Conto com video e fotos
quando enviado por email.
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Felícia e Rain são 2 amigas desde os
tempos de escola.
Sempre foram confidentes uma da
outra e agora perto de completarem
10 anos de casadas encontravam-se
num dilema sério....
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Para ambas, o casamento já estava
com as cores esmaecidas e o sexo
com os maridos que nos primeiros
anos era diário tinha se tornado
uma coisa monótona.
Mesmo com ensaios de tapinhas na
bunda e nas pernas e até uma sessão
light de bondage (amarrar com cordas
ou com algemas) ao espaldar da cama,
elas não conseguiam mais gozar tão
facilmente e sobretudo com a mesma
intensidade do início do casamento.
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Por outro lado, não queriam trair seus
maridos e se atirar nos braços dos
inúmeros Ricardões que as cantavam
pois ambas ainda tinham bons atrativos,
pelo risco de um possível envolvimento
com os novos pretendentes e da
descoberta do ‘affair’ pelos maridos.
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Felicia sonhava com uma penetração de um membro bem duro
em sua boceta, que a espetasse com vontade e rapidez até
fazer jorrar seu suco. Rain já era vidrada em levar no rabo, mas
seu marido americano era frontalmente contra tal aberração, e
a deixava ao sabor de inúmeros consolos que mesmo vibratórios
não a satisfaziam como realmente queria. Desejava uma vara
bem dura e rápida em seu ânus guloso, ao mesmo tempo em
que uma mão máscula lhe enfiasse alguns dedos na vagina e
a sacudisse até fazer o creme espirrar de sua cona.
Sonhavam ambas com algo que ao mesmo tempo as satisfizessem
e as fizessem pagar por tão lúbricos pensamentos e quiças.. atos.
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Finalmente o momento chegou. Numa revista especializada em
‘Bondage / BDSM’ que surrupiaram da casa de uma amiga fora
do eixo.., leram sobre a ‘Casa dos Prazeres Escusos’, a tal da
‘KINK’, que ficava num bairro de baixa reputação da cidade.
Com um certo medo foram as duas visitar a tal casa mas o
aspecto inicial do local (parecia uma oficina) e os diversos
ferros e apetrechos espalhados pelo local, causou nelas uma
certa repugnância ao mesmo tempo que uma grande curiosidade.
Na entrevista com um senhor de uns 50 anos, ele as acalmou
dizendo que a casa era visitada e os procedimentos utilizados
por varias senhoras e senhoritas da sociedade local, o que as
deixou um pouco mais tranqüilas. Expuseram seus desejos
e o tal Senhor (Carl) disse que poderia resolver ambos os casos
com total discrição.
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Felicia e Rain foram então convidadas a remover integralmente
suas vestes em compartimentos diferentes, após o qual tiveram
cada uma seus seios fortemente amarrados por cordas para
forçar o sangue a se concentrar na superfície da pele, tornando
os peitos quase que como dois tomates, e Felicia foi escolhida
como a primeira ‘vitima’ do tratamento escuso.
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Dois fortes rapazes a viraram de cabeça pra baixo e gentilmente
a colocaram de costas contra uma parede com braçadeiras de
ferro. Apoiaram sua cabeça no chão e abaixaram as pernas dela
até que os pés novamente se apoiassem no chão, com as pernas
abertas quase num ângulo de 90 graus. Desta forma o cú dela
ficava na vertical, e sua boceta ficava igualmente exposta ao
deleite de quem a fosse tratar. Braçadeiras de ferro fixavam
seus tornozelos, coxas e pulsos, travando integralmente seus
movimentos e quaisquer tentativas de evasão da garota, que
agora começava a pensar se aquilo tinha realmente sido uma
boa idéiaAo fundo, uma tela gigante de televisão deixava ver a visão
perversa do seu rabo empinado, e ela tentava se acomodar ou
talvez mesmo sentir se conseguiria escapar das braçadeiras,
quando ouviu passos de botas pesadas e viu as pernas de
um homem trajando um macacão cinza surrado de oficina
se aproximando dela, e sem ser avisada tomou uma chicotada
de hastes múltiplas de couro em sua bunda indefesa.
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Deixou escapar um gemido, e logo depois ganhou mais uma,
duas, três, quatro, cinco, seis chicotadas cada vez mais fortes
em suas maçãs da bunda, fazendo-as avermelharem com as
palmadas e extraindo gritos e gemidos, ao mesmo tempo em
que seus olhos se enchiam de lágrimas.
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E as chicotadas agora atingiam em cheio sua vagina depilada.
O martírio não parecia ter fim, e seu cú se contraía a cada
chapoletada que ganhava. Quando o homem finalmente se
cansou e se afastou, Felicia pode identificar o sujeito. Era o
tal do Carl que a tinha entrevistado. Como estava vestido
parecia um operário de oficina e seus olhos demonstravam
um prazer maquiavélico em executar aquilo. Voltou com
uma vara fina e comprida e com ela bateu devagarzinho
mas repetidas vezes contra o grelo e o cú da menina,
depois contra cada maçã das nádegas, deixando-as
rubras e arrancando novos gritos da paciente. Depois
novas varadas contra as batatas das pernas que por
estarem contraídas, lhe doeram bastante.
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Passou então a lhe espetar os seios vermelhos com a vara
e então subitamente se afastou e voltou com um novo
instrumento de tortura... um vibrador elétrico cuja grande
cabeça encostou em sua vulva, arrancando gritos de
surpresa e de prazer. Quando ela já estava pensando em
desistir, Carl voltou com a mão toda melecada por uma
gosma e enterrou-lhe um depois outro, depois dois dedos
na boceta e lhe tocou uma siririca rápida, profunda e
violenta, que a fez gozar vorazmente, e se afastou de novo.
