Eu era uma mulher recém divorciada e
chegada do interior. Toda vida fui
zelosa com meu marido e casa, tinha
uma vida convencional e pacata, até
que uma traição selou o término
do meu casamento de 10 anos.
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Na época eu estava com 34 anos, sem
filhos e agora sem rumo também,
decidi que aquela cidade do interior
não seria mais tão boa para mim e
decidi ir para a capital. Sem muito
estudo e nem experiência, pois nunca
havia trabalhado fora de casa, o jeito
foi procurar um emprego de doméstica.
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Assim que cheguei na cidade
intalei-me em um hotel baratinho e fui
logo procurando emprego, pois o
dinheiro que tinha não seria suficiente
para muito tempo de estadia.
Comprei um jornal e fui direto aos
classificados, lé encontrei vários anúncios
e um deles chamou minha atenção por
oferecer moradia na casa onde se deveria
trabalhar, o anuncio dizia o seguinte:
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PRECISA-SE DE EMPREGADA DOMÉSTICA PARA
ATRIBUIÇÕES DO LAR E OUTROS SERVIÇOS.
REGIME DE TRABALHO 24 POR 7.
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Liguei para o numero indicado e marquei uma entrevista para
aquela mesma tarde. Cheguei no horário combinado e quem
me recebeu foi a dona da casa, ela morava só, se apresentou
como MISTRESS FERNANDA, disse que eu deveria sempre
chamá-la assim, concordei com a cabeça. Logo no início da
entrevista ela me falou dos afazeres diários, nada demais até
então, porém ela tinha algumas condições que eu devia seguir.
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Eu deveria estar sempre nua, exposta para ela 24 horas por dia,
7 dias por semana, aquilo me espantou, mas eu precisava de
emprego. Não podia me dar o luxo de negar nada, novamente
concordei com a cabeça. Ela muito séria me disse que além da
entrevista precisaria fazer um teste prático para ela ver se eu
servia para o que ela desejava.
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Imaginei que me mandaria lavar ou limpar alguma coisa, mas
para meu espanto novamente, ela me conduziu até o quarto de
empregada e mandou que eu vestisse o que estava colocado
sobre a cama, era uma cinta liga preta com meia calça sete
oitavos e só, nada mais, me deu 5 minutos para me preparar, e
assim o fiz, quando estava pronta fui até a sala onde ela me
aguardava, ela sorriu sarcasticamente e mandou que eu me
colocasse de quatro em cima de um puf colocado por ela ali, eu
obedeci, ela segurou firme em uma das mãos um chicote curto
e na outra uma canne (espécie de vara fina feita de bambu).
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Mandou que eu chupasse meu dedo do meio e lambuzasse
para enfiar no meu rabo, e assim o fiz, ela então começou com
algumas chicotadas e varadas na minha bunda, em seguida me
mandou sentar no puf com as pernas bem abertas, a essa
altura eu já chorava baixinho, com dores e medo me sentindo
humilhada. Ela colocou em meu pescoço uma coleira e uma
guia, pela qual comandava meus movimentos. E eu ali naquela
posição levei varias chicotadas na buceta e bati uma siririca
por ordem dela, todos os meus dedos foram enterrados na
minha buceta, mas ela queria mais, me humilhava dizendo que
eu era uma puta nata, que tinha nascido para ser escrava e em
seguida disse ironicamente: Vamos ver como essa
empregadinha se sai utilizando legumes.
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E me mandou enfiar um pepino grosso na buceta. Obedeci e
continuei apanhando. Quando ela se cansou da minha moleza,
decidiu ela mesma meter o pepino em mim, com força, me
arrombando e batendo. O pepino foi só o primeiro objeto que
ela me introduziu, em seguida me fudeu com um plug que
aumentava de tamanho dentro de mim, minhas pernas tremiam
de tesão e medo ao mesmo tempo, mas nenhum dos dois
objetos a satisfizeram, ela então mandou que eu engolisse um
monstruoso consolo com a buceta.
