Daniela é sobrinha da minha esposa. Filha única e mimada. Uma ninfeta, tipo mignon, aparentando bem menos que seus 19 anos.
Acompanhei sua adolescência atribulada, com fases amalucadas de pintar as unhas de roxo escuro, usar batons da mesma cor, tingir cabelos de azul e colocar piercing nos lábios. Fora roupas de gosto ambíguo, sei lá de que tribo.
Nunca tinha atentado Dani como mulher até minha esposa relatar vários fatos. Seus pais, meus cunhados, quebravam a cabeça com atitudes dela. Indefinição quanto escolha da faculdade, noitadas nos fins de semana, rebeldia e revolta contra sabe lá o que.
Tinha madrugada que ela ligava para buscá-la e encontravam-na embriagada, literalmente na sarjeta. Fora vezes que andou se auto mutilando, obrigando a idas de emergência no pronto-socorro. Até contou para outra sobrinha que tinha feito uma tatuagem, escondida dos pais.
Era final de ano e Dani veio passar uns dias em casa. Todos concordaram que um período junto com as primas, faria bem para sua cabecinha desmiolada. Mas nossa companhia não resolveu muita coisa. Sempre educada, todavia distante, ausente como cumprisse uma obrigação de estar conosco.
Para o retorno, as passagens de ônibus estavam esgotadas. Ficou decidido que eu a levaria de carro.
Durante a viagem, fomos conversando amenidades. Para desanuviar o ambiente, quando eu via uma mulher, brincava classificando-as entre comíveis e incomíveis (esta vai existir, constando no Aurélio). Ela entrou no jogo, comentando sobre obesidade de umas, a barriga, a cara feia de outras, jovialidade ou velhice, etc.
- Tio, o senhor já traiu a tia? A pergunta me pegou de surpresa. Resolvi ser honesto.
- Se você manter segredo eu te respondo, disse.
- Tá bom. Eu não conto pra ninguém.
- A sua tia não sabe, mas já dei minhas escapadinhas. Foram algumas transas assim, eventuais, sem envolvimento, sabe? Nada sério. Puro sexo. E você, me conta, já transou com alguém ?
Pensativa, ela não me respondeu. O tema era aprazível para tratar com qualquer garota e eu não poderia deixar o assunto morrer ali. Rapidinho argumentei perseverando:
- Pô Dani, eu revelei meus segredos e você não me conta os seus ?
- Bem, na verdade ... Ah tio, deixa pra lá. Desconversou.
Paramos num quiosque na beira da estrada para tomar água de coco. Ela estava querendo se abrir com alguém, mas, pelo jeito hesitava. Acho que avaliava se podia confiar em mim. Resolvi arriscar:
- Dani, soube que você fez uma tatuagem. Mostra pra mim ?
Ela olhou assustada indagando:
- Quem te contou ? Ah, já sei, foi a linguaruda da Kátia. Mas não posso mostrar. É que está aqui ó. Disse apontando o baixo ventre, na região pubiana.
Não sei porque, comecei ficar excitado. Assim seguimos viagem, com conversas picantes. O pau duro, inchado e incomodando. A certa altura, ficamos em silêncio. Ambos calados, imersos em nossos pensamentos. Lá fora a paisagem se mostrava distorcida. Arvores, placas de sinalização e tudo mais, passavam de forma vaga. Aliviei o pé do acelerador.
Com rabo do olho, observei Dani, que parecia tranquila e relaxada, olhando fixamente para frente. Veio o desejo de fazer coisas gostosas com aquela menina. Mas, sempre tem o ¨mas¨, fiquei imaginando se alguém descobrisse. O pai dela, irmão da minha mulher. Que escândalo seria! A minha esposa então? Tantos anos de união feliz iria para o ralo. Com certeza!
Ela sentiu meu olhar de lobo querendo devorar a presa. Retribuiu com um sorriso, meio tímido, porém safado. Como esperasse de mim, mais velho e vivido, o próximo passo. Não tinha expressão desafiadora. Apenas de quem aguardava. O que desse e viesse. De quem queria e assolada por duvidas, de até onde eu iria.
Sabia que na entrada da cidade, havia dois motéis. Meio brincando, mas querendo, arrisquei:
- Vamos parar num motel ? Lá você pode me mostrar a tatuagem.