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Só então notou que havia um aparelho pendurado na parede
acima dela. Carl regulou o aparelho e enfiou a ponta na forma
de um cacete em sua boceta. Trouxe então o vibrador agora
com um pé próprio e o apoiou no grelo de Felicia.
O que viria agora... ?
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Sentiu o vibrador ser ligado e o seu grelo sofrer com a
sensação.. e de repente notou que a maquina da parede
tinha sido ligada e o cacete de ferro passou a entrar e a sair
de sua xoxota de maneira ainda lenta mas já lhe causando
uma sensação jamais experimentada. Felicia gemia de susto
e de prazer. Carl parecia estar tratando de uma máquina.
Logo a seguir chegou com um lubrificador de maquinas e
esguichou óleo lubrificante em sua boceta, deixando a
maquina trabalhar mais livremente em seu corpo.
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Felicia estava completamente à mercê das máquinas que
literalmente lhe extraiam o suco do prazer e gemidos os
mais diversos associados à posição constrita e à incapacidade
de se libertar. Mais lubrificante foi esparramado em suas
partes íntimas e de novo as maquinas foram ligadas, desta
vez em velocidade máxima. Era a tortura do prazer no seu
limite. Felicia jorrava gozo por todos os seus buracos.
Seu rosto estava molhado do seu próprio creme.
Assim como tinha começado, de repente acabou...
E ela foi libertada..
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Começava agora o tratamento da sua amiga Rain...
No outro compartimento da casa, Rain havia sido colocada
de barriga pra cima com as costas apoiadas sobre uma fina
plataforma de madeira e com a cabeça enterrada numa
espécie de gaiola de madeira, sem poder ver absolutamente
nada do que estava passando. Suas pernas foram levan-
tadas e inseridas num barrote de madeira, enquanto suas
mãos foram presas em caixas menores grudadas à parede.
Seu cú e boceta jaziam à mostra e.. disposição do seu algoz.
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Novamente dela se aproximou Carl ainda vestido com seu
sujo macacão de oficina cheirando a óleo de máquina.
Com a vara fina, Carl começou lhe aplicando varadas nas
solas dos pés. Como ardia aquilo, coitadinha.
Daí passou a lhe aplicar a cabeça do aparelho vibrador em
sua boceta. Rain só ouvia os passos dele e tentava advinhar
o que viria a seguir. Novamente o vibrador a torturou.
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Ouviu passos e sentiu a mão de Carl lhe testar o interior
da vagina com um dois e três dedos e também lhe tocar
uma violenta e profunda siririca. Voltaram as varadas e
o vibrador, arrancando gemidos da menina assustada.
Que castigo era esse, só porque queria gozar e sentir
um pauzinho no cú... ???
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Carl se afastou e voltou novamente enfiando 3 dedos
em sua boceta e a sacudindo com os dedos lá dentro
até faze-la gozar.. Depois sem avisar atochou-lhe os
dedos no ânus aberto e os rodou dentro dos seus
intestinos o quanto gostou de fazer. Aquilo a fazia
gozar e gritar de prazer ao mesmo tempo. E tudo com
a cabeça na caixa de madeira, em plena escuridão.
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Ouviu o som de uma máquina elétrica de aparafusar
e sentiu de repente lhe enfiarem algo na bunda. Era
a ponta do estilete em forma de pica que Carl lhe
alojava no rabo. Um certo desconforto foi precedido
da máquina sendo ligada e aquela jeba passando a
penetrar e sair do seu cú em movimentos lentos que
foram sendo aumentados na freqüência e complementados
pelo malvado homem de macacão que lubrificava suas
partes íntimas, em especial a auréola do cú de Rain com
óleo de máquina.
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A velocidade do suplicio foi aumentada e as maçãs de
sua bunda tremiam com a violência da penetração anal
e tudo isso tremendamente aumentado pela escuridão
em que era obrigada a passar por estar sua cabeça
dentro da pequena caixa. Seu cú ardia com a fome da
máquina em lhe invadir o seu reto, e as lágrimas se lhe
corriam pela face penetrando em suas orelhas..
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Tentou gritar mas seu grito saía entrecortado...
De repente tudo parou, mas por pouco tempo pois o
malvado Carl voltou e lhe enterrou de novo mais alguns
dedos na cona e os sacudiu lá dentro fazendo Rain gozar
copiosamente enquanto xingava tudo que sabia.
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Súbito... o silêncio.... O procedimento tinha sido concluído.
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Ambas haviam gozado como nunca, e .. não haviam
traído seus maridos com outros homens, mas...
também não queriam que seus maridos viessem a
saber do tratamento pelo qual haviam passado e
combinaram silêncio mútuo sobre o assunto.
Nas noites e semanas seguintes sonhavam com a
máquina furadora de bocetas e de cús e com aquela
mão grossa de Carl lhes extraindo o suco do prazer.
Será que voltariam à Casa dos Prazeres Escusos ???
Beijoka da perversa
Carla Zéfira
carlazefira@gmail.com
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Posso enviar o conto com fotos em formato
email/word (.doc)/pdf (escolham ao pedir)
junto com trailer de video e os links do
video completo e de uma entrevista com os
personagens (2 video-links do 4-shared).
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Quem pedir por favor o faça por email
mencionando este conto, para:
carlazefira@gmail.com
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mas tambem.... comente e dê nota aqui
pois quero ver se este conto vai pro top...
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Beijoka
Carla Zéfira
Fantasy Island-Rio de Janeiro
fantisland@gmail.com
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