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Eu chorava muito, minha buceta não era acostumada com
aquele tamanho, ela ficou brava, arrancou o objeto de dentro
de mim e me mandou fuder novamente com o pepino, e me
chicoteou como castigo por não ter conseguido enfiar o objeto
que ela queria. Ela decidiu então que era hora de me comer de
quatro. Me colocou na posição e dessa vez ela mesma me
comeu com o pepino, ou melhor, com os pepinos, sim, ela
decidiu me enrabar, com um pepino enfiado na buceta. Ela
encostou o outro da mesma grossura na entrada do meu anel,
e sem dó enterrou-o. Chorei muito, há muitos anos eu não era
fodida por ali, estava apertado e doia demais, ela fodia forte,
para doer mesmo.
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Depois de abrir caminho com o pepino, colocou uma luva,
lubrificou a mesma e começou a introduzir os dedos no meu
anel. Doia tanto... Eu não agüentava, e tentava me esquivar.
Ela se enfureceu , pegou o chicote, e me bateu muito, bateu
com o cabo do chicote, era duro, machucava bem mais, a essa
altura eu só fazia chorar e tentar escapar das pancadas.
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Quando me acalmei, ela me levantou do puf, me virou de frente
para a parede, amarrou meus braços para cima, me imobilizou,
pegou calmamente seu chicote e disse bem baixinho no meu
ouvido:
- Escrava minha não apanha só na bundinha não, escrava
minha apanha no lombo também !
E começou a me chicotear novamente.
Quando cansou de me bater, me imobilizou de outra forma,
com os braços algemados para frente, utilizou cordas para
prender minhas tetas. Era assim que ela chamava, dizia que
quem tinha seios eram mulheres, eu como era um animal, tinha
tetas, ela os prendeu firmemente até ficarem bem rijos, colocou
prendedores nos bicos, prendedores de grande pressão, e na
ponta dos prendedores pendurou pesos, fez o mesmo na
minha buceta.
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Minha buceta tremia junto com as minhas pernas, e eu só fazia
chorar baixinho. Apanhei com a canne nas tetas e com o
chicote na buceta, a dor era tremenda, tentei suportar o
máximo que pude. Já livre dos prendedores, ela mandou que
abrisse minha buceta com as mãos e novamente me chicoteou
nas tetas e na buceta. Ela me mandava pedir, eu pedia: mais
mistress, mais mistress...
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Mas o pior foi a surra de canne no grelo e na região pélvica.
Eu implorava, pare por favor, pare eu imploro, clemência
mistress, clemência..., Ela disse: você quer que eu pare, eu
paro sua cadela...! Ela parou, mas imediatamente me colocou
novamente de quatro e começou uma severa surra de canne na
minha bunda. Ardia absurdamente... Cada golpe queimava
minha pele, sentia muita dor e chorava compulsivamente.
Seu sadismo era infinito e durante uma surra de chicote no
lombo, meio que perdi os sentidos e tombei do puf que ela me
colocara, mesmo sem forças para implorar ou chorar, sentia
que ela não saciava e continuava com a canne, me chutava e
pisava com seu salto agulha vitoriosa com o que havia
conseguido.
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Quando recobrei totalmente a consciencia estava deitada na
cama do quarto de empregada, me levantei meio tonta e vi que
ao lado da cama, sobre um criado mudo havia um bilhete que
dizia:
VOCE FOI APROVADA O CARGO É SEU.
PARABÉNS! VOCE É MINHA MAIS NOVA EMPREGADA
CADELA.
TERÃ ESTA NOITE DE DESCANSO, PORÉM ESTEJA PRONTA
AMANHÃ PELA MANHÃ, SERÁ USADA NOVAMENTE.
DE SUA MISTRESS FERNANDA.
Dali em diante eu pertencia a ela, mais do que como
empregada, pertencia como cadela, como objeto, como
brinquedo, como ela quisesse, tive permissão para buscar
alguns pertences no hotel em que estava hospedada e logo
voltei para a casa dela, poderia ter tentado fugir, procurar outro
emprego, mas na verdade, aquela sessão tinha sido muito
pesada, eu tinha sido muito machucada e humilhada, mas no
fundo não podia mentir para mim mesma, eu tinha gostado,
sim, tinha gostado e estava totalmente entregue aquela mulher,
MISTRESS FERNANDA, minha Dona dali em diante.
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Obrigada pela atenção, espero que tenha gostado.
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Beijos
Michelle Submissa (Fantasy Island)
E-Mail: fantisland@gmail.com
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Quem quiser o conto com o video, pede para o email acima
mas menciona que é para este conto, e deixa tambem um
comentário e a nota que deu.
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