Sou casada, legalmente, há quase dez anos. Há cerca de quatro anos, aceitei a posição de submissa, que culminou em uma relação de total dominação 24/7, quando aceitei a condição de escrava
Perante a sociedade, não passamos de um casal feliz. Eu, uma esposa dedicada. Ele, um marido protetor, ciumento. Causamos inveja de muitos pelo nossa sólida relação. Todavia, entre quatro paredes, ele não é somente meu marido, é meu Dono, meu Senhor, meu Mestre.
Ontem, precisei ficar no trabalho até mais tarde, pois estou trabalhando numa complexa causa criminal. Mas meu Dono não admite desculpas pelo atraso. De acordo com suas ordens, devo Lhe esperar pronta, sempre bem vestida, com roupas escolhidas por Ele pela manhã, devo usar sapatos altos, bico fino e salto agulha, aparência impecável, já usando a coleira. Devo servir-Lhe o jantar, a seu gosto, e ficar a seus pés, aguardando que me alimente...uma cadela obediente.
Voltando ao acontecido no dia de ontem. Como disse, tive que ficar no escritório até mais tarde. Às sete e vinte da noite, toca meu telefone. É meu Dono...cegado pela ira.
“cadela, nem imaginas o que te espera, hoje tua noite vai ser longa...vadia”.
A partir desse momento, não tenho o direito de pronunciar uma palavra sequer sem a sua permissão. Minhas pernas tremem...o castigo será terrível...talvez o pior de todos.
Amedrontada, mal tenho tempo de desligar o computador. Em menos de dez minutos, Ele adentra no recinto, furioso. Nenhuma palavra...me desfere um tapa na cara que me faz cair no chão imediatamente
”Levanta”
Mais um tapa na cara,
”Hoje tu vais desejar não ter nascido sua cadela, como ousa me desobedecer¿”.
Me encoleira...a coleira está mais apertada do que de costume...
A porta do elevador se abre, ele me empurra com muita força...tombo ao chão
“De joelhos vagabunda”.
Ele puxa, violentamente a, de quatro, esfolando meus joelhos até a parte de trás da caminhonete...Ainda há carros no estacionamento. Estou vendada, amordaçada, encoleirada...sem qualquer chance de exprimir uma reação. Me vira de costas e me algema, os pés e as mãos. Escuto o ruído Dele tirando a cinta. Me coloca de frente de novo...rasga a minha camisa com força e arranca meu sutiã...ele está furioso...
”o castigo começou”, penso eu com as pernas trêmulas...sinto primeiro golpe...desta vez com a fivela do cinto nos meus seios...ele para por alguns segundos...estou apavorada, será q vou agüentar...mais um golpe...sinto muita dor...outro...não agüento e solto um mínimo gemido de dor
“Não te permiti gemer sua puta”
Ele me coloca de costas...Um forte puxão de cabelo, sádico, ele sussurra ao meu ouvido
“a cada vez que eu escutar um balbucio teu, vou bater mais forte“.
Ele levanta minha saia e tira de uma vez só o plugue do meu cú. O plugue é um acessório obrigatório, devo utilizar sem intervalos para não esquecer-me da minha condição de escrava. Quando não estou sendo currada, devo utilizar o plugue.
Mais alguns segundos de silêncio, ele sabe o quanto me atemoriza, pois eu não consigo nem imaginar o q está por vir...mais dois golpes seguidos, com muita força, violentos, com a pesada fivela do cinto...a dor é muito forte, tento me agüentar ao máximo, mas perco o controle e solto mais um gemido de dor, quase imperceptível, mas meu Dono escuta
“Mas que cadela mesmo, eu não te disse que estava proibir de gemer, sua vadia, vagabunda. Agora são dois dias de castigo, vais apanhar em dobro”.
Uma sequencia de golpes, chego a ficar tonta. Eu não costumo ter medo, mas sei que cometi um erro terrível, mereço o castigo, eu vou agüentar. Ele me joga no banco traseiro do carro, arranca o que me resta das roupas, me deixa apenas com meus sapatos italianos...me deixa de quatro. Agora tenho um plugue anal e um buterfly na boceta, que ele controla pelo controle remoto, embebido em um creme altamente excitante, que causa um aumento de temperatura na boceta ...liga por alguns segundos...estou muito excitada.
“Vou te olhar pelo espelho, se te mexeres, eu paro o carro no acostamento e te dou mais uma surra de cinta, e dessa vez vai ser na cara...puta...cadela.O que pensas q é¿ Balança esse rabo pro teu dono, mostra a cadela que tu és”.
