A Psicóloga I

Um conto erótico de juniorypriscila - Mundo Surreal
Categoria:
Contém 2872 palavras
Data: 13/06/2011 18:37:45

juniorypriscila@hotmail.com

http://contoseroticosdejuniorypriscila.blogspot.com/

Fiquei ali parada pensando no que tinha acabado de ouvir de Fábio. Comecei a repassar cada palavra que tinha ouvido. Subitamente senti minha vagina se contraindo de forma ritmada. Gostei muito da sensação. Até que num espasmo que me fez tremer, gozei como nunca havia gozado, molhando ainda mais a calça jeans que usava no momento... As lágrimas começaram a rolar pela minha face! Era um misto de prazer e satisfação que eu nunca sequer havia imaginado existir

De férias, em casa ou na viagem que fiz para Porto Seguro na Bahia, não consegui tirar Fábio do pensamento. Repassava cada palavra do seu relato sexual. Imaginava Fábio se declarando e afirmando que desejava fazer amor comigo, como havia feito com Penélope. Isso me deixava extremamente excitada. Às vezes, tinha que tomar um banho frio ou mergulhar no mar como forma de diminuir meu tesão. Algo que passava despercebido pelo meu marido em virtude do calor do Nordeste. Nunca tinha passado por nada parecido! Nunca tinha sentido tanto vontade de fazer sexo em toda a minha vida.

A situação era pior quando eu ficava com seu marido. Maurício tinha um pênis relativamente pequeno e talvez por isso, não tinha muito o costume de usá-lo comigo durante as nossas relações sexuais. Não que eu conhecesse outro pênis, afinal Maurício havia sido o meu primeiro e único homem, mas pelos comentários de minhas amigas, também psicólogas.

Nos primeiros anos de casamento, quando eu ainda tinha quinze anos de idade, Maurício ainda arriscava uma penetração. Mas com a rotina do casamento passou a se satisfazer fazendo apenas um oral em mim. Maurício em minha opinião era profissional no sexo oral. Chegava a ficar horas, se fosse preciso, chupando minha vagina para me fazer gozar. Chupava com vontade e com maestria. Conhecia minha buceta milímetro por milímetro. Depois quando cansava de chupar, se masturbava por alguns instantes e despejava seu líquido grosso e farto e minhas coxas grossas e barrigas ou na portinha do meu cuzinho virgem.

O detalhe é que eu não estava mais me contentando como outrora com o sexo oral, mas Maurício não notava nada diferente. Eu pensava em Fábio constantemente durante as relações sexuais com seu marido. Por isso, gozava com muito mais volúpia. E quanto mais gozava, mais vontade tinha. Mais fantasiava com Fábio me possuindo.

Numa das noites na Bahia, no quarto de hotel, após ter me masturbado no banheiro usando o vidro de shampoo como um consolo, implorei por uma penetração de Maurício ou por simplesmente poder chupar o seu pau até que ele gozasse em minha boca. Queria me sentir mulher! Ser violentada por um pênis duro e ereto que consumisse e apagasse todo o meu fogo. Não consegui nenhum dos meus intentos! Tive que me contentar com um sexo oral como de praxe e com um dedo invadindo a minha vagina molhada, após uma suplica de prazer. Extenuada... Após gozar inúmeras vezes, não por estar com Maurício, mas por sonhar com o cacete de Fábio que eu nem conhecia, adormeci sentindo-me frustrada...

Os dias que antecederam a primeira consulta do ano com Fábio, foram demasiadamente angustiantes para mim. Eu não via a hora de me reencontrar com ele. Cheguei ao ponto de comprar roupas novas que valorizavam meus seios fartos e que realçassem a minha bundinha empinada. Comprei também brincos, sandálias de salto alto de cristal e um perfume novo que prometia arrancar suspiros masculinos, segundo a propaganda.

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Quando a terça feira chegou, eu estava eufórica! Caprichei na maquiagem e no penteado. Senti-me linda para o momento. Cheguei a molhar a calcinha pensando no momento em que ele adentrasse pela porta do consultório.

Contudo, Fábio não apareceu. Isso me deixou muito prá baixo. Fiquei decepcionada, angustiada, desesperada, frágil... Acabei chorando! As lágrimas teimaram em rolar pela minha face maquiada de maneira incessante. Custei a recobrar a calma! Decidi ligar para o celular de Fábio. Telefone desligado...

No banheiro olhei no espelho, para uma figura disforme em virtude da maquiagem desfeita, e, não tive forças para sorrir da imagem que se apresentava ali. Afirmei que ele deveria ter sido designado para uma diligência qualquer. Não me convenci... Meu coração pressentia algo ruim!

