Papai entrou no quarto com todas as sacolas na mão, as pousou sobre a cama e se aproximou de mim, tirando a calça. Senti o seu pau bater com força na minha cara, tentei abrir abocanhá-lo e levei um tapa. "Eu digo o que você faz, e quando faz, Darinha". Acenei positivamente com a cabeça, então ele começou a bater com o pau na minha cara, dizendo que eu era fácil, barata, que tinha nascido pra ser putinha. Me segurou pelo cabelo, esfregando aquele monumento rígido e delicioso na minha cara. "abre a boquinha agora". Segurando meu cabelo, ele colocou o pau na minha boca e começou a meter, como se fosse uma boceta. Super indelicado, super autoritário, super excitante. Eu engasgava e babava, mas não tive ânsia uma única vez. Acho que papai sabia o que estava fazendo.
Percebi que ele estava prestes a gozar e me preparei para sentir o delicioso sabor que nunca veio. Ele parou no limite, me deixando frustrada e com um tesão inacreditável. "Você tem que experimentar suas roupas novas pra ver se servem" ele disse no tom paternal. Eu estava explodindo de tesão com tudo aquilo!
Então ele foi me entregando as roupas que eu devia provar, me fazendo entender como minhas tangas eram pequenas. Pra quem não sabe a diferença, tangas "fio-dental", como são chamadas erroneamente, são mais finas na parte de trás, entrando na bunda. Pela frente, são bem normais. Verdadeiras calcinhas fio-dental são as que tem uma fina tira de tecido na parte de trás, partindo da consideravelmente fina parte da frente e grudando na tira de tecido superior.
E pra quem quer saber o que eu senti, é algo bem simples. TESÃO INTERMINÁVEL. Eram dúzias de calcinhas fio-dental, algumas com dizeres como "putinha", "safada", "cachorra", "escrava" e "serviçal" escritos no fecho atrás. Eu devia usá-las no dia-a-dia, exceto quando estivesse menstruada, quando podia usar tangas.
Haviam sutiãs novos, também. Eram triângulos de couro, vazados na parte dos mamílos, apertados, apenas para sustentar os peitos, deixando-os sempre levantados, balançantes e com os mamílos bem visíveis por trás da camisa.
Também haviam vários vestidinhos, sainhas, shortinhos. Todos bastante curtos. Os shorts mal passavam da minha virílha, eram super-apertados e marcavam minha bocetinha, e eu também não poderia usá-los sem estar menstruada. Os vestidinhos, em sua maioria, eram frente única, apertados, para demarcar bem meu corpinho de ninfetinha, e, bem como as saias, passavam apenas 5/4 de palmo da minha cintura. Meu pai queria me exibir.
Todos os itens eram do mesmo tamanho em suas categorias, mas de todas as cores e, principalmente, formas mais diversas possíveis!
Haviam também algumas tiaras com orelhas de gato, que vinham em conjuntos com caudas que se ligavam a um vibrador de aproximadamente 18cm. Duas calcinhas vibratórias com controle remoto, um chicote, algemas diversas e uma venda completavam o conjunto. Papai tinha planejado muito bem suas compras.
Satisfeito com a compra, papai me algemou as mãos e pés, deixando-me de mãos à frente do corpo. Então me condicionou a ficar de quatro com uma algema de 4 membros de couro, colocou em mim as orelhas e a cauda de gato e começou a me puxar pela coleira pelo quarto. Aquilo me excitava de maneira doente, me sentia uma puta completa e devassa, seguindo as ordens de um verdadeiro homem.
Após alguns minutos dessa brincadeira deliciosa, ele me guiou até encima de cama e começou a fazer perguntas, em tom autoritário.
"Com quantos caras você já trepou antes de mim, Adara?'
"Oito..." E essa foi a quantidade de vezes que o chicote castigou a minha bunda branquinha e lisinha.
"Demais pra uma garota da sua idade! Você é uma puta mesmo! Já trepou com mais de um de uma vez?"
"Já..." E fui acertada duas vezes.
"Quantos?"
E mesmo ciente do que ia acontecer, falei a verdade "três de cada vez, mas seis na sala..." Pensei que seria acertada apenas seis vezes, mas ele começou a bater freneticamente.
"Quer dizer que já comeram esse cuzinho? sua vadia! Foi pra isso que eu te criei?"
"Não! Não!" Eu repetia.
"Ah não? Tem certeza? Não foi pra ser puta?"
"Não! Não de qualquer um!! Desculpa paizinho! Mas é que você nunca chegava!" Então ele parou com as chicotadas e meteu de uma vez só na minha boceta, que só precisou disso pra me fazer gozar com toda aquela excitação.
"Agora eu to aqui, putinha! Agora você só faz o que eu deixar!"
"Sim! Só o que meu papai deixar! Sou a putinha do papai!"
Enquanto ele me rebaixava, ele me fodia sem dó, enquanto um consolo de 18 cm vibrava no meu cuzinho. Eu não conseguia me segurar, eu não parava de gozar.
Então, papai tirou os dois, me fez chupar o consolo todo e colocou na minha bocetinha. Fechei os olhos, era agora.
20cm, de uma só vez. Eu vi estrelas, não conseguia mais me sustentar de quatro, enquanto meu pai me fodia no cuzinho como uma vadia de rua qualquer. Eu sentia cada centímetro ir e voltar, isso me enchia de tesão e eu continuava gozando.
Por um momento, achei que fosse morrer de tanto gozar. Quando papai me soltou e gozou encima do meu corpo.
Desfaleci e acordei, ainda algemada, em um lugar escuro e pequeno que deduzi ser o porta-malas. Todas as compras da sex-shop estavam la atrás comigo. Papai havia sido incrível comigo, mas mal sabia eu que ele estava só começando...
Continua...