Ela não respondeu. Também não negou. Acho que topou. Por um instante, pensei outra vez na minha mulher e nos pais dela, meus cunhados. Caso a história viesse à tona, todos iriam me condenar. Covardemente recuei:
- Brincadeirinha, tá?
Mesmo tentado pela chance de provar carne nova e apetitosa, falei desistindo. Ela me encarou então, com olhar curioso e provocador:
- Nunca fui num motel. Queria ver como é que é.
Tem momentos na vida que precisamos tomar decisões extremas. Na louca, como dizem. Chutar o balde e ver no que dá. Se eu estivesse numa história em quadrinhos, a melhor legenda para o balãozinho nessa hora seria: ¨Foda-se o resto!¨. A mente sacana de advogado já trabalhava. Argumentava para mim que não havia mal algum em proporcionar prática a uma garota problemática. Que entre quatro paredes, os momentos de intimidade se limitaria a algumas carícias inocentes e ousadas. Não passaria disso. Nada se sexo completo com penetração. Esclarecer dúvidas que porventura houvessem...
Entrei no primeiro motel. Peguei as chaves na janelinha da portaria, preocupado que a recepcionista pensasse que eu estava com uma menor. Afinal, Dani parece uma menininha.
Estacionei na garagem anexa, abaixei o toldo ocultando o carro. Abri a porta da suíte e praticamente empurrei ela para dentro. Dani sentou na cama observando, maravilhada, cada detalhe do aposento.
- Então, me mostra a tal da tatuagem ?
Ela bem acanhada, soltou o botão do jeans, abriu o fecho e desceu as calças até o joelho. Vestia uma tanga amarela de lycra com renda. Abaixou um pouco a ponta superior da calcinha, mostrando a tatuagem. A tal tatoo parecia uma flor multicolorida, mas era um trevo estilizado. Eu estava mais interessado na pele alva e alguns pelos que conseguia vislumbrar.
Coloquei a mão como se tocasse o desenho. A mão boba já deslizou mais fundo, procurando chegar na rachinha.
Ela se retesou, entre surpresa, curiosa, com uma pontinha de temor. Com a outra mão, acariciei seu rosto e cabelos, tranquilizando.
- Está quente. Já que estamos aqui, vamos aproveitar a hidromassagem?
Lépido, me livrei das roupas. Totalmente nu, fui para o banheiro, abrindo as torneiras. Procurava agir naturalmente. Dar uns amassos, brincar eroticamente e o que viesse a mais seria lucro. Tomei uma ducha e entrei na banheira. Ela ainda sentada na cama, me olhava enigmaticamente.
- Vamos Dani. Venha. A água está uma delícia ! Vou ficar de costas, tá bom ? Ó, não vou olhar, tá bom?
Fiquei dei as costas para ela. Me esticava e submergia na água morna. Tirava a cabeça e safado, dava umas espiadas. Ela se despia timidamente. Estava vindo. Foi para a ducha. Quando percebi que abria a porta de vidro do box, abri espaço.
Coloquei as mãos nos olhos (com alguns dedos entreabertos). Vi o corpinho alvo, sem manchas, de l,50m., magro, se muito com 40kgs. Uma ninfeta perfeita. Escondia os seios com o braço esquerdo e com a mão direita tentava ocultar o tufo de pelos escuros.
Acomodou-se de frente para mim. De cabeça baixa e tensa pelo inusitado da situação. Procurei quebrar o gelo, elogiando a beleza do seu rosto, os cabelos negros, lisos e sedosos. O que mais me excitava era a pele, branca e macia, sem qualquer mancha. Pedi para ver os seios.
Ela recusou, ainda com o braço ocultando-os. Confessou que tinha complexo deles, que tinha o peito liso como tábua, da sua baixa estatura, da bunda, das feições, enfim, da insatisfação total com sua aparência.
Eu a contestei, elogiando o rostinho. Que muitos homens tem tesão por mulher pequena. Citei a música do Roberto Carlos. Que até mesmo entre os americanos, há os que não apreciavam peitos grandes (mentira pura!). Que o conceito de beleza era subjetivo, sem padrão definido, cada um com gosto diferente, pessoal (essa foi verdade). Insisti puxando o braço que cobria os seios.
Os dois peitinhos apareceram, pequenos, mas, lindos. Meu pau já latejava de tão duro. Apalpei os montinhos, elogiando a firmeza. Me aproximei mais, beijando os biquinhos róseos. Um cheiro de menina moça. Comecei a chupá-los, dizendo o quanto eram bonitos, ¨-Isso que é peito, não aquelas coisas grandes, moles, caídas, siliconizadas¨. Senti que eles se enrijeceram na minha boca.