Tive um ataque de fúria. Quebrei o espelho com um soco, como que querendo destruir a minha própria imagem disforme que me angustiava. Ao invés disso, comecei a enxergar minha imagem em dezenas de pedaços. Num deles vi a minha buceta envolta pela minha calcinha nova... Fiquei parada observando aquela cena. Meu tesão era tanto que comecei a sentir um calor enorme vendo imagens de tantas bucetas.

Sentei no vaso e desloquei minha calcinha para um dos lados. Os toques dos meus dedos na minha vagina hiper molhada, me levaram a loucur! Sentia minha carne tremendo em pequenos espasmos. Abri mais ainda as pernas e deslizei meus dedos molhados pelos lábios vaginais até chegar aos meus aparados pentelhos, para depois facilmente enfiá-los dentro da minha xoxota.

Aquela sensação de tesão me dominava por inteira, e, eu não conseguia me dominar ante a ela. Eu sentia uma excitação sem limites. Comecei a mexer lentamente os dedos, procurando enfiar um pouco mais na minha cavidade. Senti minha vagina, engolindo minha mão... Escancarando-a de modo obsceno. Gemi abafado, segurando meus seios com a outra mão.

Percebi que aquilo não seria suficiente para acabar com meu tesão. Olhei em volta e procurei algo que pudesse servir de consolo naquela hora... Não achei nada que servisse ao meu propósito! Porém, me lembrei do desodorante íntimo que trazia na bolsa. Abri a bolsa e percebi que ele serviria ao meu intento naquele momento. Cuspi na embalagem do desodorante, esfreguei na portinha da minha xaninha e procurei meter devagar dentro dela. Sentir uma sensação incrível, ocasionada pelo contraste da embalagem fria de metal com o vulcão que emanava do meu íntimo. Era como se eu gozasse com cada milímetro que adentrava em mim... Com aquela penetração lenta e controlada, ao meu bel prazer.

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Comecei a pensar em Fábio. Pensando nele comecei a gemer baixinho ininterruptamente e a tentar rebolar os quadris. A embalagem como um pênis avançava pouco a pouco, me abrindo por inteira. A excitação crescia cada vez mais! Meus líquidos escorriam por minha xana, me lubrificando, e, molhando a parte da embalagem que já tinha entrado, facilitando a penetração que se fazia a cada momento, mais profunda e gostosa. Não adiantava eu negar... Eu tinha perdido completamente a razão.

Às vezes em alguns momentos de lucidez, me questionava o que estava acontecendo comigo, ali naquele banheiro. Mas não conseguia me controlar mantendo a razão. Empurrava a embalagem para dentro e puxava para fora, fazendo um vai e vem alucinante. A pele da entrada da minha xoxota estava dilatada, mas ao mesmo tempo, eu conseguia com meus músculos vaginais apertar a embalagem, dificultando a entrada... Então, eu tirava uma parte e enfiava de novo, e, a cada nova estocada, mais um pedacinho daquele consolo de metal sumia dentro de mim, sempre acompanhado de meus gemidos.

Aquela penetração foi me deixando mais à vontade. Senti minha raiva se dissipar. Queria-me fuder gostoso, gozar o momento naquele banheiro apertado e me satisfazer como mulher. E, eu também com a excitação que me consumia, não ia deixar por menos, resolvi que ia ser uma fêmea... Uma fêmea ardente, sequiosa de sexo, louca pra gozar com um furor incontrolável. Iria botar para fora toda a vontade de trepar com Fábio que me consumia o corpo e fazia meu ventre ter contrações. Iria me esbaldar naquele falso falo de metal que me levava à loucura. Iria ser uma prostitua, me deixar levar por desejos momentâneos que me completassem. Iria dar vazão ao que de mais promíscuo existisse em todo meu interior, sem me importar com nada e com nenhum pudor.

Na quinta feira outro ritual se repetiu. Não tinha conseguido dormir a noite pensando em Fábio. Ao me olhar no espelho tive a certeza que não estava bem. No peito um aperto. No rosto a expressão de angustia, somada as olheiras da noite mal dormida, e, ao inchaço do rosto em decorrência do choro constante naqueles dias. Portanto, meu reflexo no espelho era uma tortura à parte, mesmo para uma mulher madura como eu.