Eu obedeço prontamente, fico ainda mais excitada, não posso desobedecer meu Dono. Ele me joga no banco de trás, entra no carro...nunca vi meu Dono tão furioso...depois de muitos anos, após ser dominada, sinto muito medo...Ele desliga o butterfly por alguns momentos e liga de novo...eu não vou agüentar, ele faz isso por mais duas vezes, eu me mexo muito devagar...Graças a Deus, ele não percebeu.
Escuto o segurança do condomínio. Agora ele não pode parar o carro e me dar uma surra a vista da vizinhança. O butterfly está desligado, mas o creme está fazendo efeito, estou muito molhada...Meu Deus, é inevitável, se eu me mexer, gozo antes dele abrir a garagem...não agüento, já estou gemendo...
”Cadela vadia, quatro dias de castigo. Se gozar, são oito”.
Não agüento...o carro está entrando na garagem...estou com muito medo...vou tentar não deixar perceber que estou gozando, enquanto ele manobra...ahh...estou gozando. Ele estaciona muito rápido, sai do carro, abre a porta e fica me olhando...não agüento...estou gozando na frente dele...agora o que será de mim¿ Ele simplesmente fica olhando...gozei como nunca...e agora¿ Ele não fala nada...me pega pelos cabelos e me arrasta pelo coleira
“Vai rebolando esse rabo, cadela”.
Direto para a sala de tortura localizada no porão, há proteção para som ...agora tenho prendedores nos mamilos, ele aperta com força apertando com força para aumentar a dor.
”Agradece puta”. A dor é muito forte.”Obrigada Meu Senhor”...mais uns tapas na cara “vadia, o q pensas q e¿ ”.
Me liberta das algemas. “ele vai me dar uma trégua, penso”...grande equívoco...ele me enfia dentro da apertada jaula, agora encapuzada, com um gag na boca... a jaula tem algemas para as mãos, pernas e pés... estou completamente imóvel...
”Bunda arrebitada, rebola esse rabo, como a cadela que és. Fica aí enquanto eu penso o q vou fazer contigo hoje. Desobedeceu todas as minhas ordens. Foi só o começo. Está proibida de se excitar. Quando eu voltar, vou conferir essa boceta, se estiver molhada, tu nem imagina o q te espera”. Ele faz questão que eu use unicamente os sapatos.
Fico muito excitada, minha boceta está tão molhada, q chega a escorrer pelas pernas. É impossível sair ilesa...eu rezo para ele demore a voltar...tento desviar o pensamento...não consigo...desta vez estou realmente atemorizada...nem consigo imaginar o q vai acontecer...o tempo, cada minuto parece uma hora...Escuto seus passos...ele põe as mãos na boceta...
”Vadia, cadela, vagabunda, Me desobedeceu novo, agora vais ter o q merece”
Ele tira o plugue do meu cú...alguns momentos de alívio...ai, é um cateter no meu cú...se ele está fazendo isso é porque a dor vai ser tanta q eu posso não agüentar e defecar...socorro, ele vai ultrapassar meus limites e vou ter o que mereço...vou ter agüentar......enfia o plugue de novo...”rebola esse rabo cadela”...e agora¿
A dor é insuportável...branding...ferro em brasa...ele marca a minha bunda com as suas iniciais...ultrapassa um dos meus limites mais apavorante...a dor é indescritível...eu solto grito, foi a dor mais forte que senti na minha vida...
”Agora vais carregar a minha marca pro resto da vida, se eu resolver te expulsar, nenhum outro Senhor vai te aceitar. Isso foi pra ti aprender a não me desobedecer, cadela, vadia” “Agradece”.
Mal consigo falar... apenas murmuro...a dor parece não ter fim...ele me liberta, puxa a coleira com muita força...me arranca da jaula, me pega pelos cabelos violentamente...mais tapas na cara de joelhos
“Olha na minha cara e agradece, vagabunda”.
”Obrigada meu Senhor, é uma honra ter me escolhido como sua escrava”.
“Estás aprendo vagabunda. De quatro, arrebita essa esse rabo de cadela”.
”Agora é o chicote de couro”, penso eu...estava certa...ele não demonstra qualquer compaixão...sinto a primeira chicotada...a segunda, bem em cima da marca do branding...murmuro de dor.
“Apanha quieta cadela”.
A dor me deixa excitada...minha boceta está muito molhada...anseio pelo momento em que vai me foder, enfiar se pau grande grosso e duro na minha boceta. Ele me imobiliza no cavalete...algema minhas mãos e usa um espaçador nas minhas pernas, deixando minha buceta completamente a mostra...é agora, finalmente ele vai me comer...
”Queres meu pau, não é¿”
” Quero muito, por favor Senhor
”Implora”.
Eu lhe rogo Senhor, foda sua cadela ordinária, atole seu pau na minha boceta, por favor, eu imploro, enfie de uma só vez.
“Ainda estou pensando se mereces”.