Eu estava na casa do meu ex namorado, 10 anos mais velho, na época, e ele e os amigos vieram para assistir futebol. Tudo estava tranquilo naquela tarde fria de inverno, de hora em hora meu namorado, Pedro, passava a mão na minha perna e me beijava. Ao final da partida de futebol, com a vitória do time deles, todos estavam excitadíssimos de alegria, bebendo cerveja e resolvemos queimar um. Após queimarmos, meu namorado me beijou enlouquecidamente, como sempre fazia quando estava chapado, e eu, tão alta quanto, comecei a me despir, ali na sala mesmo, em frente aos amigos dele.
Ele me olhou assustado quando estava só de sutiã, e, provocando-o eu disse: não tenha vergonha, meu amor, você sabe que meus pais viajaram e não há como ninguém chegar até aqui. Vamos transar aqui na sala mesmo, se seus amigos não se incomodarem, claro.
Não houve reação por parte dos amigos, e a ideia de transar na frente deles me deixava ainda mais excitada. Meu namorado parece ter gostado muito da ideia, e tirou a minha calça numa puxada só, ele puxou meus cabelos, e arrancou meu sutiã com a boca, dando mordidas no meu mamilo.
Eu estava muito molhada, e minha buceta pulsava de vontade de ter aquele pau gostoso dentro de mim. Eu tirei as calças dele, e falei "mete em mim agora". Mas ele desobedeceu.
Ele veio do meu lado, apertou meu peito, e cochichou na minha orelha "o que você acha da gente realizar aquele nosso antigo desejo?" eu sorri sacana pra ele, e fiz que sim com a cabeça.
Os amigos estavam atônitos, e dois deles já haviam começado a se masturbar. Meu namorado então falou "venham se juntar a festa, rapazes". Eu amei ainda mais o meu namorado naquele momento. Os amigos ficaram esquivos, mas não demorou até que o primeiro viesse e colocasse o pau na minha cara pra eu chupar, e eu, como a boa ninfeta que sempre fui, chupei aquele pau todinho, ficando ainda mais molhada. Outro amigo veio, e começou a chupar os meus seios, e meu namorado enquanto isso, me masturbava com três dedos. Eu estava eufórica, pois sempre quis estar numa situação daquelas, todos aqueles paus estavam me deixando louca. Eram cinco amigos, com meu namorado, seis. Seis paus pra eu satisfazer com a minha buceta. O único problema é que eu nunca tinha dado o cú, e isso me estremecia de medo, me dando ainda mais prazer em pensar na possibilidade.
Sempre tive tesão em situações perigosas, onde eu poderia passar medo ou dor.
Eu continuava chupando, um a um, os amigos do meu namorado, até que um deles, o Felipe, de pau maior e mais gostoso, teve uma ideia: "e se a gente amarrasse ela?"
Eu fiquei surpresa, porque nunca pensei nisso, e neguei. Eu olhei pro meu namorado e disse "não, Pedro" ele olhou pros amigos, e um deles foi até o quintal pegar uma corda. Eu entrei em desespero, meu namorado me deu um tapa, e disse: "agora aguenta sua vadia". Admito que senti prazer, mas o desespero ainda me torturava. Enquanto estavam pegando a corda, o Carlos falou "vou fuder essa vadia todinha antes de qualquer um de vocês". Ele me prendeu os braços no sofá, abriu minhas pernas, e meteu, primeiro devagar, e depois forte, minha buceta estava molhadíssima, a fodida foi ótima.
Os caras chegaram com a corda, e eu comecei a relutar, mas não adiantou, meu namorado e o felipe me pegaram pelas pernas e braços, e me levaram pro quarto dos meus pais. Lá, amarraram minhas pernas abertas em cada um dos lados da cabeceira da cama, amarraram meus seios, e meus braços pra trás, a sensação era cômoda por um lado, excitante por outro, mas logo as cordas começaram a apertar.
Então o Carlos veio, enfiou sua piroca na minha buceta, e me fodeu até ele gozar, enquanto isso, eu tive que ficar fazendo boquete no Carlos. O Felipe e os outros três estavam esperando sua vez. Eu fiquei toda gozada, e até então não estava sentindo muito prazer, quando o Felipe veio morder meu mamilo e acariciar meu clítoris, um outro cara veio me foder, e o pau dele era grosso pra caramba, quase rasgou minha buceta, acostumada com o pau fino do Pedro. Ele me fodeu gostoso, tirava e colocava de volta, depois pegou rítimo e me fodia dando tapinhas no clítoris enquanto o Felipe brincava nos meus seios e eu fazia boquete num outro cara. Tinham três caras que eu não lembro o nome. O cara que eu tava fazendo boquete falou "deixa eu meter de verdade nessa vadia", o outro saiu e deixou ele entrar, esse foi foda, me fez gozar. Eu gozei mas eles não pararam, o Pedro veio com sua piroca fininha e não me surpreendeu muito. Eu já nem sabia mais a vez de quem era o boquete, eles puxavam meu cabelo e me colocavam noutro pau, eu tava perdida, e cansada.
O Felipe sempre me olhava com o olhar mais sacana, e o gosto da pica dele era maravilhoso, ele apertava meus peitos, puxava meu cabelo, me mordia, eu estava muito mais na dele do que na dos outros. Chegou a vez dele me foder Ele me fodeu duas vezes seguidas, e eu tive orgasmos múltiplos, não conseguia controlar minhas pernas, meu corpo todo entrou em colapso, mas ele não parava, ficava brincando nos meus peitos, e os outros só assistiam enquanto isso, deram um tempo nos boquetes. O Felipe disse "Eu vou te ensinar uma coisa nova, pequena putinha" e quando meu corpo cessou, ele começou a enfiar os dedos, o que eu achava bem normal, eu estava bem lubrificada depois de tanta foda. De dois dedos, ele entrou com três, e de três para quatro, eu comecei a berrar.
