Finalmente chegou o dia do seu aniversário. Resolvi preparar uma surpresa para o Senhor: um churrasco surpresa com alguns dos seus melhores amigos! Foi difícil manter tudo em segredo, tive que alugar a chácara escondido, no intervalo do trabalho. Comprar as carnes enquanto fingia estar numa reunião. E contar com a ajuda dos outros para organizar alguns detalhes. Mas tudo certo. Não via a hora de o Senhor chegar de carro com o Paulo, achando que iria ajudá-lo a escolher que imóvel de férias comprar.
Vou colocar a cerveja e os refris no gelo quando ouço o barulho de um carro se aproximando.
– Surpresa!!!
O Senhor com um ar meio tímido,vai saindo do carro. Olha para mim com ar maroto e comenta algo com o Paulo, que ri bastante. Espero que cumprimente seus outros amigos até quee me chama de leve com um sinal discreto. Corro para o Seu lado. Queria tanto me jogar aos Seus pés de joelhos e enchê-los de beijos. Mas aqui não posso. Contento-me com um sorriso discreto e o Senhor me puxa para um beijo delicioso na boca.
– Safadinha, festa surpresa! – murmura em meu ouvido enquanto mexe na minha nuca. Fico toda arrepiada.
– Churrasco, o Senhor adora!
– Hmmm, vai buscar uma Coca Zero pra mim, putinha linda – murmura em meu ouvido. Vou rebolando levemente, do jeitinho que o Senhor adora.
Duas pedras de gelo, rodela de limão. Fico preocupada em servir exatamente do jeitinho que o Senhor adora. Volto correndo. Dou um beijinho discreto na beira do copo, e entrego o copo. Sento-me no chão aos seus pés. Alguém se oferece para me dar a cadeira, mas eu digo:
— Não precisa, eu gosto de sentar no chão. O Senhor passa a mão em minha cabeça, como se dissesse: “Boa garota”.
A conversa vai rolando solta, o Senhor servido, passado um tempo circulo um pouco para ver se estão todos bem. Coloco a lingüiça e o coração de frango no fogo. De longe, o Senhor me chama:
– Menina, você não está com calor, não?
– Estou bem! Essa blusa é fresquinha.
– Hmmm, não sei não, acho que você está suando, parece um pouco desconfortável. Tem certeza que não está com calor? – o Senhor continua, com os olhos fixos no meu. Paulo e seu outro amigo observam, curiosos, a conversa estranha.
– Ahn, hmmmm, bom, — vou tentando entender o que o Senhor espera de mim – Pode ser que esteja com um pouco de calor mesmo. – ‘Ai, será que disse a coisa certa?’ Penso, ansiosa. ‘O que será que o Dono está planejando?’
— Não posso deixar você ficar desconfortável, não é, menina? Tira a blusa!
Sei que estou com os olhos meio arregalados, olhando para o Senhor, para seus amigos e de volta para o Senhor. Será possível? Mas.... Eles são baunilha, não são?
Quem estava perto e ouviu a ordem está com os olhos sobre mim, curioso. O Senhor começa a olhar feio. Eu tenho certeza que estou ficando da mesma cor do tomate no vinagrete. Fecho os olhos, respiro fundo e começo a tirar a blusinha, tentando ser o mais graciosa possível. Só consigo olhar para o chão.
O Senhor se aproxima e sussurra:
– Você fica uma gracinha envergonhada. Ainda está muito quente, pode tirar o sutiã também.
Segura, com a sua presença ao meu lado, seu jeito carinhoso, solto o fecho nas costas e deixo o sutiã cair para o chão também. O Senhor segura meu rosto com suas mãos quentes que conheço tão bem e me faz olhar dentro dos Seus olhos. Sei que é Seu jeito de perguntar se está tudo bem. E exatamente por isso sei que estou mais que bem. Sorrio. O Senhor me beija e pede mais uma Coca. Viro-me quando chego à mesa e vejo que Seu olhar segue meu percurso, cuidando de longe.
Volto e me ajoelho pra servir. Já estou sem blusa mesmo, não vou mais me preocupar em parecer baunilha. Mas ai,que vergonha. Percebo que o Paulo não para de olhar pra mim. Eu abaixo os olhos, fico meio incomodada. Então ele pergunta para o Senhor:
— Ela não usa coleira?
‘Opa’, penso, ‘nem tão baunilha assim, o Paulo. E eu não sabia de nada... Fico mais à vontade. Imagino o Senhor contando sobre a coleira, adoro quando faz isso. Quase tanto quanto portá-la.
O Senhor responde ao Seu amigo:
— Claro que usa! Você adora Sua coleira, não é? Você diz que tem tanto orgulho dela. Precisamos mostrar. Levanta, menina, você diz que tem tanto orgulho dela. Precisamos mostrar. – MOSTRAR? Não é só contar? O Senhor puxa minhas mãos para trás das costas e segura meus pulsos com sua mão esquerda.
