O primeiro raio de sol atravessou a cortina semifechada, riscando uma linha dourada no quarto pequeno, mas acolhedor. Gabriel piscou lentamente, os olhos se ajustando à luz suave que invadia o espaço. Sentiu o toque delicado do cetim da camisola c...

Cassiano entrou na sala dos professores ainda meio zonzo, o corpo cansado e o rabo ainda carregado do leite grosso de Marcos e do caminhoneiro. Sentou-se pesadamente no sofá encostado no canto da sala, respirando fundo, como se estivesse tent...

Cassiano deixou a academia com passos firmes, a toalha jogada sobre os ombros largos e a mochila pendurada em uma das mãos. O sol matinal de Cuiabá batia forte, iluminando as ruas já movimentadas da cidade. O ar quente parecia grudar na pele ...

A punheta no banheiro tinha sido um alívio rápido, mas insuficiente. Cassiano precisava de mais. O corpo pedia por algo que as próprias mãos não podiam dar: o peso de um macho de verdade, uma vara que o arrombasse sem piedade. Lembrou de algu...