Sou Priscila, 35 anos, casada, fiel, filho ja crescido, 19 anos, independente, morando sozinho, prestes a casar.
Meu marido, Sergio, bem financeiramente, muito desligado do sexo, fodas espaçadas, 2 ou 3 por mês.
Reclamei, Sergio concordou, ja trepavamos quando noivos, muito mais do que agora, concordamos em procurar um meio de reativar nossas relações carnais.
Passei a andar nua em casa, voltei a fumar, tomar banhos na nossa piscina a noite, no frio, sempre descalça. Melhorou um pouco, longe de me satisfazer.
Uma terde fui a um sex-shop, algumas roupas ousadas, dildos, nada me atraindo muito. Fui para o departamento de bdsm, chicotes, algemas, grampos, agulhas, uma parafernália para sentir dor, coisa de masoquistas. Pensei em sair, senti um arrepio de tesão, comprei de tudo, vou experimentar.
Mostrei a Sergio logo que chegou. Curioso, disse ele, falei hoje com um mestre bdsm, vais passar 4 dias como escrava dele. Vou te levar lá amanhã para os acertos.
Vibrei, por favor, me da umas chicotadas . Ele não se fez de rogado, apanhou um dos chicotes, maõs na nuca, grita "para" se não aguentares. Começou, gemi, "bate com mais força eu pedi", aiiii, "mais" gritei, aiiiiii, chicote estalando nas costas, contei 30 lambadas, me virei, uma chicotada nos seios, "uiiiii", "ai esta ótimo", que dor, contei 30, meus peitos latejavam, "agora na barriga, na buceta", roguei, mais vinte, comecei um orgasmo, Sergio não perdeu tempo, me comeu no chão, a quanto tempo eu e voce não tinhamos esse prazer.
Acho que descobrimos a pólvora, disse ele. Concordei, faz uma maldade comigo, quero me sentir tua escrava. Ele pensou, abriu a porta de acesso a varanda da piscina, chovia abessa, vai dormir la fora, pelada. Fui, um frio danado,
só havia uma pequena cobertura, me encolhi toda, molhada, a pele ardendo da surra, consegui adormecer. Passado algum tempo, Sergio veio me ver, queres entrar? Não, meu dono não deve ter pena da escrava. Me jogou na piscina, foi para dentro, fui me encolher no cantinho coberto, dentes batendo, só entrei da manhã, para fazer o café.
No café, nús, notei o pau duro de Sergio, posso chupar? perguntei. Pode, chupei, ele esporrou na minha boca, não fazia isso a muito tempo.
Fomos para o mestre, levei a roupa do corpo, a escova de dentes e um pente. Um sítio um pouco longe. Na cancela do terreno havia uma pequena portaria, um empregado perguntou: quem é a escrava? Eu, respondi. Me deu a chave de um armário, roupa e sapatos aí dentro. Lá fomos nós, a pé, descalça no chão pedregoso, falar com o homem.
Entramos. Ele perguntou a Sergio: podemos surra-la? Sim, a vontade. Chicotes e cane, permite marcas temporárias? Sim, torturas de peito, anus e vagina? sim, relações sexuais com terceiros? esperei um não, Sergio falou Sim, relaçoes orais, anais e vaginais? sim, ele nunca usara meu cú.
Uma serviçal da casa colocou uma coleira em meu pescoço, o Mestre mandou Sergio se despedir, me deu um beijo, o mestre falou: so isso, sugiro dois tapas nos peitos, ele deu com toda força, gemi de dor.
Fui para um posto médico, deitei num catre de madeira, fiz alguns exames, aprovada para todas torturas, a serviçal disse "parabens colega", me deu dois tapas no rosto, me levou para um grande salão, fiquei presa pelos braços ao teto, na ponta dos pés. Havia outras escravas em tortura, gritos e gemidos, com o tempo meu corpo começou a doer com a posição, engrossei o coro de lamentos.
Um algoz se aproximou, mostrou-me um chicote de couro, 100 chibatadas para te acostumar, conta em voz alta. Veio a 1ª, que dor, contei um, outras, outras, dor terrível, eu concentrada na contagem, gritei "100". Ele parou, me fez um afago, a serviçal trouxe um espelho, vi meu corpo todo marcado, me jogou alguns baldes com algum produto desinfetante, ardência barbara, continuei presa, por incrivel meu tesão estava altíssimo, dores e ardencia intensas, posiçao desconfortável, meu lado masoquista aflorando.