— Abre a perna, putinha! Mais!
Eu roxa, olhando pra baixo. O Senhor segura ainda mais forte meu pulso, como que dizendo: ‘quietinha’.
E então o Senhor levanta minha saia. E sorri com a expressão do Paulo ao ver que estou sem calcinha. O piercing no meu clitóris com sua inicial pendurada.
Olha pra mim e comenta:
— Acho que a carne está pronta para ser servida...
—Mas eu coloquei faz pouco tempo no fogo, Dono!
— Não é dessa carne que eu estou falando, menina, é dessa aqui!
E o Senhor aperta com força meus mamilos, torcendo-os.
— Ahnn — gemo baixinho, algo entre o prazer e a dor. Quando estou a ponto de não agüentar mais o Senhor solta-os.
— É, definitivamente no ponto – O Senhor continua, colocando seus dedos na minha buceta depilada e mostrando os dedos melados.
—Lambe!
Apresso-me em deixar seus dedos limpo. O Senhor aproveita e passeia com eles pela minha boca, brinca com minha língua.
O Senhor me puxa pra cima de um banco meio alto. Manda eu me ajoelhar sobre ele. Puxa minha saia com força. Puxa meu cabelo para trás e pergunta:
— Você é a putinha de quem?
— Sua, meu Senhor! Respondo arfando.
— A cadela de quem?
— Sua, Senhor!
Então o Senhor tira uma venda do bolso e coloca sobre os meus olhos.
Hoje é uma festa surpresa mesmo. Mas não para Mim. Para você, Minha putinha. Achou que conseguiria fazer algo seu que Eu percebesse? Arrepio com Sua fala, excitada com meu próprio medo.
Então começo a sentir a corda que o Senhor coloca no meu pulso direito. Reconheço a amarra repetida tantas vezes, e sei que não vou conseguir fugir de forma alguma. Agora o outro pulso. Sinto algo acolchoado sendo colocado sob meu corpo. A corda me prende ao apoio que agora ajuda a me sustentar. Arrepio conforme as voltas de juta passam pela minhas costas. O Senhor ri, sabendo o quanto sou sensível à Sua corda, ao Seu toque, ao Seu domínio.
Agora sinto minhas pernas e pés sendo envolvidos pelas laçadas, me prendendo de forma inescapável.
O Senhor chama todos para verem sua cadela. Me sinto totalmente exposta, mas as amarras fazem eu me sentir segura, entregue. Sou Sua e não tenho escolha.
O Senhor expõe minha buceta e meu cuzinho com as mãos, puxa o piercing até eu gritar de leve. Meu líquido escorre pela perna.
— Você adora este piercing, não adora? – Sua voz grave ressoa dentro de mim.
—Sim, Senhor! — Tento falar alto, ofegante.
— Gosta de carregá-lo sempre com você?
—Muito Senhor! Me orgulho muito de poder portá-lo!
Que tal carregar mais uma marca minha hoje? Você gostaria?
— Claro Senhor! — Fico imaginando do que pode estar falando.
— Que tal aqui? – o Senhor passeia com os dedos onde minhas costas começam, logo acima da bunda que o Senhor adora – Vai ficar perfeito!
Eu arrepio, me derreto com seu toque. Mal consigo ouvir o que se passa.
E então o Senhor fala meio baixo para alguém ao seu lado:
— Pode preparar isto aqui lá no fogo.
Fogo? Branding? Não, o Senhor nunca faria isso sem conversarmos muito antes. Aliás, nunca faria, ponto. Ao mesmo tempo, sei que está revelando-se mais sádico e possessivo. O Senhor percebe minha inquietação conforme me movo contra as cordas. Chega mais perto e pergunta novamente, a voz firme, mas baixa:
— Quer carregar mais uma marca minha hoje?
Demoro para responder. Fico tentando imaginar o que o Senhor pode ter planejado. Sei que preciso responder, mas não consigo me decidir.
— Eu fiz uma pergunta... – O Senhor cobra, a voz impaciente. (Na verdade está adorando ver minha angústia, minha respiração , meus movimentos refletindo a indecisão interna entre a entrega e a auto-proteção).
O Senhor volta a passar os dedos de leve sobre o local que escolheu para marcar. E então me decido: a entrega. Se é que tive escolha, parece que no fundo não...
O Senhor murmura só em meus ouvidos agora:
— Tem certeza mesmo?
Faço que sim com a cabeça, encostando meu rosto no Seu. O Senhor diz que vai me ajudar. Ouço o barulho de um zíper, coisas batendo umas contra as outras. Então sinto a ballgag encostando em meus lábios.
— Abre a boca. – O Senhor instrui com delicadeza, ajustando as tiras e fazendo carinho na minha cabeça.
— Pronta? – pergunta baixinho, no meu ouvido. Aceno novamente com a cabeça. A baba começando a escorrer.
O Senhor volta para trás de mim, pede para trazerem o equipamento.