Quando o relógio anunciou 16 horas, fiquei imóvel, paralisada, em transe, simplesmente respirando de maneira ofegante enquanto olhava para a porta entreaberta do consultório. Apesar de me sentir preparada emocionalmente para o caso de Fábio não aparecer, sentia medo da minha reação caso ele não aparecesse. Senti náusea e um pouco de vertigem. Achei que estivesse perto de desmaiar. As minhas vistas escureceram. Voltei à realidade duas horas depois com um barulho que não conseguiu identificar. Fábio não tinha aparecido novamente. Chorei copiosamente.

Não consegui trabalhar na sexta feira. O diagnostico médico era de stress emocional, eu sabia que era desejo sexual não correspondido. Estava acabada, sentia-me desanimada, desapontada. Decidi não ligar para Fábio. Tinha certeza que devia esperar o seu contato.

Voltei ao serviço duas semanas depois, apenas um pouco melhor. Procurei saber de Fábio, sem sucesso. Ele não havia aparecido e nem ligado. Decidi então, dar tempo ao tempo, deixar o tempo passar, sofrer calada, parar de pensar naquele amor bandido que me invadia sem perdi permissão. Não consegui, mas também não liguei.

Quando achei que tudo já havia se resolvido, três meses depois, um novo golpe. Após voltar do almoço, encontrei sobre a minha mesa uma carta de Fábio. Relutei em abri-la. Joguei-a no lixo para depois novamente apanhá-la. Não sabia o que fazer! Até que de súbito, tomada por uma forte emoção, rasguei o envelope para descobrir uma verdade cruel: Fábio estava preso acusado de tortura e abuso de autoridade contra um meliante acusado de roubo.

Senti falta de ar. Senti falta do chão onde pisava. Senti um gosto amargo na boca, como se fosse de fel. A minha cabeça girou e começou a doer. Comecei a chorar mais uma vez. Pensei em sair correndo, mas não podia fazer isso. Tinha que ir até ele. Ajudar. Socorrer. Entender. Compreender. Desabafar todo o meu amor.

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Na Unidade Policial de Operações Especiais onde Fábio estava recolhido à disposição da Justiça, usei da prerrogativa de ser policial e ao mesmo tempo psicóloga para falar com meu paciente. Para isso, solicitei a sala de interrogatório, a prova de som, sobre a alegação de ser mantido o sigilo profissional garantido pelo Código de Ética de minha profissão.

Quando Fábio algemado, chegou a sala escoltado por dois policiais, apresentava estar bem abatido. Contudo, após a saída dos policiais abriu um largo sorriso, explicou que tudo estava bem e que em breve sairia dali através de um habeas corpus. O comentário me fez sentir um pouco aliviada e ao mesmo tempo relaxada.

Depois de alguns instantes de silêncio, Fábio perguntou:

- Sentiu muito minha falta?

Fiquei sem graça com a pergunta e desviei o olhar. Na realidade preferia responder que sim, que tinha pensado muito nele durante o período de ausência, que tinha fantasiado demais com ele e que tinha até mesmo chorado por ele. Todavia, resolvi mudar o assunto para fugir a pergunta.

- Acho melhor tirar a sua algema... Você vai ficar mais a vontade e eu também!

Apesar de não trabalhar na área operacional, eu sempre trazia na bolsa um pequeno revólver niquelado, calibre 38, com cabo de madrepérola rosa, um spray de gás de pimenta, um par de algemas e a respectiva chave. Eu sabia que a chave da algema ficava num pequeno bolso, mas para ganhar tempo diante da situação que se desenhava no momento, fingi procurar a mesma dentro da bolsa. Depois disso, ainda fingi dificuldade para soltar as algemas.

O que aconteceu após a retirada das algemas, contudo, me pegou totalmente de surpresa. Com um movimento rápido e preciso, Fábio me imobilizou e me colocou de cara para a parede. Para isso, segurava meus braços com uma das mãos e com a outra tampava minha boca firmemente. Quando percebi o que ocorria, ainda tentei me desvencilhar da chave de braço recebida, porém após três tentativas percebi que a qualidade do golpe aliada a força superior de Fábio me impediria de me libertar.

Eu era preparada exaustivamente pela polícia, através de intensos treinamentos, para sair de situações semelhantes, quando a situação envolvesse policiais em surtos psicológicos. Tinha aprendido também a manter a calma em situações limites. Já tinha inclusive passado por isso, tendo desarmado um policial bem mais forte fisicamente, usando técnicas de artes marciais. Porém, aquela situação era totalmente diferente e por isso, me senti perdida ao ser pega de surpresa.