-PARA CARA TÁ DOENDO
Ele me sorriu sacana e disse: "ainda é só o começo, neném". Então ele enfiou o punho inteiro, vicava rodando com ele dentro da minha buceta, e começou a ajudar a abrir ainda mais minha buceta com a outra mão. Com uma mão dentro da buceta, ele começou a enfiar a outra, tava doendo pra caralho.
-PARA VOCÊ TÁ ME MACHUCANDO, eu gritei
Ele me sorriu e disse
-Fica quietinha que sua bucetinha vai agradecer depois.
Ele enfiou o outro punho inteiro, ele tava lá com os dois punhos na minha buceta, as cordas me machucavam, e o Carlos apertou ainda mais as que prendiam meu peito. O carlos colocou a pica na minha cara e disse "chupa aí filha da puta", eu comecei a chupar, outro cara pegou meus peitos e começou a meter rola, fazendo espanhola. Eu tava exausta, mas eles continuavam metendo rola em mim, e o Felipe ainda tava com os punhos na minha buceta. Ele tirou, e ficava recolocando e tirando, o tempo todo. O Felipe saiu e fez eu chupar o pau dele até ele gozar na minha boca, engoli tudo, enquanto mais um cara me fodia. Ele gozou em mim, e a buceta já tava pulsando de novo, mas eu precisava de um tempo, só que os caras não queriam descanso. O Pedro já tinha se recuperado e meteu rola em mim de novo, Assim como o Carlos e mais um dos caras. Eu não tava mais aguentando, tava exausta, dolorida, pedindo pra eles pararem. Eu gemia alto, não sei nem se meus vizinhos não escutaram. Gemia de dor e de prazer. E quanto mais a dor era forte, mais eles se excitavam.
O Felipe me fodeu de novo, e me fez gozar de novo, mas dessa vez foi fraco. Ele saiu de mim, e todos os caras estavam ainda se recuperando.
O Carlos, enquanto isso, foi me desamarrando, e eu estava toda marcada. Eu desmaiei na cama e fiquei lá deitada, chorando de vergonha, humilhação e, principalmente, dor. Enquanto isso os caras estavam todos rindo e conversando, até que o Felipe, com seu pau grosso, falou "tá na hora de você aprender a ser vadia de verdade", eu sentei na cama, confusa, exausta. Ele pulou atrás de mim, puxou o meu cabelo e disse "tá na hora de fuder seu cuzinho", eu me assustei, mas não tinha forças pra relutar, apesar de estar em pânico. Ele me empurrou com força na cama, me deixando de bruços, me pegou pelo quadril, cuspiu no meu cu, e enfiou o dedo "isso dói, vadia?" eu estava chorando e não respondi. Ele me deu um beijo grego, e enfiou novamente o dedo, depois enfiou dois, eu não estava mais sabendo onde enfiar tanta dor. Ele rancou os dedos com força, enfiou a jeba na minha buceta pra ficar molhada e depois enfiou no meu cú, eu sentia aquilo rasgar, e comecei a gritar desesperadamente, o Calos veio e enfiou a pica dele na minha boca mandando eu parar de ser uma vadia escandalosa. Ele me ergueu, enquanto o Felipe metia no meu cú, e o Pedro trouxe prendedores, ele prendeu os meus peitos com o prendedor, o Felipe deixou de costas com o pau dentro do meu cu, e o Carlos veio por cima e meteu na minha boceta. Meteu até aquele pau enorme cansar. Depois veio um dos caras sem nome meter na minha boceta enquanto o felipe ainda tava no meu cu. Eu tava chorando de dor, e aqueles filhas da puta não cansavam de me foder. O Felipe saiu do meu cú e gozou na minha cara, depois enfiou o pau na minha boca e disse "sente o gosto do seu cuzinho princesa". Não demorou muito, o Pedro veio me foder no cu também, e mais outro cara me fodia na buceta e eu estava morrendo de dor nos peitos com aqueles prendedores. O carlos rancou um prendedor e mordeu meu mamilo com força,e começou me dar tapas. Ele foi pra fora de casa, e voltou com um galho de árvore.
Eles me amarraram de novo, agora de quatro, e começaram me bater com a varinha, me encher de tapas, e eu não podia mexer as pernas. Me foderam mais duas vezes, então enfiaram um desodorante no meu cu e outro na minha boceta. depois tiraram. Foderam meu cú mais três vezes, e quando eu já estava berrando de cansaço, eles me soltaram.
Eu deitei na cama, olhando pro teto e todos os caras se ajoelharam em volta da minha cara, começaram a se masturbar, e foi também meu primeiro bukakke. Eu fiquei toda gozada, arregassada, mal conseguia andar, ardia muito, tudo, as marcas da corda, minha boceta, meu cu. Depois disso, o Pedro, me fez um oral, e eu senti um pouco de prazer, mas eu estava acabada. Os caras se vestiram, e voltaram pra sala.
Eu fui pro banheiro da suíte dos meus pais, tomei banho, me lavei bem, e comecei pensar na maneira de encarar eles depois daquilo tudo. Eu sai enrolada na toalha, e fui pra sala, acendi um baseado, e então disse: Quando a gente marca a próxima?