Me soltaram do teto, dor forte nos braços, fui para outro salão, comida em tijelas, no chão, sem talheres.Comi tudo.
Fui para uma pequena jaula, ao ar livre, chuva, frio, para descançar!
Me colocaram cordas estrangulando meus seios, começaram a latejar, um serviçal me pegou pelos cabelos, me levou de 4 até uma sala, me amarrou a uma cruz em X, fiquei ali curtindo meus peitos, latejando, inchados, vermelhos.
Chegou um torturador, cane na mão, uma varada na maminha, urrei de dor, ele riu, repetiu no outro seio, outro urro,
me espancou, cheguei em pensar em pedir arrego, parou, fiquei ali presa, dor terrível, mas líquido de gozo escorria da buceta pelas pernas. nunca pensei ser tão masoquista.
Fui da cruz para ser pendurada no teto, desta vez pelos seios, que dor, uma surra de cane por todo corpo, quase desmaiei de tanto sofrimento, suportei, não pedi para parar.
Me soltaram para almoçar, os peitos enormes, doendo muito. Comida na tijela, sem talheres. depois a jaula, desta vez me deixaram na chuva, tiritando, que "repouso".
A tarde foi a vez das agulhas, cada uma que entrava nas maminhas, via todas as estrelas do céu. Nos lábios da vagina, vi até cometas, gritei muito. Fui deitada em um catre, seios com grampos ligados a cordinhas presas em suporte siobre a cama, mãos soltas. O algoz me deu uma caixinha com agulhas, coloque 10 em cada seio, cinco em cada lábio da buceta. Comecei, tive de usar toda força de vontade para suportar, gemendo, gritei " aiiii, acabei, uiiiiii".O carrasco me cumprimentou, poucas fazem o que vc fez.
Desamarraram meus seios, que dor, gemi, um tapa neles, quase desmaei, "até amanhã" disse meu torturador.
Jantar, uma sopa de legumes em um urinol. Tomei. Fui para meus aposentos, frio bravo, goteiras, travesseiro molhado,
dores, muito cansaço, adormeci.
No dia seguinte acordei com uma serva ao meu lado, bunda para cima, um enema, corri para o vaso, caguei, outro enema, mais merda, mais um, só saiu água. Fui levada para a sala de sexo, sem café. Presa em uma mesa, bunda para cima, cú e buceta bem a vista. Um homão, pica enorme, cravou na minha buceta, na bruta, pensei de rachar em duas,
doeu, gozei.Gostaste puta, ele perguntou.
Passei a manhã ali, sendo possuida por homens e mulheres, estas com dildos. Acho que foram 10, minha buceta ardia, esfolada, mas consegui gozar várias vezes.
Almoço, jaula para repousar.
Voltei para a mesa, lubrificante no cú, o homão voltou, enfiou-me um dildo no cú, dor danada, meu cuzinho era virgem, tirou, começou a introduzir sua imensa pica, gritei "enfia tudo", dor brava, outro orgasmo. Colheu o esperma que saia do cú, me edeu para beber, vibrei.
Fui para o páteo, muto frio, amarrada em um banco, cu e buceta bem a vista, fui possuída por vários, levei na buceta, cu , chupei muitas picas e vaginas, frio, dor e gozo, se Sérgio deixar vou ser puta, pensei.
Jantar, algumas chicotadas, algumas picas para chupar, engoli muita esperma, fui dormir.
Último dia, um pouco de tudo, chicotadas, cane, agulhas, banho de mangueira com água geladíssima. Beijos nos meus algozes, fui maquiada, cortaran e arrumaram meu cabelo, fui almoçar com o Mestre. Ele me achou exuberante, comeu meu cú, disse-me ter sido aprovada com distinção, suportando as torturas e encarando todas as variedades de sexo.
Covidou-me para trabalhar na casa, modelo para filmes de tortura, puta a noite, sexo selvagem.
De minha parte aceito, se o maridão topar começo logo.
Fui para portaria, Sérgio deixou outro vestido para mim, pretnho, justo, curtíssimo, costas de fora, vesti, nada em baixo, desprezei as sandalias, continuei descalça, me sentindo a mais gostosa e depravada das putas.
Sérgio chegou, me beijou, telefonou para o mestre, aceitou o meu emprego, meu tesão foi a mil,fomos para casa, fudemos, pela 1ª vez comeu meu cu, dormi no chão, pelada, dispensei até o travesseiro, escrava tarada não quer conforto.
Em um proximo conta contarei sobre minha vida de puta, minhas novas depravações, regida pelo binomio dor-sexo.