Enquanto tentava entender o que estava passando pela cabeça de Fábio, para tentar me localizar na situação, senti o pênis dele endurecer e forçar minha bunda. Senti tesão ao perceber isso, afinal era o que havia sonhado e fantasiado durante todo aquele tempo em que ele esteve ausente. Comecei a ficar muito excitada e lembrei que ele estava sem sexo há muito tempo em virtude da sua detenção. Comecei a me molhar com o líquido que escorria da minha buceta. No entanto, não tive tempo para curtir aquela situação. Num movimento de extrema agilidade, Fábio me virou e me desferiu um violento tapa no rosto. Senti a face queimar. Um gosto inconfundível de sangue invadiu minha boca em virtude do lábio cortado. Perdi as forças, e, escorreguei pela parede acarpetada.

Instante depois quando recobrei a consciência, estava zonza e a cabeça doía. Em desespero, gritei por socorro. Grito em vão! Lembrei que a sala era a prova de som. E foi somente nesse momento que percebi que estava nua, algemada e deitada no chão também acarpetado da sala.

Olhei para Fábio e percebi que seus olhos se assemelhavam a uma chama. Então, ele se aproximou e jogou em meu rosto o resto de água mineral que eu havia deixado no copo em cima da mesa. Ele queria ter certeza que eu estava bem acordada. Então Fábio agarrou-me pelos cabelos fazendo-me levantar do chão, para depois novamente me bater na face, dessa vez do outro lado do rosto. A bofetada não foi violenta, mas teve a intenção de demonstrar quem mandava ali e eu entendi bem isso. Eu estava totalmente subjugada.

- Vou te fazer mulher, sua cadela! Gritou Fábio.

Contudo o seu tom de voz não demonstrava violência e nem irritação. Era algo excitante, provocador, atraente, sexy, gostoso.

Então Fábio se abaixou inclinando sobre mim, segurou meu rosto e me beijou ardentemente. Sua boca sequiosa chupou minha língua de leve, para depois penetrar minha boca de forma lenta e profunda. Recebi um beijo prolongado, gostoso. O gosto de sangue em minha boca se dissipou na troca de saliva, e, então me dei conta que estava gostando daquilo.

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Depois do beijo, Fábio ficou me olhando fixamente. Enquanto isso acariciava meu rosto com uma das mãos e, com a outra tocava meu corpo nu, deslizando sua mão de maneira delicada por entre minhas pernas. Eu ainda estava tremula. Sem força. Respiração pesada. Rosto dolorido. Algema incomodando o pulso. Contudo, não podia negar que a situação me fascinava e me excitava muito.

Fábio percebeu isso e se levantou bruscamente. Abriu o zíper da sua calça e colocou o pênis enorme para fora. Eu nunca tinha visto um cacete daquele tamanho, pois conhecia apenas o de Maurício. Fiquei maravilhada, pois achava que aquilo só existia em filmes pornográficos. Filmes que havia assistido, escondido de meu marido, pela internet!

Não tive muito tempo de admirar. Senti aquele pau grosso invadir minha boca ainda virgem. Não tentei impedir o seu ato, apenas me deixei ser invadida! Recebi várias estocadas na boca. Algumas chegaram a minha garganta e provocaram vômito, sem que Fábio se incomodasse com isso. Fábio usou minha boca como vagina e meus cabelos como rédeas. O movimento era rápido, sincronizado, ritmado...

Fiquei ali de joelho diante de Fábio por cerca de uns quinze minutos. Até que senti o movimento diminuir. O pênis já não entrava com tanta força em minha boca. Senti a respiração de Fábio aumentar. O volume em minha boca aumentou. Eu não tinha certeza, mas imaginei que ele ia gozar em minha boca. Ele tentou tirar o pau da minha boca, mas fiz um movimento rápido para frente e forcei a sua pica para dentro da minha garganta. Então senti um líquido quente! Muito quente... Ser jorrado em minha garganta por alguns instantes, enquanto ele gozava como um alucinado, urrando de prazer. Algo que nunca havia presenciado pessoalmente. A ejaculação de Fábio foi farta e grossa. Era a primeira vez que sentia aquele gosto. Um gosto inconfundível! Absorvi cada gota como se fosse um néctar.

Num último espasmo, após retirar o pau de minha boca, ele ainda teve forças para ejacular mais um pouquinho. Passei a língua na cabeça protuberante do seu caralho que destilava um fio de baba viscosa e engoli tudo. Ele enfiou o pênis novamente em minha boca com violência, após o meu ato insano. Percebi que havia irritado Fábio, e, isso se confirmou na sua atitude seguinte.

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