Pela respiração ofegante, percebi que Dani estava excitada. Enfiei a mão entre suas coxas e com o dedo médio passei a bolinar o grelhinho. Abracei-a, fiz ficar sentada na beira da hidro, enfiei a cara no meio das coxas.
Dani não reagia. Comecei a chupar a xaninha dela, lambendo e tentando colocar a língua dentro. Usando todo conhecimento adquirido em anos de sacanagem, dei um verdadeiro banho de língua num oral caprichado. Ela agora gemia, soltando ¨-Ahhnn, ahhnn¨ envergonhados. Finalmente, consegui o que queria. Dani entrou em estado de êxtase, obtendo um forte orgasmo. O corpo retesado, o gemido choroso era indicador malsim do clímax.
Com mínimo esforço peguei a menina no colo, saindo da banheira. Os sacos plásticos que lacravam a toalha atrapalhou um pouco. Secamos como deu e praticamente, joguei-a na cama.
Estava louco de tesão. Meus elogios para aquela ninfeta gostosa eram sinceros. Continuei a chupada frenética, alternando beijões nos lábios daquela vulva delicada com lambidas, tentando penetrá-la com a ponta da língua. De propósito, fazia barulho para esquentar ainda mais o clima.
Ela deve ter gozado mais vezes na minha boca. Não ligava para seus reclamos de ¨para tio. Chega, para tio, para¨. Pedidos esse que pelo tom de voz, significava ¨mais, mais¨.
Subi em cima do corpinho. Peguei na sua mão e a direcionei para meu pau. Ela pegou e ficou acariciando numa punheta inábil. Então passei a esfregar a tora na entrada da bucetinha. Me apoiava nos braços para não fazer peso e esmagar a delícia pequena e frágil. Fodia nas coxas, com a cabeça do pau deslizando nos lábios vaginais. Entrou um pouquinho. Tirei rápido, tentei continuar nas coxas. A insanidade me dominava. Enfiei de novo. Agora a penetração foi mais profunda. Ardeu um pouco.
Ela de olhos fechados, apertando as pálpebras, como sentindo dores.
- Está doendo?
Perguntei preocupado.
- Só um pouquinho. Não para não.
Respondeu com voz embargada.
Eu estava dentro de Dani. Buraquinho apertado e quente. Sentia o cacete preso. Passei a meter devagar, gostoso. Suas carnes apertavam meu mastro enfiado. Copulava e chupava ora um peitinho, ora outro. Ela por instinto, passou a rebolar, enquanto suspirava forte.
Soltou um grito abafado, parando por completo. Inerte e entregue. Tive certeza que ela teve outro orgasmo. Dessa vez gozou na minha rola. Meti mais rápido e na hora do gozo, tirei para fora, ejaculando no seu ventre. Os jatos foram tão fortes que chegaram acima do umbigo.
Olhei meu pinto e fiquei chocado. Havia um pouco de sangue nele! Nas coxas dela e até alguns pingos no lençol. Quando chupei não havia sangue e nem cheiro de quem estava menstruada. Era o cabaço que havia rompido.
- Dani, você era virgem !
Então me contou que esse era seu maior problema. As amiguinhas já tinham transado há muito tempo. Ela mentia que também tinha dado para os namorados. Mas sua insegurança, o complexo de inferioridade, a auto sugestão de que era feia e insignificante, não a deixava ir adiante. E morria de vergonha disso.
Disse o quanto ela tinha sido gostosa, maravilhosa. Melhor do que a maioria das mulheres que eu tinha comido.
Dessa vez entramos na banheira trocando beijos e na maior sacanagem.
O tempo era curto e Dani estava com a precheca dolorida.
As chances são escassas, mas na próxima vez, quero sentir aquele tesão de corpo peso pluma sentado no meu pau. Transar numa posição que vi em alguns filmes pornô. Metendo de pé, carregando-a de frente para mim, pendurada no meu pescoço. Não sou atleta, mas, o corpinho da Dani é ideal para essa trepada, uma das minhas fantasias.
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Esta história teve continuação no conto ¨Comendo a sobrinha ninfeta¨. Para achar, clique no meu nome em ¨autor¨.