Eu apavorada. Será o branding? Não? Meu corpo todo tenso, sei que estou tremendo.
E então sinto o calor conhecido caindo sobre minha pele. De novo.
— Aniversário tem que ter vela, não é? — o Senhor diz, rindo.
Relaxo, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto e se misturando a baba.
O Senhor termina de desenhar sua inicial com a cera.
Tira a Ball gag, a venda e limpa minhas lágrimas e a baba, me enchendo de beijos lascivos.
— Estou muito orgulhoso! Mas acho que os convidados ainda estão com fome.
O Senhor coloca um monte de camisinhas numa bandeja do meu lado. Vira-se para os seus amigos e fala bem alto:
— Sirvam-se à vontade. Essa putinha adora ser buraco de foda.
E então o Senhor coloca-se a minha frente, abre o zíper da calça, e esfrega sua vara no meu rosto. Tira-a da cueca e começa a bater na minha bochecha, na minha boca com ela.
E então sinto outro pau na entrada da minha buceta molhada, enquanto uma mão separa meus lábios para facilitar a penetração. E muito grande, o proprietário precisa ir forçando a entrada aos poucos, indo e voltando devagar.
O Senhor coloca Seu pau gostoso na minha boca e me dá a honra de chupá-lo. Amarrada, não consigo me mexer muito. Brinco com a minha língua e os lábios enquanto o Senhor controla o movimento de vaivém. Estou totalmente a Sua mercê. De vez em quando tampa meu nariz por alguns segundos, controlando a minha respiração também.
Agora sinto alguém lambendo meus mamilos e apertando meus seios. O pau na minha buceta agora entra todo, com movimentos fortes, selvagens. Um aperto mais forte nos meus seios e eu solto um gemido abafado pelo seu pau na sua boca. O Senhor ri. Sinto as pulsações do seu amigo gozando na minha buceta. Ele relaxa sobre mim e depois sinto sua retirada. Continuo te chupando com gosto. Logo sinto outro tomando o lugar de seu amigo bem dotado.
O Senhor sai de repente da minha boca. Fico até meio perdida, querendo continuar a te chupar. O Senhor se agacha na minha frente e fala com um riso
sádico nos lábios, bem baixinho:
— Você adora dar o cú, né, minha putinha linda? Quer sentir seu cuzinho sendo comido, quer?
Sonho com o Senhor me penetrando deliciosamente por trás. Respondo com um sorriso nos lábios:
— Por favor, Dono! Eu adoraria!
— E de quem é esse cuzinho?
— Seu, Dono, todo seu! — respondo, contraindo meus músculos involuntariamente. Ouço seu amigo atrás de mim gemer e começar a gozar. Arrepio inteira.
— Isso mesmo, meu cuzinho. E vou dá-lo para meu convidado de honra. Ofereça-o pro Paulo! – o Senhor diz firmemente.
Fecho os olhos com vergonha. Respiro fundo:
— Paulo? — falo, cada vez mais corada.
—Mais alto, cadela, ele não ouviu! — sua voz soa com força.
— Paulo? — repito mais alto — Você me daria a honra de sentir seu pau comendo meu cuzinho, por favor? Meu Dono está oferecendo.
O Paulo solta uma gargalhada:
— Seu Dono está oferecendo, é? E você o que acha disso?
—Por favor! Eu adoro dar o cú. Meu Dono diz que ele é muito gostoso, o Senhor vai gostar! — Continuo, num misto de desespero para agradar o Dono e ansiedade para sentir um pau entrando no meu buraco apertado.
O Senhor observa a troca com atenção enquanto bate uma.
E então sinto algo meio gelado sendo esfregado no meu buraco de trás. Paulo começa a brincar com os dedos no meu cú, espalhando o lubrificante e me preparando para a penetração. Fecho os olhos e me entrego para as sensações.
Sinto a pica forçando a entrada no meu cú. Arrebito mais a bunda. Delícia de pau sendo enfiado até o fundo. Seu amigo começa num ritmo constante, firme.
O Senhor cola no meu rosto:
—Lambe as minhas bolas, vadia gostosa!
Mal consigo seguir a ordem direito, gemendo sem parar. O Senhor continua batendo uma, enquanto estico minha língua para atender seu pedido.
O ritmo da rola no meu cú se acelera. O saco do Paulo bate com força na minha buceta quando ele vem de encontro ao meu corpo. Ele puxa o pau quase até sair e mete forte de novo. Começo a sentir as contrações do gozo chegando.
— Hmmm, ahh, aaahhhh.
Paulo agarra minhas ancas com força, mete num ritmo frenético, puxa a pica pra fora tira a camisinha e esporra nas minhas costas.
E então, no meio do meu transe ouço Sua voz:
— Abre a boca, minha menina!
Obedeço prontamente, adorando sentir sua porra no meu rosto, na minha língua. Engulo tudo.
— Feliz Aniversário, Dono!
O Senhor sorri, me desamarra e me carrega pro chuveiro.